PLANEJAMENTO PARA

PRÁTICAS EDUCATIVAS
POR ONDE COMEÇAR ....?
TIPOS DE PLANEJAMENTO

Participativo

Centralizado
 TIPOS DE PLANEJAMENTO
Quando apenas as equipes de saúde pensam e decidem o
que deve ser feito, isto é um planejamento centralizado.
Ele é mais rápido e permite o controle pelo gestor de saúde.
Atende às necessidades de natureza epidemiológica, mas,
frequentemente, não reflete as necessidades mais sentidas da
população, e nem sempre permite a participação social no
controle e fiscalização das ações.

O planejamento é participativo quando a população,

junto com a equipe de saúde, discute seus problemas e encontra
as soluções para as suas reais necessidades.
 DIAGNÓSTICO

• Leitura da realidade;

• Compreensão e a sistematização dos

problemas e necessidades dos setores;

• Investigação da realidade;

• Olhares diversos
 CONCEITO

O diagnóstico situacional é uma ferramenta que auxilia

conhecer os problemas e as necessidades sociais como:
necessidade de saúde, educação, saneamento, segurança,
transporte, habitação, bem como permite conhecer como é a
organização dos serviços de saúde (SANTOS, 2010).
 SITUAÇÃO DE SAÚDE DA
REGIÃO OU MACRORREGIÃO
Perfil social, econômico e demográfico do território;

Perfil epidemiológico da população;

Estrutura de saúde existente;

Diagnóstico da situação de saúde;

 ANÁLISE DAS NECESSIDADES
EDUCATIVAS

Respostas às
AÇÕES DE Necessidades
necessidades de
EDUCAÇÃO educativas dos
saúde das pessoas
PERMANENTE trabalhadores
e das populações

Onde e MULTIPLICIDADE DE INTERESSES

como
estamos
hoje ?

DIAGNOSTICO
SITUACIONAL
Qual é a
nossa
situação
 PLANEJAMENTO
Diagnóstico

Plano de ação

Execução

Avaliação
 5W2H
FERRAMENTAS Projeto de educação permanente
DE
PLANEJAMENTO Problematização- Arco de Maguerez
MATRIZ GUT
 PLANO DE AÇÃO

Temática Propósito Público alvo ?

Como será
feita ? Etapas/
Materiais Responsabilidades Estratégias
Equipamentos
 OBJETIVOS
• O objetivo de uma prática educativa deve indicar
claramente o que é esperado.

• Quais as mudanças que nós esperamos que

aconteçam a partir da intervenção?

• O que, exatamente, poderá melhorar?

• Um objetivo educacional deve indicar um

comportamento passível de avaliação;

• Abordagem sobre os conhecimentos prévios dos

participantes.
 TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
PARA A EDUCAÇÃO EM
SERVIÇOS DE SAÚDE

TE Software TE expositivas e TE impressas TE áudio-

dialogais
visuais
RECURSOS UTILIZADOS
• Antes da produção do material, realizar uma
busca pelos temas que já foram publicados;

• Estabelecer previamente os objetivos de busca.

Por que planejar a

busca?
 CONCLUSÃO

O conhecimento do perfil loco-regional de uma comunidade pode

contribuir para a implementação de programas que melhor atendam às
necessidades desses pacientes e auxiliem na capacitação e adequação
dos recursos humanos ali presentes e no planejamento da assistência
prestada (TIENSOLE et al. 2014)
 REFERÊNCIAS
A Atenção básica de Saúde em Belo Horizonte: Recomendações para
organização local. Prefeitura de Belo Horizonte. Maio, 2006.

Bauli JD, Matsuda LM. Diagnóstico situacional do serviço de enfermagem

de hospital de ensino sob a ótica dos profissionais de nível médio
Situational diagnosis of the nursing service of a teaching hospital under the
perspective of mid-level professionals. v.11, n.43. Abr-Jun, 2009.

Gil AC. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edição, São Paulo: Atlas,
2007. Cap. 4, p. 41-57.

Política Nacional de Humanização – Humaniza SUS (Ministério da

SaúdeDocumento base para Gestores e Trabalhadores do SUS. Brasília,
DF. 2004).
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