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O CASO ELISABETH VON R.

Milena Hostins, Suelen Costa, Talita Rodrigues e Thiago Grott


1
Apresentação do
Caso Elisabeth

O CASO ELISABETH VON R.


Milena Hostins, Suelen Costa, Talita Rodrigues e Thiago Grott
1 2
Apresentação do Fases do caso
Caso Elisabeth Elisabeth

O CASO ELISABETH VON R.


Milena Hostins, Suelen Costa, Talita Rodrigues e Thiago Grott
1 2 3
Apresentação do Fases do caso Análise do Caso
Caso Elisabeth Elisabeth Elisabeth

O CASO ELISABETH VON R.


Milena Hostins, Suelen Costa, Talita Rodrigues e Thiago Grott
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Apresentação do Fases do caso Análise do Caso Associação do
Caso Elisabeth Elisabeth Elisabeth caso Elisabeth
com o caso
Rosalia H.

O CASO ELISABETH VON R.


Milena Hostins, Suelen Costa, Talita Rodrigues e Thiago Grott
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Apresentação do Fases do caso Análise do Caso Associação do Associação do caso
Caso Elisabeth Elisabeth Elisabeth caso Elisabeth Elisabeth com o
com o caso caso Caecilie M
Rosalia H.

O CASO ELISABETH VON R.


Milena Hostins, Suelen Costa, Talita Rodrigues e Thiago Grott
1892;
1892;

Jovem de 24 anos;
1892;

Jovem de 24 anos;

Dores nas pernas e problemas para caminhar a mais de 2 anos;


1892;

Jovem de 24 anos;

Dores nas pernas e problemas para caminhar a mais de 2 anos;

Suspeita de histeria, apesar da ausência de sintomas comuns


desta condição;
A dor de caráter vago, irradiava de uma área da coxa direita,
onde a sensibilidade à pressão era maior.
Essa hipersensibilidade estendia-se por ambas as pernas,
com maior concentração nas coxas. Não havia sinais de
doenças orgânicas graves.
Ela descrevia suas dores de forma vaga, sugerindo que sua
atenção estava focada em outros pensamentos associados à
dor, e não na dor em si.
Ao estimular áreas sensíveis na Srta. Von R., sua expressão
era mais de prazer do que de dor. É possível que houvesse
uma condição muscular que estava sendo amplificada pela
neurose.

Foram aplicadas massagens, correntes elétricas e estímulos


nos músculos, independente da dor gerada. Ela mostrou
preferência pelos choques de alta tensão que pareciam
aliviar suas dores. Depois de quarto semanas, foi
introduzido um tratamento psíquico.
Empregou-se uma técnica que envolvia desenterrar material
psíquico patogênico camada por camada. A paciente
contava o que sabia e era conduzida a níveis mais profundos
de lembrança, possivelmente sob hipnose. O objetivo era
identificar as causas subjacentes de seus sintomas.

“Quando ela ficava mais profundamente emocionada do que


de costume com uma parte da história, parecia cair num
estado mais ou menos semelhante à hipnose. Ficava então
imóvel e mantinha os olhos bem fechados”.
Adversidades enfrentadas pela paciente:

a morte do pai;

uma cirurgia ocular complicada sofrida pela mãe;

a morte de uma irmã por complicações cardíacas após o


parto.
O TRATAMENTO DA ELISABETH É
DIVIDIDO EM TRÊS FASES
O TRATAMENTO DA ELISABETH É
DIVIDIDO EM TRÊS FASES

1
Associação Livre
O TRATAMENTO DA ELISABETH É
DIVIDIDO EM TRÊS FASES

1 2
Associação Livre Utilização da técnica
de pressionar a
cabeça
O TRATAMENTO DA ELISABETH É
DIVIDIDO EM TRÊS FASES

1 2 3
Associação Livre Utilização da técnica Diagnóstico e Ações
de pressionar a
cabeça
Ligação íntima entre a história dos sofrimentos da paciente
Ligação íntima entre a história dos sofrimentos da paciente
e os sintomas de sua doença;

Os traumas acumulados durante a prestação de cuidados


a um enfermo serão enfrentados mais tarde;
Ligação íntima entre a história dos sofrimentos da paciente
e os sintomas de sua doença;

Os traumas acumulados durante a prestação de cuidados


a um enfermo serão enfrentados mais tarde;

Conflito entre as representações da natureza erótica e das


representações morais ;

DIVISÃO DA CONSCIÊNCIA
Ligação íntima entre a história dos sofrimentos da paciente
e os sintomas de sua doença;

Os traumas acumulados durante a prestação de cuidados


a um enfermo serão enfrentados mais tarde;

Conflito entre as representações da natureza erótica e das


representações morais ;

DIVISÃO DA CONSCIÊNCIA
- Motivo: defesa
- Mecanismo: conversão
Ligação íntima entre a história dos sofrimentos da paciente
e os sintomas de sua doença;

Os traumas acumulados durante a prestação de cuidados


a um enfermo serão enfrentados mais tarde;

Conflito entre as representações da natureza erótica e das


representações morais ;

DIVISÃO DA CONSCIÊNCIA
- Motivo: defesa
- Mecanismo: conversão
Conflito entre as representações da natureza erótica e das
representações morais ;

DIVISÃO DA CONSCIÊNCIA
- Motivo: defesa
- Mecanismo: conversão
REFERÊNCIA
FREUD, S; FREUD, A. Estudos sobre a histeria (1893-1895). In:
Estudos sobre a histeria (1893-1895). 1996. p. 166-209.
decimen tos
Agra
Freudianno s

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