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Ad 1 de Linguítica ll

Q1 – A competência linguística muito tem a ver com o portifólio, com o conhecimento linguístico
que a pessoa possui desde a infância, que assume o controle de vários ‘órgãos’ mentais, sistemas
cognitivos, segundo a modularidade. Já o desempenho está presenta na parte de ação, na execução
do pensamento, que muito se relaciona com a intermodulariddae linguística, onde a mesma assume
especialização de tarefas, jumtamente com faculdaes cognitivas as quais elaboram tarefas
complexas e impíricas.

Q2- Noam Chomsky é identificado como teórico linguista pelo fato dela ser a ciência que estuda o
mecanismo da linguagem, as funçaões cognitivas visíveis, apenas modelos abstratos. Já a
psicolinguística, embora também estude e elabore pesquisas acerca da função cognitiva do cérebro e
sua relação com a mente, estuda isso de maneira empírica. Chomsky segue o viés do gerativismo,
onde as estrutuas da linguagem são geradas em tempo real devido a módulos mentais.

Q3- A priori, é importante entender a diferença entre elas: Língua-E se ambienta no externo, no
comum entre os indivíduos de uma mesma localidade, é usada para a comunicação social. Língua-I
está situada no interior, na mente de cada um. Desse modo, a explicação para a pergunta é que no
Brasil como Estado tendo sua língua oficial o português, esse idioma é o principal, é o que rege a
nação, é o meio comum no qual qualquer brasileiro consegue estabelecer uma comunicação. Já
olhando pelo o que é interessante para um linguista gerativista, a Língua-I presente na mente de
cada brasileiro, sendo algo particular, pode fargmentar a língua portuguesa falada no Brasil pois
nela é possível criar palavras não oficiais, gírias, dialetos, entre outros, tendo base sua língua
materna e principal.

Q4- A hipótese inatista sugere conhecimento como sendo inatos, ou seja, já estão presentes na
mente desde o nascimento. Isso relaciona-se ao Problema de Platão, que questiona como os seres
humanos podem adquirir conhecimento sobre conceitos universais e abstratos, como verdade. A
hipótese inatista forte argumentaria que esses conceitos são inatos na mente humana, em
conformidade com a visão platônica das Formas.
A inatista fraca sugere que embora estruturas cognitivas possam ser inatas, elas ainda precisam ser
prvadas empiricamente. Assim, a relação com o Problema de Platão é menos direta comparada a
inatista forte. Mas mesmo a inatista fraca implica que há elementos inatos na mente que podem
facilitar ou moldar o conhecimento sobre conceitos abstratos, conforme abordado no Problema de
Platão.

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