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Acidentes de Trânsito, Classificações e Causas - Segurança Pública
Acidentes de Trânsito, Classificações e Causas - Segurança Pública
CAUSAS
novembro 8, 2010
CAPÍTULO I.
1. CONCEITOS PRELIMINARES
A palavra Acidente, tomada isoladamente, significa "Qualquer evento eventual que altere
a ordem regular das coisas" e este primeiro significado é muito amplo, assim como seu
segundo significado "Qualquer alteração ou indisposição que prive o movimento de
significado ou ambos".
Esses dois significados refletem o oposto do normal, de modo que nos permitem incluir
no conceito total qualquer coisa que modifique a forma natural, deixando ou não
demonstrações capazes de reconhecer o evento.
Devido à sua amplitude, não nos permite diferenciar ou deixar de fora o conceito de falha
mecânica, que surge como uma eventual alteração da ordem regular e também significa
uma alteração ou indisposição que priva o movimento.
O léxico castelhano tem uma vaga que se aproxima do sentido total da ação e do
resultado. "Vítima é a avaria grave, destruição acidental ou grande perda sofrida por
pessoas ou bens." Este conceito inclui o dano às coisas, bem como às pessoas, qualquer
que seja a sua natureza, extensão ou intensidade, e, ao mesmo tempo, carece do
significado jurídico da expressão Acidente. Mas parece que o Acidente foi reservado
apenas para grandes eventos, principalmente incêndios, mesmo que a rigor, a verdade é
que o Acidente de Trânsito é um verdadeiro acidente nos dias de hoje, devido à sua
proliferação e aos danos que causa, não só aplicando o conceito idiomático mas também
o de uso comum.
Para alguns autores, "trata-se de um evento involuntário, que ocorre em via pública ou
dado a uso público, que deixa danos a coisas ou pessoas e significa a participação de
veículos e pedestres".
Para outros, significa "qualquer evento como resultado do qual o veículo é deixado
anormalmente dentro ou fora da estrada, ou resulta em ferimentos em pessoas ou danos
materiais".
Também é definido como "qualquer evento eventual ou evento anormal e imprevisto que
cause dano a pessoas e que seja causado por evento ou ocasião direta do emprego ou
uso de veículo de tração mecânica, animal ou humana".
Todas as definições dadas concordam que, para que um evento de trânsito seja relatado
como acidente, deve haver danos às coisas ou à integridade física das pessoas, ou
ambos ao mesmo tempo. Portanto, é necessário que o dano esteja presente, por menor
que seja sua entidade, e isso é lógico, pois sempre que o acidente ocorrer haverá sinais
de sua ocorrência, mesmo que sejam de pouca significância.
Pelo que foi dito, pode-se concluir que há acidentes que poderíamos chamar de diretos e
outros indiretos, com a ressalva de que a separação é uma mera forma de focar o estudo
no primeiro e não uma separação em termos de importância, transcendência ou
semântica. Alguns tratadores referem-se às situações que foram comentadas como
efeitos nocivos do trânsito, o que significa que o uso de veículos será sempre prejudicial
em circunstâncias em que há uma gradação dentro de qualquer fenômeno que permita
diferenciar quando é mais ou menos prejudicial ou quando o grau é aceitável como não
prejudicial.
Há dolo, como regra geral, quando um sujeito, sabendo que sua conduta é contrária à
lei, que é sancionado por lei, o faz voluntariamente com a intenção de produzir um
resultado sabidamente ilícito; Há, então, dois ingredientes conceituais no engano, o
saber e o querer. Sabendo que a conduta é intencional e ilícita, uma vez que o resultado
é contrário à lei. Isso requer apenas um conhecimento genérico em que a ação ou
omissão é contrária à conveniência social, por meio da qual se sabe o que é certo e o
que é errado; Portanto, a malícia é o reflexo de um ato volitivo.
Ação ou omissão intencional, fazer algo contrário à lei ou deixar de fazer algo ordenado
por lei, tipifica os crimes e é crime "Qualquer Ação ou Omissão Voluntária Punível por
Lei".
Numa zona inferior da expressão da culpa e ocupando um lugar intermédio está a culpa
que, concebida no seu sentido mais geral, se pode dizer que existe em toda conduta
voluntária, lícita ou ilícita, levada a cabo com imprudência ou negligência e que provoca
um resultado ilícito não previsto ou previsto, mas não desejado ou consentido. Em geral,
é a falta de diligência ou cuidado que pode ser exigida de uma pessoa no desempenho de
sua conduta habitual, que pode produzir um efeito prejudicial a terceiros; Surge quando
o dever de cuidado não é cumprido, quando esse dever que a lei impõe a todos na
execução de todos os atos é violado ou não respeitado.
Como regra geral, nossa legislação não pune quase-delito, e assim o artigo 10, nº 13, do
Código Penal declara isento de responsabilidade penal (não civil) "aquele que comete
quase-crime, salvo nos casos expressamente puníveis por lei" e esses casos, também de
forma geral, dizem respeito a quase-crimes contra pessoas. Estes constam dos artigos
490.° e 492.° do referido órgão jurídico; O primeiro deles estabelece que "será punido
todo aquele que, por imprudência temerária, praticar ato que, se doloso, configuraria
crime ou simples ofensa contra pessoas..... e a segunda que as penas do art. 490
também serão aplicadas, respectivamente, a quem, em violação às normas e por mera
imprudência ou negligência, praticar ato ou incorrer em omissão que, se mediada por
dolo, configuraria crime ou simples ofensa a pessoas."
O quase-delito, regra geral, não é punível, salvo nos casos expressamente puníveis por
lei.
Regra geral, as quase-infracções puníveis por lei são as que causam danos às pessoas.
Como vimos acima, os acidentes de trânsito não são produzidos, em geral, com a
intenção de interferir no dano, mas representam uma eventualidade em que não há
vontade de causar, mas há um grau de culpabilidade suficiente e necessário para incluí-
los no âmbito dos quase-crimes. É por isso que os Tribunais classificam os acidentes de
trânsito como Quase-Crime de Homicídio ou Quase-Crime de Lesão Corporal, levando em
consideração a gravidade dos danos causados à integridade física das pessoas, e não
porque esse valor seja punível no Direito Penal.
2. CLASIFICACIONES
Existen varias formas de clasificar los accidentes y definir los distintos tipos que las
clasificaciones contienen.
Las ordenaciones más socorridas y conocidas separan los diferentes tipos partir del
número de vehículos que intervienen en el accidente, de sus características, de su
significación estadística, o por la gravedad que el caso reviste para las personas. Esta
última no tiene última no tiene una real importancia desde el punto de vista técnico
porque la gravedad es solo una consecuencia, un efecto causa que lo origina.
2.1.1.2. Tambor: É a curva lateral que ocorre quando o veículo se apoia sobre as rodas
de um lado para virar na direção da marcha. Isso também é conhecido como
capotamento ou capotamento transversal.
2.1.1.4. Capotagem: precipitação para um plano inferior em que o veículo, sem apoio,
gira longitudinalmente e cai sobre o tejadilho.
2.1.1.5. Salto: É a perda momentânea do contato das rodas com o solo, caindo para um
plano inferior, mas caindo na posição de rolamento.
2.1.2.1. Colisão: Nome que geralmente tem sido dado ao acidente produzido entre
estes dois elementos, entende-se, no entanto, que se distinguem de outros produzidos
entre os mesmos elementos pela evolução normal das seguintes fases:
2.1.2.1.5. Arrasto: que é o movimento do corpo da pessoa caída pelas partes inferiores
do veículo, o arrasto pode originar-se antes mesmo do esmagamento.
2.1.2.2. Capotamento: Este tipo de acidente difere de uma colisão por não haver
queda à frente do pedestre, considerando a direção do móvel, mas devido ao efeito da
velocidade, ações evasivas ou outras circunstâncias, o pedestre é içado pelo impacto
caindo sobre o capô, para-brisa, teto ou ao solo na parte traseira do veículo; Há também
fases em sua produção.
2.1.2.3. Projeção: termo utilizado como diferenciador de uma forma de colisão quando
o corpo do peão é arremessado para fora do raio de ação do veículo em consequência da
colisão
2.1.2.5. Arrasto: Reservado para um tipo bastante raro em que apenas o pedestre se
desloca na direção do veículo, geralmente devido à roupa da pessoa estar presa em um
objeto que se projeta do veículo ou parte do corpo do indivíduo ficar presa pelas portas
do veículo.
É evidente que, para essa classificação, pode haver uma série de combinações entre
esses tipos de acidentes, entre veículos e pedestres, e até mesmo entre diferentes fases.
2.1.2.6.1. Colisão Frontal: Aquela que está em abalroamento ou impacto que ocorre e
recebe com as partes dianteiras dos celulares, quando estão em movimento. Podem ser
Centrais, quando os eixos longitudinais dos veículos coincidem, ou Excêntricas, quando
os eixos longitudinais não coincidem em linha reta.
2.1.2.6.4. Raspagem: que é o atrito violento entre as laterais dos veículos envolvidos
na colisão; Se eles viajam na mesma direção a raspagem é negativa e se a direção entre
eles é a oposta, a raspagem é positiva.
Para o PIEB, do ponto de vista estatístico, os acidentes podem assumir diversas formas
ou modalidades, de acordo com o evento que os caracteriza
1.- Colisão com outro veículo automotor: Colisão de dois ou mais veículos em transporte.
3.- Colisão com animal1: Um veículo motorizado em transporte colide com animais
(sozinho ou em manadas, manadas, rebanhos, etc.)
4.- Outros acidentes com um único veículo: Inclui outros acidentes envolvendo um único
veículo motorizado em transporte, tais como colisão com obstáculos fixos, capotamentos,
etc.
3. CAUSAS DO ACIDENTE.
3.1. CONCEITOS.
Para poder atribuir um evento a uma pessoa específica, é necessário encontrar a causa
que permita que ele seja vinculado ao resultado.
Na doutrina existem várias teorias sobre causalidade, sendo a mais importante "A teoria
da causa necessária e a teoria da equivalência das condições". A primeira delas sustenta
que, para estabelecer qual é a causa determinante, é preciso encontrar o fator regulador
que determina o resultado e se basear na ação final. A legislação penal chilena inclinou-
se para a teoria da Equivalência de Condições, segundo a qual qualquer resultado que
ocorra deve ser imputado à ação de um determinado agente e, portanto, toda condição
do resultado é uma causa, todas as condições capazes de produzi-lo, cadeias dele. De
acordo com essa teoria, diferentes condições intervêm na produção de um resultado,
todas equivalentes. Todos eles são capazes de produzi-la, mas há apenas uma que será
realmente a causa, e que é aquela que por meio de uma hipotética supressão mental
elimina em etapas, uma a uma, as condições equivalentes até encontrar aquela que, sem
ela, o fato não ocorre.
De acordo com esta última teoria, a causa de um acidente é definida como "qualquer
comportamento, ato ou negligência, sem o qual o acidente não ocorre". No entanto,
embora tenha sido estabelecido que dentro da equivalência há uma condição que é a
causa, existem outras condições que também estão ligadas ao resultado.
Como por exemplo do que foi dito neste caso, é comum a ocorrência em que pessoas
preocupadas com problemas afetivos, não prestam a atenção necessária e se envolvem
em acidentes não de trânsito por não terem respeitado um sinal de trânsito que não
perceberam em tempo hábil.
Dissemos que para a teoria da equivalência de condições há apenas uma delas que pode
ser considerada causa, mas há condições que, não sendo consideradas causa, também
estão diretamente ligadas ao resultado; Para diferenciá-los uns dos outros, a hipotética
supressão mental tem sido chamada de CAUSA BASAL, sem a qual o evento não ocorre
e, as demais condições, CAUSAS CONCORRENTES.
3.2. DETERMINAÇÃO.
Uma investigação objetiva deve necessariamente ser ampla o suficiente para poder
localizar as causas condicionantes, os gatilhos e, claro, os perpetuadores, e é o
pesquisador, despido de preconceitos, que deve considerar se sua pesquisa é adequada o
suficiente para estabelecê-los, se o aconselhamento de outros profissionais é necessário
na busca por eles ou se ele deve reiniciar a investigação para obter um grau ótimo de
certeza.
Nesse sentido, em dados estatísticos, o fato de uma pessoa não possuir carteira de
habilitação ser apontado como causas, é possível que tenha sido entendido que o fato
ocorreu por inexperiência, falta de habilidade ou outra situação que decorra da falta de
habilitação, mas de qualquer forma não podem ser causas perpetuadoras.
Algumas decisões judiciais caem no mesmo erro, do ponto de vista técnico, de confundir
o conceito de causa perpétua básica e condenaram pessoas embriagadas como causa de
acidentes que não tiveram outra participação senão dirigir naquele estado e se envolver
em um acidente de forma bastante secundária.
A determinação das causas deve ser isenta de pressa, elas devem vir como corolário de
uma análise exaustiva e decantada. Uma boa investigação, que envolve uma
adequada determinação de causas, é de maior importância e transcendência do que o
cumprimento apressado de um prazo administrativo. Isso não quer dizer que a
conclusão da investigação seja desnecessariamente demorada, especialmente quando se
trata de casos sem complexidade. O que parece tão óbvio às vezes é difícil de fazer
entender e se presta a interpretações equivocadas.
O fator um e meio aparece na maioria das legislações de trânsito do mundo anuladas por
preceitos que obrigam o fator humano a adaptar seu comportamento às variações que
lhe são apresentadas como contrárias à normalidade e até mesmo a prevê-las.
A estrada e o meio ambiente podem estar perpetuando causas, como, por exemplo,
quando em vias onde é permitida uma velocidade maior do que a urbana, há buracos
que não estão sinalizados ou incorretamente, marcados e caem sobre veículos, que
depois desviam e colidem com outros ou capotam; quando um fenômeno atmosférico
como uma rajada de vento de velocidade considerável provoca um desvio do veículo que
não pode ser compensado, etc.
Não obstante o acima exposto, devemos concordar que o fator veículo pode ser uma
causa perpétua quando a falha é imprevista para o motorista.
Aún cuando lo dicho en los párrafos anteriores podría inducir un juicio contradictorio
resulta indudable que la mayoría de los accidentes son productos de la negligencia o de
la imprudencia ambas sólo pueden ser relativas al factor humano, que participa en el
tránsito con sus virtudes y defectos, con sus aptitudes capacidades y limitaciones, ya sea
que participe activamente como conductor o peatón, o pasivamente como pasajero.
Muchas pueden ser las causas condicionantes en que el factor humano juega un rol
preponderante; sin pretender una enumeración que las contenga todas, ellas se pueden
dividir en Somáticas y Síquicas.
SON CAUSAS SOMATICAS: aquellas que afectan al organismo del conductor y por ende
a su capacidad general para conducir; entre ellas se encuentran los defectos físicos no
compensados, que pueden presentarse en un tiempo relativamente corto en el lapso que
media entre las renovaciones de licencia, como defectos visuales o acústicos, o que
escapan al control que debe existir al otorgarse el documento habilitante para conducir,
como la insuficiencia motora, etc. También entre ellas se encuentran los defectos
orgánicos de carácter general, como cardiopatías, epilepsias etc., no advertidas en su
debido tiempo, y las alteraciones orgánicas transitorias tales como catarros,
indigestiones, enfermedades ligeras, etc.
SON CAUSAS SIQUICAS: aquellas que afectan los estados de salud mental, como la
inestabilidad emocional, toxicomanías y alcoholismo, actitudes antisociales peligrosas,
conflictos personales, enfermedades mentales, falta de conocimientos y otras causas
generales como indefensión frente a la rutina o al esfuerzo físico, etc.
Este último nivel puede producirse por múltiples factores, cada individuo puede
reaccionar de muy distinta manera frente a ellos y pueden afectar a unos más y a otros
menos, tales como desgracias familiares recientes, fracasos económicos y amorosos,
problemas conyugales, laborales, etc.
Es cierto, que en las infracciones pueden intervenir muy diversos factores como la propia
polarización afectiva, y no siempre se infringe por el mero hecho de burlar la ley sino
porque intervienen en la conducta otros elementos tales como el afán de notoriedad, el
espíritu de fiesta incluso la propia incompetencia.
Agrupando por rubros se obtuvo que las principales causas humanas perpetuantes
basases fueron :
4. EL ALCOHOL EN LA CIRCULACION
4.1 GENERALIDADES.
El alcohol etílico es uno de los elementos que con mayor frecuencia interviene como
esencial en la producción de accidentes de tráfico. En todos los países, y en todas las
esferas se han realizado estudios profundos sobre este azote de la humanidad que es el
alcoholismo.
É unânime considerar que a presença de álcool nas diferentes partes do corpo produz
alterações mais ou menos graves, mas todas elas têm influência significativa na
segurança no trânsito.
Junte os dedos indicadores de cada mão com os olhos fechados e comece com os braços
estendidos para baixo.
Coloque o dedo indicador de uma mão junto com o nariz, enquanto os olhos estão
fechados.
Em linhas gerais, vamos citar alguns dos elementos que podem influenciar o nível de
álcool de indivíduos específicos. Esses elementos podem ser divididos entre os de ordem
geral e os das pessoas.
a) A primeira diz respeito ao teor alcoólico das bebidas, que oscila extraordinariamente.
A título de exemplo, vamos dar alguns níveis de álcool por litro:
Vino 10 gr.
Como es natural estos índices son a título de orientación, pues las graduaciones y
contenidos alcohólicos de los distintos vinos y licores varían con las marcas, tipo de uva e
incluso con las casechas anuales.
Existem vários tipos de sintomas com os quais os caracteres mais sintomáticos são os
mais sintomáticos, dependendo da porcentagem de álcool. Assim, Boen e Muelhberger
oferecem o seguinte:
1 por 1000 produz o estado subolínico ou embriaguez inicial, com pequenas mutações
externas, mas com poucas alterações psíquicas aparentes.
1,5 por 1000 dá origem ao chamado estado de instabilidade emocional, com inibição
diminuída, ligeira ausência de coordenação muscular e reação enfraquecida aos
estímulos.
3 por 1000 pode ser considerada como uma fase de estupor com forte diminuição dos
estímulos, grave falta de coordenação muscular e início da paralisia.
4 por 1000 resulta em coma, inocência, diminuição dos reflexos, temperatura, redução
subnormal da circulação, etc.
Para se ter uma ideia do efeito do licor ingerido no nível de BAC, reproduzimos a tabela a
seguir reformada por Zanaldi.
Uísque Bafômetro
Comportamento
Grs. Grs. 0/00
15 Normal 0.1
A Pensold distingue várias taxas limite de acordo com o tipo de condutor e as condições
a exercer, de acordo com a tabela seguinte:
Para calcular esses níveis de CBA, geralmente calcula-se que cada 15 gramas de álcool
ingerido produz 0,2 por 10 de CBA. Assim, um copo de conhaque tem 30 gramas de
líquido e 15 gramas de álcool. Em um homem médio pesando 70 quilos, basta ingerir
uma refeição de 325 cm3 de vinho de gramas por 1000 de álcool e um copo de conhaque
para atingir o limite de alcoolemia de 0,3 por 1000.
RESUMO
LEGISLAÇÃO CHILENA-.
a) Normal
c) Embriaguez
Mas, além disso, a lei nacional também possui armas legais que permitem ao fiscal
prevenir acidentes, e assim temos que a Lei nº 15.231 em seu artigo 65 tipifica a
categoria de influência do álcool sem embriaguez que estaria de acordo com o artigo 120
da Lei nº 17.105, ambos analisam situações com consequências, respectivamente. No
primeiro caso, estipulação de reclusão no grau mínimo e suspensão com possibilidade de
cassação da licença em caso de reincidência e retenção para restabelecer a normalidade
no segundo.
Não obstante o disposto acima, a Lei de Trânsito nº 18.290 também estabelece que
ratifica o disposto na Lei nº 15.131 em seu artigo 67, que indica como culpado
presumido o condutor que participar de acidentes ou infringir a legislação sob efeito de
álcool, drogas ou entorpecentes.
Por outro lado, o artigo 67 da Lei 15231 também estabelece o teste do bafômetro para
todos os participantes de acidentes de trânsito, presumindo culpa àqueles que se
recusarem a realizá-lo sem motivo justificado. Além disso, o artigo 120 da Lei nº 17.105
autoriza o uso de testes respiratórios para determinar a presença de álcool no corpo de
pessoas que dirigem ou se preparam para dirigir, exame que será realizado pelas
autoridades policiais por meio do sistema Alcotest.
4.4. CONCLUSÕES.
Nos EUA Nos EUA, cerca de 12 pessoas para cada veículo ganham a vida ou aproveitam
para viver.
É raro no mundo encontrar um país, por mais atrasado que seja, que não use o
automóvel como fator de desenvolvimento.
Pelo que foi dito, estamos em condições de afirmar que o próprio homem tem na mão o
caminho para aproveitar melhor os valores vanguardistas apresentados pelo surgimento
do veículo automotor.
É por isso que as autoridades de muitos países, incluindo o Chile, chegaram à conclusão
de que os alcoólicos devem ser erradicados das estradas, em alguns casos levando à
criação de companhias de seguros para os abstêmios, enquanto outros criaram
instituições correcionais para motoristas alcoólatras.
Como las medidas establecidas anteriormente solo eran factibles de determinar mediante
la experimentación y el análisis estudioso de la materia, en esa forma se pudo llegar a la
conclusión de que la ebriedad es la resultante de la impregnación tóxica gradual y
progresiva del organismo.
Es obvio, que solo el examen médico inmediato, complementado con el análisis del
alcohol en el organismo es la única base científica del diagnóstico de la ebriedad
alcohólica.
Esses números consideram a inclusão dos diferentes fatores que alteram a reação do
indivíduo ao álcool.
Finalmente, como conclusão determinante, parte das indicadas acima no que diz respeito
à incidência de álcool na condução, as diferentes formas de mensuração pelas quais foi
possível estabelecer as diferentes reações nas diversas fases da ingestão de álcool, vale
ressaltar que, embora as medidas, dos diferentes sistemas e principalmente aquelas
baseadas na espirometria, estejam corretas, elas sempre apresentarão variáveis com o
sistema de Widmarck que Devem-se a fenômenos fisiopatológicos inerentes à ingestão
de álcool que exercem importante influência sobre o teor alcoólico individual no ar
expirado.
Em outras palavras, pode-se dizer que, para estabelecer uma dosagem exata e uma
interpretação correta dos efeitos do álcool, é necessário estabelecer a dosagem no
sangue.
5. DROGAS EM CIRCULAÇÃO
5.2. ESTIMULANTES
Essas drogas estimulam o sistema nervoso central." Entre os mais comuns estão a
cocaína, o peiote e outros.
Cocaína: O cloridrato de cocaína é obtido a partir das folhas de coca que é produzida
especialmente na Colômbia, Peru e Bolívia.
Os efeitos do abuso são euforia e excitação; Produz prazer, alegria, perda de apetite,
palidez exagerada da pele, insônia, perda de percepção e tempo, alucinações, tendências
maníacas, sensação de fadiga. Pupilas dilatadas e aumento dos batimentos cardíacos e
da pressão arterial, sem motivo aparente.
D.M.T. É uma droga sintética derivada do carvão, em estado sólido, é uma substância de
chocolate ceroso; É encontrado na forma líquida, pó cristalino ou em cápsulas.
Não é tão potente quanto L.S.D. no entanto, os sintomas, efeitos e modo de reações são
semelhantes; a diferença é que D.M.T. é fumado ou injetado por via intravenosa e se
sente eficaz após 15 minutos por cerca de 2 horas.
São classificados como depressivos devido à sua ação sedativa sobre o sistema nervoso
central.
BARBITÚRICOS: São usados para induzir o sono, tratar epilepsia, pressão alta e como
sedativo ou tranquilizante em casos de transtornos mentais.
Em geral, são pós cristalinos brancos e seus nomes mais comuns são Amytal, nembutal,
fenobarbital, seconal, e tuinal, liminal e luminal.
Entre eles estão Heroína, Opiáceos, Oxicodona, Meperdina, Metadona, Maconha, etc.
HEROÍNA: É a diacetilmorfina, geralmente é obtida a partir da morfina e é 20 ou 25
vezes mais forte que a morfina.
É especialmente reconhecível pela contração pupilar e uma certa falta de reação aos
estímulos luminosos diretos.
O abrigo de ópio, embora datando de 5.000 a.C., não foi cultivado em larga escala até a
Guerra Sino-Japonesa de 1930, quando os japoneses pagaram tenentes chineses para
produzir o abrigo na crença de que seu consumo pelos chineses os tornaria mais dóceis e
menos resistentes.
Uma ampla gama de derivados do ópio são conhecidos, incluindo morfina, codrina,
narcotina, narceína, tebaína, papaverina, criptofina e numerosos outros alcaloides.
Em doses médias é narcótico, sopnifero e ferente, e é usado para aliviar a dor em todas
as suas formas; Em grandes doses é um tóxico, seu efeito imediato é prolongado até 4
horas e os consumidores podem ser reconhecidos por produzir, relaxamento, alívio da
dor, ansiedade, diminuição da agilidade, euforia, alucinações, etc., todos os quais
produzem contração da pupila com disminución.de a reação pupilar ao estímulo de luz
direta.
Cannabis: Estes incluem haxixe, maconha e TAC, cujos efeitos duram entre 2 e 4 horas.
Eles pertencem à família cannabis sativis e a droga é obtida a partir da resina das folhas
e sotivos das flores.
Son deprimentes que ataca el sistema nervioso central, afecta la mente y los sentidos
hay pérdida en la medida del tiempo y distancia, aumento del pulso, de latidos del
corazón, contracciones musculares, pupilas dilatadas que no reaccionan a la luz: la
esclorótica (blanco) se enrojece y se forman ojeras; se reconoce por olor y falta de
reacción ante estimulo lumínico directo.
Estimulantes Anfetaminas
Polvo blanco o tableta se pueden colorear artificialmente y las tabletas son, en general,
de diversas formas.
Uso Ilícito: Para causar Insomnio por largo tiempo; sensación de altura:
Efecto:
Dilatação pupilar
Hiperactividade
Perda de apetite
Boca seca
Exitabilidade e charlatanismo
HIPNÓTICO OU DEPRIMENTE:
Efeitos:
Calma e sonolência
Reflexos ímpares
Expressão difícil
Contração pupilar
Energia Extraordinária
Falta de discernimento
Depressores e Álcool:
Enfraquecimento do sistema nervoso central
Uso ilícito
Durante:
Escapar
Estimulação sensorial
Distorção
Produz:
Pupilas dilatadas
Falta de orientación
Perturbación visual
Disminución de concentración
5.5. FARMACOS:
Además del uso de las drogas denominadas «peligrosas» existen en el comercio algunas
sustancias que son, en esencia, contraindicadas con la conducción; entre ellas se tiene:
FENACETINA y sus derivados tales como Cerebrol, Dolvirán, Escalgin, Calmine, Melabon,
Cuadronal, Saridón, Sigapryn, etc., generalmente produce efectos de euforia con
sobrestimación de la propia capacidad y amortiguamiento de las sensaciones de
cansancio y descanso de funciones fisiológicas.
“Muchos medicamentos, incluso algunos en venta sin prescripción, pueden interferir con
el rendimiento de un enfermo en tareas de rutina o que exigen concentración. Para la
mayoría de los pacientes el peligro más grande de estos fármacos es el deterioro de su
capacidad para conducir un automóvil. Los estudios sobre el empleo de medicamentos
entre los conductores en su mayor parte son retrospectivos y, por lo tanto, difíciles de
interpretar, o se basan en exámenes de laboratorio y pruebas de conducción simulada en
voluntarios normales que usan, a veces, sólo dosis únicas de un medicamento.
EL NEUMATICO.
El látex está compuesto por glóbulos de caucho, agua y otras substancias que están en
escasa proporción como azucares grasas proteínas y sales minerales.
El que se usa en los neumáticos lleva una gran proporción de Negro de Humo obtenido
de la combustión incompleta de gases naturales con lo cual se le hace resistente al roce,
desgarramientos, cortes, al agua y a los ácidos pero no al aceite mineral ni a la gasolina
y se oxida bajo la acción de la luz y con el transcurso del tiempo tornándose quebradizo.
El neumático esta encargado de variadas funciones básicas entre las que se encuentran
1ª capacidad para soportar la carga que ejerce el propio, vehículo, sus ocupantes y cosas
que se transporten; dar confort absorviendo directamente rugosidades de la calzada por
medio de la flexión; transmitir las fuerzas de los torques de tracción y frenaje; producir
flotabilidad, estabilidad lateral y seguridad; ser resistente a la abrasión; transmitir la
fuerza del viraje y otorgar direccionabilidad a la vez, oponer baja resistencia al rodaje.
1.5.1. CONSTITUCION:
LA CARCASA esta constituida por telas de caucho con encordado de Rayón, Nylon o
Poliester, aún y cuando existen cuerdas para estos propósitos de otros tipos que no son
usuales. EI encordado va firmemente unido a la tela por el mismo caucho y las telas se
disponen unas sobre otras de manera que los encordados de ellas estén en ángulo, que
varía según el tipo de neumático, excepto en los radiales. Así las telas pares tienen
dispuestas las cuerdas en una misma dirección y las impares, que también coinciden
entre ellas en la dirección de las cuerdas, en dirección distinta a las anteriores.
El número de telas conque se fabrica un neumático esta en relación con la carga que
usualmente debe soportar el vehículo, luego los neumáticos para vehículos mayores
tendrán un número mayor de telas que los de los vehículos menores.
Es la carcasa la que en realidad permite el almacenaje directo o indirecto del aire a una
presión determinada la cual, finalmente, es la que soporta la carga; además la carcasa
sirve de soporte a las otras dos partes principales del neumático.
Absorvedores de golpes constituidos por telas que sin formar parte de la carcasa
misma se sitúan en la zona a ocupar por la Banda de Rodamiento, sobre la última tela de
su construcción; su objeto es absorber los golpes que pueden producir obstáculos
evitando roturas o daños a la carcasa.
Cinturones, que son similares a las anteriores en cuanto a su ubicación, de cauchos
más rígido y su objeto es dotar de una mayor rigidez a la zona de contacto de la carcasa
con la Banda de Rodamiento. Difiere de los anteriores en la disposición del encordado
puesto que el ángulo entre las cuerdas es de 10º a 20º y en los Absorbedores es de 30º
a 40º .
Cojín impermeable, se usa en los neumáticos sin cámara o tubulares y es una capa
delgada de caucho impermeable que se ubica debajo de la primera tela y que impide la
fuga del aire.
Sgueegee, películas de goma que se coloca en zonas en que una cuerda es sometida a
roce con otra y cuyo objeto es reducir el esfuerzo a que son sometidas las cuerdas en
tensión. El uso de ellos está limitado por el calor y la necesidad de una buena disipación
de este.
FLANGE, é composto por fios de aço protendido que formam um anel inextensível
destinado a ancorar o pneu ao aro da roda, seu formato se adapta ao contorno do aro e
evita que o pneu oscile ou deslize.
Os fios de aço são torcidos e cobertos com borracha dos tecidos do invólucro que
envolvem completamente os cílios.
O flange também tem uma tampa de flange colocada ao seu redor, a fim de preservá-lo
de danos devido ao desgaste ou penetração de poeira ou umidade em sucessivas
montagens e desmontagens. Alguns também carregam um Pollerín cujo objetivo é
permitir um . Aumento da superfície de contato entre a flange e os tecidos.
A falha mais notável da flange é a quebra dos fios de aço que faz com que o pneu seja
desmontado; Esta ruptura pode ser vista pressionando-se a parte correspondente à
âncora do anel, obviamente será mais fácil dobrar do que a parte onde a flange não tem
solução de continuidade.
As tiras são as áreas entre os sulcos e destinam-se a fazer contato com o solo.
Ombros, são reentrâncias localizadas nas extremidades, após as últimas listras, que
visam facilitar o giro.
1.5.2 IDENTIFICAÇÃO.
Um pneu difere de outro com base em várias especificações contidas nele, dentro ou fora
da linha.
MARCA Y MODELO. Existen diferentes, marcas y modelos según sea el fabricante luego
el consignar datos es un sencillo procedimiento, identificatorio pero, no el único. Aunque
parezca raro se han dado casos en que la falla de un neumático ha provocado un
accidente por no tenerse la precaución de identificarlo convenientemente se han
presentado en Tribunales otros neumáticos no los que estuvieron involucrados en los
hechos.
En otros países se ha desplazado el PR por el Load Range (LR) existiendo entre ellos la
siguiente equivalencia:
PR LR
2 A
4 B
6 C
8 D
10 E
12 F
etc. etc.
Es así que en un principio la relación altura sección (de lateral) de un neumático era 1,
vale decir su altura y sección eran iguales. A medida que fue necesario obtener
neumáticos de una sección mayor, esto involucraba también una altura de lateral mayor
y por consiguiente, altura total del neumático también mayor, lo que hacía que el
neumático fuera totalmente desproporcionado con la línea, potencia y tracción del
vehículo.
Se obtuvo una altura sección menor, vale decir para una misma altura de lateral, se tenía
una sección mayor. Esto ha seguido evolucionando y en estos momentos se ha llegado a
una relación 0.50, vale decir, la altura de lateral es un 50% de la sección del neumático.
Estas relaciones han variado de 1 a 0.84 (84%), a 0.78 (78%), a 0. 70 (70%), a 0.60
(60%) y a 0.50 (50%), denominándose los neumáticos correspondientes a las cuatro
últimas, de la siguiente manera:
F-78-14 H-78-14 E-78-14 Etc.
La primera letra nos indica una secci6n del neumático, sin indicarla exactamente. La
segunda cifra nos indica la relación altura, sección y la última el diámetro entre pestañas.
Curvas: esquivar-se da presença do obstáculo por meio de uma evasão típica. Isso
geralmente é bastante eficaz, desde que seja feito de forma a não ser a causa de outro
acidente. Dá para perceber pela trajetória.
Aumento de velocidade: Às vezes é uma manobra que visa evitar o evento e deve ser
levado em consideração na hora de calcular as velocidades para parar impactos.
Outros significam o buzinar, que normalmente não é uma manobra evasiva própria, mas
uma transferência de obrigações para os outros; pular etc.
As manobras evasivas são realizadas dentro de uma área de manobra, dentro da qual o
participante pode realizar a manobra possível de forma confortável e são iniciadas no
ponto em que, especialmente, o motorista pode iniciar confortavelmente uma manobra
normal.
POSIÇÃO FINAL: Aquela em que a parada realmente ocorre após o acidente ter
terminado completamente, pois as forças de reação continuam a agir sobre os veículos e
mesmo aquelas derivadas da ação em si, a parada final e a posição em que o veículo é
deixado nunca corresponderão ao local do impacto e geralmente estão fora da zona de
impacto.
O Fc. nas curvas é compensado por meio das superelevações calculadas para anulá-lo
(elevações no setor externo) e sem que a inclinação cause um deslizamento em direção
ao plano inferior.
Se, por exemplo, uma curva é tomada a uma velocidade maior do que a velocidade
específica da curva, a superelevação não está em posição de evitar a ação da Força
Centrífuga obviamente em curvas iguais, sem superelevação a velocidade específica é
menor.
A força centrífuga atua não só sobre o recipiente, mas também sobre o conteúdo.
Como:
EC = PV2/2G e as Ec = E p
pV2/2G = MAGA
ENERGIA DE FRENAGEM: Define a atividade e a energia desenvolvidas pelos pneus
desde o momento em que a roda é travada pelo freio até que a roda seja destravada.
Então: Ef = PaD
ser
P = peso = m/g
A = coeficiente de atrito
D = distância de travagem.
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