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Volume 7
DESAFIOS DO PSICÓLOGO
EM PSICOLOGIA JURÍDICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PSICOLOGIA JURÍDICA
CADERNOS DE PSICOLOGIA JURÍDICA
Associação Brasileira de Psicologia Jurídica
Volume 7
DESAFIOS DO PSICÓLOGO
EM PSICOLOGIA JURÍDICA
NATAL - RN
2022
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PSICOLOGIA JURÍDICA
Copyright © 2022 por Associação Brasileira de
Psicologia Jurídica.
Elizabete Coelho
Diretor administrativo Representação regional sul
ISBN 978-65-995712-1-3
1
Brown v. Board of Education of Topeka (de 1954) foi um caso marcante julgado na
Suprema Corte dos Estados Unidos onde foi decidido ser inconstitucional as divisões
raciais entre estudantes brancos e negros em escolas públicas pelo país.
4
contribuição da APA, com a Psicóloga Susan Fiske, no caso
Price Waterhouse v. Hopkins, e Allport, no caso Sacco e
Vanzetti, questões psicológicas e sociais envolvendo
preconceito, foram significativos e direcionaram o pensamento
para as questões psicológicas no tribunal.
Com a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da
Criança e do Adolescente, de 1990, marcos jurídicos que
trouxeram profundas modificações no Brasil, a Psicologia
Jurídica precisou adequar-se a esses novos diplomas legais.
Assim, atualizei a Psicologia Jurídica aos fatos sociais e
jurídicos, desenvolvendo um campo de saber e de prática
profissional em diferentes contextos, buscando inserção social
das (dos) futuras (os) psicólogas (os), em estágios
significativos e relevantes, nos campos adiante descritos:
Penitenciária Lemos Brito; COP - Centro de Observação Penal;
Penitenciária Feminina; Vara de Execuções Penais; U E D
(Unidade Especial Disciplinar); II Vara da Infância e da
Juventude; Projeto Viver; Núcleo de Mediação do Tribunal de
Justiça; Mansão do Caminho; Aliança de Redução de Danos
Fátima Cavalcante; CETAD; Delegacia Especializada de
Atendimento à Mulher – DEAM; Centro de Acolhimento
Socioeducativo – CASE; Setor de Psicologia do Tribunal de
5
Justiça do Estado da Bahia; Observatório da Pacificação Social
da Faculdade de Direito; Hospital de Custódia e Tratamento;
Vara de Violência contra a Mulher do TJBA.
A atividade de psicólogo jurídico (privata lex), nos
últimos 41 anos, ocorreu em atendimentos a pessoas
violentadas nas Delegacias de Polícia (à época, não existiam as
DEAMs, nem Delegacias para crianças e adolescentes), em
concursos públicos, nas sessões de conhecimento a candidatos,
supervisão, consultorias, atendimento aos operadores do
direito, nas varas cíveis, do trabalho e de família, como
Assistente Técnico.
Atendi alguns casos intrigantes, cito o médico Gerd
Wenzinger, em 1997, que torturou e abusou sexualmente de
100 (cem) mulheres em Salvador, produzindo vídeos em VHS.
Eu atendi algumas violentadas na Delegacia, com permissão da
Autoridade Policial, e o próprio, que entrevistei com
autorização do seu Advogado, antes dele ir para o Presídio de
Salvador, onde cometeria suicídio, após ser decretada a sua
extradição para a Alemanha.
Mantive correspondência com a EAPL – European
Association of Psychology and Law (https://eapl.eu/) e, em
2011, visitei o Departamento de Psicologia da Universidade de
6
Gotenborg, na Suécia, a convite do Prof. Pår Anders Granhag
(à época, presidente eleito da EAPL) e proferi a Lecture
“Forensic Psychology in Brazil”, para o staff e alunos do PhD
do CLIP – Criminal, Legal and Investigative Psychology,
coordenado pelo Prof. Pår.
Retornaria à Suécia em 2017 para participar do
Stockholm Criminology Symposium, na Mesa “Adolescents,
Speech, Media, Social Representation and Violence in Brazil”
e, no mesmo ano, iria ao Prembroke College em Oxford, no
Reino Unido, para participar da Conflict Research Society
Annual Conference com o tema: “Adequate methods of
conflict resolution in Brazil: An overview”. Em 2021,
participei do mesmo Symposium virtualmente.
A Psicologia Jurídica atenderá os reclames sociais do
futuro, direcionando contextos e apontando caminhos.
7
Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
Introdução
9
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
10
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
11
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
13
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
14
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
17
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
18
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
19
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
22
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
Considerações finais
23
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
24
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
REFERÊNCIAS
25
Capitulo 1 – Acolhimento institucional:
desafios do psicólogo diante do campo de atuação
26
Instrumentos psicológicos informatizados
na avaliação de indicadores
neuropsicológicos no Brasil
Introdução
28
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
Testes psicológicos
29
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
30
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
31
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
32
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
33
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
34
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
35
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
36
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
37
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
Método
38
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
Resultados
12
10
8
6
4
2
0
2007
2018
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2019
2020
2021
2022
39
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
41
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
42
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
Discussão
43
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
44
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
45
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
46
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
47
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
Conclusão
48
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
REFERÊNCIAS
49
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
50
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
PRIETO, G.; MUÑIZ, J. Un modelo para evaluar la calidad de los tests utilizados
em España. Papeles del Psicólogo, Madrid, n. 77, 2000. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/237040137_Un_modelo_para_ev
aluar_la_calidad_de_los_tests_utilizados_en_Espana?enrichId=rgreq-
e3f7f337bbda0eb97f36879f7869067a-
XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzIzNzA0MDEzNztBUzoxMDEzODMyODE
4NDQyMzhAMTQwMTE4MzA2NjcyMg%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCo
verPdf. Acesso em: 15 fev. 2022.
52
Capitulo 2 – Instrumentos psicológicos informatizados na avaliação
de indicadores neuropsicológicos no Brasil
53
Psicologia jurídica e os problemas de
violência contra idoso
Introdução
2
Dados podem ser observados através do portal https://www.ibge.gov.br/
55
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
56
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
57
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
58
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
59
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
60
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
61
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
62
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
63
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
Atuação do psicólogo
64
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
66
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
Considerações finais
67
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
68
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
REFERÊNCIAS
69
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
70
Capitulo 3 – Psicologia jurídica e os problemas
de violência contra idoso
71
Interfaces da psicologia jurídica com a
problemática da violência doméstica
Introdução
73
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
74
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
75
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
76
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
77
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
78
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
79
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
80
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
81
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
82
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
83
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
84
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
85
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
86
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
87
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
88
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
Conclusão
89
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
REFERÊNCIAS
90
Capitulo 4 – Interfaces da psicologia jurídica
com a problemática da violência doméstica
91
Os processos de adoção e devolução de
crianças e adolescentes portadores de HIV:
Um recorte da Psicologia Jurídica
Introdução
93
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
94
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
95
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
97
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
98
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
99
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
100
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
101
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
102
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
104
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
105
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
106
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
107
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
108
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
109
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
111
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
114
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
Considerações finais
115
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
116
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
REFERÊNCIAS
117
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
118
Capitulo 5– Os processos de adoção e devolução de crianças e
adolescentes portadores de HIV: Um recorte da Psicologia Jurídica
ZABINA, H.; KISSIN, D.; PERVYSHEVA, E.; MYTIL, A.; DUDCHENKO, O.;
JAMIESON, D.; HILLIS, S. Abandonment of infants by HIV-positive women in
Russia and prevention measures. Reproductive Health Matters, v. 17, n. 33,
p. 162–170, 2009.
119
Grupo reflexivo com homens autores de
violência contra mulher em condição de
parceira íntima
Introdução
121
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
Objetivos
Considerações metodológicas
127
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
128
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
Resultados
129
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência contra mulher em condição de parceira íntima
Tabela 1 – Resultados do grupo com autores de violência contra mulher na condição de parceria íntima
Edições Encaminhamento Não Participaram Participação/faltas Reincidência até
Judiciário encontrados/não apenas da justificadas mês/ano
compareceram entrevista ou dos agosto/2021
dois primeiros
encontros
1º - 2018 15 03 03 09 0
2ª – 2019 22 06 06 10 2 (20%)
3º - 2019 18 07 03 08 3 (37,8%)
Total 55 16 12 27 18,51%
Embora tenham sido aplicadas medidas cautelares de frequência ao grupo pelo juiz da 4ª Vara
criminal de Joinville, no total dos três grupos, vinte e oito (28) homens deixaram de participar. A não
participação inclui o fato de alguns deles não terem sidos encontrados nos endereços informados
porque mudaram-se. Houve ainda um caso de suicídio. Frise-se que a Lei 13.641/18, que trata do crime
de desobediência à decisão, já estava em vigor.
130
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
131
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
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Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
133
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
134
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
Eu tava no bar com esse meu amigo. Mas, ele tinha marcado
com a mulher dele pra sair, caminhar às 4h. Só que ele ficou
bebendo comigo lá, e já passava das 6 horas. De repente,
apareceu ela lá no bar, com a mão na cintura e tudo, puta da
cara. E não é que ele conversou e conversou com ela e no
final ela ficou com a gente lá, bebendo. Eu fiquei
impressionado (Participante de 38 anos).
135
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
136
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
137
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
138
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
Considerações finais
REFERÊNCIAS
140
Capitulo 6– Grupo reflexivo com homens autores de violência
contra mulher em condição de parceira íntima
THE MASK You Live In. [S. l.: s. n.], 2015. 1 Documenyário (1 hora e 37 min).
Dirigido por Jennifer Siebel Newsom. Disponível na Netflix.
141
Violência no idoso:
uma visão sistemática sob a perspectiva
da psicologia jurídica no Brasil
Introdução
143
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
144
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
145
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
146
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
147
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
148
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
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Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
150
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
6
Nota: p-valor do teste Qui-quadrado para comparação de proporção (se p-valor foi
menor do que 0,05, os percentuais dos níveis dos fatores avaliados diferem
significativamente).(BARROS et al., 2019)
151
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
152
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
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Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
155
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
Conclusão
156
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
REFERÊNCIAS
158
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
159
Capitulo 7 – Violência no idoso: uma visão sistemática sob a
perspectiva da psicologia jurídica no Brasil
160
Estado de crise sanitária da emergência
constitucional à emergência administrativa
no contexto da pandemia da Covid19 em
Portugal
1 O Estado de exceção
162
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
163
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
164
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
165
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
166
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
167
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
168
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
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Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
170
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
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Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
172
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
173
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
174
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
175
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
176
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
177
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
178
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
179
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
180
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
181
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
182
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
183
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
184
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
Conclusão
185
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
186
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
REFERÊNCIAS
187
Capitulo 8 – Estado de crise sanitária da emergência constitucional à
emergência administrativa no contexto da pandemia da Covid19 em Portugal
188
Identidade de gênero:
Os limites da autonomia e o direito ao próprio corpo
190
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
191
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
192
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
193
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
194
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
195
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
196
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
197
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
7
Texto original:“Di chi è il corpo? Della persona interessata, della sua cerchia
familiare, di un Dio che l’ha donato, di una natura che lo vuole inviolabile, di un
potere sociale che in mille modi se ne impadronisce, di un medico o di un magistrato
che ne stabiliscono il destino?”
198
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
199
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
200
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
201
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
REFERÊNCIAS
202
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
O PSIQUIATRA Alexandre Saadeh fala sobre transgêneros. [S. l.: s. n.], 2017,
2017. 1 vídeo (23 min e 38 segu). Publicado pelo canal Alexandra Makowski.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-Qhr5g-rtkY . Acesso em:
29 out 2021.
203
Capitulo 9 – Identidade de gênero: Os limites da autonomiae
o direito ao próprio corpo
204
Psicologia jurídica na América Latina:
Seus desafios e necessidades
Introdução
206
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
207
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
208
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
209
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
210
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
211
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
212
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
213
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
214
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
215
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
216
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
217
Capitulo 10 – Psicologia jurídica na América Latina:
seus desafios e necessidades
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REFERÊNCIAS
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Sobre os autores
Adilson Aviz
Psicólogo, Mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade e MBA em
Gestão Escolar, Especialista em Terapias Cognitivas. Atualmente,
Psicólogo Clínico e Professor Universitário, com atuação em
projetos envolvendo o meio acadêmico e a comunidade.
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Anna Karenyna Feitosa Furtado
Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão -
UFMA.
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Claudio Dias de Sousa
Graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão -
UFMA (2021).
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Ducivalda Oliveira Meneses
Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão -
UFMA.
Fábio Estuqui
Graduação em Ciências Jurídicas – Direito, Especialista em
Ciências Penais e Direito Administrativo e Constitucional,
Delegado de Polícia do Estado de Santa Catarina, Delegado Titular
da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, Mulher e Idoso
– DPCAMI de São Bento do Sul/SC.
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Jackeline Silva Macedo
Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão -
UFMA. Membro da Liga Acadêmica de Psiquiatria e Saúde Mental.
Sebastian Urquijo
Bacharel em Psicologia, Universidade Nacional de Mar del
Plata, (1991). Mestre em Educação na área de Psicologia
Educacional, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP
(1996). Doutor em Educação, Psicologia da Educação,
Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas
UNICAMP (2000) Conselho Nacional de Pesquisas Científicas
e Tecnológicas - CONICET Professor e Pesquisador Principal
(Instituto de Psicologia Básica Aplicada e Tecnologia -
IPSIBAT) Universidade Nacional do Mar da Prata, Argentina
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Vitoria Luiza Silva Santos
Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão -
UFMA (2021).
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CADERNOS DE PSICOLOGIA JURÍDICA
PRÁTICAS E CONTEXTOS EM PSICOLOGIA JURÍDICA
ORGANIZADORES:
Cândida Helena Lopes Alves – Professora Pesquisadora do Laboratório de Neurociências e
Comportamento da Universidade CEUMA, Membro do GT da Associação Nacional de Pesquisa.
Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP) de Avaliação Cognitiva e Neuropsicológica,
Representante da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (SBNp) no Maranhão.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PSICOLOGIA JURÍDICA