Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
s + 1T
K
Efeitos de um pólo adicional: A sobreelevação diminui, o tempo de crescimento aumenta, o tempo m (t ) = Kp e( t )+ p ∫ e ( t) dt 1 i
depicoaumenta Ti C (s ) =K p 1+ =Kp
Efeitos de um zero adicional: Contrário do anterior sT i s
Ti échamado tempo integral. Apresenta vantagem em relação ao controlador integral puro, pois afasta
−ξπ os ramos do root -locus do SPCD; porém, estes ainda tendem para lá. Quanto mais próximos entre si
Sobreelevação: 1− ξ2
estiverem o pólo na origem e o zero, mais o sistema se assemelhará ao controlador proporcional.
S = e
E ( s)
s K
m (t ) = K p + p ∫ e (t )dt +K pT D
de ( t ) 1 (s 2Ti TD + sTi +1)
G ′( s ) = C (s ) =K p 1 + sTD = K p
R (s) = 2 ⇒ Rampa
1 ti dt
R (s ) sTi sTi
e (+∞ )= l i m ⋅s R(s )⋅G ′(s ) s Por ajuste apropriado dos seus parâmetros, procura-se melhorar simultaneamente a exactidão e a
1 estabilidade relativa, i.e. o seguimento em regime permanente e a dinâmica.
s3 ⇒ Parábola
s→ 0
CRITÉRIODENYQUIST
ESTABILIDADE DE POLINÓ MIOS CARACTERÍSTICOS N =Z −P
Se D(s) tiver todas as raízes no SPCE, todos os coeficientes a i têm o mesmo sinal, e nenhum é nulo. N à nº de voltas de 1 +K ⋅G (s )H (s ) emtorno daorigem – nº de voltas de K⋅ G (s ) H (s ) em torno de
Se D(s) tiver todas as raízes no SPCD, os coeficientes a i têm sinais alternados, e nenhum é nulo. –1
Teste de Hurwitz ( D(s) = a n sn +a n −1 sn− 1 + ... +a 1 s + a0 ) Z à nº de zeros de 1 +K ⋅G (s )H (s ) no interior do contorno de Nyquist – nº de pólos de Y ( s) R (s)
sn an an − 2 an − 4 an − 6 ... 1 a n a n −2 no seu interior
c1 = −
s n −1 a n −1 an − 3 an −5 an −7 ... a n −1 a n −1 a n − 3 P à nº de pólos de 1+K ⋅G (s )H (s ) no interior do contorno de Nyquist – nº de pólos de
sn − 2 c1 c2 c3 ... 1 an an − 4 K ⋅ G (s )H (s ) no seu interior
c2 = −
sn − 3 d1 d2 ... a n −1 a n −1 a n − 5 Estabilidade ⇒ Z = 0 ⇔ N = −P
. . . 1 an a n− 6
s1 j1 ... c3 = − Critério de Nyquist: Um sistema causal com a FTCA K ⋅ G (s )H (s ) é estável em cadeia fechada sse,
a n− 1 a n− 1 a n− 7
s0 k1 ... quando o afixo de s percorre o contorno de Nyquist num determinado sentido, N é igual ao número de
1 a n −1 a n − 3
d1 = − pólos de K ⋅ G (s )H (s ) no interior do contorno de Nyquist. O contorno de Nyquist deve envolver o
c1 c1 c2
SPCD. A imagem do contorno de Nyquist através da FTCA denomina-se diagrama de Nyquist.
Se não houver mudanças de sinal na 1ª coluna, só há raízes no SPCE.
O nº de raízes no SPCD é igual ao nº de mudanças de sinal.
Linhas de zeros:
Ex.: s 4 + 2s 3 + 11s 2+ 18s+ 18
s1 0 0 sin ϕ = a − 1
a +1
m
s1 1
ωn =
4 ...
s0 18 ... T a
Passos para o dimensionamento:
ROOT-LOCUS (K positivo) 1. Calcularadiferença( ∆φ ) entre a margem de fase pretendida e a original
FT de malha aberta: (s − z1 )( s − z2 )L( s − z m ) 2. Fazer φm =Vφ + ε
K ⋅ G( s) ⋅H (s ) = K
(s − p1 )(s − p2 )L(s − pn ) 3. A partir de φm , calcular a
FT de malha fechada: Y(s ) K ⋅ G (s ) 4. Fazer com que ωn coincida com a nova frequência de corte a 0 dB
= Calcular T através de a e de ω n
R (s ) 1 +K G ⋅ (s )H (s )
Efeitos: Introduz fase positiva aumentando a MF e melhora a estabilidade, aumenta a largura de banda,
Condiçãodemódulo: K ⋅ G (s )H (s ) = 1 aumenta a rapidez de resposta; porém, aumenta também a sensibilidade a perturbações de alta -
Condição de ângulo: arg K ⋅ G ( s ) H (s) = ± π (2k +1) , k ∈ ¥0 frequência (ruído).
Compensador de atraso: 1 + aT s
GC ( s) = 1+ T ,a < 1
Regras para o root -locus: (m = ordem dos zeros da FT; n = ordem dos pólos da FT)
1. Nº de ramos É igual ao nº de raízes do polinómio característico s
Definindo z ≡ e s t : X *(s ) z= e = X (z ) =
sT ∑ x (kT )z −k
⇒ X (z ) = ∑x [ k] z −k
k k
1. Polinómiocaracterístico:
s ( s+ 1)( s+ 6) ⇒ 3 ramos
K ⋅ G (s )H (s ) = 1 ⇔ K = ⇔ = = 0 ⇔
s +1 ds ( 1)2
s + s3 = 0.433 ←
Substituindo s na equação acima: K = 1.10
180º
7. Dois ramos encontram -se em 0.433: θ = = 90º
2
2K + 1 180º
8. Ângulo das assímptotas com o eixo ℜe : φass = ± 180º = ± = ±90º
n− m 2
Ponto de cruzamento das assímptotas com o eixo ℜ e :
σass = ∑
pólos de K ⋅ G (s ) H (s) − ∑ zeros de K ⋅ G (s )H (s ) 0 + 1 − 6− ( −1)
= = −4
n− m 3 −2
9. Ponto de cruzamento com o eixo ℑm:
s ( s− 1)( s+ 6)
K ⋅ G ( s ) H (s) = 1 ⇔K = − ⇔ K ( s +1 )+ s ( s− 1) ( s+ 6 ) = 0 ⇔
s +1
⇔ s +5s + (K− 6) +s K= 0
3 2
Teste de Hurwitz:
s3 1 K− 6
s2 5 K
1
c 1 = − 1 (K− 5 ( K− 6 )) = 0 ⇔ K = 7.5
s c1 5
s0
Obtêm-se, a partir de K, os valores de s para o limiar da estabilidade:
s1 , 2 = ± j1.22
s3 + 5s2 + 1.5s+ 7.5= 0 ⇔
s3 = −5
Controlo Digital:
1
G (s) =
s
Pretende-seque:
iv) na resposta ao escalão, o regime transitório da saída y(t) seja caracterizado por:
- coeficiente de amortecimento ? = 0.456 (S% = 20%)
- tempo de estabelecimento (5%) = 3 seg.
v) na resposta à rampa, erro nulo em regime permanente.
−1 G(s ) −1 1
G (s) = ⇒ G( z) = (1− z−1 )Z = (1 − z Z )
1
=
−1
L L 2
s t=K T s t =K T
s
(z − 1) T⋅ z
= (1 − z− 1 )Z {K T } =
T
=
z (z + 1) 2 z −1