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Nesse caso tanto a vítima quanto o agente não dão causa ao dano, sendo este,
então, causado por um terceiro. Aqui, o fato é imprevisível e inevitável, não sendo
correto atrelar o dano ao agente, pois o fato de terceiro rompe o nexo causal e, desse
modo, não há o dever de indenizar para aquele. Exemplo danos causados por atos
de multidão ou por delinquentes quando não a omissão do estado.
REFERÊNCIAS:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 28ª Ed.. São Paulo. Atlas,
2015.
CARVALHO FILHO, José dos santos. Manual de Direito Administrativo. 22ª Ed.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MEIRELLES, Hely Lopes et al. Direito Administrativo Brasileiro. 39ª Ed.. São
Paulo, Malheiros, 2013.