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Laboratório II
Universidade Pedagógica
Maputo
2019
2
Índice
1.Introdução.....................................................................................................................................1
2.Objectivos.....................................................................................................................................2
2.1.Geral..........................................................................................................................................2
2.2.Específicos.................................................................................................................................2
3.Fundamentação teórica.................................................................................................................3
3.1.O Carbono..................................................................................................................................3
3.4.Aplicações do Carbono..............................................................................................................4
3.5.Compostos do carbono..............................................................................................................5
3.6.Obtenção industrial....................................................................................................................5
3.7.Obtenção laboratorial.................................................................................................................5
3.8.Dióxido de carbono....................................................................................................................6
4.Parte experimental........................................................................................................................7
4.2.Materiais e reagentes.................................................................................................................7
4.2.1.Material...................................................................................................................................7
4.2.2.Reagentes................................................................................................................................7
4.3.Procedimentos............................................................................................................................7
4.4.Observação................................................................................................................................8
4.5.Discussão de resultados.............................................................................................................8
4.6.1.Procedimentos.........................................................................................................................9
4.6.2.Observações............................................................................................................................9
4.6.3.Discussão de resultados..........................................................................................................9
4.7.1.Procedimentos.......................................................................................................................10
4.7.2.Observações..........................................................................................................................10
4.7.3.Discussão de resultados........................................................................................................10
4.7.4.Conclusão.............................................................................................................................10
5.Introdução...................................................................................................................................11
6.Objectivos...................................................................................................................................12
6.1.Geral........................................................................................................................................12
6.2.Específicos...............................................................................................................................12
7.Fundamentação teórica...............................................................................................................13
7.4.Reactividade do Nitrogénio.....................................................................................................13
7.6.1.Na técnica.............................................................................................................................15
7.6.2.No laboratório.......................................................................................................................15
7.7.Aplicação do Nitrogénio..........................................................................................................15
8.Parte experimental......................................................................................................................17
8.1.1.Materiais e reagentes............................................................................................................17
4
8.1.1.1.Materiais............................................................................................................................17
8.1.1.2.Reagentes...........................................................................................................................17
8.3.Procedimentos..........................................................................................................................17
8.4.Observação..............................................................................................................................19
8.7.Procedimentos..........................................................................................................................20
8.8.Observações.............................................................................................................................20
8.10.Conclusão..............................................................................................................................21
9.Introdução...................................................................................................................................22
10.Objectivos.................................................................................................................................23
10.1.Geral......................................................................................................................................23
10.2.Específicos.............................................................................................................................23
11.Fundamentação teórica.............................................................................................................24
11.1.Monóxido de nitrogénio........................................................................................................24
11.2.Obtenção industrial................................................................................................................24
11.3.Obtenção laboratorial.............................................................................................................24
12.Parte experimental....................................................................................................................25
12.2.Materiais e reagentes.............................................................................................................25
12.2.1.Materiais.............................................................................................................................25
12.2.2.Reagentes............................................................................................................................25
12.3.Procedimentos........................................................................................................................25
12.4.Observações...........................................................................................................................26
5
12.5.Discussão de resultados.........................................................................................................26
12.7.Procedimentos........................................................................................................................26
12.8.Observações...........................................................................................................................26
12.10.Conclusão............................................................................................................................28
13.Conclusão.................................................................................................................................29
14.Referências bibliográficas........................................................................................................30
1. Introdução
6
A Química como ciência do grupo das ciências naturais é uma ciência experimental, pois, os
seus conteúdos desenvolvidos teoricamente, são interpretados na prática através da realização
das experiêcias no laboratório, neste caso, de Química. Sendo assim, pretende-se apresentar o
seguinte relatório no qual concerne a produção laboratorial do dióxido de carbono, verificação
das suas propriedades e identificação do dióxido de carbono.
2. Objectivos
2.1. Geral
7
3. Fundamentação teórica
3.1. O Carbono
8
Além das formas cristalinas, diamante e grafite, os carbonos fósseis de vegetais constituem outra
forma de carbono elementar que aparece na natureza, misturados com outros elementos. Nesses
casos, a proporção de carbono pode chegar à cerca de noventa por cento, como no antracite, o
carvão fóssil de origem mais antiga. Os compostos minerais de carbono, como o calcário
(carbonato de cálcio) e a magnesita (carbonato de magnésio), constituem cerca de 0,2% da crosta
terrestre.
Hoje é possível obter-se Diamante a partir da Grafite pelo emprego simultâneo de pressões e
temperaturas elevadas. A calcinação do Diamante no Oxigénio produz Dióxido de carbono.
O aquecimento prolongado do diamante em ausência de ar conduz à formação da grafite.
Monóxido de carbono (CO): é um gás incolor, insípido, muito pouco solúvel em água e não
reage com ela. É venenoso, ou seja, bloqueia a fixação do oxigénio pela hemoglobina, pode
ainda causar envenenamento e até a morte. É um dos principais poluentes do ar atmosférico e é
produzido por motores de automóvel. Se condensa no liquido a 192oC e se solidifica a 205ºC.
O Monóxido de carbono (CO) é produzido em grandes quantidades pela reacção entre o carvão e
o Dióxido de carbono (CO2) a temperaturas elevadas:
C(s) + CO2(g) ∆
→
2CO(g)
Em grande escala o monóxido de carbono é obtido, juntamente com o Hidrogénio pela redução
do vapor de água com coque:
o
C(s) + CO2(g) 400−500
→
❑C 2CO(g) ∆H = +120Kj/mol
O Monóxido de carbono pode ser obtido no laboratório por desidratação do Ácido fórmico
(HCOOH):
3.9. Obtenção
Na industria o dióxido de carbono é obtido pela ustulação do calcário.
A solução do dióxido de carbono em água forma uma reacção ácida fraca, condicionada pela
presença na solução de quantidades pequenas do ácido carbónico que se forma na reacção
4. Parte experimental
12
Tomou-se um tubo de ensaio com abertura lateral 45º onde acoplou-se uma mangueira de
borracha com recurso a um adaptador 13/13;
Acoplou-se na parte superior do tubo de ensaio com abertura lateral 45º um funil de
separação com recurso a um adaptador 20/13;
Tomou-se um tubo de ensaio contendo água destilada no qual foi submergido a
mangueira de boracha que estava acoplada ao tubo de ensaio com abertura lateral 45º;
Introduziu-se duas espátulas de Royal no interior do tubo de ensaio com abertura lateral
45º tendo sido recorrido a um funil de plástico para evitar derramamento do Royal ao
chão;
Introduziu-se no funil de separação 3 ml de ácido clorídrico;
13
À medida em que o ácido clorídrico gotejava sobre o Royal observou-se uma efervescência e em
seguida houve aparecimento de uma espuma branca no tubo de ensaio com abertura lateral 45º.
Com o aparecimento da espuma branca verifiou-se um borbulhhamento no tubo de ensaio que
continha água destilada.
A ocorrência de uma reacção pode ser evidenciada pela libertação de gases (efervescência),
mudança de cor, formação de precipitado (FELTRE, 2004:62).
4.6.2. Observações
Ao gotejar-se o indicador alaranjado de metilo sobre a solução obtida no tubo de ensaio que
contunha água destilada observou-se o aparecimento de uma coloração vermelha.
Segundo (CAMUENDO & SAMBO) a solução do dióxido de carbono em água forma uma
reacção ácida fraca, condicionada pela presença na solução de quantidades pequenas do ácido
carbónico que se forma na reacção, deste modo o dióxido de carbono é o anidrido do ácido
carbónico de acordo com a equação:
O alaranjado de metilo quando adicionado a uma substância sendo ela básica adquire a coloração
amarelada, quando adicionado a uma substância sendo ela ácida adquire coloração avermelhada
(FELTRE vol.2, 2004:46).
Segundo (CAMUENDO & SAMBO, 2013:213) o dioxido de carbono é pouco solúvel em água.
Com a realização da experiência verificou-se que o gás dioxide de carbono dissolveu-se em água
formando o ácido carbónico indo de acordo com a literatura.
15
4.7.2. Observações
Segundo (CAMUENDO & SAMBO, 2013:214) o dióxido de carbono é identificado pela sua
reacção com Hidróxido de Bário, Ba(OH)2, que forma um precipitado branco de carbonato de
bário (BaCO3) segundo a equação:
O precipitado branco que formou-se no tubo de ensaio que continha o hidróxido de bário foi o
resultado da reacção entre o dióxido de carbono e o Hidróxido de Bário indo de acordo com a
literatura.
4.7.4. Conclusão
Com a realização desta experiência concluiu-se que é possível obter o dióxido de carbono pela
decomposição do bicarbonato de sódio pela acção do ácido clorídrico formando cloreto de sódio,
água e libertação do gás dióxido de carbono. Ao reagir com água o dióxido de carbono origina o
ácido carbônico.
16
5. Introdução
6. Objectivos
17
6.1. Geral
Obter o dióxido de nitrogénio no laboratório.
6.2. Específicos
Verificar a solubidade do dióxido de nitrogénio em água;
Realizar o teste de carácter ácido do nitrogénio.
7. Fundamentação teórica
7.1. História da descoberta do Nitrogénio
18
O elemento Nitrogénio foi descoberto pelo químico e físico escocês Daniel Rutherford em 1772.
Lavoisier, foi o primeiro a reconhecer que se tratava de um elemento químico e deu o nome de
Nitrogénio do grego “sem vida”.
A maior parte do Nitrogénio encontra-se na Natureza no estado livre, fazendo parte integrante do
ar atmosférico cerca de 78.2%. Encontra-se ainda no estado livre em muitos meteóritos, nos
gases de vulcões, nas minas e em algumas fontes minerais, no Sol e nas
estrelas. No estado combinado encontra-se nas proteínas e aminoácidos que são parte
fundamental da composição dos organismos vivos, encontra-se no solo na forma de sais do ácido
nítrico e em diversos compostos como o Salitre do Chile (NaNO 3), que forma as camadas
potentes no litoral do Oceano Pacífico, sob a forma de amónia e sais de amónio; e na água do
mar, como iões de amónio (NH4+), nitrito (NO2-) e nitrato (NO3-).
O Nitrogénio é um gás incolor, sem cheiro, pouco solúvel em água e menos denso que o ar. É
inerte em condições ambientais, o que garante que o Oxigénio (O2) disperso na atmosfera não
incendeie a vegetação do planeta. É constituído por uma molécula diatómica com ligaçao tripla
entre os átomos. Os animais, colocados na atmosfera do Nitrogénio, morrem rapidamente,
não devido a venenosidade do azoto, mas sim por causa da ausência do oxigénio.
O Nitrogénio forma uma molecula diatómica que é quimicamente pouco activo. A actividade
reduzida do Nitrogénio explica-se pela grande estabilidade de suas moléculas. Na molécula de
Nitrogénio, os átomos são ligados pela ligação tripla e a energia de dissociação dessa molécula é
muito alta cerca de 946 Kj/mol, verificando-se a dissociação após o aquecimento muito forte.
Derivando da estrutura electrónica pode-se prever as seguintes formas de reacção para o
Nitrogénio:
Síntese do amoníaco
Oxidação catalítica
Formação do cianeto
Pela reacção entre soluções saturadas de compostos do Nitrogénio com elementos nos estados de
oxidação extremos:
É um gás de cor castanho, com cheiro forte e venenoso. A sua respiração provoca uma irritação
forte das vias respiratórias e pode levar ao envenenamento sério. Ele condensa facilmente num
líquido avermelhado, o qual ao ser resfriado gradualmente se torna mais claro e congela-se,
formando uma massa cristalina. Ao aquecer NO2 gasoso, a sua cor intensifica-se até tornar-se
21
quase negra. Essa alteração da cor com aumento da temperatura é acompanhada pela variação da
sua massa. O NO2 é considerado o anidrido do ácido nítrico. O Dióxido de Nitrogénio é um
oxidante muito enérgico. É o principal responsável pela formação de chuvas ácidas a base do
azoto e contribui para a degradação da camada do Ozono.
Por isso a reacção entre o dióxido de nitrogénio com água, especialmente a quente, praticamente
decorre conforme a equação da reacção:
É um líquido incolor que congela numa massa cristalina transparente. Ao ser exposto ao ar,
“fuma”, visto que os seus vapores formam com a água (humidade do ar) as gotinhas de nevoeiro.
O Ácido nítrico não é muito estavél, sob influência da luz decompõe-se gradualmente por isso
deve ser guardo em frascos escuros.
8. Parte experimental
8.1. Experiência IV: Obtenção do dióxido de nitrogénio
8.1.1. Materiais e reagentes
8.1.1.1. Materiais
Tubo de ensaio com abertura lateral 45º;
Dois tubos de rosca;
Funil de separação
Pipeta Eppendorf de 12,5ml
Filtro e suporte para filtro
Adaptadores 20/20 3 13/13
Nicho.
8.1.1.2. Reagentes
Ácido nítrico concentrado [HNO3(conc)]
Pregos de Cobre [Cu(s)]
Água destilada
Carvão activado
8.3. Procedimentos
Tomou-se um tubo de ensaio com abertura lateral 45º e acoplou-se um funil de
separação;
Introduziu-se no interior do tubo de ensaio com abertura lateral 45º três pregos de cobre;
Na parte superior do tubo de ensaio com abertura lateral 45º acoplou-se um tubo de rosca
contendo água destilada com a ajuda de adaptadores 20/20, 13/13, filtro e suporte para
filtro;
Na parte superior do tubo de rosca que contunha água destilada acoplou-se um tubo de
rosca que contunha carvão activado com a ajuda de adaptadores 20/20, 13/13, filtro e
suporte para filtro.
Introduziu-se no funil de separação 3ml de ácido nítrico concentrado [HNO3(conc)];
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8.4. Observação
aparecimento de uma coloração amarelo castanha, e no tubo de rosca que continha água destilada
houve ocorrência de um borbulhamento.
Segundo (CAMUENDO & SAMBO 2013:161) o dióxido de nitrogénio obtém-se pela reacção
entre o ácido nítrico concentrado e cobre, segundo a equação da reacção:
Segundo FELTRE (2004:62) a ocorrência de uma reacção pode ser evidenciada pela libertação
de gases (efervescência), mudança de cor, formação de precipitado.
Segundo (RUSSE vol.2 pág. 424, 571) o dióxido de nitrogénio é um gás castanho. O ião Cu 2+ ou
ião cúprico compostos com coloração azul.
Durante a reacção no tubo de ensaio observou-se uma coloração azul que é evidenciada pela
presença do ião Cu2+ na solução de Cu(NO3)2(aq) segundo a equação:
A coloração amarelo acastanhada observada nas extremidades das paredes do tubo de ensaio
com abertura lateral 45º dióxido de nitrogénio que estava sendo libertada durante a reacção.
O borbulhamento observado no tubo de rosca que continha água destilada ocorreu devido à
dissolução do gás dióxido de nitrogénio em água formando ácido nítrico diluído.
Com a ajuda de uma pipeta retirou-se um pouco da solução obtida no tubo de ensaio contendo
água destilada e introduziu-se a solução num tubo de ensaio. Introduziu-se numa pipeta um
pouco do indicador alaranjado de metilo e gotejou-se lentamente sobre a solução obtida e
registou-se as observações.
8.8. Observações
Ao gotejar o indicador alaranjado de metilo sobre a solução obtida que foi introduzida num tubo
de ensaio observou-se que houve aparecimento de uma coloração vermelha.
Existem substâncias que têm propriedades de adquirir uma determinada cor em soluções ácidas e
uma cor diferente em soluções alcalinas, tais substâncias podem indicar o carácter ácido ou
alcalino das soluções aquosas e chamam-se de indicadores.
Segundo FELTRE (vol.2 2004:46) o alaranjado de metilo quando adicionado a uma substância
sendo ela básica adquire a coloração amarelada, quando adicionado a uma substância sendo ela
ácida adquire coloração avermelhada.
A mudança de coloração no tubo de ensaio que continha a solução obtida evidenciou que a
solução obtida na experiência da obtenção do dióxido de nitrogénio era ácida.
A solução ácida obtida demonstrou que o dióxido de nitrogénio é solúvel em água devido a
formação do ácido nítrico diluído.
8.10. Conclusão
26
Com a realização desta experiência concluiu-se que é possível obter o dióxido de nitrogénio
obtido atravês da reacção entre o ácido nítrico concentrado e ácido clorídrico. Com teste de
caractér ácido constatou-se que o dióxido de nitrogénio é solúvel em água formando o ácido
nítrico diluído devido á mudança de coloração no momento em que introduziu-se algumas gotas
de alaranjado de metilo no tubo de ensaio que continha a solução obtida, pois a coloração
vermelha evidenciou que a solução obtida era ácida.
9. Introdução
27
10. Objectivos
10.1. Geral
28
No laboratório obtém-se apartir da reacção entre o ácido nítrico diluído e ácido clorídrico.
Ao gotejar-se lentamente o ácido nítrico diluído sobre os pregos de cobre ocorreu uma reacção
que não foi possível observar a olho nu.
Ao gotejar-se o acido nítrico diluído sobre o cobre ocorreu uma reacção que não foi visível a
olho nú porque o ácido estava menos concentrado provocando redução da reactividade do ácido
niítrico reduzido sobre o cobre.
12.6. Experiência VII: Solubilidade e teste de cáracter ácido –base do ácido nítrico
12.7. Procedimentos
Com a ajuda de uma pipeta retirou-se uma pequena quantidade de água destilada contida no tubo
de rosca e introduziu-se num tubo de ensaio. Em seguida introduziu-se uma lentamente algumas
gotas de alaranjado de metilo e registou-se as observações.
12.8. Observações
Ao gotejar-se o alaranjado de metilo sobre a água destilada contida no tubo de ensaio observou-
se o aparecimento de uma coloração amarela.
Segundo FELTRE (2004:223) o monóxido de nitrogénio é neutro, não apresenta carácter ácido
nem carácter básico, isto é, não reagem com água, nem com ácidos e nem com bases.
Segundo (RUSSEL vol. 2, pág. 283) o alaranjado de metilo em meio ácido adquire coloração
vermelha e em meio neutro adquire coloração amarela.
Ao gotejar-se o alaranjado de metilo sobre a água destilada contida no tubo de ensaio observou-
se o aparecimento de uma coloração amarela o que evidenciou que o monóxido de nitrogénio
não é solúvel em água, isto pelo facto de não ter se dissolvido na água.
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Segundo (RUSSEL vol. 2, pág. 283) numa solução neutra a concentração dos iões OH - é igual a
concentração dos iões H+ segundo a reacção:
A coloração amarela observada demonstra que a solução era neutra, pois na água destilada a
concentração dos iões OH- é igual a concentração dos iões H+.
12.10. Conclusão
Com a realização desta experiência concluiu-se que é possível obter o monóxido de nitrogénio
obtido atravês da reacção entre o ácido nítrico diluído e ácido clorídrico. Verificou-se que o
33
monóxido de nitrogénio é inerte pelo facto de não ter ocorrido a alteração da água destilada
contida no tubo de rosca.
13. Conclusão
Após a realização das experiências concluiu-se que é possível obter o dióxido de carbono,
dióxido de nitrogénio e monóxido de nitrogénio no laboratório das quais verificou-se as suas
34
Pelo facto do dióxido de nitrogénio e o monóxido de nitrogénio serem gases tóxicos, conforme
afirmam as literaturas consultadas realizou-se as experiências tomando em consideração as
regras de higiene e segurança no laboratório.