Você está na página 1de 15

Protocolo de Tratamento para Ansiedade Social

INTRODUÇÃO

● O objetivo dessa aula é apresentar o protocolo de tratamento para o


Transtorno de Ansiedade Social (TAS), através da TCC.

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● Esse protocolo se encontra no livro "Manual clínico dos transtornos
psicológicos" de Barlow (2009), mas os livros "Terapia
cognitivo-comportamental para ansiedade social" de Hope, Heimberg e Turk
(2012) e "Vencendo a ansiedade social com a terapia
cognitivo-comportamental" de Turk (2012) também são utilizados.
● O transtorno de Ansiedade Social é um distúrbio caracterizado pela
incidência de medo exacerbado e persistente do indivíduo ao se expor em
circunstâncias sociais, gerando intensa ansiedade e sofrimento.
● De acordo com o modelo cognitivo-comportamental da ansiedade social, o
indivíduo é motivado a interpretar as situações sociais e a si próprio de forma
negativa e, consequentemente, sentir-se inseguro e/ou evitar estas situações.
● Em pacientes com TAS, a TCC é utilizada para corrigir padrões disfuncionais
de pensamento e crenças distorcidas sobre os eventos, além de trabalhar a
habituação do paciente por meio de exposições.
● A TCC apresenta, atualmente, a melhor evidência de efetividade no
tratamento de TAS, que pode ou não ser feito concomitante ao uso de
medicamentos.

AS ETAPAS DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PARA TAS

● O número de sessões pode variar de 16 a 20 sessões e elas são,


geralmente, semanais, podendo, na fase final, serem quinzenais e até
mensais (sessões de revisão).
● O protocolo de TAS é composto por:
○ Sessões iniciais

1. Psicoeducação
2. Hierarquia de medo e evitação

○ Sessões intermediárias

1. Reestruturação cognitiva

2. Exposição

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


3. Treinamento de habilidades sociais

○ Sessões finais

1. Reestruturação cognitiva avançada

2. Encerramento

PASSO A PASSO DO TRATAMENTO PARA TAS

Informações relevantes

● O tratamento individual requer que o paciente utilize o manual do paciente


para Transtorno de Ansiedade Social1.
● Cada sessão trabalhará um capítulo do manual (ou 2 no máximo) e a leitura
deverá ser indicada como plano de ação na sessão que antecede aquela que
irá abordá-lo.
● Além disso, os quadros de exercício de cada capítulo são igualmente
trabalhados, tanto em sessão, como fora da sessão (plano de ação), sendo
eles revisados durante as sessões para consolidar o conhecimento e
introduzir e trabalhar novos conceitos com o paciente.

Importante: todos os quadros citados em cada sessão encontram-se disponíveis no


material de apoio disponibilizado juntamente com essa aula

➔ Sessão 1

1
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Vencendo a Ansiedade Social com a Terapia
cognitivo-comportamental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Objetivos da sessão:

● estabelecimento de rapport e vínculo terapêutico;

● psicoeducar e saciar dúvidas de como será o tratamento;

● informar sobre o princípio colaborativo, no qual terapeuta e paciente têm papel


ativo no processo.

Procedimentos:

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● familiarizar o paciente com o modelo da TCC;

● explicar ansiedade social normal a excessiva;

● compartilhar o diagnóstico de transtorno de ansiedade social e a conceituação do


problema;

● apresentar uma visão geral do tratamento, com evidências da efetividade do


programa de tratamento;

● avaliar e promover a motivação para mudar;

● orientar o paciente a assumir um papel ativo na terapia.

Planos de ação:

● instruir o paciente a ler os capítulos 1 “Convite: pronto para começar a jornada


para superar a ansiedade social?” e 2 “Começando nossa jornada juntos a partir do
mesmo lugar: entendendo a ansiedade social”.

● preencher o quadro 1.1 “Prós e contras de trabalhar a minha ansiedade social”, se


não tiver feito na sessão. Isso ajuda o paciente a articular as razões para mudar e
para permanecer igual.

● preencher o quadro 2.1 “Sintomas físicos da ansiedade social que eu tenho” e o


Quadro 2.2 ”Pensamentos relacionados a uma situação que provoca ansiedade”.

➔ Sessão 2

Objetivos da sessão:
● ajudar o paciente a entender mais sobre a sua própria ansiedade no contexto do
modelo cognitivo-comportamental;

● desenvolver uma linguagem comum para entender a ansiedade;

● ajudar o paciente a identificar suas respostas fisiológicas, cognições e


comportamentos explícitos e sutis de evitação;

● desmistificação de ideias relacionadas ao transtorno para elevar a percepção de


controlabilidade da ansiedade;

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● explicar como a evitação é a chave para a manutenção do problema.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar plano de ação;

● explicar o modelo tripartite da ansiedade – excitação fisiológica, perturbação e


evitação comportamentais e cognição distorcida;

● explicar a espiral descendente da ansiedade;

● apresentar fundamentação do tratamento;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Planos de ação:

● preencher o quadro 2.3 “Monitorando os três componentes da ansiedade social”.

● preencher o quadro 2.4 “Reações ao iniciar este programa de tratamento”.

● instruir o paciente a ler o capítulo 3 do manual “Traçando o mapa para a nossa


jornada: coletando informações sobre as situações que são difíceis para você”.2

● preencher o quadro 3.1 “Brainstorming para a sua Hierarquia de medo e evitação”.

2
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Vencendo a Ansiedade Social com a Terapia
cognitivo-comportamental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
➔ Sessão 3

Objetivos da sessão:

● revisar as avaliações do paciente em relação a credibilidade do tratamento, a


partir do quadro 2.4 preenchido por ele;

● refinar a compreensão dos três componentes da ansiedade;

● estabelecer procedimentos para o monitoramento dos sintomas ao longo do


tratamento;

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● desenvolver a hierarquia de medo e evitação.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar plano de ação;

● explicar a importância do monitoramento do progresso do tratamento e introduzir e


administrar o Social Anxiety Session Change Index (SASCI);

● desenvolver uma hierarquia de medo e evitação individualizada;3

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Planos de ação:

● revisar os três primeiros capítulos do manual do paciente, se necessário;

● preencher outra cópia do quadro 2.3 “Monitorando os três componentes da


ansiedade social”;

● instruir o paciente a ler o capítulo 4 “As origens do Transtorno de ansiedade


social”;4

3
O paciente já iniciou esse processo no plano de ação da sessão anterior, onde preencheu o quadro
3.1 “Brainstorming para a sua Hierarquia de medo e evitação”.
4
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Vencendo a Ansiedade Social com a Terapia
cognitivo-comportamental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
● preencher o quadro 4.1 “De onde veio a minha ansiedade social?”.

➔ Sessão 4

Objetivos da sessão:

● concluir a hierarquia de medo e evitação, se necessário;

● psicoeducação sobre a etiologia da ansiedade social;

● explicar os três padrões disfuncionais de pensamento: lócus de controle externo,

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


padrões perfeccionistas e baixa autoeficácia;

● explicar a metáfora dos “óculos com lentes amarelas”.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● administrar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação:

● revisar brevemente o quadro 2.3 “Monitorando os três componentes da


ansiedade social”, enfatizando como a experiência do paciente se encaixa no
modelo da TCC e identificando os temas que estão começando a emergir de
seus pensamentos.

● discutir a etiologia e a manutenção da ansiedade social, aplicada ao paciente;.

● discutir o papel dos pensamentos disfuncionais e dos vieses no processamento de


informações para a manutenção da ansiedade social;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Planos de ação:

● revisar os quatro primeiros capítulos do manual, se necessário;

● preencher outra cópia do quadro 2.3 “Monitorando os três componentes da


ansiedade social”;
● instruir o paciente a ler o capítulo 5 “Identificando os pensamentos que causam
ansiedade”;5

● preencher o quadro 5.1 “Aprendendo sobre as suas reações”.

➔ Sessão 5

Objetivo da sessão:

● ensinar habilidades de reestruturação cognitiva (identificação de PA’s e erros de


pensamento);

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação;

● se o paciente não tiver feito a tarefa, realizar rapidamente na sessão, pois


será necessário para os próximos exercícios.

● identificar os pensamentos automáticos e as emoções que eles causam. O


objetivo é mostrar para o paciente que não são os fatos em si que deixam a pessoa
ansiosa, mas a maneira como os interpretamos;

● identificar erros de pensamento em pensamentos automáticos. Fazer o paciente


se distanciar de seus pensamentos automáticos e considerá-los de modo objetivo;

● apresentar habilidades de reestruturação cognitiva que serão aprendidas;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Planos de ação:

● preencher o quadro 5.2 “Monitorando seus pensamentos automáticos”;

5
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Vencendo a Ansiedade Social com a Terapia
cognitivo-comportamental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
● o paciente monitora pensamentos automáticos e as emoções que causam
em uma ou duas situações naturais durante a semana, e avalia o seu grau de
crença nos pensamentos automáticos.

● instruir o paciente a ler o capítulo 6 “Ferramentas para desafiar seus pensamentos


automáticos”.

➔ Sessão 6

Objetivos da sessão:

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● trabalhar os passos restantes da reestruturação cognitiva;

● preparar o paciente para a primeira exposição, no caso dele estar pronto para
esta etapa;

● Nota: se o paciente não tiver preenchido o quadro 5.2, deve preenchê-lo no


começo da sessão, pois o material será utilizado para ensinar os passos
restantes da reestruturação cognitiva.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação;

● desafiar pensamentos automáticos;

● utilizar respostas racionais;

● preparar para primeira sessão de exposição, se as exposições forem começar na


próxima sessão;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Planos de ação:
● preencher o quadro 6.2 “Prática em reestruturação cognitiva”. O paciente deverá
monitorar uma situação natural durante a semana, aplicando logo em seguida todos
os 4 passos da reestruturação cognitiva:

● identificar pensamentos automáticos e as emoções que eles causam;


● identificar erros de pensamento em PA;
● desafiar PA;
● utilizar respostas racionais;

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● instruir o paciente a ler o capítulo 7 “Entrando na piscina: a primeira sessão de
exposição”, se as exposições forem começar na próxima sessão.

➔ Sessão 7

Objetivos da sessão

● Exposição na sessão. (Reservar 90 minutos para a primeira sessão de exposição)

● Prestar atenção a possíveis comportamentos de evitação à exposição.

● Nota: Geralmente, a tarefa de casa após a primeira exposição inclui uma


exposição in vivo, a qual é integrada à reestruturação cognitiva pelo uso do
Quadro 7.1 – “Seja o seu próprio terapeuta cognitivo”.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação;

● revisar a fundamentação para exposição sistemática gradual;

● fazer primeira exposição na sessão, incluindo:

● identificar a situação (baseada na hierarquia de medo e evitação);


● reestruturação cognitiva;
● definir um objetivo comportamental;
● a exposição em si;
● fazer o relato da exposição:

● revisão do objetivo comportamental;


● revisão dos escores SUDS;
● análise das evidências e reavaliação do grau de crença no pensamento
automático e na resposta racional;

● planejar a primeira exposição in vivo e a próxima exposição em sessão;

● feedback do paciente.

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


Planos de ação:

● preencher o quadro 7.1 “Seja o seu próprio terapeuta cognitivo”;

● é importante que o paciente revise o quadro 7.1 durante o plano de ação;


● enfatizar como essa ficha utiliza os mesmos procedimentos aplicados na
sessão;
● ressaltar a necessidade de fazer a preparação cognitiva antes da exposição
autoiniciada e o relato após a exposição;

● instruir o paciente a ler o capítulo 8 “Adaptando-se à jornada: a rotina contínua de


exposições na sessão e como tarefa de casa”.6

➔ Sessão 8

Objetivos da sessão:

● segunda exposição na sessão;

● após a primeira sessão de exposição, as sessões passam a concentrar-se na


rotina de exposições na sessão e revisão e designação de exposições in vivo como
plano de ação;

● Nota: os procedimentos utilizados nesta sessão são utilizados igualmente


para qualquer sessão com exposição após a primeira.

Procedimentos:

6
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Vencendo a Ansiedade Social com a Terapia
cognitivo-comportamental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação;

● fazer reestruturação cognitiva e exposição;

● planejar exposição in vivo e a próxima exposição em sessão;

● feedback do paciente.

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


Planos de ação:

● fazer exposição como tarefa de casa e preencher o quadro 7.1 “Seja o seu próprio
terapeuta cognitivo”;

● realizar uma pequena tarefa diária;

● instruir o paciente a ler os capítulos 9 “O pavor de bater papo”, 10 “Superando o


medo de fazer coisas diante de outras pessoas” ou 11 “Falar em público”, de acordo
com a necessidade específica desse paciente.

➔ Sessão 9, 10 e 11

Objetivo da sessão

● continuar exposições na sessão, com uma sessão dedicada à reestruturação


cognitiva e planejamento mais elaborado de exposições in vivo como tarefa de casa,
sem exposição na sessão.

● Nota: após trabalhados os capítulos 1 a 8 em sequência, os capítulos 9, 10 e


11 do manual são designados de acordo com a demanda específica de cada
paciente, não havendo necessidade de se respeitar uma ordem para
trabalhá-los.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;


● revisar plano de ação;

● fazer reestruturação cognitiva e exposição na sessão;

● planejar exposições in vivo;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente;

● plano de ação;

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● realizar exposição como tarefa de casa e preencher quadro 7.1 “seja o seu próprio
terapeuta cognitivo”;

● realizar uma pequena tarefa diária;

● instruir o paciente a ler os capítulos 9, 10 ou 11 do manual.

➔ Sessão 12

Objetivo da sessão:

● reestruturação cognitiva avançada para trabalhar as crenças nucleares do


paciente, sem exposição na sessão.

● Nota: pode ser ampliada para uma segunda sessão, se necessário.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação;

● explicar a fundamentação para a reestruturação cognitiva avançada;

● revisar vinhetas de caso relacionadas a crenças nucleares;

● conduzir exercício “descascando a sua cebola – descobrindo e desafiando suas


crenças nucleares” (quadro 12.1 do manual);

● planejar exposições in vivo;


● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Plano de ação:

● realizar exposição como tarefa de casa para testar a crença nuclear;

● instruir o paciente a continuar com pequenas tarefas diárias;

➔ Sessão 13, 14 e 15

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


Objetivo da sessão:

● exposições adicionais na sessão, conforme necessário, com uma sessão


dedicada ao trabalho cognitivo mais aprofundado e planejamento de exposições in
vivo, sem exposição na sessão.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

● revisar, pontuar e graficar o SASCI;

● revisar plano de ação;

● reestruturação cognitiva avançada, com ou sem exposição na sessão;

● planejar exposições in vivo;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Planos de ação

● realizar exposição como tarefa de casa para testar a crença nuclear;

● instruir o paciente a continuar com pequenas tarefas diárias;

● leitura do capítulo 13 “Preparando-se para continuar a jornada por conta própria:


consolidando ganhos e concluindo o tratamento”, para a última sessão do
tratamento.
➔ Sessão 16

Objetivo da sessão

● avaliação do progresso, prevenção de recaídas e questões relacionadas ao


encerramento.

Procedimentos:

● avaliação do humor;

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77


● revisão do plano de ação;

● revisar o que foi aprendido ao longo do tratamento;

● realizar classificação atualizada de todos os itens da hierarquia de medo e


evitação desenvolvida no tratamento;

● a partir disso, discutir a respeito do progresso feito e sobre onde é necessário


trabalhar mais;

● discutir sobre os fatores de risco para recaída;

● planejar formas de lidar com sinais de recaída;

● trabalhar quaisquer receios e emoções negativas relacionados ao encerramento


do tratamento;

● resumo da sessão;

● feedback do paciente.

Plano de ação:

● incentivar o paciente a continuar com a realização de pequenas tarefas diárias e


exposições.

REFERÊNCIAS

BARLOW, D. H. Manual clínico dos transtornos psicológicos. 4 ed. Porto Alegre:


Artmed, 2009.
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Vencendo a ansiedade social com
a terapia cognitivo-comportamental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Terapia cognitivo-comportamental


para ansiedade social. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Licensed to Júlia Dallasta Pedroso - juliadallastapedroso@gmail.com - 438.361.268-77

Você também pode gostar