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SISTEMA DE ENSINO
EXECUÇÃO PENAL
Lei de Execução Penal – Parte I
Daniel Barbosa
Sumário
Lei de Execução Penal – Parte I...............................................................................................................................3
1. Princípios...........................................................................................................................................................................3
2. Objetivos da Execução Penal.. ..............................................................................................................................4
3. Natureza Jurídica da Execução Penal..............................................................................................................5
4. Sujeitos da Execução Penal.. .................................................................................................................................5
5. Classificação do Condenado e do Internado................................................................................................6
6. Assistência.. ....................................................................................................................................................................8
6.1. Assistência Material..............................................................................................................................................9
6.2. Assistência à Saúde............................................................................................................................................ 10
6.3. Assistência Jurídica.. ........................................................................................................................................... 10
6.4. Assistência Educacional....................................................................................................................................11
6.5. Assistência Social.................................................................................................................................................12
6.6. Assistência Religiosa.. ........................................................................................................................................13
6.7. Assistência ao Egresso.. ....................................................................................................................................13
Resumo.................................................................................................................................................................................15
Questões de Concurso.................................................................................................................................................19
Gabarito...............................................................................................................................................................................26
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................27
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LEP
Art. 45. Não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal ou regula-
mentar.
§1º As sanções não poderão colocar em perigo a integridade física e moral do condenado.
§2º É vedado o emprego de cela escura.
LEP
Art. 45. Não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal ou regula-
mentar.
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Na verdade, não se desconhece que a execução penal é atividade complexa, que se desenvolve, en-
trosadamente, nos planos jurisdicionais e administrativo. Nem se desconhece que dessa atividade
participam dois poderes estaduais: o Judiciário e o Executivo, por intermédio, respectivamente, dos
órgãos jurisdicionais e dos estabelecimentos penais.
LEP
Art. 2º A jurisdição penal dos Juízes ou Tribunais da Justiça ordinária, em todo o Território Nacional,
será exercida, no processo de execução, na conformidade desta Lei e do Código de Processo Penal.
Parágrafo único. Esta Lei aplicar-se-á igualmente ao preso provisório e ao condenado pela Justiça
Eleitoral ou Militar, quando recolhido a estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária.
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Com relação ao exame dos antecedentes, será analisada a vida pregressa do condenado,
verificando-se os processos criminais que já respondeu, com destaque a sua eventual condi-
ção de reincidente.
Quanto ao exame da personalidade, trata-se de uma análise genérica das características
do condenado, principalmente no que tange seu caráter e tendências.
De acordo com o art. 6º da LEP, a classificação será feita por Comissão Técnica de Classifi-
cação que elaborará o programa individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao
condenado ou preso provisório.
A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida
pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um)
psicólogo e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liber-
dade. Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será integrada por
fiscais do serviço social.
No caso de condenado ao regime fechado e eventualmente, no semiaberto, além da clas-
sificação acima citada, haverá o exame criminológico, que tem por objetivo a obtenção dos
elementos necessários para classificar e individualizar a execução. Vejamos o que estabelece
o art. 8º da LEP:
LEP Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será
submetido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada
classificação e com vistas à individualização da execução.
Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o condenado ao cumpri-
mento da pena privativa de liberdade em regime semiaberto.
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Esse dispositivo da LEP despenca em prova. O exame criminológico será obrigatório ao condena-
do à pena privativa de liberdade no regime fechado e facultativo aos regimes semiaberto e aberto.
O art. 9º-A da LEP refere-se à identificação obrigatória do perfil genético, mediante extração
de DNA. A identificação do perfil genético deverá ser realizada nos condenados pela prática de
crime doloso praticado com violência de natureza grave contra pessoa ou crimes hediondos.
Essa previsão da LEP objetiva abastecer banco de dados a fim de facilitar a elucidação de
crimes em futuras investigações.
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6. Assistência
Uma das finalidades primordial da pena e da medida de segurança é a reabilitação do indi-
víduo. Para que isso ocorra, o Estado deve adotar medidas de assistência ao preso e ao inter-
nado, a fim de prepará-los ao retorno à sociedade. Nessa toada, o art. 10 da LEP estabelece:
LEP
Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e
orientar o retorno à convivência em sociedade.
Parágrafo único. A assistência estende-se ao egresso.
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Observe que a assistência será conferida aos presos definitivos e provisórios, internados
(aqueles condenados a medida de segurança) e aos egressos.
São aqueles liberados do cumprimento da pena de forma definitiva pelo prazo de 1 ano a
contar da saída do estabelecimento e o liberado condicional, durante o período de prova (art.
26 da LEP).
Segundo o art. 11 da LEP as espécies de assistência são:
• assistência material;
• assistência à saúde;
• assistência jurídica;
• assistência educacional;
• assistência social;
• assistência religiosa.
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Vale ressaltar que, quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a
assistência médica necessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da
direção do estabelecimento. Essa solução, na prática, acaba ocorrendo corriqueiramente, já
que muitos estabelecimentos penais não dispõem de estrutura para a adequada assistência à
saúde do preso.
Ademais, também será assegurado acompanhamento médico à mulher, principalmente no
pré-natal e no pós-parto, extensivo ao recém-nascido.
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O dispositivo concilia-se com regras constitucionais que asseguram a educação para todos, o que
abrange, evidentemente, não apenas os homens livres, mas também os segregados. Veja-se que
o art. 205 da CF preceitua que “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Já o art. 208,
§1º, da mesma Carta refere que “o acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjeti-
vo”. Especificamente em relação ao segregado, deve-se ter em conta que o estudo funciona como
fator ressocializador, adaptando-o ao reingresso no convívio em sociedade.
Vale ressaltar que, o ensino de 1º grau será obrigatório, integrando-se no sistema escolar
da Unidade Federativa.
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Importante ressaltar que, as atividades educacionais podem ser objeto de convênio com
entidades públicas ou particulares, que instalem escolas ou ofereçam cursos especializados.
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A partir daí se depreende que cabe ao Estado estimular o segregado à prática da religião, tendo
em vista seu conteúdo pedagógico e positivamente influente para frear impulsos ou tendências
criminais, animando-o, no futuro, a conduzir-se de acordo com a lei. Com propriedade, refere Julio
Fabbrini Mirabete que, “na atualidade, a assistência religiosa no mundo prisional não ocupa lugar
preferencial nem é o ponto central dos sistemas penitenciários, tendo-se adaptado às circunstân-
cias de nossos tempos. Não se pode desconhecer, entretanto, a importância da religião como um
dos fatores da educação integral das pessoas que se encontram internadas em um estabelecimen-
to penitenciário, razão pela qual a assistência religiosa é prevista nas legislações mais modernas
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O legislador andou bem garantido assistência ao egresso. Sabemos como é difícil para o
ex-preso ser aceito novamente na sociedade. Essa assistência evitar que o abandono social do
ex-preso o direcione novamente ao caminho do crime.
A assistência ao egresso consiste:
• na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade;
• na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento ade-
quado, pelo prazo de 2 (dois) meses. Esse prazo poderá ser prorrogado uma única vez,
comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego.
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RESUMO
A aplicação e interpretação das normas de execução penal são norteadas por princípios
contidos na Constituição Federal, Código de Processo Penal, Código Penal, Lei de Execução
Penal e nos Tratados e Convenções internacionais.
Princípios relacionados à execução penal:
Princípio da humanidade: Na CF/88, o princípio da humanidade está previsto no art. 5º,
XLVII, que veda o estabelecimento de penas de caráter perpétuo, de banimento, cruéis, de tra-
balhos forçados e de morte (salvo em caso de guerra declarada), bem como no inciso XLIX do
mesmo dispositivo, que estabelece a obrigatoriedade de respeito à integridade física e mora
do condenado. Em suma, o princípio da humanidade determina a prevalência dos direitos hu-
manos, razão pela qual se proíbem determinados tipos de penas perversas.
Princípio da proporcionalidade: A pena deve ser proporcional ao crime praticado, ou seja,
deve haver equilíbrio entre a infração e a sanção.
Princípio da legalidade (nulla poena sine praevia lege): O princípio da legalidade está pre-
visto na CF/88 (art. 5º, XXXIX) e no Código Penal (art. 1º) e significa que nenhum comporta-
mento pode ser considerado crime e nenhuma pena pode ser aplicada sem que uma lei ante-
rior a sua prática assim estabeleça.
Princípio da intranscendência ou personalidade: A pena atinge o infrator da lei em sua pes-
soa. Portanto, somente poderá ser dirigida ao autor da infração penal, não podendo ultrapassá-
-lo. Essa garantia está prevista no art. 5º, XLV da CF/88 que afirmar: “nenhuma pena passará da
pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento
de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limi-
te do valor do patrimônio transferido”.
Princípio da individualização da penal: O princípio da individualização da pena tem previ-
são no art. 5º, XLVI, da CF/88. Esse princípio se se desenvolve em três fases distintas: âmbito
legislativo (individualização legislativa ou formal), âmbito judicial (individualização judicial) e
âmbito executório (individualização executória).
A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal
e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado.
A doutrina não é pacífica a respeito da natureza jurídica da execução penal. A primeira
corrente entende que a execução penal possui caráter puramente administrativo. Já a segun-
da corrente sustenta sua natureza jurisdicional. Prevalece, no entanto, o entendimento que a
execução penal tem natureza jurídica mista, se desenvolvendo tanto no plano administrativo
como no plano jurisdicional.
O sujeito ativo da execução penal é o Estado. A execução da pena é monopólio estatal, in-
dependentemente da natureza da ação penal que gerou (pública ou privada). O sujeito passivo
é aquele a quem é imposta a pena ou aplicada medida de segurança. Conforme se compreen-
de do art. 2º, parágrafo único, da LEP, o executado pode ser tanto o preso definitivo quanto o
provisório.
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O estabelecimento disporá de instalações e serviços que atendam aos presos nas suas
necessidades pessoais, além de locais destinados à venda de produtos e objetos permitidos e
não fornecidos pela Administração.
O art. 14 da LEP determina que sejam disponibilizados aos presos e internados, em caráter
preventivo e curativo, o atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
Quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a assistência médica ne-
cessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento.
Será assegurado acompanhamento médico à mulher, principalmente no pré-natal e no pós-
-parto, extensivo ao recém-nascido.
A assistência jurídica deve ser destinada aos presos e internados pobres, assim compre-
endidos aqueles que não possuem recursos financeiros para constituir advogado particular.
Estabeleceu o art. 16 da LEP a responsabilidade dos Estados pela prestação de assistência
jurídica, integral e gratuita, por meio da Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimen-
tos penais.
Em todos os estabelecimentos penais, haverá local apropriado destinado ao atendimento
pelo Defensor Público.
Estão inseridas na assistência educacional a instrução escolar e a formação profissional
do preso e do internado.
O ensino de 1º grau será obrigatório, integrando-se no sistema escolar da Unidade
Federativa.
O ensino médio, regular ou supletivo, com formação geral ou educação profissional de
nível médio, será implantado nos presídios, em obediência ao preceito constitucional de sua
universalização.
O ensino ministrado aos presos e presas serão integrados ao sistema estadual e mu-
nicipal de ensino e será mantido, administrativa e financeiramente, com o apoio da União,
não só com os recursos destinados à educação, mas pelo sistema estadual de justiça ou
administração penitenciária.
Os sistemas de ensino oferecerão aos presos e às presas cursos supletivos de educação
de jovens e adultos.
A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal incluirão em seus programas de
educação à distância e de utilização de novas tecnologias de ensino, o atendimento aos pre-
sos e às presas.
O art. 19 da LEP estabelece que esse ensino ocorrerá tanto em nível de iniciação, para
aqueles que ainda não possuem habilitação profissional, ou em aperfeiçoamento técnico, para
os que já desempenhavam determinada profissão antes da segregação.
A mulher condenada terá ensino profissional adequado à sua condição.
As atividades educacionais podem ser objeto de convênio com entidades públicas ou par-
ticulares, que instalem escolas ou ofereçam cursos especializados.
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A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o
retorno à liberdade.
Incumbe ao serviço de assistência social:
• conhecer os resultados dos diagnósticos ou exames;
• relatar, por escrito, ao Diretor do estabelecimento, os problemas e as dificuldades en-
frentadas pelo assistido;
• acompanhar o resultado das permissões de saídas e das saídas temporárias;
• promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação;
• promover a orientação do assistido, na fase final do cumprimento da pena, e do liberan-
do, de modo a facilitar o seu retorno à liberdade;
• providenciar a obtenção de documentos, dos benefícios da Previdência Social e do se-
guro por acidente no trabalho;
• orientar e amparar, quando necessário, a família do preso, do internado e da vítima.
A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados,
permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem
como a posse de livros de instrução religiosa.
No estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos.
Nenhum preso ou internado poderá ser obrigado a participar de atividade religiosa.
Os egressos segundo a LEP são:
• o liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da saída do estabelecimento;
• o liberado condicional, durante o período de prova.
O legislador andou bem garantido assistência ao egresso. Sabemos como é difícil para o
ex-preso ser aceito novamente na sociedade. Essa assistência evitar que o abandono social do
ex-preso o direcione novamente ao caminho do crime.
A assistência ao egresso consiste:
• na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade;
• na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento ade-
quado, pelo prazo de 2 (dois) meses. Esse prazo poderá ser prorrogado uma única vez,
comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego.
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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (AOCP/SUSIPE-PA/TÉCNICO EM GESTÃO PENITENCIÁRIA/2018) São garantidos aos
condenados e internados uma série de assistências previstas na Lei de Execução Penal. Acer-
ca dessas assistências, assinale a alternativa correta.
a) A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação,
vestuário e instalações higiênicas. O estabelecimento disporá de instalações e serviços que
atendam aos presos nas suas necessidades pessoais, além de locais destinados à venda de
produtos e objetos permitidos e não fornecidos pela Administração.
b) A assistência à saúde do preso e do internado ocorre em caráter apenas curativo e compre-
ende o atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
c) As Unidades da Federação não deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gra-
tuita, pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais, sendo obrigação do
condenado providenciar defensor particular.
d) A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do
preso e do internado. Dessa forma, o ensino de 1º grau será facultativo, integrando-se no sis-
tema escolar da Unidade Federativa.
e) A assistência ao egresso consiste na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberda-
de e na concessão obrigatória de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado,
pelo prazo de 3 (três) meses.
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didas a serem tomadas. Nesse sentido, no que diz respeito às regras de classificação dos
condenados dispostas na Lei de Execução Penal, assinale a alternativa correta.
a) Os condenados serão classificados segundo a respectiva periculosidade, que será medida,
entre outros critérios, pelo fato de integrarem ou não facção criminosa.
b) A classificação será feita por Comissão Técnica de Classificação, que elaborará o programa
individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao condenado ou preso provisório.
c) O condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime aberto deverá ser
submetido, no início da execução da pena, ao exame criminológico para a obtenção dos elemen-
tos necessários a uma adequada classificação e com vistas à individualização da execução.
d) Apenas os condenados por crime hediondo praticado dolosa ou culposamente serão sub-
metidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de ácido deso-
xirribonucleico (DNA), por técnica adequada e indolor.
e) A Comissão Técnica de Classificação, no exame para a obtenção de dados reveladores da
personalidade, poderá apenas se valer de exames psiquiátricos os quais deverão ser realiza-
dos por profissionais específicos da área, e nada mais.
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III – A assistência ao preso e ao internado será material, médica, jurídica, educacional, social
e religiosa.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) assertiva(s):
a) I
b) II
c) III
d) I, III
e) I, II, III
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GABARITO
1. a
2. c
3. c
4. a
5. e
6. e
7. e
8. d
9. b
10. e
11. a
12. c
13. b
14. e
15. b
16. b
17. e
18. a
19. b
20. a
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GABARITO COMENTADO
001. (AOCP/SUSIPE-PA/TÉCNICO EM GESTÃO PENITENCIÁRIA/2018) São garantidos aos
condenados e internados uma série de assistências previstas na Lei de Execução Penal. Acer-
ca dessas assistências, assinale a alternativa correta.
a) A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação,
vestuário e instalações higiênicas. O estabelecimento disporá de instalações e serviços que
atendam aos presos nas suas necessidades pessoais, além de locais destinados à venda de
produtos e objetos permitidos e não fornecidos pela Administração.
b) A assistência à saúde do preso e do internado ocorre em caráter apenas curativo e compre-
ende o atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
c) As Unidades da Federação não deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gra-
tuita, pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais, sendo obrigação do
condenado providenciar defensor particular.
d) A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do
preso e do internado. Dessa forma, o ensino de 1º grau será facultativo, integrando-se no sis-
tema escolar da Unidade Federativa.
e) A assistência ao egresso consiste na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberda-
de e na concessão obrigatória de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado,
pelo prazo de 3 (três) meses.
LEP
Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação,
vestuário e instalações higiênicas.
LEP Art. 13. O estabelecimento disporá de instalações e serviços que atendam aos presos nas suas
necessidades pessoais, além de locais destinados à venda de produtos e objetos permitidos e não
fornecidos pela Administração.
b) Errada. O art. 14 da LEP determina que sejam disponibilizados aos presos e internados, em
caráter preventivo e curativo, o atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
LEP
Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreen-
derá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
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Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita,
pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais.
LEP
Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do
preso e do internado.
Art. 18. O ensino de 1º grau será obrigatório, integrando-se no sistema escolar da Unidade Federa-
tiva.
LEP
Art. 25. A assistência ao egresso consiste:
I – na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade;
II – na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo
prazo de 2 (dois) meses.
Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprova-
do, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego.
Letra a.
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Art. 9º A Comissão, no exame para a obtenção de dados reveladores da personalidade, observando
a ética profissional e tendo sempre presentes peças ou informações do processo, poderá:
I – entrevistar pessoas;
II – requisitar, de repartições ou estabelecimentos privados, dados e informações a respeito do
condenado;
III – realizar outras diligências e exames necessários.
a) Errada. Segundo o art. 5º da LEP, os condenados serão classificados, segundo os seus ante-
cedentes e personalidade, para orientar a individualização da execução penal.
LEP
Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal.
LEP
Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida
pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólo-
go e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.
d) Errada.
LEP
Art. 9º A Comissão, no exame para a obtenção de dados reveladores da personalidade, observando
a ética profissional e tendo sempre presentes peças ou informações do processo, poderá:
I – entrevistar pessoas;
II – requisitar, de repartições ou estabelecimentos privados, dados e informações a respeito do
condenado;
III – realizar outras diligências e exames necessários.
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LEP
Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será sub-
metido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classi-
ficação e com vistas à individualização da execução.
Letra c.
LEP
Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal.
Letra c.
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LEP
Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida
pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólo-
go e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.
Letra a.
LEP
Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida
pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólo-
go e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.
Letra e.
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LEP
Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal.
Letra e.
LEP
Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal.
Letra e.
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LEP
Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados,
permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a
posse de livros de instrução religiosa.
§1º No estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos.
LEP
Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será sub-
metido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classi-
ficação e com vistas à individualização da execução.
Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o condenado ao cumpri-
mento da pena privativa de liberdade em regime semiaberto.
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Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e
orientar o retorno à convivência em sociedade.
c) Errada. O dever de auxílio (estrutural, pessoal e material) das Unidades da Federação à De-
fensoria Pública, no exercício de suas funções, dentro e fora dos estabelecimentos penais, faz
parte da assistência jurídica ao preso e ao internado.
LEP
Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita,
pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais.
§1º As Unidades da Federação deverão prestar auxílio estrutural, pessoal e material à Defensoria
Pública, no exercício de suas funções, dentro e fora dos estabelecimentos penais.
§2º Em todos os estabelecimentos penais, haverá local apropriado destinado ao atendimento pelo
Defensor Público.
§3º Fora dos estabelecimentos penais, serão implementados Núcleos Especializados da Defensoria
Pública para a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liber-
dade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros para constituir advogado.
LEP
Art. 19. O ensino profissional será ministrado em nível de iniciação ou de aperfeiçoamento técnico.
Parágrafo único. A mulher condenada terá ensino profissional adequado à sua condição.
Art. 20. As atividades educacionais podem ser objeto de convênio com entidades públicas ou parti-
culares, que instalem escolas ou ofereçam cursos especializados.
Letra d.
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LEP
Art. 6º A classificação será feita por Comissão Técnica de Classificação que elaborará o programa
individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao condenado ou preso provisório.
a) Errada. Segundo o art. 5º da LEP, os condenados serão classificados, segundo os seus ante-
cedentes e personalidade, para orientar a individualização da execução penal.
LEP
Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal.
LEP
Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será sub-
metido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classi-
ficação e com vistas à individualização da execução.
Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o condenado ao cumpri-
mento da pena privativa de liberdade em regime semiaberto.
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LEP
Art. 9º-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra
pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1º da Lei 8.072, de 25 de julho de 1990, serão
submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA – ácido
desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.
e) Errada.
LEP
Art. 9º A Comissão, no exame para a obtenção de dados reveladores da personalidade, observando
a ética profissional e tendo sempre presentes peças ou informações do processo, poderá:
I – entrevistar pessoas;
II – requisitar, de repartições ou estabelecimentos privados, dados e informações a respeito do
condenado;
III – realizar outras diligências e exames necessários.
Letra b.
LEP
Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida
pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólo-
go e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.
Letra e.
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O art. 9º-A da LEP refere-se à identificação obrigatória do perfil genético, mediante extração de
DNA. A identificação do perfil genético deverá ser realizada nos condenados pela prática de
crime doloso praticado com violência de natureza grave contra pessoa ou crimes hediondos.
LEP
Art. 9º-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra
pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1º da Lei 8.072, de 25 de julho de 1990, serão
submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA – ácido
desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.
b) Certa.
LEP
Art. 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e
proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado.
c) Certa.
LEP
Art. 3º Ao condenado e ao internado serão assegurados todos os direitos não atingidos pela sen-
tença ou pela lei.
d) Certa.
LEP
Art. 4º O Estado deverá recorrer à cooperação da comunidade nas atividades de execução da pena
e da medida de segurança.
e) Certa.
LEP
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Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal.
Letra a.
LEP
Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação,
vestuário e instalações higiênicas.
a) Errada.
LEP
Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreen-
derá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
b) Errada.
LEP
Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros
para constituir advogado.
d) Errada.
LEP
Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do
preso e do internado.
e) Errada.
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LEP
Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o
retorno à liberdade.
Letra c.
LEP
Art. 23. Incumbe ao serviço de assistência social:
I – conhecer os resultados dos diagnósticos ou exames;
II – relatar, por escrito, ao Diretor do estabelecimento, os problemas e as dificuldades enfrentadas
pelo assistido; (A – ERRADO)
III – acompanhar o resultado das permissões de saídas e das saídas temporárias; (B – CORRETA)
IV – promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação; (C – ERRADO)
V – promover a orientação do assistido, na fase final do cumprimento da pena, e do liberando, de
modo a facilitar o seu retorno à liberdade;
VI – providenciar a obtenção de documentos, dos benefícios da Previdência Social e do seguro por
acidente no trabalho; (D – ERRADO)
VII – orientar e amparar, quando necessário, a família do preso, do internado e da vítima. (E – ER-
RADO)
Letra b.
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a) I
b) II
c) III
d) I, III
e) I, II, III
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Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e
orientar o retorno à convivência em sociedade.
Parágrafo único. A assistência estende-se ao egresso.
Art. 11. A assistência será:
I – material;
II – à saúde;
III – jurídica;
IV – educacional;
V – social;
VI – religiosa.
Letra e.
LEP
Art. 23. Incumbe ao serviço de assistência social:
I – conhecer os resultados dos diagnósticos ou exames; (LETRA – A)
II – relatar, por escrito, ao Diretor do estabelecimento, os problemas e as dificuldades enfrentadas
pelo assistido;
III – acompanhar o resultado das permissões de saídas e das saídas temporárias; (LETRA – D)
IV – promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação; (LETRA – C)
V – promover a orientação do assistido, na fase final do cumprimento da pena, e do liberando, de
modo a facilitar o seu retorno à liberdade;
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VI – providenciar a obtenção de documentos, dos benefícios da Previdência Social e do seguro por
acidente no trabalho;
VII – orientar e amparar, quando necessário, a família do preso, do internado e da vítima.
Letra b.
LEP
Art. 11. A assistência será:
I – material;
II – à saúde;
III – jurídica;
IV – educacional;
V – social;
VI – religiosa.
Letra b.
LEP
Art. 11. A assistência será:
I – material;
II – à saúde;
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III – jurídica;
IV – educacional;
V – social;
VI – religiosa.
Letra e.
Dispõe o art. 17 da LEP que estão inseridas na assistência educacional a instrução escolar e a
formação profissional do preso e do internado.
LEP
Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do
preso e do internado.
Letra a.
LEP
Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita,
pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais.
§3º Fora dos estabelecimentos penais, serão implementados Núcleos Especializados da Defensoria
Pública para a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liber-
dade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros para constituir advogado.
Letra b.
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LEP
Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreen-
derá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
Letra a.
Daniel Barbosa
Coach de concursos desde 2015. Atende carreiras policiais e tribunais (técnico e analista judiciário).
Agente de Polícia da PCDF. Aprovado nos concursos da PMDF, da PRF, da PCDF e do MPU. Advogado de
2010 a 2014. Formado em Direito. Pós-graduado em Direito Administrativo.
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