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PROJETO DE INTERVENÇÃO CÓDIGO:

(DISCIPLINA DE EXTENSÃO - DISCENTE) PEX-MDL-54


APROVADO POR: Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação DATA: 27/07/2022 VERSÃO: 00

FEBRE AMARELA: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA DE CONSCIENTIZAÇÃO EM


INSTITUIÇÕES DE ENSINO

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DADOS DO PROJETO
CURSO(S) PROPONENTE(S): Bacharelado em Medicina Veterinária
ÁREA TEMÁTICA: Saúde Pública
Caroliny Sabadini Oliveira - 04127259
Cássio Kayky Bernardes Delgado - 04125501
Efraim Corrêa Guimarães - 04125090
Evelyn Ohara Costa Pinto - 04126330
Ingrid Brenda Lima Rego - 04124960
DISCENTES RESPONSÁVEIS:
Jainy Vitória Nascimento Nogueira - 04134739
Jean Carlos De Souza Calderaro - 04125800
Marcos Antônio Santos - 04132917
Naiane Corrêa da Silva - 04126437
Vitória Oliveira Riker - 04126136
QUANTIDADES DE ALUNOS NO PROJETO 10

1. Introdução:
A febre amarela (FA) é uma doença infecciosa que existe há cerca de 369 anos no mundo,
sendo seu registro primário nos povos maias, no México na ilha de Yacatun em 1648 (MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2017) . No contexto brasileiro, há a hipótese de que a introdução da FA tenha ocorrido
através de embarcações utilizadas no tráfico de escravos durante o período colonial, levando
consigo os vetores responsáveis pela disseminação da doença, nomeadamente os mosquitos
Haemagogus, Sabethes e Aedes aegypti (VASCONCELOS, 2003). A FA se manifesta em duas
modalidades: a forma silvestre (transmitida acidentalmente ao adentrar áreas florestais) e a forma
urbana, que pode ser perpetuada pelo Aedes aegypti (STAPLES, J. E.; MONATH, T. P, 2008).

A FA é um doença viral hemorrágica (doença de origem zoonótica, se caracteriza por febre


e manifestações hemorrágicas) transmitida pela picada dos mosquitos infectados dos gêneros
Aedes (ciclo urbano) Haemagogus, Sabethes (ciclo silvestre) (ROMANO et al., 2014). No ciclo
urbano da FA, os vetores, que são mosquitos, se infectam após se alimentarem de hospedeiros

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humanos que estão no estágio de viremia (CARVALHO JÁ et. al., 2009). Posteriormente, esses
mosquitos transmitem o vírus para indivíduos suscetíveis por meio da picada (MOTA LMH et. al.,
2009). Em contrapartida, o ciclo silvestre da doença está associado a primatas não humanos e a
transmissão para humanos não imunizados ocorre incidentalmente quando eles entram em áreas
endêmicas onde o vírus circula entre os animais selvagens (TRANQUILIN MV et. al., 2013).

Nos seres humanos, a manifestação da infecção pela FA é dividida em forma leve,


moderada e grave. O período de incubação do vírus varia de 3 a 6 dias (GOLDMAN L, BENNETT
JC. CECIL, 2001), podendo causar desde uma infecção assintomática, a uma grande variedade
de sinais clínicos e sintomas (febre, náuseas, vômitos, astenia), casos fatais, com falência hepática
e renal (PIERSON; DIAMOND, 2013). O vírus da FA é considerado o protótipo da família
Flaviviridae (SIMMONDS et al., 2017), classificado como ribovírus (BESERRAL et al., 2009), pois
seu ácido nucléico é formado pelo RNA. A FA é filogeneticamente classificada em apenas um tipo,
dividido em sete genótipos, sendo cinco genótipos africanos. Análises filogenéticas demonstraram
que os genótipos são relacionados à localidade em que circulam e que a FA foi introduzida nas
Américas durante a colonização (CARRINGTON; AUGUSTE, 2013; CATHEY; MARR, 10 2014).

Para diagnosticar a FA deve-se fazer exames físicos e analisar os dados coletados na


anamnese. O diagnóstico definitivo da FA envolve o isolamento do vírus, a detecção de antígenos
ou genoma viral, e a análise da resposta imune do paciente (RIBEIRO M, ANTUNES CMF,2009) .
A vacina contra a febre amarela é notável por ser a primeira a utilizar o vírus enfraquecido da
doença. Ela é produzida através do método de lotes-semente, em que os lotes iniciais do vírus são
inseridos em ovos de embriões, que servem como base para a fabricação da vacina (FRAGA,
1930). Diante da necessidade de reduzir e extinguir as doenças causadas pelo Aedes aegypti é
possível utilizar três tipos de mecanismos, sendo eles: controle mecânico, controle biológico e
controle químico (ROMANO et al., 2011).

Considerando o que foi apresentado, é de suma importância o papel que projetos de


conscientização desempenham nas comunidades, capacitando as pessoas a identificarem
possíveis riscos e sintomas, diminuindo assim a incidência de casos e aumentando a qualidade de
vida (G1,2019). Além disso, a conscientização sobre a FA ajuda a combater o estigma associado

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a essa doença, proporcionando a melhor compreensão dos fatos, adotando práticas saudáveis e
preventivas de vacinação (BENTES, 2023). Isso leva a impactos positivos na saúde geral da
comunidade e protege animais vítimas da desinformação.

2. Objetivo:
Conscientizar contra a FA e instruir as pessoas, informar sobre os sintomas, promover
práticas preventivas, além de evidenciar áreas de risco e eliminar mitos e insipiência. Em suma,
a conscientização sobre a FA tem como propósito principal a prevenção e conscientização.

3. Caracterização da área:
O município de Santarém está localizado na região oeste do Estado do Pará, e atualmente
possui 331.937 mil habitantes. A região que localiza a cidade é caracterizado pela presença de
dois grandes rios, igarapés (cursos d'água amazônicos) e por sua vegetação fechada em seu
entorno. Contudo, os bairros que se encontram ao lado dessas características tendem a ter índices
de FA, os bairros Mapirí e Liberdade, por sua vez, situado na zona oeste da cidade, se faz muito
relevante nessa questão social, pois, a sua extensão costeira é banhada por um grande lago e
também marcada pela sua alta vegetação predominante.

Além disso, a maioria da população desses bairros vive em detrimento dos recursos
ofertados pelo lago. Outrossim, a comunidade enfrenta a má gestão do governo e os impasses
decorrido dessa inércia como as questões estruturais, sanitárias e econômicas. Posto isso, levando
em conta as questões socias e ambientais dessa região, se faz necessário o levante do
fortalecimento de informações. Abaixo os mapas dos respectivos bairros:

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Fonte: Goolgle Maps, 2023. Imagens Via Satélite dos Bairros Mapirí e Liberdade, Santarém – PA.

4. Local de execução e público-alvo:


A instituição de ensino escolhida para atender o público alvo definido foi o educandário
EMEF Dra. Maria Amália Queiroz de Souza. Localizada no bairro Liberdade, fazendo fronteira com
o bairro Mapirí no município de Santarém - Pá, a escola foi fundada em 10 de março de 1983 e
possui atualmente 745 alunos matriculados.

A partir disso, será desenvolvida uma dinâmica informativa a respeito das precauções e
combate a FA aos alunos do 3° ano do turno da tarde. Visto que, crianças que detém essa faixa
etária de 8 a 10 anos e que estão no exercício dos seus primeiros anos escolares são propensas
a desenvolver um entendimento genuíno sobre o assunto apresentado. Ademais, as crianças
atendidas fazem parte de um público carente da região e a propagação de meios instrucionais se
faz muito oportuna.

5. Materiais e métodos de abordagem:


Inicialmente, foi efetuado um levantamento a respeito da possibilidade da aplicação do
projeto na instituição concedente. Posteriormente, o grupo em reunião debateu acerca do
público alvo que melhor se enquadraria com o tipo de didática proposta pela equipe.

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O grupo optou em utilizar teatro de fantoches com a finalidade de assegurar a atenção


do público alvo. O teatro será a principal ferramenta para o envolvimento do público com a
temática do projeto. Dessa forma, o teatro contará com dois personagens que irão exemplificar
a doença em questão, de forma simples e direta. Vovô Pepe e Mariana, sua neta, interpretados
pelos discentes Jean e Jainy, respectivamente, onde demonstram a importância dos cuidados
necessários quanto a doença e seus sintomas , também terá cenários (produzidos
manualmente com EVA, Papelão e tinta) e vestimentas adequadas à apresentação, a fim de
atingir os resultados esperados e testar as informações passadas ao público. A seguir, o roteiro
do teatro de fantoches:
Roteiro:
Vovô Pepe entra em cena e conversa com as crianças que estão presentes em sala de
aula.
– Ai ai, que dia lindo, um dia perfeito para sentar na varanda e ouvir os cantos dos
passarinhos, não é mesmo criançada? Haha. É perfeito para as crianças brincarem de bola,
fazer um piquenique, brincar de pira pega com os amiguinhos, não é mesmo? Sei que vocês
amam fazer isso – disse o Vovô Pepe.
Mariana entra suspirando.
– Ai ai... – murmurou Mariana..
– Iiiiih... que cara é essa Mariana? Aconteceu algo? – perguntou o Vovô.
– Ai Vovô Pepe, é que eu não estou muito feliz hoje. – disse mariana com baixo astral.
– Por quê Mariana?
– Eu fui na casa do Juliano, o meu melhor amigo, e a mãe dele disse que ele não ia pode
brincar hoje, pois ele está doente, vovô. – explicou Mariana com voz tão triste que Vovô Pepe
ficou preocupado no mesmo instante.
– Meu Deus Mariana, o que é que ele tem?
– Aiii, como era o nome mesmo? Ah, era febre amarela!
– Iiiiih Mariana, coitadinho do Juliano! – exclamou Vovô Pepe.
– Mas... mas Vovô Pepe o que é isso, febre amarela, e como o Juliano pegou isso?
Nesse momento o Vovô Pepe interage com o público.

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– Ah criançada vocês também querem saber o que é febre amarela e os cuidados que
precisam tomar para evitar pegar essa doença?
– A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos infectados.
– Vixe! Minha mãe odeia mosquitos, ela passa a noite matando esses mosquitos com
aquela raquete de choque.
– Hahaha é mesmo Mariana? Mas não é qualquer mosquitinho que transmite essa
doença não. Os mosquitos do qual estou falando são dos gêneros Haemagogus, Sabethes e
Aedes.
– Mas vovô como eles transmitem a doença?
– Esses mosquitos são infectados quando picam um macaco ou um ser humano
infectado, minha pequena.
– Então vovô, o macaco que transmite a doença?
– Haha, Não Mariana! A doença não pode ser transmitida de um macaco para um
humano, nem de uma pessoa para outra e nem entre macacos, o verdadeiro vilão dessa história
é o mosquito Aedes Aegypti.
– Ai Vovô Pepe que medo... quais os sintomas dessa doença? Por que a mãe do Juliano
disse que ele estava com febre e vomitando muito.
– Os sintomas dessa doença são: febre, dor de cabeça, dores musculares, náuseas,
vômitos, fadiga e em algumas pessoas a pele fica um pouco amarela, mas não precisa ficar
com medo Mariana, sei exatamente o que precisamos fazer para que esse vilão, o mosquitinho,
venha até a gente.
– Ai vovô, conta logo, todo mundo quer saber aqui, por que ai eu conto para meus
colegas também.
– A febre amarela é prevenida por uma vacina que é muito eficaz, extremamente segura
e acessível, só precisa tomar uma dose da vacina e claro, precisamos tomar os devidos
cuidados em casa, não deixando a água parada como por exemplo, nos pratinhos dos vasos
de plantas, tampar bem a caixa d’água, mantê-la sempre bem limpinha, derramar a água
parada dos pneus, para evitar que os mosquitos ponham seus ovinhos e eles se reproduzam.

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– Estão vendo pessoal, temos que manter o quintal da nossa casa sempre bem limpinho
e nos proteger desses mosquitos e claro tomar a vacina contra a febre amarela Haha, não dói
nada é só uma picadinha – explicou Mariana.
– É isso crianças, agora que já sabemos o que fazer, temos que colocar em prática tudo
o que aprendemos hoje. Agora Mariana vai avisar seus coleguinhas que eu vou tirar uma
soneca. – disse Vovô Pepe bocejando.
– Está bem vovô, tomara que o Juliano melhore logo pra gente brincar. Tchau
amiguinhos!!

Ademais uma gincana foi implementada com objeto de fixar o conteúdo abordado,
juntamente com panfletos confeccionados pelo grupo de acordo com a temática. A dinâmica
funcionará da seguinte forma: primordialmente, balões de diferentes cores serão cheios de ar,
contendo neles perguntas básicas sobre a FA. Depois, a sala será dividida em dois grupos,
cada representante do grupo deverá furar o balão que escolher, caso acertar a pergunta,
ganhará um chocolate, o perdedor ganhará apenas uma bala. O grupo que acertar mais
perguntas ganha a brincadeira.

Além disso, ao fim da gincana, será distribuído brindes com o acompanhamento do


panfleto informativo sobre a FA, tendo neles informações necessárias para o combate e
conscientização da doença. Assim, o trabalho executado exercerá um papel importante no
conhecimento da comunidade deferida. A seguir, o panfleto utilizado:

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6. Resultados esperados:
É esperado um impacto positivo tangível na comunidade, que se envolvam e passem a
considerar atitudes e comportamentos que contribuam para o bem estar geral da população
regional. É importante salientar que projetos como esse desempenham um papel necessário na
promoção da saúde, fornecendo serviços ou resolvendo problemas específicos da população,
estabelecendo e fortalecendo relações duradouras entre universitários e a comunidade.

7. Cronograma

ATIVIDADES DO PROJETO 2023


AGO SET OUT NOV DEZ
1- Início da disciplina e sorteio do tema X
2- Debate sobre o tema X
3- Decisão sobre o que o grupo deve
X
apresentar
4- Escolha dos Materiais e Métodos X
5- Ida ao Zoonoses X
6- Visita a instituição de ensino X

8. Referências Bibliográficas
BENTES , Katrine. In: Prefeitura inicia campanha de multivacinação em Santarém. [S. l.], 11
ago. 2023. Disponível em: https://santarem.pa.gov.br/noticias/saude/prefeitura-inicia-campanha-
de-multivacinacao-em-santarem-mjtftm. Acesso em: 13 set. 2023.

BESERRAL EB, FREITAS EM, SOUZALL JT, FERNANDES CRM, SANTOS KD. 2009. Ciclo de
Vida de Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera, Culicidae) em águas com diferentes características.
. Iheringia Sér. Zool. 99: 281-285.

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CARRINGTON, Christine V. F.; AUGUSTE, Albert J. Evolutionary and ecological factors underlying
the tempo and distribution of yellow fever virus activity. iinfection, Genetics and Evolution, [S. l.],
v. 13, p. 198–210, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.meegid.2012.08.015

CARVALHO JÁ, Teixeira SRF, Carvalho MP, Vieira V, Alves FA. Doenças emergentes: uma análise
sobre a relação do homem com o seu ambiente. Ver Praxis 2009; 1(1):19-23.

CATHEY, John T.; MARR, John S. Yellow fever, Asia and the East African slave trade.
Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, [S. l.], v. 108, n. 5, p.
252–257, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1093/trstmh/tru043

COSTA, Raissa de Moura; FACIOLI; Larissa de Souza; REIS, Thainá Desiree Franco dos; SÁ,
Odila Rigolin de; BERNARDES, Nicole Blanco. Febre Amarela: Sua Perspectiva No Brasil. Id on
Line Ver.Mult. Psic., 2018, vol.12, n.41, p.435-448. ISSN: 1981-1179.

FRAGA C. 1930. A Febre Amarela no Brasil: notas e documentos de uma grande campanha
Sanitária. Rio de Janeiro: Off. Graph. Da Insp. De Demographia Sanitaria. 361pp.

GOLDMAN L, BENNETT JC. CECIL: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2001.

G1 Santarém. In: Procura por vacina contra febre amarela é baixa em Santarém. [S. l.], 26 jun.
2019. Disponível em: https://g1.globo.com/google/amp/pa/santarem-
regiao/noticia/2019/06/26/procura-por-vacina-contra-febre-amarela-e-baixa-em-santarem.ghtml.
Acesso em: 13 set. 2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para a prevenção e controle de epidemias.
Brasília: Ministério da Saúde; 2017. (Série A. Normas e Manuais Técnicos.)

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em pacientes com diagnósticos de doenças reumáticas, em uso de imunossupressores Revista
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RIBEIRO M, ANTUNES CMF. Febre amarela: estudo de um surto. Rev Soc Bras de Medicina
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STAPLES, J. E.; MONATH, T. P. Yellow fever: 100 years of discovery. JAMA, v. 300, n. 8, p. 960-
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VASCONCELOS, P. F. [Yellow Fever]. Rev Soc Bras Med Trop, v. 36, n. 2, p. 275-93, Mar-Apr
2003. ISSN 0037-8682 (Print) 0037-8682.

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