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XII

Símbolo de Deus na Terra


Funcionaram como escolas dando origem ás Universidades.
A Catedral vai ser o centro da vida urbana.
Melhoria Inovações Estabilidade
Paz Arroteias
do Clima Técnicas Política

Espécie de Imperador cristão presente em todo o lado


Papa – Poder religioso, económico e político.
Exploração Agrícola

Aumento da Produção, do
Comércio e do Artesanato

Aumento Demográfico Ressurgimento das Cidades

Melhores condições de vida

Catedral
Construção como símbolo
Mercados Financeiros
das cidades
de Redes
Comerciais Centros Comerciais

Que vai dar influência a uma arte mais realista


– a razão não contradiz a fé.
As Universidades vão contribuir para a laicização do ensino
BURGUESIA

Flandres Poder
Feiras de Champagne económico
Hansa

Finais de XIv
Alteraçõe Aumento
Quebras na Más Condições
s Fome do Preço
Produção de Higiene
dos

Guerra dos
Crise na Igreja –
100 Anos
Cisma do Oriente
(1337 – 1453)

CRISE Doenças

Aumento do PESTE
Revoltas Desvalorização
NEGRA
Populares da moeda Impostos
Alterações
- planta: planta de Cruz Latina

- interior:vPilares mais próximos uns dos outros, mais delgados, altos e


com colunelos
Janelas alongadas, com vitrais e rosáceas

- fachada: Monumentais
VITRAIS
Torres Sineiras Funcionam para representar a Luz Divina, sendo
Gabeletes Deus visto como a “Luz Supraessencial”.
Esculturas As Catedrais no gótico vão se identificar pela
Pináculos quantidade de luz, que passa pelas janelas e pelos
Setas Vitrais coloridos, com desenhos bíblicos
representados no vidro.
- estética: Verticalidade Os Vitrais vão substituir a pintura mural românica.
Amplitude
Arquitetura conceptual, planificada e complexa

Gótico Na Europa
- Gótico Premitivo 1140 - 1190
 1ª experiências desenvolvidas em França
 Novos arcos e abóbodas

- Gótico Clássico 1190 – 1240


 Amadurecimento do sistema estrutural
 3 Andares
 Adelgamento das Paredes
 Normalização dos Arcos e Abóbodas

- Gótico Radiante 1240 – 1350


 Expansão pela Europa
 Decoração mais Complexa
 Aumento das Janelas
 Grandes Rosáceas ricamente decoradas

- Gótico Flamejante
 Sobretudo na França e Alemanha
 Intensa decoração, ondulações e ornamentação
 Decoração sobrepõem se á estrutura

arte Mudéjar
- Arte Islâmica
- Aplicação de Elementos Árabes nas Igrejas Góticas:
 Torres Minaretes
 Tetos de Madeira
 Decoração com Arabescos Vegetalistas
 Arcos de Ferradura
nOtre daMe de aMIens – Caso Prático
- Representa o Apogeu do “Gótico Clássico”
- Abóbodas da nave com 42,30m
- Sistema de Construção Esquelético
- Teve diversas Fases de Construção
- Obteve um levantamento das Naves
- Elementos de Gótico Radiante e Flamejante – Rosácea
- Torre Norte
- Construção coincide com o apogeu político
- Extrema Verticalidade
- Cobertura Recurvada de Cruzaria de Ogivas, suportada por pilares
e paredes ornamentadas
- Reforçada por contrafortes e arcos botantes
- O Nível inferior apresente 3 Portais
- Rosácea
- Vitrais
- Planta de Cruz Latina

Sé de Évora, Portugal

Mosteiro da Batalha, Portugal

Mosteiro de Alcobaça, Portugal


Notre Dame, França

Notre Dame, França


Gótico em Portugal
Vai evoluir a partir da:
- Afirmação da nacionalidade Portuguesa
- Organização do Estado
- Desenvolvimento da Economia
- Povoamento das Terras colonizadas pela Ordem de Cister
- Consolidação do poder monárquico na política

SÉ DE ÉVORA – transição do romano para o gótico


MOSTEIRO DE ALCOBAÇA – gótico inicial
MOSTEIRA DA BATALHA – gótico flamejante

Manuelino
- estilo decorativo ligado ao gótico tardiu
 Exuberante
 Elementos naturalistas da heráldica régia, do renascimento do
plateresco e da tradição árabe
 Utilização de Passamanaria
 Abobodas com complexas redes de nervuras
 Arcos de Ferradura
- designação que emerge em XIX como tentativa de mostrar originalidade
- Durante o reinado de D. Manuel I e D. João III

esCuLtura GÓtICa
- Evolução no nível de Composição, expressão, monumentalidade e
interesse pelo real
- Aproximação gradual á cultura humanista – sofrimento de Cristo
- Caracter mais naturalista do corpo, rosto e vestes
- O desenvolvimento das novas capacidades expressivas, tornou a
Escultura autónoma em relação á arquitetura. Apesar de
continuarem a se interligarem.

PIntura GÓtICa – Pictórica Flamenga


Novas Técnicas
- Vitral
- Iluminura de Manuscritos
- Pintura de Retábulos (conjunto de painéis localizado atrás do altar)
- Aproximação do Real
- Tratamento de volume nos corpos – 3D
- Influência da Cultura Bizantina
- Pintura a Óleo

Estilo Internacional
- Estilo Europeu de Traços Graciosos
- Movimentos Elegantes
- Ornamentos Sumptuosos
- Estilo Palaciana
Peste neGra (1348)
- Avassalou a Europa
- Morte de 1/3 da População Europeia
- Origem na picada de uma pulga e ratos
- Desencadeou na Ucrânia e propagou através dos barcos comerciais

Consequências a nível económico, social e cultural

Migração da população para os campos


Declínio das atividades agrícolas e comercias
Comportamentos de fanatismo religioso

Tempos de medo e terror


Impulsionaram donativos á igreja
Resurgimento das peregrinações
Perseguições e massacres a outras comunidades como os judeus

dante
- Nasceu em Florença
- Educação baseada em Horácio, Cicero e Virgílio
- Conviveu com homens cultos com GIOTTO
- Paixão platónica por Beatriz
- Embaixador de Florença, contra intrigas do Papa Bonifácio III

Divina Comédia
- Cariz Épico
- Resumo do Pensamento Medieval
- Destingue-se pela crítica politica, religiosa e social
- Trajeto da sua alma pelo Inferno, Purgatório e Paraíso
- Acompanhado por Virgílio (representação da razão) e Beatriz (representação
da Graça Divina)

arquitetura GÓtICa
- Nasceu a partir da Basílica de S. Dinis, reconstruída por Suger
entre 1135 e 1144 (modelo de arquitetura gótica)
- Abandono das obcessões medievais e afirmação de uma igreja
triunfante

Inovações
1. Arco Quebrado
- Necessidade de elevar os arcos
- Pressão lateral
- Possibilita o uso da abóboda
2. Abóboda de Ogivas
- Formada por 2 arcos de ogivais que se cruzam na diagonal
- Distribuição mais eficiente do peso
- Aumento da área de construção
3. Arco Botante

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