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animal
Intensificação da produção: maior
A pasto X Confinado concentração de animais por área, aumenta o
Vai depender da realidade da propriedade. É volume de dejetos (urina acidifica o
preciso considerar o stress calórico e o ambiente), manejo prejudicado (vaca fica
stress ambiental. mais tempo em pé), maior umidade, menor
Leite: higiene.
A pasto – Tem como fatores limitantes a
fonte de água e sombra. A falta de sombra é Doenças de casco são multifatoriais – manejo
um grande problema. alimentar, manejo ambiental, manejo dos
cascos e condições de confinamento.
Gado de corte tem menos problema de casco, Ocorre na banda coronária. A bactéria é
mas não está livre. proliferativa e invasiva (vai para dentro do
casco).
EXAME FÍSICO ESPECÍFICO Animais mais jovens são mais susceptíveis.
Exame de locomoção – escore 1 a 5
Tratamento MASTITE
Reposicionamento do abomaso (posição Vai ter em todas as propriedades, não
anatômica) importa se é tecnificada ou familiar.
Conservador
Exame - objetivos
EBB: Encefalopatia espongiforme bovina
• Problema / Anormalidades neurológicas
• Localização da lesão Doença da vaca louca
• (Telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo e
cerebelo, tronco encefálico / medula A preocupação global de espongiforme
espinhal) bovino encefalopa5a (EEB) destacou a
• Estabelecer lista de diagnósticos importância de um diagnóstico clínico
diferenciais
Diagnóstico Diagnóstico
Isolamento viral (vesículas) Sinais Clínicos
Sorologia (ELISA) Necropsia
Identificação de agente (PCR) Isolamento + histologia
Feitos em laboratório oficial
Tratamento
Actinobaciolose e Actinomicose Iodeto de sódio ou potássio
1g para cada 12kg em solução 10% - IV por
ACTINOBACILOSE 10 dias
Língua-de-pau Antibiótico largo espectro
Cortar a fonte de lesão na cavidade oral
Etiologia
Actinobacillus lignieresii Prevenção
Acomete bovinos (principalmente) Controlar alimentação?
Gram - Diagnosticar casos e causas na propriedade
Comensal do trato digestivo, boca e Controlar objetos “perfurantes”
rúmen
Agente infeccioso não contagioso ACTINOMICOSE
Atinge o sistema linfático Cara inchada
Patogenia Etiologia
Lesões nodulares na boca e tecido da língua Actinomyces bovis
RS: cuidar Gravatá, Capim anone, Resteva de Acomete bovinos (principalmente)
arroz – planta fibrosa causa lesões na língua Comensal do trato digestivo
A lesão é muito parecida com tuberculose boca e rúmen
Se faz toilette da carcaça e aproveita o Gram +
resto Agente contagioso, não infeccioso
Se afetar o linfonodo retrofaríngeo pode
condenar a carcaça por dúvida de Patogenia
tuberculose Porta de entrada: lesões na boca e dentes
(muda) – começa a trocar com um ano
Sinais Clínicos Acomete animais mais jovens – até 2 anos
Glossite difusa Inflamação periodontal, destruição do osso
Fase aguda: alveolar e perda de dentes
Para de se alimentar
Prevenção Distribuição
Pasteurização do leite – elimina Coxiella Amplamente distribuída
burnetti e micobactérias.
BABESIA
PRINCIPAIS DOENÇAS PARASITÁRIAS Regiões tropicais e subtropicais
Paralelo 32N e 32S
EM BOVINOS
Presença de carrapato
Só não se trata babesia em locais onde não
Tristeza Parazitária Bovina há carrapato
ANAPLASMOSE ANAPLASMA
Anaplasma marginale Zonas tropicais, sub-tropicais e
Anemia temperadas
Mucosas hipocoradas Independente da presença de carrapatos
Aumento de temperatura retal Pode ser transmitida por fômites
FC aumentada
FR aumentada Controle da TPB é um desafio
Icterícia (hemólise extravascular) • B. bovis e bigemina
21 dias Tropismo pela circulação periférica
Incubação 6-4 dias
BABESIOSE • Anaplasma marginale
Babesia bovis
Babesia bigemina Etiologia
Anemia Babesia bigemina
Mucosas hipocoradas o Grande babesia
Aumento de temperatura retal o Tropismo pela circulação periférica
FC aumentada o Piriformes
FR aumentada o isoladas ou bigeminadas
Hemólise intravascular o Incubação – 6 a 14 dias
Urina cor de coca-cola o Taxa de inoculação
Mais patogênica 7-14 dias o Sensibilidade do hospedeiro
Prevalência Machos
Santa Catarina não vacina, Rio Grande do • Inflamação aguda
Sul vacina muito pouco, Mato Grosso vacina • Orquite uni ou bilateral
cerca de 40% dos animais. • Epididimite
Vai diferir de região para região • Vesiculite
• Necrose tes6cular
Inativação do agente • Brucella no sêmen
Fêmeas RB51
• Tropismo útero prenhe e placenta
• ERITRITOL/P4
CAMPILOBACTERIOSE E Campilobacteriose
TRICOMONIOSE - Sulfato de dihidroestreptomicina
5g infundida no prepúcio com
Afetam gado de corte massagem por 5 dias
Machos sem sinais clínicos - Sulfato de dihidroestreptomicina
Fêmea: aborto 22mg/kg IM por 5 dias
Macho perpetua a doença
Tricomonose
Etiologia - Benzoilnitromidazole (50mg/kg)
Campilobacter foetus diluídos em 3 litros de solução a 20%
Fica alojado no prepúcio de dimetilsulfóxido (DMSO) IV
- Acriflavina 1,5% infundida no
Trichomonas foetus prepúcio com massagem por 5 dias
Ficam nas dobras do prepúcio
Prevenção
• Testar Touros periodicamente
• Descartar machos contaminados
LEPTOSPIROSE Tratamento
Dihidroestreptomicina 25-30mg/kg, dose
Etiologia única
Muitos sorovares – as vacinas não tem
todos os sorovares, é importante saber Prevenção
quais os sorovares estão presentes na Vacina (3 a 4 vezes ao ano)
propriedade para saber qual vacina usar. Controle de roedores
O esquema vacinal vai depender do local que Higiene
está a propriedade. Uso de EPIs