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7 passos para um trabalho de conclusã o de curso eficiente

Depois de alguns semestres na faculdade, realizando um curso de 3 o grau (nível


superior), ou pó s-graduaçã o, sob os problemas do dia-a-dia, trabalho, família, contas e
etc., as cobranças do professor, especialmente o de metodologia e do orientador do
trabalho de conclusã o de curso - TCC, em relaçã o a métodos de realizaçã o, temas,
normas e prazo de entrega podem contribuir para uma confusã o de entendimento
quando do início de um bom TCC, e o estudante sente-se perdido em identificar os
primeiros passos mais importantes.
Aqui segue um pequeno manual para elucidar este momento e quem sabe, a partir daí
encontrar parâ metros de maior segurança para realizar o TCC , cumprindo todos os
passos requeridos pelo professor/orientador, bem como pela faculdade.
1) o primeiro passo trata-se justo de escolher um tema, afinal, a partir da escolha do
tema inicia-se um processo de busca de informaçõ es, de pesquisa e investigaçã o em
torno do assunto, e nã o só , também a necessá ria identificaçã o do tema junto a si pró prio,
se gosta ou nã o do tema, se enxerga motivaçã o na realizaçã o do trabalho. Ou seja, a
escolha do tema tem por pressuposto deste, a motivaçã o, tornando assim, este, o passo
de maior importâ ncia.

2) o segundo passo, trata-se da escolha do orientador. A escolha do orientador quase


sempre está ligado ao tipo de tema. Alguns professores trabalham e orientam em uma
determinada á rea dentro do seu curso, e outros em outras á reas e vertentes do mesmo
curso. É fundamental que haja empatia entre o professor/orientador e aluno/orientado,
sem esta nã o há como desenvolver um trabalho com a requerida motivaçã o citada no
primeiro passo.

3) o terceiro passo indica a criaçã o de um método de estudo e pesquisa/investigaçã o.


Este método de estudo e pesquisa/investigaçã o, ainda que esteja indicado no
cronograma do pré-projeto (trabalho anterior ao TCC/monografia)*, o método de
estudo é algo bem mais particular, pois torna-se um indicativo em sua agenda pessoal,
dos livros que terá de buscar, dos locais que terá de ir para obter alguma informaçã o, e
que nem sempre encontra-se o que se busca em um primeiro momento, podendo ser
levado a buscar pela complementaçã o das informaçõ es em outros lugares (mesmo que
sejam virtuais), e por isto, demandando pormenores na agenda diá ria do estudante. Leia,
por exemplo, neste site, no blog, o método “bullet journal”, com sugestõ es de formas de
organizaçã o quando da realizaçã o do TCC.

4) o quarto passo, trata da busca pela tranquilidade quando da realizaçã o do TCC. Nã o é


procrastinar, é saber o momento de procrastinar como descanso e nutriçã o da força
motivadora para a continuidade da realizaçã o do TCC. É um período conturbado para o
estudante a realizaçã o de um trabalho técnico, sem experiência do mesmo, ou no caso
dos alunos de pó s-graduaçã o detentores de maiores experiências, entretanto, com
menos tempo para a realizaçã o do mesmo. É preciso separar tempos para dormir,
passear, trabalhar, investigar. Portanto, retorna-se ao terceiro passo aqui indicado (há
no blog deste site, um artigo sobre a procrastinaçã o, importante se faz sua leitura).

5) o quinto passo, pode igualmente estar atrelado ao terceiro passo aqui registrado.
Trata-se da segurança das informaçõ es disponibilizadas em teu trabalho. É importante
que todo pará grafo tenha fonte de identificaçã o da referência utilizada. Entenda que,
toda ideia, ainda que nã o seja publicada, é citada por alguém em algum contexto,
portanto, registre o contexto. Se for um livro, uma revista, uma palestra, um vídeo, ou
mesmo uma declaraçã o de alguém, registre tudo: data, hora, local – físico ou virtual,
nome do autor da ideia, pá gina, volume, ano, etc. Estas observaçõ es sã o inseridas em seu
método de organizaçã o. Nã o perca nada, pois durante a realizaçã o de trabalho muitos
sã o os alunos que já nã o se lembram onde obtiveram as informaçõ es, e você nã o quer ser
um deles, pois nã o?!

6) o sexto passo, indica o cumprimento de prazos, de reuniõ es com o


professor/orientador (as denominadas ‘orientaçõ es’), que sã o obrigató rias em muitos
cursos, para a percepçã o do professor/orientador da evoluçã o do trabalho. Nestas
reuniõ es, quase sempre os alunos deparam-se com problemas de desvio do assunto, ou
de colocaçõ es erró neas de tó picos e subtó picos, de ausência de referências, de nã o
desenvolvimento do assunto tratado tó pico, de nã o conexã o entre Pará grafos, e tantos
outras falhas/erros apontados pelo professor/orientador que pode, o aluno/estudante
desesperar-se. O que nã o será o caso quando o aluno/estudante visualiza o sétimo passo
aqui indicado.

7) o sétimo passo, pode parecer redundante, posto que estas dicas sã o escritas por
profissionais da á rea académica, mas é importante (Senã o, fundamental e essencial) a
busca da ajuda profissional. É importante porque no contexto do problema da realizaçã o
do trabalho de TCC, há algumas barreiras a serem ultrapassadas que só com a ajuda
experiente é possível, por vezes, superar. Por exemplo, entender o que o
professor/orientador está querendo dizer. A experiência do profissional que trabalha
com estudantes em fase final de curso, em razã o daquela (a experiência) pode estar mais
apto a alcançar o que o orientador deseja que se faça no trabalho. Outro motivo seria,
por exemplo, a leitura do trabalho quando da realizaçã o deste, pode tornar-se ‘viciada’ e
nã o perceber certos erros ortográ ficos ou mesmo de concordâ ncia, bem como, a
exigência do linguajar técnico para estes trabalhos, e que o profissional sem a emoçã o
que envolve realizaçã o x tempo de realizaçã o, pode enxergar de forma mais objetiva os
desvios ocorridos, e corrigir. Aí inclusa a correçã o, também das normas requeridas pela
instituiçã o onde o estudante está realizando o curso.

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