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Tema: Ensino de ciências da natureza-na Educação Infantil

As ciências da natureza esta associada ao conhecimento de mundo, este


conhecimento pode ser garantido através da exploração, elaboração de experimentos
científicos e busca por conhecer tudo que está ao redor, os professores devem ter como
base as curiosidades de seus alunos, pois, segundo Arce, Silva e Varotto (2011, p. 09),
“A verdadeira ciência começa com a curiosidade e fascinação das crianças que, levam à
investigação e à descoberta de fenômenos naturais bem como aos artefatos e aos
produtos decorrentes do mundo tecnológicos”.
Toda criança, em qualquer fase, desde incluindo a Educação Infantil, carrega
consigo conhecimentos prévios, adquiridos em seu dia a dia, por meio da sua cultura e
meio familiar. O professor em seu trabalho de docência, jamais deve isolar esses
conhecimentos, mas sim trabalhar partindo de tais experiências.
O ensino de Ciências da Natureza Naturais pode ajudar a criança a se
desenvolver, de maneira lógica e racional, facilitando compreensão dos fatos do
cotidiano e a resolução dos problemas práticos.
Ensinar ciências é trazer para a sala de aula assuntos diversos, levando o aluno
a uma viagem onde tudo aquilo que ele se depare atraia sua atenção e o faça pensar mais
além, pois para adquirir e adentrar nesta área de conhecimento, precisa acima de tudo,
“agir, perguntar, ler o mundo, olhar imagens, criar relações, testar hipóteses e refletir
sobre o que faz, de modo a reestruturar o pensamento permanentemente”(CRAIDY;
KAERCHER, 2001, p.154).
1° Capítulo: Educação infantil e documentos norteadores.

Historicamente a educação infantil se faz necessária quando as mulheres na


década de 40 adentraram para o mercado de trabalho e não tinham com quem deixar
seus filhos. Inicialmente ficavam com as chamadas “criadeiras”, pessoas que ficavam
com várias crianças ao mesmo tempo, porém a situação sanitária e higiênica dessas
crianças era muito precária e fez-se necessário a criação de creches.
As creches desta época possuíam cunho “assistencialista”, pois era voltada e
preocupada com o “cuidar” da criança, como: dar banho, trocar, alimentar e não com o
processo de ensino e aprendizagem em si.
Foi somente com a Constituição promulgada em 1988 que as creches foram
oficialmente reconhecidas como parte do sistema educacional do país.
Em 20 de dezembro 1996 também houve um marco importante para esta etapa.
Apesar de a pré-escola ser reconhecida como parte do sistema educacional brasileiro,
ainda não possuía leis próprias nem ligação com a etapa seguinte que seria o Ensino
Fundamental, desta forma, foi elaborado um conjunto de leis que garantissem os direitos
e deveres das crianças, da família e do Estado a chamada Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB)
Junto a esse conjunto de leis, foi elaborado um novo conceito de Educação
Infantil sendo: “a primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, completando a ação da família e da comunidade”
(BRASIL, 1996, p.11). Deve ser garantida pelo Estado de forma gratuita, que garanta o
acesso e a permanência do estudante.
Com todas estas mudanças e vitórias para a educação do país, ainda vinham
constantes questionamentos aos professores: “O que devo ensinar”? Quais são meus
objetivos para esta criança? Qual deve ser o meu olhar para tal?
Pensando nas diferenças de ensino aprendizagem com relação aos conteúdos e
objetivos alcançados de uma escola para a outra, viu-se que era necessária uma base
comum a todas as etapas da educação.
Depois de muitas revisões foi homologado em 2017 um documento que norteia
e propõe práticas aos professores para a concretização do desenvolvimento integral do
estudante, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que reconhece então a
Educação Infantil como a etapa mais importante para o desenvolvimento de um ser
ativo e participativo na sociedade. Pensando neste ser, a BNCC coloca que há dois
principais pilares para a educação infantil as interações e as brincadeiras que de acordo
com a BNCC (2017, p.37) são: “Experiências nas quais as crianças podem construir e
apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e
com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização”.
Segundo este documento é através das brincadeiras que as crianças apropriam-
se do conhecimento a respeito do mundo e começam a entender a sociedade em que
vivem, e é pelas interações que elas aprendem a conviver, a resolver conflitos e
compreender suas emoções.
Para sustentar esses pilares foi proposto pela BNCC seis direitos de
aprendizagem e desenvolvimento, nos quais serão responsáveis por promover vivências
e significados sobre si e o mundo. São eles (BNCC, 2017, p.37 e 38):

• Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos,


utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do
outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.

• Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e


tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua
imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais,
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.

• Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do


planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo
educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais
como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes,
desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos,
decidindo e se posicionando.

• Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras,


emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos
da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a
cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a
tecnologia.

• Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas


necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas,
opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens.

• Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural,


constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de
pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações,
brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu
contexto familiar e comunitário.
Tais direitos são responsáveis por formar um cidadão crítico e participativo na
sociedade, desta forma o ensino de Ciências da Natureza na educação infantil vem em
parceria para formar este ser que compreende e questiona o mundo em que vive.
Garantindo os direitos de aprendizagem conviver, brincar, participar, explorar,
expressar e conhecer-se, junto aos eixos estruturantes as interações e brincadeiras deve-
se alcançar os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que são divididos em cinco
Campos de experiências: O eu, o outro e o nós, Corpo, gestos e movimentos, Traços,
sons, cores e formas, Escuta, fala, pensamento e imaginação, Espaços, tempos,
quantidades, relações e transformações.
“Os campos de experiências constituem um arranjo curricular que acolhe as
situações e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes,
entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural.” (BNCC,
2017, p.40 a 43), ou seja, alinha os saberes intelectuais do mundo às experiências
concretas da criança.
OLIVEIRA, Zilma de Morais de (2018, p. 18, 22, 26, 30, 34) em seu texto:
Campos de Experiências – efetivando direitos e aprendizagens na Educação Infantil,
descreve cada um dos Campos de Experiências:

 O eu, o outro e o nós: Trabalha com as experiências de interação


com os pares e os adultos, a partir das quais as crianças constroem um modo
próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos
de vida e pessoas diferentes. Ao mesmo tempo em que vivem suas primeiras
experiências sociais, desenvolvem autonomia e senso de autocuidado.

 Corpo, gestos e movimento: Destaca experiências em que gestos,


posturas e movimentos constituem uma linguagem com a qual crianças se
expressam, se comunicam e aprendem sobre si e sobre o universo social e
cultural.

 Traços, sons, cores e formas: Possibilita à criança viver de forma


criativa experiências com o corpo, a voz, instrumentos sonoros, materiais
plásticos e gráficos que alimentem percursos expressivos ligados à música, à
dança, ao teatro, às artes plásticas e à literatura.

 Escuta, fala, pensamento e imaginação: Promove situações de fala


e escuta, em que as crianças participam da cultura oral (contação de histórias,
descrições, conversas). Também envolve a imersão na cultura escrita,
partindo do que as crianças conhecem e de suas curiosidades e oferecendo o
contato com livros e gêneros literários para, intencionalmente, desenvolver o
gosto pela leitura e introduzir a compreensão da escrita como
representatividade gráfica.

 Espaço, tempos, quantidades, relações e transformações: Promove


interações e brincadeiras nas quais a criança possa observar, manipular
objetos, explorar seu entorno, levantar hipóteses e buscar respostas às suas
curiosidades e indagações. Isso amplia seu mundo físico e sociocultural e
desenvolve sua sensibilidade, incentivando um agir lúdico e um olhar poético
sobre o mundo, as pessoas e as coisas nele existentes.

Dentro dos Campos de experiências há especificado os objetivos de


aprendizagem divididos por três faixas etárias: bebês (de zero – 1 ano e 6 meses),
crianças bem pequenas (de 1 ano 7 meses – 3 anos e 11 meses) e crianças pequenas (4
anos – 5 anos e 11 meses). Como nosso foco é para crianças pequenas, seque a baixo
um quadro especificando o objetivo de aprendizagem e o que acontece quando esses
objetivos são alcançados, dentro de cada campo de experiência.

Quadro 1 – Objetivos de aprendizagem por Campo de experiência.

*Disponível em:
http://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2019/04/Campos-de-Experi
%C3%AAncias-PDF-interativo-2.pdf
Quadro 2 – Esses objetivos são alcançados pelas crianças conforme elas...

*Disponível em:
http://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2019/04/Campos-de-Experi
%C3%AAncias-PDF-interativo-2.pdf

Observando os quadros anteriores, percebemos que a menção a respeito da


natureza como objetivo de aprendizagem e objetivo alcançado, está no campo “Espaço,
tempos, quantidades, relações e transformações”.
De acordo com a BNCC (2018, p. 51) este campo tem como um dos objetivos
de aprendizagem e desenvolvimento, “Identificar e selecionar fontes de informações,
para responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação”
(objetivo: EI03ET03).
As crianças vivem em tempos e espaços muito dinâmicos, nos quais a todo
tempo elas demonstram curiosidades, seja a respeito do mundo, de si, dos animais, da
natureza etc. Desta forma “a Educação Infantil deve fornecer experiências nas quais as
crianças façam suas próprias observações, manipulem objetos, investiguem e explorem
seu entorno, levantem hipóteses e consultem fontes de informação para buscar respostas
às suas curiosidades” (SISTEMAS, AIX, 2018).
Do mesmo modo que a importância e a significação da educação infantil
mudou com o decorrer dos tempos o mesmo ocorreu com a concepção da Natureza e
sua importância nos documentos oficiais da educação infantil.
2º Capítulo: Natureza, Educação ambiental, meio ambiente E
DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO

Para iniciar este capítulo, faz-se necessário inicialmente, discutir as definições


de Educação Ambiental, Meio Ambiente e Natureza.
De acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental LEI Nº 9.795, DE
27 DE ABRIL DE 1999 - capítulo I:
Art. 1º. Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais
o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e
sua sustentabilidade.

O primeiro capítulo ainda nos diz que esse tipo de educação é fundamental e
deve ser incluído em todos os segmentos da educação básica para promover
conservação, recuperação e melhoria no meio ambiente (Lei nº 9.795/99).
Segundo Sauvé (2015) “mais do que uma educação “a respeito do, para o, no,
pelo ou em prol do” meio ambiente, o objeto da educação ambiental é de fato,
fundamentalmente, nossa relação com o meio ambiente”, é a partir dessa relação que
encontramos nossa identidade humana.
Carvalho (2004) outro autor a tratar do mesmo tema, nos diz ainda sobre
promover ambientes em que possamos intervir nas questões socioambientais,
propiciando um processo educativo em que os estudantes e professores sejam formados
há uma prática ativa da cidadania, transformando assim o nosso meio.
Para definir meio ambiente baseamos em Dully (2004, apud Art 1998) que trás
discussões diferenciando o mesmo de “ambiente”:
Por ambiente entende-se o “... Conjunto de condições que envolvem e
sustentam os seres vivos na biosfera, como um todo ou em parte desta,
abrangendo elementos do clima, solo, água e de organismos”, e por meio
ambiente a “soma total das condições externas circundantes no interior das
quais um organismo, uma condição, uma comunidade ou um objeto existe. O
meio ambiente não é um termo exclusivo; os organismos podem ser parte do
ambiente de outro organismo”.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, Sauvé (2004) também faz comparações
a esses termos trazendo apara meio ambiente outras definições como:
 Recurso: é por este meio que usufruímos dos recursos de matéria e
energia;
 Lugar em que se vive: ambiente da vida cotidiana;
 Biosfera: relação entre o lugar em que se vive com o planeta terra.
Outro ponto importante a tratar é que para Sauvé (2004) a educação ambiental
deve trabalhar estes conceitos de meio ambiente para elevar a educação à uma prática
comunitária espontânea a nível mundial.
Por fim, o mais complexo dos conceitos é o de Natureza ele pode ser definido
de acordo com a religião, filosofia e modo de pensar de diferentes épocas e sociedades,
pois de acordo com Guimarães (2005, apud LIMA 2011) a natureza é “pensada”, ou
seja, construída e constituída no âmbito social e histórico que está inserida, é pois, algo
que o homem não interviu ou modificou, é algo natural.
Trabalhados esses conceitos podemos traçar um histórico dos documentos
oficiais de educação infantil e o que eles nos trazem a respeito dos mesmo
principalmente com relação a Natureza.
Com base na pesquisa quantitativa de Santos (2016) mostra detalhadamente as
menções das expressões Natureza, Meio Ambiente e Educação Ambiental em três
seguimentos de documentos: os Legais, os Orientadores e Consultivos da Educação
Infantil
De acordo com Santos (2016) nos documentos legais como a Constituição
Federal as expressões aqui tratadas em nenhum momento fazem menção à Educação
Infantil.
No entanto nos documento orientadores como, por exemplo, o Referencial
Curricular, os termos fazem referência a uma educação que promova o contato das
crianças com a natureza.
Já nos documentos Consultivos a expressão “educação ambiental” e meio
“ambiente” é relacionada à educação no campo, principalmente em escolas rurais. A
palavra “natureza”, no entanto emerge novamente a questão do contato e da
aproximação da criança com a natureza.
Santos, utilizou documentos do período de 1988 – 2014 deste modo não está
incluída a Base Nacional Comum Curricular.
Como vimos nos Quadros 1 e 2 a BNCC faz relações com essas expressões
somente no Campo de Experiência “ Espaços, tempos, quantidades, relações e
transformações”, ao contrário do que Sauvé (2004) propõe, a BNCC trata a natureza
como um instrumento de aprendizagem, e não como parte necessária para a formação da
cidadania e do ser humano.

“As crianças devem, desde pequenas, ser instigadas a observar fenômenos,


relatar acontecimentos, formular hipóteses, prever resultados para experimentos,
conhecer diferentes contextos históricos e sociais, tentar localizá-los no espaço e no
tempo” (RCNEI, 1998, p. 172)

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