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TCC - Alex Sandro Couto Sirtoli
TCC - Alex Sandro Couto Sirtoli
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
.
Orientador: Prof. Dr. Joaquim César Pizzutti dos Santos
elaborado por
Alex Sandro Couto Sirtoli
COMISSÃO EXAMINADORA:
__________________________________
Prof. Dr. Joaquim César Pizzutti dos Santos
(Presidente/orientador)
___________________________________
Prof. Dr. Jorge Luiz Pizzutti dos Santos
(Avaliador, UFSM)
__________________________________
Prof. Dr. Eduardo Rizzatti
(Avaliador, UFSM)
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................11
1.1 Objetivos........................................................................................................12
7.3 Saneamento.........................................................................................51
7.4 Obras de infraestrutura........................................................................52
7.6 Banheiros............................................................................................57
7.7 Silos....................................................................................................58
8.7 Transporte...........................................................................................68
8.8 Mão-de-obra.............................................................................................68
9. CONCLUSÃO.....................................................................................73
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................75
11
1 INTRODUÇÃO
Uma das formas encontradas para diminuir esse atraso é com a utilização de
novas técnicas como os elementos pré-fabricados de concreto. O emprego dessas
técnicas recebe a denominação de concreto-pré-moldado ou de pré-moldagem e as
estruturas formadas pelos elementos pré-fabricados recebem a denominação de
estruturas de concreto pré-fabricado.
1.1 Objetivos
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No Brasil atualmente como pode ser visto na Figura 2.2, o índice de cimento
destinado a pré-fabricação e pré-moldados é de 4,5%.
Figura 2.3: Vantagens e desvantagens encontradas na literatura técnica (Fonte: EL DEBS, 2007)
3 SISTEMAS ESTRUTURAIS
• Modulação de projeto;
• Padronização de produtos pré-fabricados;
• Padronização interna para detalhes construtivos e padronização
de procedimentos para produção e ou montagem.
4.1 Padronização
Onde:
E: Tempo de espera entre uma etapa e a sua subsequente da produção.
A qualidade das fôrmas tem que ser redobrada, pois qualquer imperfeição
na fôrma fica marcada no concreto. Antes do lançamento deve ter cuidados
como, limpeza das superfícies internas, e estar suficientemente estanques,
impedindo a fuga da argamassa pelas juntas, para obter tal resultado é utilizados
selantes e/ou cantoneiras, outros cuidados que deve se ter é com o nivelamento
e prumo, em conformidade com o tolerado.
O desmoldante é colocado antes da colocação da armadura para evitar a
aderência do concreto á forma. Ele deve ser espalhado homogeneamente,
evitando excessos e falta ao longo das fôrmas.
Onde:
O transporte das peças pré-fabricadas pode ser feita por meio rodoviário,
ferroviário e hidroviário (marítimo). No Brasil como de costume não só na pré-
fabricação o meio de transporte mais utilizados é o rodoviário.
O local de destino das peças tem que estar bem organizado com o solo
compactado para que possa facilitar a circulação dos caminhões, é preciso meios
auxiliares como uma grua adequada no local para movimentar os elementos como
também é utilizado bobcats para peças de dimensão menor, sendo preciso ter um
lugar reservado de destinos para elas.
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a) USO COMUM:
• Autogruas: guindastes sobre plataforma móvel.
Figura 6.1 (a): Autogrua sobre Figura 6.1 (b): Autogrua sobre
pneus (Fonte: EL DEBS, 2000) esteiras (Fonte: EL DEBS, 2000)
b) DE USO RESTRITO:
Figura 6.2 (a): Sistema rosqueado Figura 6.2 (b): Sistema rosqueado com
de cabo gancho rotativo
(Fonte: PFEIFER, 02/2006)
As ligações têm como intuito realizar uma interligação entre elementos pré-
moldados para compor um sistema estrutural capaz de resistir a todas as forças
atuantes, incluindo ações indiretas provenientes da retração, movimentos térmicos,
atuação do vento, fogo, etc.
• Isostática
• Rotulada
• Semi-rígida
• Engastada
• engastadasα> 0,85.
binário tanto pode ser resistido pela armadura superior e a compressão de uma
região inferior da viga, como resistido exclusivamente pelo binário formado pelos
pinos utilizados como guia de montagem da viga.
A ligação por binário formado pelos pinos(Figura 6.8) possui uma restrição
baixa à rotação, se caracteriza pelo funcionamento do pino (um ou mais)
trabalhando sob tração e parte da região do consolo sob compressão, de maneira a
efetivar o binário resistente.
Os materiais que podem ser utilizados são aços CA-25, CA50 e CP-190; as
cordoalhas apresentam características de grandes alongamentos, portanto antes de
atingir a capacidade resistente, ocorrera a deformação da viga.
A armadura negativa da viga deve formar um nó com o pilar. Para isso, têm-
se duas formas de realizar o detalhe:
Após a instalação da barra negativa, esta deve ser grauteada ou colada com
adesivo à base de epóxi no pilar. Não é permitido o preenchimento do furo com o
concreto normal da capa e/ou do complemento da viga, pois as falhas de
concretagem podem comprometer a estabilidade da estrutura.
7.3 Saneamento
Se fizer uma galeria muito inclinada, a velocidade da água nos canais pode
desgastar precocemente as paredes de concreto.
Características Técnicas
Figura 7.8: Ponte Manaus-Iranduba sobre o Rio Negro, no Amazonas, Construtora Camargo Correa.
(FONTE: PINI, Infraestrutura Urbana, 2012)
7.6 Banheiros
Obras de hotéis, flats e até edifícios podem adotar os banheiros prontos. onde
o módulo chega ao canteiro como um contêiner para ser içado ao pavimento.
7.7 Silos
As duas faces com espessura de 3cm são ligadas por uma armação estribada
(treliçada) formando uma peça única. O vão entre essas placas, que varia de 9 a 27
cm, é preenchido com concreto especial. Essa peça será instalada entre os perfis
metálicos, previamente cravados, constituindo a cortina.
Figura 7.17: A concretagem de todo o perímetro se faz pelo vão da laje superior
(Fonte: Revista "Tecne" ed. 83 Fev 2004)
O estudo de caso foi feito com uma visita a DIARC Engenharia e Pré-
fabricados, acompanhado pelo engenheiro civil Ademir Bolfe, empresa sediada em
Cascavel - PR trabalha nos ramos de obras comerciais, industriais e públicas, com
ênfase em estruturas pré-fabricadas de concreto. Com o objetivo de atender à forte
demanda em construções rápidas, racionalizadas e com custos reduzidos, na sua
produção contempla estruturas pré-fabricadas em concreto e estruturas metálicas.
Outro cuidado que tem é na colocação dos pinos nos consoles para ligação
das peças onde geralmente é também colocado neoprene, também é deixado os
vão ou esperas de PVC para instalações hidráulicas futuras.
As fôrmas fazem peças de 0,15 a1,00 metro de dimensão, o menor pilar feito
na empresa é de dimensões 20x32, portanto não é fabricado peças para casas e
obras pequenas.
As chapas que vão nas laterais das fôrmas são fixadas por parafusos na parte
superior, as fôrmas são abertas lateralmente para desmoldarem as peças, que
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Nas lajes alveolares geralmente é feito um reforço nos encontros laje e viga a
empresa normalmente utiliza uma malha de aço, que facilita recortes, que é
colocado de acordo com o projeto estrutural e então é feito um capeamento. Outro
detalhe a se cuidar nas lajes e placas é que elas são protendidas então geralmente
ocorre que a peça fica curvada, então é feito um recapeamento para deixar ela
alinhada.
Também é feito na fábrica recortes nas lajes quando necessário para encaixe
com pilares.
Peças que não tem aproveitamento sempre são estocadas, para futuramente
caso apareça uma obra que possa ser aproveitada, sendo marcadas com a
sobrecarga que ela suporta.
8.7 Transporte
As hastes deixadas nas peças para movê-las são feitas com cordoalhas, pois
são mais resistentes. Os caminhões possuem guinchos que se prendem nas hastes
e as levantam.
8.8 Mão-de-obra
9 CONCLUSÃO