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Métodos e Técnicas de

Avaliação em Fisioterapia
20 páginas
Teste de Distração ................................... 8
Sumário
1. Semiologia ...................................................4 Teste de compressão de apley ............... 8

1.1 Sinais vitais- valores de referência ......4 Teste de Spurling..................................... 8

Frequência Cardíaca- Adulto ..................4 Teste de Adson ........................................ 9

Frequência Respiratória- Adulto .............4 Teste de Lhermitte ................................... 9

Pressão arterial sistêmica- adultos ........4 Teste de Valsava ...................................... 9

Saturação de oxigênio- 96 a 100% ..........4 11.2 Teste de Ombro ................................. 10

Temperatura .............................................4 Teste de Neer ......................................... 10

1.2 Padrão respiratório ...............................4 Teste de Apley ....................................... 10

1.3 Sinais......................................................5 Teste de Gerber ..................................... 10

1.4 Sintomas ................................................5 Teste de Hawkings/Kennedy ................ 10

1.5 Diagnóstico médico...............................5 Teste de Jobe......................................... 11

1.6 Diagnóstico fisioterapêutico.................5 Teste de Yocum ..................................... 11

2. Exame Físico ............................................5 Teste de Patte ........................................ 11

2.1 Inspeção .................................................5 Teste de Yergason ................................. 11

2.2 Palpação ............................................5 Teste de Speed ...................................... 12

2.3 Percussão .........................................5 Teste de Queda de Braço ...................... 12

2.4 Ausculta ............................................5 Teste de Estiramento do Plexo Braquial


................................................................ 12
3. Ausculta Cardíaca- Procedimento ..........5
11.3 Teste de Cotovelo ............................. 12
4. Frequência Respiratória - Procedimento6
Teste de cozen ....................................... 12
5. Ausculta Pulmonar- Procedimentos .......6
Teste de Mill (cotovelo de tenista) ........ 13
6. Frequência Cardíaca-Procedimento .......6
Teste epicondilite medial (cotovelo de
7. Pressão Arterial- Procedimento ..............7 golfista) .................................................. 13
8. Perimetria .................................................7 Teste estabilidade ligamentar ............... 13
9. Goniômetria..............................................7 11.4 Teste de Punho.................................. 13
9.1 Goniômetria- Procedimentos ...........7 Teste de Allen ........................................ 13
10. Teste de Força Muscular .........................8 Teste de Phalen ..................................... 14
11. Teste Ortopédicos ...................................8 Sinal de Tínel ......................................... 14
11.1 Teste Cervical ......................................8 Manobra de Filkenstein ......................... 14
11.5 Teste de Quadril ................................14 Teste de Oppenhein .................................. 20

Teste de Galleazi ....................................14 Sinais de Kerning ...................................... 20

Teste de Trendelenburg ........................15 Sinal de Brudzinski ................................... 20

Teste de Thomas....................................15 14. Reflexos Profundos ............................... 21

Teste de Gaeslen ...................................15 Reflexo Bicipital- C5.................................. 21

Teste de Ely ............................................15 Reflexo Tricipital- C7................................. 21

Teste de Ober .........................................16 Reflexo Braquiorradial- C7 ....................... 21

Teste de Patrick .....................................16 Reflexo Patelar- L2 a L4 ............................ 21

11.6 Teste de Joelho .................................16 Reflexo Aquileu- S1 a S2 .......................... 21

Teste de Gaveta anterior e posterior ....16 15. Análise Postural .................................... 22

Teste de Pivô de Shift ............................16 O que devemos avaliar na Vista Lateral .. 22

Teste de Lachman..................................17 O que devemos avaliar na Vistas


Posterior......................................................23
Teste de Apley: tração e compressão ..17
O que devemos avaliar na Vista Anterior 23
Teste de Mcmurray ................................17
16. Marcha Patológica ................................. 24
Teste de Estresse em Varo/Valgo .........17
Marcha Ceifante ........................................ 24
11.7. Teste de Tornozelo ...........................18
Marcha Escarvante ................................... 24
Teste de Homan .....................................18
Marcha Tabética ou Talonante ................. 25
Teste de Thompson ...............................18
Marcha Anserina ....................................... 25
11.8 Teste de Coluna Vertebral.................18
Marcha Parkinsoniana .............................. 25
Teste de Schober ...................................18
Marcha Atáxica/Cerebelar .................... 25
Teste de Lasegue ...................................18
Marcha Espasmódica/Tesoura ................. 26
Teste de Stibor .......................................18
Marcha Coreica ......................................... 26
Teste de Adams .....................................19

12. Testes Neurológicos ..............................19

Index- Index ...............................................19

Indez-Nariz .................................................19

Index-Orelha ..............................................19

Teste Calcanhar-Joelho ............................19

Teste de Romberg .....................................19

13. Reflexos Superficiais .............................20

Teste de Babinski ......................................20


1. Semiologia Hipotensão < 100 mmHg

Hipertensão > 140 mmHg


1.1 Sinais vitais- valores de
referência Diastólica: normotenso 60 a 90 mmHg

Frequência Cardíaca- Adulto Hipotensão > 60 mmHg


Normal 60 a 100bpm
Hipertensão < 90 mmHg
Taquicardia > 100bpm
→ Pressão arterial sistêmica-
Bradicardia < 60bpm criança

→ Frequência cardíaca- Criança 0-3 meses: 75x50 mmHg

Recém-nascido: 70 a 170bpm 3-6 meses: 85x65 mmHg

11 meses: 80 a 160bpm 9-12 meses: 90x70 mmHg

2 anos: 80 a 130bpm 1-3 anos: 90x65 mmHg

4 anos: 80 a 120bpm 3-5 anos: 95x60 mmHg

6 anos: 75 a 115bpm Saturação de oxigênio- 96 a 100%


SpO2-> Saturação periférica de oxigênio
8 anos: 70 a 110bpm
Temperatura
10 anos: 70 a 100bpm
Hipertermia: > 41°
Frequência Respiratória- Adulto
Febre alta: > 39,5° - 41°
Eupneico: 12 a 20ipm
Febre: 37,5°- 39,5°
Taquipneia: > 20ipm
Normal: 36°- 37,5°
Bradipneia: < 12ipm
Hipotermia: < 35°
→ Frequência Respiratória- criança
Obs.: Na fisioterapia substituímos a
Prematuros: 50ipm temperatura pela saturação de O2
Lactentes: 30 a 40ipm
1.2 Padrão respiratório
1 ano: 25 a 30ipm → Predominante costal, torácico ou
apical
Pré-escolar: 20 a 25ipm
→ Predominante abdominal ou
10 anos: < 20ipm diafragmático

Pressão arterial sistêmica- adultos → Costo-diafragmático ou misto


Sistólica: normotenso 100 a 140 mmHg
dor a palpação.

1.3 Sinais
→ São as alterações que o profissional
identifica

1.4 Sintomas 2.3 Percussão


→ Reações subjetivas que o paciente → Permite detectar liquido, ar ou
relata confirmar local da dor, através de
golpes finos e curtos.
1.5 Diagnóstico médico
→ Identifica a patologia

1.6 Diagnóstico fisioterapêutico


→ Identifica as disfunções recorrentes
da patologia

Anotações:
__________________________________ 2.4 Ausculta
__________________________________ → Deve ser realizada em um ambiente
__________________________________ silencioso, utilizando um
__________________________________ estetoscópio.
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________

3. Ausculta Cardíaca-
Procedimento
→ Com o tórax e esterno descoberto,
2. Exame Físico deve-se posicionar o diafragma do
2.1 Inspeção estetoscópio no pulso apical-> 5°
→ Observa/investiga condições espaço intercostal, 2,5cm afastado
clínicas visíveis a olho nu. da linha média.
Pode ser estática ou dinâmica
2.2 Palpação
→ Baseada no tato e na pressão sobre
o corpo. Confirma os achados na
inspeção. Avalia a textura, o tônus,
trofismo, bandas de tensão, pontos
de gatilhos, sensibilidade, reação de
D= seguindo a linha hemiclavicular 2cm
abaixo da linha traçada no processo xifoide
E= Mais lateralizado para afastar da área
cardíaca
Seguindo a linha traçada no processo xifoide,
na linha axilar se tem o 4° ponto. (D e E)
Entre a espinha da escapula e a coluna estão
o 5° ponto (D e E)
2cm acima do ângulo inferior da escapula, 6°
ponto (D e E)
2cm abaixo do ângulo inferior da escapula, 7°
ponto (D e E)
Obs.: sempre se deve comparar um lado ao
outro
4. Frequência Respiratória -
Procedimento
→ Não se pode deixar o paciente saber
para não interferir no resultado. Pois
a respiração é controlada por
músculos voluntários.
→ Com o relógio, deve-se observar o
tórax ou as clavículas do paciente
que tendem a subir durante a
respiração, conta-se a um minuto
→ Para desviar a atenção do paciente,
deve-se palpar-se o pulso radial.

Anotações:
→ Som normal: Murmúrio vesicular (som
______________________________
produzido pela passagem de ar dos
______________________________
bronquíolos para os alvéolos e vice-
______________________________
versa, na expiração)
______________________________
→ Som patológico: Ronco, sibilo,
______________________________
crepitantes e bolhosos
______________________________
______________________________
6. Frequência Cardíaca-
5. Ausculta Pulmonar- Procedimento
Procedimentos
→ Deve-se posicionar de 2 a 3 dedos em
Pontos de Ausculta um dos pulsos periféricos: temporal,
carotídeo, braquial, radial, ulnal,
2cm abaixo da Na altura do mamilo femoral, poplíteo, pedial.
clavícula na linha seguindo a linha → Recomendações: não usar o polegar;
hemiclavicular (D e hemiclavicular (D e não verificar com as mãos frias; evitar
E) E) membros lesionados.
→ Utilizar um relógio para contar até Obs.: deve-se observar o primeiro som
1minuto enquanto se atenta a (pressão sistólica) e o último (pressão
quantidade de batimentos cardíacos. diastólica)

Anotações: 8. Perimetria
____________________________________ Equipamento: fita métrica
____________________________________ → Sempre deve ser feita de forma
____________________________________ comparativa, se baseando em uma
____________________________________ referência anatômica.
____________________________________ MMSS = do acrômio ao próprio estiloide do
____________________________________ rádio
MMII = dá espinha ilíaca Antero superior ao
7. Pressão Arterial- maléolo medial
Procedimento 9. Goniômetria
→ Utiliza-se o esfigmomanômetro + Equipamento: goniômetro
estetoscópio → A cinemetria é considerada padrão
ouro na avaliação de amplitude de
movimento
Normal: ADM preservada
Hipomóveis: ADM reduzida
Hipermóveis: ADM aumentada
Deve indicar o arco do movimento: valor
inicial e final

9.1 Goniômetria- Procedimentos


→ Primeiro demarca as referências
anatômicas no corpo: acrômio, centro
da articulação glenoumeral, espinha
ilíaca ântero superior (EIAS), centro da
→ Explicar o procedimento ao paciente, o
patela, tuberosidade da tíbia, mas
braço deve estar descoberto e ao lado
estiloide do rádio, processo estiloide
do corpo na altura do coração com o
da una, epicôndilo lateral, terceiro
cotovelo ligeiramente flexionado
metacarpo, maléolo medial.
→ Abraçadeira deve ser colocada 2 cm e
meio acima da força articubital
→ Primeiro insufla até o pulso radial que
está sendo palpado não pulse, é neste
pulso que nos baseamos para saber
até onde insuflar o esfigmomanômetro.
→ Segundo posiciona o diafragma no
estetoscópio na artéria braquial
parênteses mais medialmente fecha
parênteses
→ Terceiro solta a válvula devagar até
que o som dos batimentos
desapareça.
11. Teste Ortopédicos
11.1 Teste Cervical
Teste de Distração
→ Paciente sentado com a cabeça e
pescoço em neutro, o fisioterapeuta irá
realizar uma elevação (tração) da
cabeça com uma mão na região
cervical (occipital) e a outra região
inferior da mandíbula.
Positivo: se o paciente sentir alivio da dor ou
dos sinais e sintomas radiculares
Anotações: Indica: síndrome compreensiva de raiz
____________________________________ nervosa cervical
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________

10. Teste de Força


Muscular
→ Deve-se demonstrar o movimento ao Teste de compressão de apley
paciente e impor resistência no ponto → Paciente sentado, o fisioterapeuta
mais distal a articulação que está se realiza a força para baixo no topo da
movimentando cabeça.
Ex: MMSS se impõem resistência no cotovelo Positivo: se o paciente relatar do irradiada
forçando a extensão de ombro enquanto Indica: compressão radicular
paciente faz flexão
Ex: MMII se impõe resistência no tornozelo
forçando a flexão do joelho enquanto o
paciente faz a extensão
→ Escala de avaliação de força
muscular
0 = não se percebe nenhuma contração
1= contração sem movimento Teste de Spurling
2= contração fraca, produz movimento → Paciente sentado com a cabeça e
3 = movimento contra a gravidade pescoço em neutro, fisioterapeuta
4= modo contra a gravidade e resistência apoia uma mão sobre a cabeça e faz
externa moderada uma pressão para baixo, em seguida a
5= movimento para a gravidade e resistência cabeça é rodada para o lado da queixa
externa maior que o nível anterior e uma nova pressão é aplicada, e
Dinamometria = padrão ouro para avaliação repete para o lado oposto.
de força muscular. Positivo: se sentir aumento na dor ou sinais e
sintomas radiculares
Indica: compressão sobre a raiz nervosa
Indica: suspeita de meningite e estiramento
neural.

Teste de Valsava
Teste de Adson → O paciente reproduz uma ação de
→ Paciente em pé, fisioterapeuta palpa a forçar uma evacuação ou tossir
pulsão radial, pede uma hiperextensão Positivo: poderá desencadear uma reação
de ombro com uma rotação externa e dolorosa, irradiada ou não para os membros
pede para o paciente olhar para o inferiores.
ombro do mesmo lado Indica: possível compressão radicular e um
Positivo: diminuir a pulsação neste aumento na pressão intratecal
movimento, e olhar para o lado oposto a comprometendo as raízes nervosas
pulsação voltar.
Indica: possível compressão da artéria
subclávia.

Anotações:
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Teste de Lhermitte ____________________________________
→ Com o paciente sentado, flexiona a ____________________________________
cabeça (coluna cervical) ____________________________________
passivamente. ____________________________________
Positivo: Este teste poderá provocar uma ____________________________________
reação semelhante a um ‘’arrepio’’ e ____________________________________
desconforto do tipo parestesia (sinal de ____________________________________
Lhermitte) ____________________________________
11.2 Teste de Ombro Teste de Gerber
→ Paciente de pé e de costas para o
Teste de Neer examinador, o terapeura coloca o
→ Terapeuta apoia uma das mãos na dorso da mão do paciente na altura da
região superior do ombro, (acrômio região da lombrar, e faz resistência
clavicular) e exerce uma pressão no quando o paciente tenta afastar da
sentido inferior com a outra mão lombar.
apoiadas no braço do paciente. Pedir Positivo: não consiga levar o braço até a
para que o mesmo realize flexão do posição ou não consiga afasta-lo da região
ombro. lombar
Positivo: referir dor durando o movimento. Indica: possível inflamação ou mesmo
Indicado: para verificar compressão das ruptura do tendão do músculo subescapular.
estruturas sub acromiais.

Teste de Hawkings/Kennedy
→ Paciente sentado ou em pé com flexão
e cotovelo a 90°, terapeuta apoia e
Teste de Apley estabiliza com uma mão e com a outra
→ Paciente sentado ou em pé, terapeuta mão realiza o movimento de rotação
solicita para que o paciente toque as interna e solicita ao paciente
pontas dos dedos a escápula contra resistência ao movimento.
lateral (ângulo inferior) Positivo: se o paciente relatar dor na região
Positivo: aumento da dor ou incapacidade do supra-espinhal.
para realização dos movimentos. Indica: para possível tendinite do supra-
Indica: possível inflamação degenerativa de espinhal
um dos tendões do manguito rotador.

Anotações:
____________________________________
____________________________________
Teste de Jobe Teste de Patte
→ Paciente em pé, realiza flexão de 75° → Paciente de pé e de costa para o
associada a uma abdução de 35° a examinador, o paciente realiza uma
45°, mais rotação interna. O terapeuta abdução de braço a 90°, flexão do
apoia suas mãos no antebraço e cotovelo a 90° e rotação externa do
realiza uma pressão no sentido caudal braço contra resistência do terapeuta
e realiza resistência ao movimento do imposta na altura do punho do
paciente. paciente.
Positivo: se o paciente referir dor na inserção Positivo: dor na altura do ombro, que poderá
do supra-espinhal, possivel ruptura ou descer pela face ântero-lateral do braço
inflamação do supra-espinhal Indica: possível ruptura do manguito rotador
Indica: para possível tendinite do supra-
espinhal

Teste de Yocum
→ Paciente em pé coma mão homo
lateral no ombro contra lateral.
Terapeuta resiste a abdução ativa do
cotovelo. Teste de Yergason
Positivo: paciente manifestará dor no ápice → O paciente deve estar sentado ou em
do ombro. pé, com o úmero em posição neutra e
Indica: possível compressão do tendão do o cotovelo em 90°. O paciente é
supra-espinhal solicitado a fazer rotação externa e
supinação do seu braço contra a
resistência manual do terapeuta.
Positivo: se for produzida a dor no sulco
bicipital durante o teste
Indica: tendinite do bíceps
Teste de Speed
→ Paciente em pé, com extensão de
cotovelo em supinação, faz movimento
de flexão de ombro e terapeuta coloca
resistência para baixo
Positivo: dor na região do sulco bicipital
Indica: possível tendinite do bíceps

Teste de Queda de Braço 11.3 Teste de Cotovelo


→ Paciente de pé faz uma abdução de Teste de cozen
braço a 90°, cotovelo extendido, pede → Paciente com o punho fechado e o
para levar vagorosamente até o punho em extensão e cotovelo fletido
tronco. a 90°. A seguir examinador impõe
Positivo: braço cair bruscamente ao lado do força no sentido de flexionar o punho
corpo do paciente.
Indica: possível ruptura do manguito rotador, Positivo: Houver dor próximo ao epicôndilo
principalmente do supra espinhal lateral do úmero
Indica: possível tendinite dos extensores de
punho
Comum: Em tenistas

Teste de Estiramento do Plexo Braquial


→ Paciente em pé inclina lateralmente a
cabeça pro lado oposto a ser testado e
realiza hiperextensão do ombro
Positivo: dor/parestesia
Indica: possível estiramento do plexo braquial
Teste de Mill (cotovelo de tenista) Teste estabilidade ligamentar
→ Paciente sentado com o cotovelo em → Fisioterapeuta realiza um esforço em
extensão e punho cerrado em posição varo ou valgo ao nível do cotovelo que
neutra deve se encontrar em semiflexão
→ O terapeuta forçará o punho do Positivo: houver demonstração de uma folga
paciente em flexão, enquanto o ou dor no local são indicadores de
mesmo tenta impedir realizando o instabilidade
movimento em extensão do punho. Indica: instabilidade dos ligamentos colateral
Positivo: Dor no epicôndilo lateral e medial (ulnar) e lateral (radial)
Indica: possível epicondilite lateral

Anotações:
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Teste epicondilite medial (cotovelo de ____________________________________
golfista) ____________________________________
Paciente estende o cotovelo e supina a mão, ____________________________________
em seguida deve flexionar o punho contra a ____________________________________
resistência do avaliador. ____________________________________
Positivo: Dor no epicôndilo medial por
tendinite dos flexores do punho 11.4 Teste de Punho
Indica: possível epicondilite medial
Teste de Allen
→ Cotovelo fletido a 90°, antebraço em
supinação, se faz a compressão nas 2
arterias, o paciente abre e fecha a
mão, solta a artéria radial e repete
soltando a ulnar.
Obs: 3 segs. É o tempo indicado para mão
ser novamente irrigada.
Indicado: Testar a permeabilidade das
artérias radial e ulnar.
Manobra de Filkenstein
→ Cotovelo fletido a 90°, flexão do 2° ao
5° dedo, abdução + flexão do polegar
paciente faz desvio ulnar.
Positivo – Paciente relata dor ao fazer o
movimento.
Indica: possível tenossinovite de Quervain

Teste de Phalen
→ Ombro, cotovelo e punho fletidos a 90°
por 60s, encosta o dorso das mãos
Positivo: paciente relatar dor ou não for
capaz de realizar o movimento por 60s.
Indica: Possível síndrome do túnel do carpo.

Anotações:
____________________________________
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____________________________________
____________________________________

11.5 Teste de Quadril


Sinal de Tínel Teste de Galleazi
→ Cotovelo fletido a 90°, antebraço em → Paciente em DD, faz flexão de joelho e
supinação, percutir a nível dos nervos. quadril, o examinador observa se há
Positivo: Paciente pode relatar parestesia. discrepância a frente dos joelhos
Indicado: Testar a sensibilidade dos Mensurar a diferença com a perimetria
nervosmedianos radial e ulnar.
Teste de Trendelenburg Teste de Gaeslen
→ O paciente fica na posição ortostática, → Paciente em DD, faz flexão de quadril
no apoio unilateral, deve-se e joelho do membro que permanece
permanecer na posição por 1 minuto. na maca, faz extensão de quadril e
Positivo: queda do lado suspenso joelho do membro examinado
Indica: fraqueza do glúteo médio deixando cair para fora da maca.
Positivo: referir dor ao movimento
Indica: doença na articulação sacroilíaca

Anotações:
___________________________________
___________________________________
Teste de Thomas ___________________________________
→ O paciente em DD az flexão de quadril ___________________________________
abraçando os membros, o examinador ___________________________________
verifica a retificação da coluna lombar, Teste de Ely
estender membro avaliado ate que a → Paciente em DV, faz flexão do joelho a
pelve se erga ser examinado
Positivo: flexão da coxa oposta Positivo: elevação da pelve
Indica: Contratura em flexão de quadril Indica: encurtamento de reto femoral.
Teste de Ober 11.6 Teste de Joelho
→ Paciente em DL, faz flexão máxima do
quadril e joelho em contato com a Teste de Gaveta anterior e posterior
maca, quadril examinado em posição → Paciente em DD, joelho fletido a 90°,
neutra e joelho fletido, o examinador pé apoiado na maca, (examinador
faz abdução passiva e solta para que pode sentar para auxiliar na
o membro volte a maca estabilização). Examinador vai colocar
Positivo: quadril permanece em algum grau os polegares na linha articular, 2° ao
de abdução 5° dedo no terço proximal da tíbia,
Indica: Contratura no trato iliotibial terapeuta impões resistência no
sentido anterior e posterior
Positivo: quando há deslocamento anterior ou
posterior excessivo da tíbia em relação ao
fêmur.
Indica: ruptura de LCA ou LCP

Teste de Patrick
→ Paciente em DD faz flexão + abdução
+ rot. externa do quadril, o examinador
faz resistência sentido caudal e Teste de Pivô de Shift
estabiliza crista ilíaca oposta. → Paciente em DD, joelho fletido a 30°,
Positivo: Relata dor ao movimento. examinador estabiliza porção distal da
Indica: artrite no quadril coxa, e faz rotação interna e externa
passiva
Positivo: se houver redução da tíbia sobre o
fêmur
Indica: lesão de LCA

Anotações:
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Teste de Lachman Teste de Mcmurray
→ Paciente em DD, com Joelho fletido a → Paciente em DD, joelho fletido a 90°,
30°, examinador estabiliza terço distal examinador estabiliza joelho e
da coxa e proximal da tíbia, impondo tornozelo, e faz rotação interna e
resistência sentido anterior. externa. Estende o quadril e joelho
Positivo: se houver interrupção suave do fazendo as mesmas rotações.
movimento Positivo: dor ao realizar o movimento
Indica: sugestiva de ruptura do ligamento. Indica: rotação interna lesão menisco lateral,
rotação externa lesão menisco medial.

Teste de Estresse em Varo/Valgo


→ Paciente em DD com membro
Teste de Apley: tração e compressão
extendido, examinador estabiliza
Tração: para ligamento
região lateral do joelho (estresse em
Compressão: para menisco
valgo) e estabiliza tornozelo, faz-se
→ Paciente em DV, joelho fletido a 90°, resistência sentido lateral.
examinador estabiliza região poplítea
→ Paciente em DD com membro
e tornozelo, fazendo rotação interna +
extendido, examinador estabiliza
compressão, rot. Externa +
região medial do joelho (estresse em
compressão, rot. Interna + tração, rot.
varo) e estabiliza tornozelo, faz-se
Externa + tração
resistência sentido medial.
Positivo: se houver dor
Positivo: valgo/varo se houver dor ou
Indica: na rot. interna= menisco lateral
movimento excessivo da articulação
lesionado; na rot. externa= menisco medial
Indica: estresse em varo= lesão de
lesionado.
Ligamento colateral lateral (LCL), estresse
em valgo= lesão de Ligamento colateral
medial (LCM)
11.8 Teste de Coluna Vertebral
Teste de Schober
→ Paciente em posição ortostática,
examinador marca um ponto entre as
EIPS. Depois marca outro ponto 10cm
acima. Logo em seguida o paciente
faz flexão de troco. Mensura-se
novamente a distância de um ponto a
outro.
11.7. Teste de Tornozelo
Positivo: se a distância de um ponto ao outro
Teste de Homan
for menor que 5cm
→ Paciente em DD, com tornozelo fora
Indica: hipomobilidade da coluna lombar
da maca, examinador faz dorsiflexão
passiva
Positivo: se referir dor na panturrilha
Indica: trombose venosa profunda (TVP)

Teste de Lasegue
→ Paciente em DD, examinador faz
flexão passiva do quadril do paciente.
Paciente mantém joelho em extensão
Positivo: dor lombar a partir dos 30° de flexão
Indica: compressão nervosa (ciático), hérnia
de disco

Teste de Thompson
→ Paciente em posição ortostática com
apoio unipodal, o membro a ser
avaliado suspenso apoiado em uma
cadeira. Examinador faz compressão
na panturrilha.
Teste de Stibor
Positivo: não haver flexão plantar
Indica: ruptura do tendão de Aquiles → Paciente em posição ortostática,
examinador marca um ponto entre as
EIPS, e outro ponto na C7. Mensura a
distância dos 2 pontos, então solicita
que o paciente faça flexão de tronco e
mensura novamente a distância dos
pontos.
Positivo: se a distância de um ponto ao outro
for menor que 10cm
Indica: hipomobilidade da coluna vertebral
12. Testes Neurológicos
Index- Index
→ Paciente tenta tocar a ponta dos
dedos indicadores em posição
ortostática
Obs: pode ser de olhos abertos e fechados
Indica: coordenação
Indez-Nariz
→ Paciente tenta tocar a ponta do nariz
Teste de Adams com o dedo indicador, em posição
→ Paciente posição ortostática, ortostática
mantendo os dois pés juntos e joelhos Obs: olhos abertos ou fechados
extendidos, faz flexão da coluna. Indica: coordenação
Positivo: se houver acentuação na Index-Orelha
gibosidade torácica → Paciente tenta tocar a orelha com o
Indicado: escoliose dedo indicador, em posição ortostática
Obs: olhos abertos ou fechados
Indica: coordenação
→ Terapeuta avalia o tempo e a
qualidade dos testes
Teste Calcanhar-Joelho
→ Paciente em DD, percorre a tíbia com
o calcanhar no sentido descendente
Indica: coordenação
Teste de Romberg
→ Paciente em posição ortostática, com
os pés bem juntos, fecha os olhos,
caso o teste com olhos abertos seja
Anotações: executado com facilidade, durante 1
____________________________________ minuto.
____________________________________ → Terapeuta dá segurança e observa a
____________________________________ execução do teste
____________________________________
____________________________________ Anotações:
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
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13. Reflexos Superficiais
Teste de Babinski Sinais de Kerning
→ Paciente em DD, terapeuta faz uma → Terapeuta faz flexão do joelho e
estimulação na região plantar do pé no quadril no paciente em DD
sentindo ascendente Positivo: se o paciente fizer flexão de cervical
Positivo: se os dedos se abrirem em forma de Indica: meningite
leque (extensão do hálux).
Obs: em crianças até 2 anos a presença do
reflexo (extensão do hálux) é uma reação
normal
Indica: lesão neurológica em adultos

Sinal de Brudzinski
Teste de Oppenhein → Terapeuta faz flexão de cervical no
→ Estimulação na tíbia sentindo paciente em DD
ascendente Positivo: se o paciente flexionar quadril e
Positivo: dedos em extensão joelho
Indica: equivalente ao sinal de Babinski, Indica: meningite
lesão neurológica, indicativo de envolvimento
do primeiro neurónio motor.

Anotações:

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___________________________________________
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14. Reflexos Profundos Reflexo Patelar- L2 a L4
Reflexo Bicipital- C5 → Paciente sentado com os pés
→ Apreende o tendão que está mais elevados, o martelo deve incidir
para região medial, o braço do abaixo do ápice da patela.
paciente deve estar relaxado sobre o
terapeuta.

Reflexo Aquileu- S1 a S2
Reflexo Tricipital- C7 → Terapeuta deve forçar uma
→ O terapeuta abduz ombro do dorsiflexão para que o reflexo de
paciente na fossa antecubital, flexão plantar seja mais visível. O
paciente deixa o braço relaxado. O martelo deve incidir acima do
martelo deve incidir acima da fossa calcanhar.
do olecrano. Obs: há várias posições para se avaliar o
reflexo aquileu

Reflexo Braquiorradial- C7
→ Punho em repouso sobre alguma
superfície (pode ser na perna do
paciente). Terapeuta apoia a mão do Anotações:
paciente, o martelo deve incidir no ____________________________________
processo estiloide do rádio. ____________________________________
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15. Análise Postural 15.1 O que devemos avaliar na
→ Deve determinar se um segmento Vista Lateral
corporal ou articulação desvia-se do Articulação Articulação dos
alinhamento ideal. dos Joelhos:
→ Postura ideal: envolve o mínimo Tornozelos
Alinhados
esforço, sobrecarga e conduz a
Preservado
eficiência máxima do corpo. Fletidos D/E
Equipamento: simetrógrafo Alterações D/E
Hiperextendidos D/E
→ Na vista lateral: a linha de referência
vertical divide o corpo em anterior e Articulação Pelve
posterior. O ponto de referência fixo dos Quadris
Alinhada
é levemente anterior ao maléolo Alinhados
lateral. Anteversão Antepulsão
Fletidos D/E
→ Na vista posterior: a linha de Retroversão
referência vertical divide o corpo em Hiperextendidos Retropulsão
esquerda e direita. O ponto de D/E
referência fixo é entre os
Alinhamento Coluna Lombar
calcanhares. do Tronco
✓ Abordagem organizada e sistemática; Preservada
✓ Paciente a vontade, sem rigidez e Alinhado
Hiperlordose
posições não-naturais; Rotação da
✓ Deve ser visualizado o equilíbrio Retificação da lordose
cintura
global do corpo; escapular e
✓ Observações anterior, posterior e pélvica D/E
lateral
Coluna Articulação do
Torácica Cotovelo
Preservada Alinhada
Hipercifose Aumento da flexão D/E
Retificação da Hiperextensão D/E
cifose
Articulação Coluna Cervical
dos Ombros
Preservada
Alinhadas
Hiperlordose
Protração/
Retificação da lordose
Retração D/E
Anotações:
____________________________________ Rotação medial
____________________________________ / lateral D/E
____________________________________ Cabeça
____________________________________
Alinhada
____________________________________
____________________________________ Protração
____________________________________ Retração
____________________________________
15.2 O que devemos avaliar na Convexidade D/E Inclinação lateral
Vistas Posterior D/E

Articulação dos Espinha ilíaca Rotação D/E


Tornozelos póstero superior
(EIPS)
Alinhados
Alinhadas 15.3 O que devemos avaliar na
Valgo / Varo
Vista Anterior
Mais alta D/E
Hálux Antepé
Retropé (tendão de Articulação dos
Aquiles) Joelhos Alinhado Alinhado

Alinhado/ Alinhados Valgo D/E Abduzido/Aduzid


desalinhado o D/E
Varo D/E
Apoio do retropé / Arco Longitudinal Apoio do
Valgo D/E Medial Antepé
Apoio homogêneo
Maior apoio em Plano D/E Apoio
borda medial/lateral homogêneo
Cavo D/E
D/E
Maior apoio em
Cristas ilíacas Coluna Lombar borda
medial/lateral
Alinhada Alinhada D/E
Mais alto D/E Convexidade D/E Articulação dos Patelas
(pode indicar a Joelhos
escoliose) Alinhadas /
Alinhada Patela mais alta
D/E
Valgo D/E distância entre
Coluna Torácica Ângulos maléolos mediais Patela rodada
Inferiores da lateralmente
Alinhada Varo D/E distância entre
Escápula (rotação lateral
Convexidade D/E controlos mediais
Alinhados do fêmur)

Desalinhados ~ Patela rodada


mais alto D/E medialmente
(rotação medial
do fêmur)
Posição das Articulação dos EIPS Cristas Ilíacas
Escápulas Ombros
Alinhadas / Mais alta D/E Alinhadas / Mais
Alinhadas Alinhada alta D/E
Alada (s) D/E Mais alto D/E Alinhamento do Tronco Tórax
Abduzida D/E Alinhado Simétrico
Aduzida D/E Rotação da cintura Assimétrico
Coluna Cervical Cabeça escapular e pélvica D/E

Alinhadas Alinhada Inclinação lateral D/E


Articulação dos Cotovelos 16. Marcha Patológica
Ombros Marcha Ceifante
Alinhados
Alinhados / Mais alto D/E → Braço flexionado em 90° imóvel,
Aumento da
próximo ao corpo. Perna do mesmo
Rotação medial/ lateral flexão D/E
lado espástica, joelho não se move,
D/E
Hiperextensão tornozelo em flexão plantar. Ex: AVE,
D/E doenças do trato cortico-espinhal
Clavículas Fossas
Supraclavicular
Simétricas
es
Horizontalizadas D/E
Simétricas
Verticalizadas D/E
Assimétricas ~
aumentada D/E
Cabeça
Alinhada
Inclinação lateral D/E
Rotação D/E
Marcha Escarvante
Anotações: → Tornozelo em flexão plantar (em
___________________________________ função de um déficit na dorsiflexão).
___________________________________ O pé retorna ao chão fazendo uma
___________________________________ batida. Ex: lesões no nervo fibular,
___________________________________ ciático ou raiz de L5, doenças do
___________________________________ neurônio motor inferior.
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
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___________________________________
Marcha Tabética ou Talonante Marcha Parkinsoniana
→ Durante a macha, a pessoa mantém → Hesitação ao iniciar a caminhada,
um olhar fixo no chão. levanta a passos rápidos, curtos e pés se
brutamente os membros inferiores do arrastam no chão. Tórax e cabeça
mesmo e, ao serem recolocados os inclinados para frente (robotizada).
calcanhares tocam os solos Movimento de “contar dinheiro” com
corretamente. Ex: lesão do cordão as mãos, rigidez e tremor de pernas.
posterior da medula com perda de Ex: Parkinson, outras demências em
sensibilidade proprioceptiva. estado avançado.

Marcha Anserina
→ Quando se dá um passo o quadril
oposto cai lembrando uma marcha Marcha Atáxica/Cerebelar
de ganso. Mantem os braços e o → Oscilante instável e de base larga.
ombro para trás enquanto caminha, Dificuldade exagerada em fazer
barriga para frente porque os curvas, andar cambaleante e uma
músculos abdominais são fracos, tendência a tropeçar. Ex: doenças do
cintura afundada. Ex: condromalácia cerebelo ou tratos associados.
patelar, defeitos congênitos,
hemofilia, lesões nos membros
inferiores.
Marcha Espasmódica/Tesoura
→ MMII enrijecidos e semifletidos. Os
pés arrastam, as pernas se cruzam
ao andar, aspecto de agachamento.
Ex: alguns casos de esclerose
múltipla, parestesia dos MMII.

Marcha Coreica
→ Corpo oscila para a direita e para a
esquerda, para frente e para trás,
passos são irregulares, chutes
parecidos com “coice de cavalo”.
Movimento involuntários de tipo
anárquico e não repetitivos, parece
dançar ao caminhar. Ex: Distúrbios
metabólicos, doenças endócrinas, e
acidente vascular cerebral

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