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CONCURSO CETENE TECNOLOGISTA distintivas da microscopia eletrônica em relação à

MICROSCOPIA ELETRÔNICA microscopia óptica.

MÓDULO 2 f) Amplificação Eletrônica:


O sinal dos elétrons secundários é muitas vezes
1. FORMAÇÃO DA IMAGEM amplificado eletronicamente para melhorar a
A formação da imagem em microscopia eletrônica relação sinal-ruído e destacar detalhes finos na
é um processo intrincado que envolve a interação amostra. Esse processo contribui para a obtenção
de elétrons com a amostra para obter informações de imagens mais nítidas e detalhadas.
detalhadas sobre sua estrutura e composição.
Vamos explorar mais a fundo esse tópico, g) Modos de Operação:
abordando alguns aspectos cruciais desse processo. Existem diferentes modos de operação em
microscopia eletrônica, como microscopia
a) Elétrons Primários: eletrônica de varredura (SEM) e microscopia
O processo de formação de imagem começa com a eletrônica de transmissão (TEM), cada um com
geração de elétrons primários, que são emitidos a suas características específicas de formação de
partir de uma fonte, geralmente um filamento de imagem. O SEM é frequentemente utilizado para
tungstênio, sob a influência de um campo elétrico. estudar a topografia superficial, enquanto o TEM é
Esses elétrons primários carregam consigo uma empregado para visualizar estruturas internas de
quantidade significativa de energia. amostras finas.

b) Interações com a Amostra: Compreender a formação da imagem em


Quando os elétrons primários atingem a amostra, microscopia eletrônica é essencial para interpretar
várias interações ocorrem. Os elétrons podem ser adequadamente os resultados e explorar as
dispersos elástica ou inelasticamente pelos átomos potencialidades dessa técnica em diversas áreas,
da amostra. O espalhamento elástico não resulta em incluindo ciências biológicas, materiais e
perda de energia significativa, enquanto o nanotecnologia. O contínuo desenvolvimento de
espalhamento inelástico implica na transferência de novas técnicas e instrumentação visa aprimorar
energia para a amostra. ainda mais a capacidade de visualização e análise
proporcionada pela microscopia eletrônica.
c) Emissão de Elétrons Secundários:
Um aspecto fundamental na formação da imagem é 2. ESPALHAMENTOS ELÁSTICOS E
a emissão de elétrons secundários. Esse fenômeno INELÁSTICOS
ocorre quando os elétrons primários interagem com Os espalhamentos elásticos e inelásticos são
a amostra, removendo elétrons da superfície da fenômenos essenciais na microscopia eletrônica,
mesma. Esses elétrons secundários carregam desempenhando um papel crucial na interação dos
informações sobre a topografia da amostra e sua elétrons com a amostra. Entender esses processos é
composição química. fundamental para interpretar as informações
obtidas e para aprimorar a resolução e a qualidade
d) Detecção de Elétrons Secundários: das imagens. Vamos explorar mais detalhadamente
Detectores específicos são utilizados para capturar cada um desses espalhamentos:
os elétrons secundários emitidos. A intensidade e a
posição desses elétrons secundários são a) Espalhamento Elástico:
registradas, formando a base para a criação da No espalhamento elástico, o elétron incidente
imagem. A detecção eficiente desses elétrons é interage com um átomo da amostra, mas sem
crucial para a obtenção de imagens de alta perder energia significativa. Durante essa
qualidade e resolução. interação, o elétron muda de direção, mas sua
energia total é preservada. Isso significa que o
e) Contraste na Imagem: elétron continua sua trajetória com a mesma
A variação na quantidade de elétrons secundários energia que tinha inicialmente.
emitidos está diretamente relacionada às O espalhamento elástico é comumente associado à
características da amostra. Áreas com diferentes dispersão de elétrons por átomos individuais,
composições químicas ou topografias resultarão proporcionando informações sobre a estrutura
em contrastes na imagem. Essa capacidade de cristalina da amostra. A análise dessas dispersões
proporcionar contraste é uma das vantagens elásticas contribui para a obtenção de dados sobre
a disposição atômica e a cristalinidade dos técnica em diversas áreas da pesquisa científica e
materiais. tecnológica.

b) Espalhamento Inelástico: 3. ORIGEM DOS SINAIS


No espalhamento inelástico, o elétron incidente A origem dos sinais em microscopia eletrônica está
transfere parte de sua energia para a amostra. Esse diretamente relacionada às interações dos elétrons
processo resulta em uma mudança na energia do incidentes com a amostra, resultando na emissão de
elétron, o que pode ser associado à excitação de diferentes tipos de sinais que são detectados e
elétrons da amostra para níveis de energia mais utilizados para formar imagens e obter informações
elevados ou à criação de fônons (vibrações sobre a amostra. Vamos explorar mais
atômicas). detalhadamente a origem dos principais sinais na
O espalhamento inelástico é particularmente microscopia eletrônica:
valioso para obter informações sobre a composição
química da amostra. A análise das perdas de energia a) Elétrons Secundários (SE - Secondary
dos elétrons fornece dados sobre os estados Electrons):
eletrônicos e vibracionais dos átomos na amostra, Os elétrons secundários são gerados quando
permitindo a identificação de diferentes elementos elétrons primários incidentes colidem com a
e compostos. amostra, removendo elétrons da superfície. Esses
elétrons secundários são cruciais para a obtenção
c) Dispersão de Mie: de imagens de alta resolução, uma vez que
Em materiais particulados ou amostras que carregam informações sobre a topografia da
possuem pequenas inclusões, a dispersão de Mie superfície da amostra.
pode ocorrer. Esse fenômeno ocorre quando os A quantidade de elétrons secundários emitidos
elétrons incidentes interagem com partículas depende da composição química, densidade e
pequenas na amostra, levando a um espalhamento topografia da amostra. Superfícies mais rugosas ou
de elétrons em diferentes direções. A dispersão de com maior número atômico geralmente geram mais
Mie pode influenciar a qualidade da imagem em elétrons secundários, proporcionando um contraste
microscopia eletrônica. significativo na imagem.

d) Contraste na Imagem: b) Elétrons Retroespalhados (BSE -


A combinação dos espalhamentos elásticos e Backscattered Electrons):
inelásticos contribui para o contraste na imagem Os elétrons retroespalhados são aqueles que, após
final. Variações na intensidade desses interagirem com a amostra, são desviados em
espalhamentos podem ser interpretadas como direção à fonte de elétrons incidentes. A quantidade
diferenças na composição química e topografia da de elétrons retroespalhados está relacionada à
amostra. Essa capacidade de proporcionar densidade eletrônica dos átomos na amostra.
contrastes é crucial para a identificação de regiões Áreas da amostra com maior densidade atômica ou
específicas na amostra. maior número atômico geralmente geram mais
elétrons retroespalhados. Portanto, a imagem de
e) Características nos Espectros de Elétrons elétrons retroespalhados é frequentemente utilizada
Perdidos: para fornecer informações sobre a composição
Ao analisar os elétrons perdidos inelasticamente, é química e a variação na densidade da amostra.
possível obter informações detalhadas sobre a
estrutura eletrônica da amostra. A presença de picos c) Elétrons Secundários de Baixa Energia
nos espectros de perda de energia está associada a (LESE - Low-Energy Secondary Electrons):
transições eletrônicas específicas, oferecendo Além dos elétrons secundários tradicionais,
dados valiosos sobre a natureza dos materiais. também há elétrons secundários de baixa energia,
que são emitidos com energias mais baixas e têm
Em resumo, os espalhamentos elásticos e menos capacidade de penetração na amostra. Esses
inelásticos são fenômenos complexos que elétrons são particularmente úteis para análises de
desempenham papéis distintos na microscopia superfícies sensíveis, pois causam menos danos à
eletrônica. A compreensão desses processos é amostra durante a observação.
crucial para a interpretação precisa das
informações obtidas e para a aplicação eficiente da d) Elétrons Auger:
Em algumas situações, a colisão de elétrons primários, as propriedades da amostra e a
primários com a amostra pode resultar na emissão geometria da interação elétron-amostra.
de elétrons Auger. Esses elétrons são emitidos
quando um elétron de nível superior cai para b) Dependência da Energia dos Elétrons
preencher um estado eletrônico vago, liberando Primários:
energia na forma de elétrons Auger. A profundidade de escape dos elétrons secundários
A análise dos elétrons Auger fornece informações está diretamente relacionada à energia dos elétrons
valiosas sobre a composição química da amostra, primários incidentes. Elétrons primários com
permitindo a identificação de elementos energias mais altas têm maior capacidade de
específicos. penetrar na amostra, resultando em elétrons
secundários emitidos a partir de camadas mais
e) Fótons de Luz Visível e Raios X de profundas.
Característica: A escolha da energia dos elétrons primários,
Além dos elétrons, a interação de elétrons portanto, é um parâmetro crítico na microscopia
primários com a amostra pode resultar na emissão eletrônica, pois afeta a profundidade da informação
de fótons de luz visível e raios X característicos. obtida na amostra.
Esses sinais também são detectados e utilizados
para análises qualitativas e quantitativas da c) Composição da Amostra:
composição da amostra. A natureza da amostra também desempenha um
A emissão de raios X de característica ocorre papel importante na determinação da profundidade
quando elétrons de camadas internas são de escape dos elétrons secundários. Materiais com
removidos, e os elétrons de camadas superiores diferentes densidades e composições químicas
caem para preencher esses estados vazios. A podem influenciar a trajetória dos elétrons
detecção e análise desses raios X proporcionam secundários na amostra.
informações específicas sobre os elementos Superfícies mais densas ou compostas por
presentes na amostra. elementos de maior número atômico geralmente
resultam em uma menor profundidade de escape,
A origem dos sinais na microscopia eletrônica é pois os elétrons secundários interagem mais
multifacetada, e a combinação de diferentes tipos fortemente com os átomos da amostra.
de sinais oferece uma visão abrangente da amostra
em estudo. A escolha adequada dos detectores e a d) Geometria da Interferência:
compreensão da origem de cada sinal são A forma como os elétrons primários interagem com
fundamentais para a interpretação correta das a amostra, influenciada pela geometria da amostra
informações e para a obtenção de dados precisos e da própria interação, pode afetar a profundidade
sobre a amostra. de escape dos elétrons secundários.
Em amostras mais espessas, a probabilidade de os
4. PROFUNDIDADE DE ESCAPE DOS elétrons secundários serem absorvidos antes de
ELÉTRONS SECUNDÁRIOS atingirem a superfície é maior, o que pode limitar a
A profundidade de escape dos elétrons secundários profundidade efetiva de detecção.
é um conceito crucial em microscopia eletrônica,
relacionado à distância que os elétrons secundários e) Variação na Profundidade:
podem percorrer na amostra antes de serem A profundidade de escape dos elétrons secundários
detectados. Este tópico é essencial para pode variar consideravelmente dependendo das
compreender as informações obtidas na formação condições experimentais. Variações na energia dos
de imagens e influencia a interpretação dos elétrons primários, na inclinação da amostra, na
resultados. Vamos explorar mais detalhadamente a presença de campos elétricos e em outros fatores
profundidade de escape dos elétrons secundários: podem influenciar essa profundidade.
Compreender a variação na profundidade de escape
a) Definição: é crucial para interpretar corretamente as imagens
A profundidade de escape dos elétrons secundários e garantir que as características da amostra sejam
refere-se à distância média que esses elétrons adequadamente representadas.
podem viajar na amostra antes de perderem energia
suficiente para serem detectados. Ela é influenciada f) Importância na Interpretação de Imagens:
por vários fatores, incluindo a energia dos elétrons Ao compreender a profundidade de escape dos
elétrons secundários, os pesquisadores podem
ajustar os parâmetros experimentais para obter c) Detecção e Processamento Eletrônico:
imagens que destaquem características específicas A resolução não é apenas determinada pela
da amostra. interação dos elétrons com a amostra, mas também
Essa compreensão também é fundamental na pela capacidade dos sistemas de detecção e
interpretação de informações topográficas e na processamento eletrônico em distinguir pequenas
análise de amostras com estruturas complexas ou variações de sinal. Detectores sensíveis e sistemas
múltiplas camadas. eletrônicos avançados contribuem para uma melhor
resolução.
Em resumo, a profundidade de escape dos elétrons
secundários é um aspecto crucial na microscopia d) Contraste e Resolução:
eletrônica, impactando diretamente a resolução e a A resolução não é apenas sobre a capacidade de ver
interpretação das imagens obtidas. O controle pequenos detalhes, mas também sobre o contraste
cuidadoso dos parâmetros experimentais entre diferentes estruturas na amostra. A resolução
relacionados a essa profundidade é essencial para de contraste refere-se à capacidade do microscópio
obter dados precisos e representações fidedignas em distinguir diferentes materiais ou regiões na
das amostras estudadas. amostra.

5. RESOLUÇÃO ESPACIAL e) Influência do Meio Ambiente:


A resolução espacial em microscopia eletrônica Fatores como a pressão do ar, a temperatura e a
refere-se à capacidade do instrumento de distinguir composição química da amostra podem influenciar
detalhes finos em uma amostra, ou seja, a menor a resolução em microscopia eletrônica. Condições
distância que pode ser separada entre dois pontos controladas são frequentemente necessárias para
para que ainda sejam distintos na imagem. A otimizar a resolução.
resolução é um fator crítico na qualidade das
imagens obtidas e influencia diretamente a f) Resolução Espacial em 3D:
capacidade do microscópio em revelar informações Além da resolução bidimensional, a resolução em
detalhadas sobre a estrutura da amostra. Aqui estão microscopia eletrônica em 3D (tomografia
alguns pontos essenciais sobre a resolução espacial eletrônica) é uma área de pesquisa ativa. Essa
em microscopia eletrônica: técnica permite a reconstrução tridimensional de
estruturas na amostra, proporcionando uma visão
a) Limitações Difracionais: mais completa das características em estudo.
A resolução em microscopia eletrônica é limitada
por efeitos difracionais, similares aos encontrados g) Aprimoramentos Tecnológicos:
em microscopia óptica. A difração ocorre quando O desenvolvimento contínuo de tecnologias, como
os feixes de elétrons se espalham ao encontrar uma correção de aberração esférica e o uso de detectores
borda ou uma abertura, limitando a capacidade do mais avançados, tem contribuído para melhorias na
microscópio em discernir detalhes muito pequenos. resolução espacial em microscopia eletrônica.
Abertura Numérica:
A resolução também está relacionada à abertura Em suma, a resolução espacial é um aspecto
numérica do sistema óptico. A abertura numérica é fundamental da microscopia eletrônica,
uma medida da capacidade do microscópio em desempenhando um papel crucial na obtenção de
coletar luz ou elétrons de diferentes ângulos. informações detalhadas sobre a estrutura das
Quanto maior a abertura numérica, melhor a amostras. O avanço constante em técnicas e
resolução. tecnologias busca superar as limitações
difracionais, proporcionando resoluções cada vez
b) Comprimento de Onda dos Elétrons: mais altas e expandindo as aplicações dessa técnica
A resolução em microscopia eletrônica é em diversas áreas da pesquisa científica.
influenciada pelo comprimento de onda dos
elétrons. Como os elétrons têm uma massa muito 6. DETECÇÃO DE ELÉTRONS
menor que a luz visível, seus comprimentos de SECUNDÁRIOS E RETROESPALHADOS
onda são muito menores, permitindo uma resolução A detecção de elétrons secundários (SE -
superior. Elétrons acelerados a altas energias têm Secondary Electrons) e elétrons retroespalhados
comprimentos de onda muito curtos, possibilitando (BSE - Backscattered Electrons) é uma parte
a visualização de detalhes extremamente pequenos. fundamental do processo de formação de imagens
em microscopia eletrônica. Cada tipo de elétron
fornece informações específicas sobre a amostra, A sobreposição de imagens pode fornecer detalhes
contribuindo para a criação de imagens detalhadas topográficos e de composição em uma única
e aprofundadas. Vamos detalhar mais sobre a visualização.
detecção desses elétrons:
e) Detecção de Sinais Complementares:
a) Detecção de Elétrons Secundários (SE): Além dos elétrons secundários e retroespalhados,
Os elétrons secundários são aqueles que são outros sinais podem ser detectados em microscopia
emitidos da superfície da amostra como resultado eletrônica, como raios X característicos e elétrons
da interação de elétrons primários incidentes. A Auger. A detecção desses sinais complementares
detecção desses elétrons é essencial para a expande a gama de informações disponíveis sobre
formação de imagens de alta resolução. a amostra.
Detetores de elétrons secundários são projetados
para capturar e contar os elétrons secundários que f) Varredura Eletrônica e Detecção Ponto a
escapam da amostra. Diferentes tipos de detetores, Ponto:
como detetores de canal de íons e detectores Em microscopia eletrônica de varredura (SEM), os
Everhart-Thornley, são comumente usados para elétrons secundários e retroespalhados são
esse fim. detectados ponto a ponto, possibilitando a
Detetores de elétrons secundários são sensíveis à construção de uma imagem detalhada da superfície
topografia da superfície da amostra. Áreas elevadas da amostra.
ou inclinadas podem resultar em maior emissão de
elétrons secundários, proporcionando contrastes na g) Aplicações em Análises Quantitativas:
imagem relacionados à topografia. A detecção de elétrons secundários e
retroespalhados não apenas proporciona imagens
b) Detecção de Elétrons Retroespalhados de alta qualidade, mas também é fundamental para
(BSE): análises quantitativas da composição química e da
A detecção de elétrons retroespalhados envolve a densidade eletrônica da amostra.
coleta de elétrons que são desviados em direção à
fonte de elétrons primários incidentes após A detecção eficiente de elétrons secundários e
interagirem com a amostra. A quantidade de retroespalhados é essencial para explorar o
elétrons retroespalhados está relacionada à potencial completo da microscopia eletrônica,
densidade eletrônica da amostra. proporcionando insights valiosos em diversas
Detetores de elétrons retroespalhados são áreas, incluindo ciências dos materiais, biologia
posicionados em um ângulo específico em relação celular e nanotecnologia. O uso combinado desses
à amostra para maximizar a captura desses elétrons. sinais contribui para uma caracterização mais
Diferentes geometrias de detecção podem ser abrangente e precisa das amostras estudadas.
usadas para obter informações específicas sobre a
composição da amostra.

c) Contraste nas Imagens:


A detecção de elétrons secundários e
retroespalhados é crucial para criar contraste nas
imagens obtidas. O contraste resulta da variação na
quantidade desses elétrons, que por sua vez está
relacionada à composição química e à densidade
eletrônica da amostra.
Detetores de elétrons secundários geralmente
produzem imagens de alta resolução topográfica,
enquanto imagens de elétrons retroespalhados são
frequentemente utilizadas para revelar contrastes
relacionados à composição.

d) Imagens de Elétrons Combinadas:


Em muitos casos, é benéfico combinar informações
de elétrons secundários e retroespalhados para
obter uma representação mais completa da amostra.

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