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VIRTUDE EM A REPÚBLICA
INTRODUÇÃO
1. PLATÃO EM CONTEXTO
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Alfred North Whitehead (1861-1947), que foi um filósofo, lógico e matemático britânico,
fundador da escola filosófica conhecida como a filosofia do processo, atualmente aplicada
em vários campos da ciência, como dentre outros na ecologia, teologia, pedagogia, física,
biologia, economia e psicologia.
De seu mestre Sócrates, ele possivelmente absorveu e assimilou o
interesse pelos problemas éticos, bem como a tendência de explicações
teleológicas e não simplesmente mecânicas acerca do mundo e de tudo que há
nele. Platão escreve sobre a forma de diálogos, abordando vários temas
fundamentais da filosofia, como a ontologia, a cosmologia, a epistemologia e a
política. Sua teoria das ideias constitui um dos pontos centrais do seu
pensamento filosófico, cuja principal característica é a divisão da realidade em
duas esferas, quais sejam: a do mundo das ideias – considerado pelo autor
como perfeito e imutável, e o mundo das realidades sensíveis, no qual as
coisas são apenas cópias perfeitas, representação do mundo das ideias.
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Método socrático que consiste na multiplicação de perguntas, induzindo o interlocutor na
descoberta de suas próprias verdades e na conceituação geral de um objeto.
Para o filósofo, a democracia é injusta por permitir que uma pessoa
ignorante tenha o mesmo valor que um sábio, dentro das deliberações
políticas. Deste modo, injustiças são cometidas. Para ele, o critério da maioria,
base da democracia, não possui qualquer tipo de validade já que, em muitos
casos, como o de Sócrates, a maioria pode estar errada e ser
democraticamente injusta.
Depois da morte de seu mestre, Platão passou a desenvolver seu
próprio pensamento filosófico, embora, muitas vezes seja difícil dissociar o que
seja o pensamento de platônico ou socrático. Os textos literários são em forma
de diálogo, sendo que Sócrates torna-se o personagem principal das obras.
Para Bertand Russell (2015, pg. 145):
3. A CIDADE IDEAL
4. JUSTIÇA EM PLATÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS