Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Avaliação em Fisioterapia
20 páginas
Teste de Distração ................................... 8
Sumário
1. Semiologia ...................................................4 Teste de compressão de apley ............... 8
Indez-Nariz .................................................19
Index-Orelha ..............................................19
1.3 Sinais
→ São as alterações que o profissional
identifica
Anotações:
__________________________________ 2.4 Ausculta
__________________________________ → Deve ser realizada em um ambiente
__________________________________ silencioso, utilizando um
__________________________________ estetoscópio.
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
3. Ausculta Cardíaca-
Procedimento
→ Com o tórax e esterno descoberto,
2. Exame Físico deve-se posicionar o diafragma do
2.1 Inspeção estetoscópio no pulso apical-> 5°
→ Observa/investiga condições espaço intercostal, 2,5cm afastado
clínicas visíveis a olho nu. da linha média.
Pode ser estática ou dinâmica
2.2 Palpação
→ Baseada no tato e na pressão sobre
o corpo. Confirma os achados na
inspeção. Avalia a textura, o tônus,
trofismo, bandas de tensão, pontos
de gatilhos, sensibilidade, reação de
D= seguindo a linha hemiclavicular 2cm
abaixo da linha traçada no processo xifoide
E= Mais lateralizado para afastar da área
cardíaca
Seguindo a linha traçada no processo xifoide,
na linha axilar se tem o 4° ponto. (D e E)
Entre a espinha da escapula e a coluna estão
o 5° ponto (D e E)
2cm acima do ângulo inferior da escapula, 6°
ponto (D e E)
2cm abaixo do ângulo inferior da escapula, 7°
ponto (D e E)
Obs.: sempre se deve comparar um lado ao
outro
4. Frequência Respiratória -
Procedimento
→ Não se pode deixar o paciente saber
para não interferir no resultado. Pois
a respiração é controlada por
músculos voluntários.
→ Com o relógio, deve-se observar o
tórax ou as clavículas do paciente
que tendem a subir durante a
respiração, conta-se a um minuto
→ Para desviar a atenção do paciente,
deve-se palpar-se o pulso radial.
Anotações:
→ Som normal: Murmúrio vesicular (som
______________________________
produzido pela passagem de ar dos
______________________________
bronquíolos para os alvéolos e vice-
______________________________
versa, na expiração)
______________________________
→ Som patológico: Ronco, sibilo,
______________________________
crepitantes e bolhosos
______________________________
______________________________
6. Frequência Cardíaca-
5. Ausculta Pulmonar- Procedimento
Procedimentos
→ Deve-se posicionar de 2 a 3 dedos em
Pontos de Ausculta um dos pulsos periféricos: temporal,
carotídeo, braquial, radial, ulnal,
2cm abaixo da Na altura do mamilo femoral, poplíteo, pedial.
clavícula na linha seguindo a linha → Recomendações: não usar o polegar;
hemiclavicular (D e hemiclavicular (D e não verificar com as mãos frias; evitar
E) E) membros lesionados.
→ Utilizar um relógio para contar até Obs.: deve-se observar o primeiro som
1minuto enquanto se atenta a (pressão sistólica) e o último (pressão
quantidade de batimentos cardíacos. diastólica)
Anotações: 8. Perimetria
____________________________________ Equipamento: fita métrica
____________________________________ → Sempre deve ser feita de forma
____________________________________ comparativa, se baseando em uma
____________________________________ referência anatômica.
____________________________________ MMSS = do acrômio ao próprio estiloide do
____________________________________ rádio
MMII = dá espinha ilíaca Antero superior ao
7. Pressão Arterial- maléolo medial
Procedimento 9. Goniômetria
→ Utiliza-se o esfigmomanômetro + Equipamento: goniômetro
estetoscópio → A cinemetria é considerada padrão
ouro na avaliação de amplitude de
movimento
Normal: ADM preservada
Hipomóveis: ADM reduzida
Hipermóveis: ADM aumentada
Deve indicar o arco do movimento: valor
inicial e final
Teste de Valsava
Teste de Adson → O paciente reproduz uma ação de
→ Paciente em pé, fisioterapeuta palpa a forçar uma evacuação ou tossir
pulsão radial, pede uma hiperextensão Positivo: poderá desencadear uma reação
de ombro com uma rotação externa e dolorosa, irradiada ou não para os membros
pede para o paciente olhar para o inferiores.
ombro do mesmo lado Indica: possível compressão radicular e um
Positivo: diminuir a pulsação neste aumento na pressão intratecal
movimento, e olhar para o lado oposto a comprometendo as raízes nervosas
pulsação voltar.
Indica: possível compressão da artéria
subclávia.
Anotações:
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Teste de Lhermitte ____________________________________
→ Com o paciente sentado, flexiona a ____________________________________
cabeça (coluna cervical) ____________________________________
passivamente. ____________________________________
Positivo: Este teste poderá provocar uma ____________________________________
reação semelhante a um ‘’arrepio’’ e ____________________________________
desconforto do tipo parestesia (sinal de ____________________________________
Lhermitte) ____________________________________
11.2 Teste de Ombro Teste de Gerber
→ Paciente de pé e de costas para o
Teste de Neer examinador, o terapeura coloca o
→ Terapeuta apoia uma das mãos na dorso da mão do paciente na altura da
região superior do ombro, (acrômio região da lombrar, e faz resistência
clavicular) e exerce uma pressão no quando o paciente tenta afastar da
sentido inferior com a outra mão lombar.
apoiadas no braço do paciente. Pedir Positivo: não consiga levar o braço até a
para que o mesmo realize flexão do posição ou não consiga afasta-lo da região
ombro. lombar
Positivo: referir dor durando o movimento. Indica: possível inflamação ou mesmo
Indicado: para verificar compressão das ruptura do tendão do músculo subescapular.
estruturas sub acromiais.
Teste de Hawkings/Kennedy
→ Paciente sentado ou em pé com flexão
e cotovelo a 90°, terapeuta apoia e
Teste de Apley estabiliza com uma mão e com a outra
→ Paciente sentado ou em pé, terapeuta mão realiza o movimento de rotação
solicita para que o paciente toque as interna e solicita ao paciente
pontas dos dedos a escápula contra resistência ao movimento.
lateral (ângulo inferior) Positivo: se o paciente relatar dor na região
Positivo: aumento da dor ou incapacidade do supra-espinhal.
para realização dos movimentos. Indica: para possível tendinite do supra-
Indica: possível inflamação degenerativa de espinhal
um dos tendões do manguito rotador.
Anotações:
____________________________________
____________________________________
Teste de Jobe Teste de Patte
→ Paciente em pé, realiza flexão de 75° → Paciente de pé e de costa para o
associada a uma abdução de 35° a examinador, o paciente realiza uma
45°, mais rotação interna. O terapeuta abdução de braço a 90°, flexão do
apoia suas mãos no antebraço e cotovelo a 90° e rotação externa do
realiza uma pressão no sentido caudal braço contra resistência do terapeuta
e realiza resistência ao movimento do imposta na altura do punho do
paciente. paciente.
Positivo: se o paciente referir dor na inserção Positivo: dor na altura do ombro, que poderá
do supra-espinhal, possivel ruptura ou descer pela face ântero-lateral do braço
inflamação do supra-espinhal Indica: possível ruptura do manguito rotador
Indica: para possível tendinite do supra-
espinhal
Teste de Yocum
→ Paciente em pé coma mão homo
lateral no ombro contra lateral.
Terapeuta resiste a abdução ativa do
cotovelo. Teste de Yergason
Positivo: paciente manifestará dor no ápice → O paciente deve estar sentado ou em
do ombro. pé, com o úmero em posição neutra e
Indica: possível compressão do tendão do o cotovelo em 90°. O paciente é
supra-espinhal solicitado a fazer rotação externa e
supinação do seu braço contra a
resistência manual do terapeuta.
Positivo: se for produzida a dor no sulco
bicipital durante o teste
Indica: tendinite do bíceps
Teste de Speed
→ Paciente em pé, com extensão de
cotovelo em supinação, faz movimento
de flexão de ombro e terapeuta coloca
resistência para baixo
Positivo: dor na região do sulco bicipital
Indica: possível tendinite do bíceps
Anotações:
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Teste epicondilite medial (cotovelo de ____________________________________
golfista) ____________________________________
Paciente estende o cotovelo e supina a mão, ____________________________________
em seguida deve flexionar o punho contra a ____________________________________
resistência do avaliador. ____________________________________
Positivo: Dor no epicôndilo medial por
tendinite dos flexores do punho 11.4 Teste de Punho
Indica: possível epicondilite medial
Teste de Allen
→ Cotovelo fletido a 90°, antebraço em
supinação, se faz a compressão nas 2
arterias, o paciente abre e fecha a
mão, solta a artéria radial e repete
soltando a ulnar.
Obs: 3 segs. É o tempo indicado para mão
ser novamente irrigada.
Indicado: Testar a permeabilidade das
artérias radial e ulnar.
Manobra de Filkenstein
→ Cotovelo fletido a 90°, flexão do 2° ao
5° dedo, abdução + flexão do polegar
paciente faz desvio ulnar.
Positivo – Paciente relata dor ao fazer o
movimento.
Indica: possível tenossinovite de Quervain
Teste de Phalen
→ Ombro, cotovelo e punho fletidos a 90°
por 60s, encosta o dorso das mãos
Positivo: paciente relatar dor ou não for
capaz de realizar o movimento por 60s.
Indica: Possível síndrome do túnel do carpo.
Anotações:
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Anotações:
___________________________________
___________________________________
Teste de Thomas ___________________________________
→ O paciente em DD az flexão de quadril ___________________________________
abraçando os membros, o examinador ___________________________________
verifica a retificação da coluna lombar, Teste de Ely
estender membro avaliado ate que a → Paciente em DV, faz flexão do joelho a
pelve se erga ser examinado
Positivo: flexão da coxa oposta Positivo: elevação da pelve
Indica: Contratura em flexão de quadril Indica: encurtamento de reto femoral.
Teste de Ober 11.6 Teste de Joelho
→ Paciente em DL, faz flexão máxima do
quadril e joelho em contato com a Teste de Gaveta anterior e posterior
maca, quadril examinado em posição → Paciente em DD, joelho fletido a 90°,
neutra e joelho fletido, o examinador pé apoiado na maca, (examinador
faz abdução passiva e solta para que pode sentar para auxiliar na
o membro volte a maca estabilização). Examinador vai colocar
Positivo: quadril permanece em algum grau os polegares na linha articular, 2° ao
de abdução 5° dedo no terço proximal da tíbia,
Indica: Contratura no trato iliotibial terapeuta impões resistência no
sentido anterior e posterior
Positivo: quando há deslocamento anterior ou
posterior excessivo da tíbia em relação ao
fêmur.
Indica: ruptura de LCA ou LCP
Teste de Patrick
→ Paciente em DD faz flexão + abdução
+ rot. externa do quadril, o examinador
faz resistência sentido caudal e Teste de Pivô de Shift
estabiliza crista ilíaca oposta. → Paciente em DD, joelho fletido a 30°,
Positivo: Relata dor ao movimento. examinador estabiliza porção distal da
Indica: artrite no quadril coxa, e faz rotação interna e externa
passiva
Positivo: se houver redução da tíbia sobre o
fêmur
Indica: lesão de LCA
Anotações:
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Teste de Lachman Teste de Mcmurray
→ Paciente em DD, com Joelho fletido a → Paciente em DD, joelho fletido a 90°,
30°, examinador estabiliza terço distal examinador estabiliza joelho e
da coxa e proximal da tíbia, impondo tornozelo, e faz rotação interna e
resistência sentido anterior. externa. Estende o quadril e joelho
Positivo: se houver interrupção suave do fazendo as mesmas rotações.
movimento Positivo: dor ao realizar o movimento
Indica: sugestiva de ruptura do ligamento. Indica: rotação interna lesão menisco lateral,
rotação externa lesão menisco medial.
Teste de Lasegue
→ Paciente em DD, examinador faz
flexão passiva do quadril do paciente.
Paciente mantém joelho em extensão
Positivo: dor lombar a partir dos 30° de flexão
Indica: compressão nervosa (ciático), hérnia
de disco
Teste de Thompson
→ Paciente em posição ortostática com
apoio unipodal, o membro a ser
avaliado suspenso apoiado em uma
cadeira. Examinador faz compressão
na panturrilha.
Teste de Stibor
Positivo: não haver flexão plantar
Indica: ruptura do tendão de Aquiles → Paciente em posição ortostática,
examinador marca um ponto entre as
EIPS, e outro ponto na C7. Mensura a
distância dos 2 pontos, então solicita
que o paciente faça flexão de tronco e
mensura novamente a distância dos
pontos.
Positivo: se a distância de um ponto ao outro
for menor que 10cm
Indica: hipomobilidade da coluna vertebral
12. Testes Neurológicos
Index- Index
→ Paciente tenta tocar a ponta dos
dedos indicadores em posição
ortostática
Obs: pode ser de olhos abertos e fechados
Indica: coordenação
Indez-Nariz
→ Paciente tenta tocar a ponta do nariz
Teste de Adams com o dedo indicador, em posição
→ Paciente posição ortostática, ortostática
mantendo os dois pés juntos e joelhos Obs: olhos abertos ou fechados
extendidos, faz flexão da coluna. Indica: coordenação
Positivo: se houver acentuação na Index-Orelha
gibosidade torácica → Paciente tenta tocar a orelha com o
Indicado: escoliose dedo indicador, em posição ortostática
Obs: olhos abertos ou fechados
Indica: coordenação
→ Terapeuta avalia o tempo e a
qualidade dos testes
Teste Calcanhar-Joelho
→ Paciente em DD, percorre a tíbia com
o calcanhar no sentido descendente
Indica: coordenação
Teste de Romberg
→ Paciente em posição ortostática, com
os pés bem juntos, fecha os olhos,
caso o teste com olhos abertos seja
Anotações: executado com facilidade, durante 1
____________________________________ minuto.
____________________________________ → Terapeuta dá segurança e observa a
____________________________________ execução do teste
____________________________________
____________________________________ Anotações:
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
13. Reflexos Superficiais
Teste de Babinski Sinais de Kerning
→ Paciente em DD, terapeuta faz uma → Terapeuta faz flexão do joelho e
estimulação na região plantar do pé no quadril no paciente em DD
sentindo ascendente Positivo: se o paciente fizer flexão de cervical
Positivo: se os dedos se abrirem em forma de Indica: meningite
leque (extensão do hálux).
Obs: em crianças até 2 anos a presença do
reflexo (extensão do hálux) é uma reação
normal
Indica: lesão neurológica em adultos
Sinal de Brudzinski
Teste de Oppenhein → Terapeuta faz flexão de cervical no
→ Estimulação na tíbia sentindo paciente em DD
ascendente Positivo: se o paciente flexionar quadril e
Positivo: dedos em extensão joelho
Indica: equivalente ao sinal de Babinski, Indica: meningite
lesão neurológica, indicativo de envolvimento
do primeiro neurónio motor.
Anotações:
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
14. Reflexos Profundos Reflexo Patelar- L2 a L4
Reflexo Bicipital- C5 → Paciente sentado com os pés
→ Apreende o tendão que está mais elevados, o martelo deve incidir
para região medial, o braço do abaixo do ápice da patela.
paciente deve estar relaxado sobre o
terapeuta.
Reflexo Aquileu- S1 a S2
Reflexo Tricipital- C7 → Terapeuta deve forçar uma
→ O terapeuta abduz ombro do dorsiflexão para que o reflexo de
paciente na fossa antecubital, flexão plantar seja mais visível. O
paciente deixa o braço relaxado. O martelo deve incidir acima do
martelo deve incidir acima da fossa calcanhar.
do olecrano. Obs: há várias posições para se avaliar o
reflexo aquileu
Reflexo Braquiorradial- C7
→ Punho em repouso sobre alguma
superfície (pode ser na perna do
paciente). Terapeuta apoia a mão do Anotações:
paciente, o martelo deve incidir no ____________________________________
processo estiloide do rádio. ____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
15. Análise Postural 15.1 O que devemos avaliar na
→ Deve determinar se um segmento Vista Lateral
corporal ou articulação desvia-se do Articulação Articulação dos
alinhamento ideal. dos Joelhos:
→ Postura ideal: envolve o mínimo Tornozelos
Alinhados
esforço, sobrecarga e conduz a
Preservado
eficiência máxima do corpo. Fletidos D/E
Equipamento: simetrógrafo Alterações D/E
Hiperextendidos D/E
→ Na vista lateral: a linha de referência
vertical divide o corpo em anterior e Articulação Pelve
posterior. O ponto de referência fixo dos Quadris
Alinhada
é levemente anterior ao maléolo Alinhados
lateral. Anteversão Antepulsão
Fletidos D/E
→ Na vista posterior: a linha de Retroversão
referência vertical divide o corpo em Hiperextendidos Retropulsão
esquerda e direita. O ponto de D/E
referência fixo é entre os
Alinhamento Coluna Lombar
calcanhares. do Tronco
✓ Abordagem organizada e sistemática; Preservada
✓ Paciente a vontade, sem rigidez e Alinhado
Hiperlordose
posições não-naturais; Rotação da
✓ Deve ser visualizado o equilíbrio Retificação da lordose
cintura
global do corpo; escapular e
✓ Observações anterior, posterior e pélvica D/E
lateral
Coluna Articulação do
Torácica Cotovelo
Preservada Alinhada
Hipercifose Aumento da flexão D/E
Retificação da Hiperextensão D/E
cifose
Articulação Coluna Cervical
dos Ombros
Preservada
Alinhadas
Hiperlordose
Protração/
Retificação da lordose
Retração D/E
Anotações:
____________________________________ Rotação medial
____________________________________ / lateral D/E
____________________________________ Cabeça
____________________________________
Alinhada
____________________________________
____________________________________ Protração
____________________________________ Retração
____________________________________
15.2 O que devemos avaliar na Convexidade D/E Inclinação lateral
Vistas Posterior D/E
Marcha Anserina
→ Quando se dá um passo o quadril
oposto cai lembrando uma marcha Marcha Atáxica/Cerebelar
de ganso. Mantem os braços e o → Oscilante instável e de base larga.
ombro para trás enquanto caminha, Dificuldade exagerada em fazer
barriga para frente porque os curvas, andar cambaleante e uma
músculos abdominais são fracos, tendência a tropeçar. Ex: doenças do
cintura afundada. Ex: condromalácia cerebelo ou tratos associados.
patelar, defeitos congênitos,
hemofilia, lesões nos membros
inferiores.
Marcha Espasmódica/Tesoura
→ MMII enrijecidos e semifletidos. Os
pés arrastam, as pernas se cruzam
ao andar, aspecto de agachamento.
Ex: alguns casos de esclerose
múltipla, parestesia dos MMII.
Marcha Coreica
→ Corpo oscila para a direita e para a
esquerda, para frente e para trás,
passos são irregulares, chutes
parecidos com “coice de cavalo”.
Movimento involuntários de tipo
anárquico e não repetitivos, parece
dançar ao caminhar. Ex: Distúrbios
metabólicos, doenças endócrinas, e
acidente vascular cerebral