O documento apresenta um cronograma de avaliações para o semestre letivo e discute a importância da humanização no atendimento fisioterapêutico pediátrico e neonatal. A humanização é um princípio norteador do Ministério da Saúde que busca considerar não apenas o aspecto biológico, mas também os aspectos sociais e subjetivos de cada paciente. Os profissionais devem oferecer um atendimento com respeito, dignidade e ternura às crianças e seus familiares.
O documento apresenta um cronograma de avaliações para o semestre letivo e discute a importância da humanização no atendimento fisioterapêutico pediátrico e neonatal. A humanização é um princípio norteador do Ministério da Saúde que busca considerar não apenas o aspecto biológico, mas também os aspectos sociais e subjetivos de cada paciente. Os profissionais devem oferecer um atendimento com respeito, dignidade e ternura às crianças e seus familiares.
O documento apresenta um cronograma de avaliações para o semestre letivo e discute a importância da humanização no atendimento fisioterapêutico pediátrico e neonatal. A humanização é um princípio norteador do Ministério da Saúde que busca considerar não apenas o aspecto biológico, mas também os aspectos sociais e subjetivos de cada paciente. Os profissionais devem oferecer um atendimento com respeito, dignidade e ternura às crianças e seus familiares.
Prova teórica (N1) 3 pontos 15/09 Prova prática (N2) 1 ponto 27/10 Trabalho em grupo (N2) 1 ponto 10/11 Prova teórica (N2) 3 pontos 17/11 Prova substutiva 3 pontos 15/12 Prova final 10 pontos 22/12 Saúde da Criança e do Adolescente Humanização na Assistência Fisioterapêutica Pediátrica e Neonatal
Prof. MSc. Juliana de Oliveira Souza
“Ao fisioterapeuta que se direciona para a assistência em pediatria, lembrem-se: a criança é um ser lúdico. Na medida do possível, devemos saber envolvê-la em um ambiente que possa favorecer seu bem-estar emocional. Além dos conhecimentos técnicos relacionados à própria área de atuação, ao desenvolvimento e crescimento da criança, são recomendados que o fisioterapeuta possua outras ferramentas que facilitem sua interação com a criança em cada faixa etária. Podemos citar entre elas: a criatividade, a flexibilidade, a paciência, o carinho, o bom humor, a tranquilidade e a segurança. É preciso gostar de criança para poder trabalhar com ela.”
Doralice Ribeiro Gouveia Lima
A internação de uma criança em estado grave configura uma situação de crise psicológica para o paciente e sua família. É um evento que abala o equilíbrio familiar. Embora a criança seja o foco primário do tratamento, toda a família deve receber atenção e apoio. Os pais são indivíduos capazes de oferecer elementos vitais aos cuidados dispensados ao filho. Durante muito tempo, a prática assistencial à saúde ficou centrada na doença. Visando à concretização dos seus princípios norteadores operativos na prática, o Ministério da Saúde elaborou a Política Nacional de Humanização (PNH). Este programa foi criado para atingir todos os níveis de atenção à saúde, da atenção primária à alta complexidade. A humanização hospitalar na pediatria é o cuidado prestado com respeito, dignidade e ternura às crianças e adolescentes hospitalizados e seus familiares, tornando a relação entre pacientes, familiares e profissionais menos formal. O desafio da humanização é fazer com que os atores envolvidos com a saúde – seja o gestor, o usuário ou o profissional de saúde – deixem de considerar apenas o aspecto biológico durante o tratamento, sendo necessário agregar os aspectos sociais e subjetivos de cada sujeito ao atendimento prestado. Na formação do fisioterapeuta, existe a necessidade de conhecimento técnico, porém torna-se ainda mais importante a capacidade de refletir sobre os problemas e sobre o próprio conhecimento de maneira global e humanizada.