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Teste de avaliação de Português

7.º Ano (versão A)


Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor

Para responderes aos itens deste grupo, vais ouvir um


episódio do podcast Eu é que sei, da Rádio Comercial,
sobre Quais são os animais de companhia?

[áudio aqui]

Texto A
1. Assinala com um , nos itens 1.1 a 1.4, a opção que completa cada frase, de acordo com o texto.

1.1. O jornalista teve de explicar o conceito de «animal de companhia»


A. dado que certas crianças ficaram tristes com a pergunta.
B. porque as crianças deram algumas respostas erradas.
C. embora as crianças acertassem em todas as respostas.

1.2. Para um interveniente, a principal diferença entre animais de companhia e animais selvagens
A. é que os primeiros estão presos e os segundos não.
B. é que os segundos estão presos e os primeiros não.
C. é que os primeiros vivem em casa e os segundos não.

1.3. Algumas crianças usam a expressão «de companhia» com outros sentidos, por exemplo
A. viver no zoo acompanhado de animais.
B. trabalhar com pessoas numa companhia.
C. estar acompanhado a caçar.

1.4. Para a última interveniente, se criarmos um animal selvagem


A. ele vai querer viver na nossa casa.
B. ele habituar-se-á a nós e será manso.
C. ele irá fugir de nós assim que possa.

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Lê o texto.

Texto B
Cães choram de alegria quando se reencontram com os donos, aponta estudo

Cientistas mediram a quantidade de lágrimas produzidas por um cão depois de se


reencontrar com o dono e concluíram que estes animais de estimação também produzem
lágrimas em situações de alegria, refere um estudo divulgado esta segunda-feira.
Para os investigadores, aos abanares de cauda, saltos e lambidelas, comportamentos que
5 os donos de cães experienciam regularmente quando se reencontram com o seu animal de
estimação após um longo período de separação, junta-se à lista um sinal mais discreto: as
lágrimas.
“Nunca ouvimos falar de animais a derramarem lágrimas em situações alegres, como ao
reunir-se com o seu dono”, salientou um dos autores do trabalho, Takefumi Kikusui, da
10 Universidade de Azabu, no Japão, que defendeu que o estudo é “o primeiro no mundo” sobre
este tema.
Os cientistas mediram as quantidades de lágrimas produzidas utilizando um teste
amplamente conhecido, de Schirmer, que consiste numa tira colocada sob a pálpebra, segundo
o estudo publicado na revista Current Biology.
15 Como ponto de comparação foi estabelecido um nível base elevado de lágrimas quando o
cão estava no seu ambiente habitual, na presença do seu dono.
Após entre cinco a sete horas de separação, a quantidade de lágrimas aumentou
“significativamente” cinco minutos após o reencontro do cão com o dono. O volume de
lágrimas também foi maior quando o cão se reencontrou com o seu dono, em vez de outra
20 pessoa. Para os investigadores, esta produção lacrimal está ligada à presença da ocitocina,
apelidada como a “hormona do amor”.
Os cientistas procuraram também perceber qual o papel prático que estas reações podiam
desempenhar. Para isso, os donos dos animais tiveram de classificar fotos do seu cão, indicando
o quanto as imagens os faziam querer cuidar destes.
25 “É possível que cães que mostram olhos enevoados durante as suas interações com o seu
dono levem este a cuidar mais deles”, defendeu. Em humanos, bebés a chorar fazem com que
os pais prestem mais atenção a estes, lembraram ainda os investigadores.
Os cães, domesticados como nenhum outro animal, desenvolveram habilidades
específicas de comunicação ao longo do tempo. Está demonstrado que o contacto visual
30 desempenha um papel na formação da relação entre um cão e o seu treinador.
Os investigadores pretendem estudar agora se os cães também produzem lágrimas
quando se reencontram com outros animais da sua espécie.

In https://visao.pt/atualidade/mundo/ [consultado em 08-10-2023].

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2. Numera as frases de 1 a 5, de acordo com a ordem pela qual surgem no texto.
Indicação e descrição do teste feito aos cães no âmbito do estudo.
Apresentação inicial do tema do estudo divulgado.
Alusão a novas dúvidas dos cientistas após resultados do teste.
Referência a comportamentos dos cães em momentos de reencontro.
Previsão de um novo estudo sobre os cães, aplicado a um contexto diferente.

3. Assinala com um , nos itens 3.1 a 3.3, a opção que completa cada frase, de acordo com o texto.

3.1. A enumeração presente na linha 4 coloca em destaque


A. as reações dos animais quando reencontram os donos.
B. os sentimentos dos cães quando os donos estão ausentes.
C. as emoções dos donos de cães quando reencontram os seus animais.
D. os comportamentos humanos quando lidam com animais diariamente.

3.2. A “produção lacrimal” (linha 20) ocorre no contexto de


A. sofrimento do animal, refletindo a tristeza do cão.
B. reencontro com os donos, revelando a alegria do animal.
C. ausência dos donos, remetendo para as saudades sentidas.
D. teste em laboratório, revelando a indiferença dos envolvidos.

3.3. Através da comparação com os “humanos” (linhas 26 e 27) pretende-se afirmar que
A. os cuidados prestados a animais não têm qualquer relação com as suas ações.
B. os donos dos animais não se deixam influenciar pelas interações com os cães.
C. as reações dos animais influenciam a forma como os donos cuidam deles.
D. os donos de animais que têm filhos são mais empáticos com os seus animais.

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Lê o texto.

Texto C

O professor Eisaburo Ueno abrigou-se bem. Apesar de ainda não ter nevado em Tóquio,
o vento era tão gelado que se cravava nas costelas como um punhal traiçoeiro. (…)
– Vimos buscar uma caixa proveniente de Odate, com um cão. – explicou o professor.
– Ah, sim! Pobre animal. Chegou esta tarde. Não sei se está vivo.
5 Ao ouvir aquilo, o professor sobressaltou-se, mas não pôde perguntar nada porque Ibuki já
tinha desaparecido entre as estantes a maldizer o frio. Reapareceu pouco depois com uma caixa
de madeira cheia de buracos.
– Aqui está ele – disse Ibuki, entregando-lhe a caixa.
– O que eu lhe dizia, professor. É um akita, branco
10 como um floco de neve. Coisa estranha em cães desta
raça, mas tanto faz, pois temo que não tenha resistido
à viagem. Agora parece mais um novelo de lã do que
um cão. (…)
Naquele momento, o cão levantou a cabeça e olhou
15 fixamente para o professor que se apercebeu de que
ele era manso, peludo como todos da sua espécie e de
que estava tão enjoado que nem se segurava em pé.
(…)
– Isso… – interrompeu o professor – Vou levá-lo.
20 Ao ouvir que o professor o ia tirar daquele
armazém, a cauda do animal começou a abanar e a
bater na caixa onde o tinham enfiado. (…)
– Bem – disse o professor para se despedir. – Amanhã será outro dia.
– Claro que sim, professor. (…) Mas a este já nada lhe vai faltar. Ou estou enganado?
25 O professor não lhe respondeu, mas sorriu, meteu o cão debaixo do casaco e saiu pela porta
principal da estação, seguido pelo seu criado, que não abrira a boca o tempo todo.
(…) Ao chegar a casa, tanto a Senhora Yaeco como a sua filha, Chizuko, estavam à porta à sua
espera e as duas aproximaram-se para ver o cachorrinho, mas num segundo passaram do sorriso
a consternação.
30 – Ele… ele está morto? – disse Chizuko, levando as mãos à cara.
– Não, não está morto. – respondeu-lhe o pai, enquanto tirava o casaco sem soltar o cão, que
continuava a dormir placidamente. – Mas não fiquem aí especadas- ordenou-lhes secamente.
– Vão buscar leite.
Talvez tenha sido ao sentir o cheiro da tigela de leite quente que o cachorro espertou e
35 levantou a cabeça farejando aquilo que cheirava tão bem. O professor ficou um bom bocado a
dar-lhe calor e a fazer com que ele bebesse o leite quente, enquanto o acariciava. (…)
– Antes de mais, temos de lhe pôr um nome – disse o professor, enquanto continuava a fazer-
-lhe festas.
– Eu tinha pensado em Fuji, como a montanha – disse a sua filha.
40 – Fuji? – estranhou Eisaburo Ueno – Nem pensar. Vamos chamar-lhe Hachiko. (…) Não viram
as pernas dele? – exclamou o professor. – São tortas, parecem um hashi, o número oito.
As mulheres ficaram caladas e, como não disseram mais nada, o professor Ueno concluiu
satisfeito:

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– Então está decidido. Este passará a ser o nome dele.
Elas foram acabar de fazer o jantar e o professor ficou com o cachorro nos braços. Mas ao
45 ver que elas tinham deixado a porta corrediça aberta de par em par, gritou:
– Fechem a porta! Não veem que o Hachiko é muito novinho? O que é que querem? Que ele
apanhe uma pneumonia? (…)
– Mas que agitação por causa de um cão! – queixou-se ela [a senhora Yaeco], de mau humor.
Naquela noite, o professor não foi dormir enquanto não ouviu que Hachiko respirava
50 calmamente e satisfeito depois de ter bebido outra tigela de leite quente com a esperança de
que na manhã seguinte os acordaria a todos, a ladrar de alegria e de fome.

Hachiko o cão que esperava, Lluis Prats, Fábula, 2022, pp. 26-33.

4. Ordena cronologicamente os momentos da ação de acordo com o texto.

A. O empregado denuncia a situação do cão.


B. O professor Ueno procura por uma encomenda na estação.
C. A família do professor fica a conhecer o cão.
D. Um cão de raça akita foi enviado de Odate.
E. O professor sai da estação, levando o cão, seguido do empregado.
F. O professor foi deitar-se, quando percebeu que o cão estava bem.
G. Discute-se em família o nome a atribuir ao cão.

5. Concordas com a preocupação do empregado? Explica porquê.

6. Assinala com um  as opções que completam adequadamente as afirmações.

6.1. Na frase «… o vento era tão gelado que se cravava nas costelas como um punhal
traiçoeiro.» (linha 2) está presente
A. uma personificação que destaca a dor que o punhal provocava.
B. uma enumeração que refere as condições meteorológicas em Tóquio.
C. uma comparação que evidencia o doloroso impacto do frio naquele dia.
D. uma metáfora que acentua a dor de uma ferida que o professor apresentou.

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6.2. O empregado apresenta uma caixa com o cão ao professor, tendo
A. denunciado o mau estado do pelo do cão.
B. elogiado a sua pelagem branca, mas estranhando o facto.
C. lamentado a sua cor branca, própria dos akitas.
D. elogiado a sua beleza e o seu bom estado físico.

6.3. Na resposta do professor, «– Isso… – interrompeu o professor. – Vou levá-lo.» (linha 19),
estão presentes
A. um determinante demonstrativo e um pronome pessoal.
B. um pronome demonstrativo e um pronome pessoal.
C. dois pronomes pessoais.
D. um determinante demonstrativo e um pronome demonstrativo.

6.4. Ao despedir-se, dizendo «Amanhã será outro dia.» (linha 23), o professor demonstra
A. o desconhecimento do que ia acontecer ao cão.
B. má vontade para com o empregado.
C. esperança de que o cão recupere bem.
D. apenas a constatação de que o dia está a terminar.

6.5. Na frase «… as duas aproximaram-se para ver o cachorrinho, mas num segundo
passaram do sorriso a consternação.» (linhas 28-29) verifica-se
A. que ambas apreciaram o cão, mas ficaram preocupadas pelo seu estado.
B. que ambas rejeitaram o cão devido ao seu mau estado.
C. que ambas se entristeceram devido à chegada do cão a casa.
D. que nenhuma desejava o cão e que esta chegada as preocupou.

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7. Seleciona a opção que corresponde à indicação das classes e subclasses das palavras
destacadas.

«Talvez tenha sido ao sentir o cheiro da tigela de leite quente que o cachorro espertou e
levantou a cabeça farejando aquilo que cheirava tão bem. O professor ficou um bom bocado
a dar-lhe calor e a fazer com que ele bebesse o leite quente, enquanto o acariciava. (…)»

A. verbo auxiliar; verbo auxiliar; determinante demonstrativo; adjetivo


qualificativo; preposição simples; nome comum; pronome pessoal.
B. verbo auxiliar; verbo principal; pronome demonstrativo; advérbio de modo;
preposição simples; nome comum; pronome pessoal.
C. verbo auxiliar; verbo principal; pronome demonstrativo; advérbio de modo;
preposição simples; adjetivo qualificativo; pronome pessoal.
D. verbo auxiliar; verbo auxiliar; pronome demonstrativo; advérbio de modo;
preposição simples; nome comum; determinante artigo definido.

8. Indica o nome que foi dado ao cão e justifica essa opção.

9. Fechem a porta!

9.1. Reescreve a frase, substituindo o complemento direto por um pronome pessoal.

_____________________________________________________________________

10. Completa a afirmação de forma adequada, de acordo com o texto.

A caracterização (1) ________________ das personagens mostra (2) ________________ que


o professor Ueno tem com o cão, pois prestou-lhe cuidados de alimentação e bem-estar.
(3) ________________, a sua mulher denota (4) ________________ preocupação com o
Hachiko, ficando mesmo de mau-humor, ao observar a atenção extrema do marido ao cão.

(1) (2) (3) (4)


a. direta a. a preocupação a. Por isso a. menor
b. indireta b. o desinteresse b. Porém b. maior

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Lê o texto D.

Texto D

11. Comprova que estamos perante uma publicidade INSTITUCIONAL, fazendo referência a dois
aspetos distintos que contribuam para a eficácia da mensagem.

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12. «Naquela noite, o professor não foi dormir enquanto não ouviu que Hachiko respirava
calmamente e satisfeito depois de ter bebido outra tigela de leite quente com a esperança
de que na manhã seguinte os acordaria a todos, a ladrar de alegria e de fome.»

Escreve um texto narrativo, com um mínimo de 160 e um máximo de 260 palavras, em


que narres uma história centrada na manhã de Hachiko e num disparate que o cachorrinho
fez na sua nova casa.

O teu texto deve integrar:


– a narração de um disparate que o cachorrinho fez;
– a descrição psicológica de uma personagem;
– pelo menos um momento de diálogo.

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços
em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/).
Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente do número de algarismos
que o constituam (exemplo: /2023/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial de até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

FIM

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COTAÇÕES

Item
Textos
Cotação (em pontos)

1.1 1.2 1.3 1.4


Texto A 16
4 4 4 4

2. 3.1 3.2 3.3


Texto B
4 4 4 4 16

4. 5. 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 7. 8. 9.1 10.


Texto C 44
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

11. 4
Texto D

12. 20

TOTAL 100

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SOLUÇÕES

Texto A
1. 1.1 B 1.2 A 1.3 C 1.4 B

Texto B
2. 3 – 1 – 4 – 2 – 5
3. 3.1 A 3.2 B 3.3 C

Texto C
4. D – B – A – E – C – G – F
5. Eu concordo com o empregado do armazém que estava preocupado pelo facto de o cão estar dentro
de uma caixa sem comer e cheio de frio, depois de uma viagem. Um cão não é uma mercadoria, é
um ser vivo, e precisa de cuidados.
6. 6.1 C 6.2 B 6.3 B 6.4 C 6.5 A
7. B.
8. O cão foi chamado de «Hachiko», porque, em japonês, «oito» diz-se «hachi» e as pernas tortas do
cão lembravam esse número.
9. 9.1. Fechem-na.
10. (1) b; (2) a; (3) b; (4) a

Texto D

11. Trata-se de uma publicidade institucional, na medida em que se pretende apelar a uma mudança de
comportamento por parte dos recetores da mensagem. Neste caso, pretende-se sensibilizar as pessoas
e levá-las a não abandonarem os seus animais de companhia nas férias como, infelizmente, acontece
com alguma frequência.
A eficácia da mensagem é conseguida através
− da repetição do advérbio de negação “não”, com destaque da palavra na primeira ocorrência,
mostrando que o abandono é uma ação negativa;
− da imagem de um cão com uma expressão de tristeza;
− do uso da forma “abandone” no presente do conjuntivo, remetendo para um pedido/um conselho;
− do uso da expressão animal de companhia, mostrando que não devemos abandonar quem nos faz
companhia;
− do apelo às emoções através do slogan “O amor não tira férias”;
− …

12. A primeira manhã na nova casa de Hachiko foi cheia de emoções fortes!
Primeiramente, o cachorrinho saiu timidamente da sua cama, foi explorando a sua nova residência,
até que chegou à cozinha.
Eisaburo Ueno observava-o à distância. Era uma pessoa tranquila, que gostava de observar os
outros, intervindo apenas se fosse pertinente. Os alunos adoravam-no, pois raramente se zangava, e,
para não o dececionarem, portavam-se (quase sempre) bem. Era assim também em casa: calmo e afável.
Eisaburo Ueno pegou no novelo de lã Hachiko e teve com ele um diálogo de homem para cão:
– Hachiko! – começou muito sério – presta atenção! É necessário que obedeças aos teus donos em
tudo. Tu vais ser muito bem tratado por toda a família. Em troca apenas queremos que te portes como
um cão de palavra! Tens de ser limpinho e nada de asneiras. De acordo?
– Ão... Ão! – respondeu com a mesma seriedade o canino.
– Muito bem! – sorriu. Podes ir tomar o teu pequeno-almoço.
– Ão... Ão! – parecia agradecer Hachiko.
Estava tão feliz que a sua cauda parecia uma ventoinha movida à velocidade da luz! Saltou para o
chão onde estava a sua tigela de leite, mas com a excitação, rodopiou em demasia e a sua cauda
derrubou um jarrão de porcelana!
– Hachikoooo!!! – gritou Eisaburo Ueno.
Mas já o cachorrinho lhe tinha saltado novamente para os braços e lhe lambia o pescoço…
Eisaburo Ueno não resistiu àquele novelo de lã e exclamou:
– Vamos ter um longo treino pela frente!
(243 palavras)

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