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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 4
1. Objectivos.................................................................................................................. 4
1.1. Objectivo Geral...................................................................................................... 4
1.2. Objectivos Específicos .......................................................................................... 4
2. Diabetes Militos ........................................................................................................ 5
2.1. Conceito ................................................................................................................. 5
2.2. Modo de transmissão ............................................................................................. 6
2.3. Meios auxiliares..................................................................................................... 7
2.4. Diagnósticos .......................................................................................................... 8
2.5. Tratamento ............................................................................................................. 9
2.6. Tratamento Intensivo ........................................................................................... 10
2.7. Prevenção............................................................................................................. 11
2.8. Complicações ...................................................................................................... 11
Conclusão ....................................................................................................................... 13
Referências Bibliográficas .............................................................................................. 14
Manuais .......................................................................................................................... 14
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Introdução

O diabetes melitos (DM) é caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas em que


há o comprometimento do metabolismo das gorduras, das proteínas e dos carboidratos,
causada por diferentes mecanismos a depender do tipo de DM. Como resultado, há um
aumento nos níveis de glicemia e uma redução na utilização de glicose pelas células.
Consequentemente, a utilização de proteínas e gorduras aumenta substancialmente,
levando a perda de peso.

Nos países em desenvolvimento, como o Moçambique, o DM tem sido um importante


problema de saúde pública. Tem ocupado cerca de 30 a 40% das causas de morbidade
entre os adultos, principalmente devido a complicações vasculares.

1. Objectivos

1.1. Objectivo Geral

Abordar sobre o diabetes melitos no sentido restrito.

1.2. Objectivos Específicos

 Conceituar diabetes melitos;


 Abordar sobre a etimologia da diabetes melitos;
 Falar do tratamento de diabetes melitos; e
 Falar da prevenção do diabete melitos.
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2. Diabetes Militos

O diabetes como doença crónica em sua integralidade, perpassando por dados


epidemiológicos da doença, a classificação discutida pelos órgãos internacionais,
fisiopatologia e tratamento com ênfase na criança e no adolescente com Diabetes
Militos (DM).

2.1. Conceito

O Diabetes melitos (DM) é considerado uma doença grave, crónica, de evolução lenta e
progressiva, caracterizada por altas concentrações de glicemia plasmática decorrente de
distúrbio metabólico no pâncreas, o qual necessita de tratamento intensivo e o paciente,
de orientação adequada que permita prevenir ou retardar as complicações agudas e
crónicas da doença. Para que isso aconteça, é preciso um envolvimento harmonioso e
contínuo entre crianças, adolescentes, sua família e profissionais de saúde, com vistas a
atingir o equilíbrio biológico, psíquico e social do indivíduo.

Entre as doenças crónicas, o diabetes é considerado um grande problema de saúde


pública, o qual é caracterizado por uma deficiência parcial ou completa do hormônio
insulina.

Segundo WONG (2012, p. 1.067), “é a doença metabólica mais frequente, resultando


em ajuste metabólico ou mudança fisiológica em quase todas as áreas do corpo”, ou
seja, esta doença decorre do desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

O Diabetes Militos é uma doença tão antiga quanto a própria humanidade, com registos
manuscritos desde a época 1500 a.C. As características como diurese frequente e
abundante, sede incontrolável e emagrecimento acentuado permitiram ao médico
Romano (Aretaeus) a definição do termo diabetes, que significa “passar através”, por
causa de excessiva diurese, e se assemelhar à drenagem de água por meio de um sifão
(PIRES; CHACRA, 2008).

WONG (1999) aponta que o Diabetes Militos é o distúrbio endócrino mais frequente na
infância.

Cinquenta por cento dos casos são diagnosticados antes dos 15 anos de idade, sendo a
doença manifestada de forma clínica após a destruição de 80% das massas das ilhotas
pancreáticas. Acredita-se que uma combinação de factores genéticos, imunológicos e
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possivelmente ambientais (ex.: virais) contribua para a destruição das células beta. A
incidência varia bastante nos diferentes países e entre diferentes populações étnicas
(SALES et al., 2009; INTERNATIONAL SOCIETY FOR PEDIATRIC AND
ADOLESCENT DIABETES, 2011.

2.2.1. Classificação

A classificação apresentada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) divide DM


entre tipo 1 (DM 1), tipo 2 (DM 2), Diabetes Gestacional e outros tipos específicos de
DM. A primeira é considerada uma das mais importantes doenças crônicas da infância
em esfera mundial e vem aumentando sua incidência particularmente na população com
menos de 5 anos de idade.

A Sociedade Internacional de Crianças e Adolescentes Diabéticos, considerando a


natureza crónica da doença, bem como sua gravidade, complicações e os meios
necessários para controlá-la, classificam a mesma como uma doença onerosa. Os custos
financeiros dispensados por familiares de crianças e adolescentes com DM 1 são entre
duas e três vezes superiores aos de crianças e adolescentes não diabéticos, devido a
complicações crónicas

2.2. Modo de transmissão

Ocorre principalmente em pessoas com excesso de peso, comportamento sedentário,


hábitos alimentares não saudáveis e história familiar de diabetes. Entre outros casos a
saber:

 Diagnóstico de pré-diabetes;
 Pressão alta;
 Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue;
 Sobrepeso, principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura,
mulheres deve ser inferior a 80cm, e homens inferior a 102cm;
 Pais, irmãos ou parentes próximos com diabetes;
 Doenças renais crónicas;
 Mulher que deu à luz criança com mais de 4kg;
 Diabetes gestacional;
 Síndrome de ovários policísticos;
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 Diagnóstico de distúrbios psiquiátricos - esquizofrenia, depressão, transtorno


bipolar;
 Apneia do sono;
 Uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides

2.3. Meios auxiliares

A prescrição de meio auxiliar de locomoção realizada por terapeuta ocupacional


envolve a avaliação das ocupações dos indivíduos e de seu contexto de vida. É
necessário considerar a possibilidade de resgate ou criação de novos papéis
ocupacionais, a capacidade de desempenho e habilidades, os facilitadores e as barreiras
ambientais e, desta forma, analisar se os meios auxiliares de locomoção podem ser
usados para promover ou resgatar a funcionalidade e o envolvimento em ocupações de
forma segura, independente e de acordo com os interesses de cada pessoa.

Em casos onde o indivíduo necessita de maior suporte ou manutenção do equilíbrio, o


andador é o mais indicado, pois sustenta em torno de 50% da massa corporal. Esse
recurso fornece maior estabilidade e segurança ao seu usuário, auxiliando na
transferência de peso durante o andar. Este equipamento também pode ser sugerido em
casos de mobilidade reduzida, para se realizar treino de marcha, para promover
diminuição da fadiga e aumento da autoconfiança durante a locomoção.

Alguns meios auxiliares a saber:

A bengala é frequentemente indicada em casos em que se possui um comprometimento


unilateral de membro inferior, podendo sustentar 20% do peso corporal. Esse recurso
necessita de treinamento e avaliações regulares para que possa beneficiar o usuário e
evitar possíveis complicações secundárias na postura.

A cadeira de rodas é indicada, geralmente, em casos em que se tem grande perda da


mobilidade ou grande dificuldade em realizar a marcha independente. Isso pode ser
preocupante, visto que é o segundo item mais utilizado nesta população. Para a sua
prescrição, é preciso as medidas antropométricas, as necessidades, as habilidades e os
possíveis ganhos do usuário com este recurso. Quando prescrita adequadamente,
colabora na prevenção de lesões por pressão, promoção de conforto, autonomia do
usuário, entre outros.
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As muletas normalmente são propostas em casos em que não é possível realizar


descarga de peso corporal nas extremidades inferiores. Podem ser classificadas em
auxiliares, não auxiliares e canadenses. Suas medidas precisam ser analisadas com
cuidado, pois quando é muito longa em relação ao usuário, pode ocasionar compressão
de plexo braquial, devido à elevação dos ombros e, quando se apresenta curta, por levar
a flexão de tronco, pode colaborar para o desenvolvimento de cifose

2.4. Diagnósticos

Os critérios diagnósticos aceitos pela OMS, tendo como referência os valores


estabelecidos pela Federação Internacional de Diabetes, determinam os seguintes
valores de glicemia e a associação de um ou mais sintomas:

Sintomas de poliúria, polidipsia e perda ponderal acrescidos de glicemia casual


≥ 200 mg/dL. Compreende-se por glicemia casual aquela realizada a qualquer
hora do dia, independentemente do horário das refeições. Glicemia de jejum ≥
126 mg/dL (7 mmol/L). Em caso de pequenas elevações da glicemia, o
diagnóstico deve ser confirmado pela repetição do teste em outro dia. Glicemia
de 2 h pós-sobrecarga de 75 g de glicose ≥ 200mg/dL.

Outro critério definido mais recentemente para diagnóstico refere-se à hemoglobina


glicada (HbA1c). Trata-se de um exame que reflecte a média glicémica nos últimos 120
dias. As recomendações atuais da ADA relacionadas a esse exame são:

Diabetes: HbA1c ≥ 6,5% a ser confirmada em outra colecta. Dispensável em


caso de sintomas ou glicemia ≥ 200 mg%. Indivíduos com alto risco para o
desenvolvimento de diabetes: HbA1c entre 5,7 e 6,4%.

Os parâmetros encontrados através da dosagem de glicemia laboratorial e de HbA1c,


associados aos testes de glicemia capilar diários, servem para avaliar clinicamente o
controle glicémico no decorrer do tratamento (RIBEIRO, 2016).

A dosagem da glicemia geralmente é feita no soro ou plasma e deve ser realizada em


jejum (por pelo menos 8 horas). É importante salientar que essa medida isoladamente
não tem muito significado, pois reflecte apenas a medida pontual, no momento da
colecta de sangue. A dosagem de HbA1c deve ser solicitada duas a quatro vezes ao ano,
desde a avaliação inicial, para determinar se o alvo do controle da glicemia foi obtido
e/ou mantido. E, por último e mais frequente, a aferição da glicemia capilar, necessária
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para correcção de picos hiperglicémicos ou episódios de hipoglicemia (RIBEIRO,


2016).

Estudos realizados por, MINANNI et al. (2010) e RIBEIRO (2016) relacionados à


sobrevida de crianças e adolescentes com DM 1 revelam que 2 a 3% das crianças
morrem nos primeiros dez anos após o diagnóstico e 12 a 13% morrem após 20 anos de
doença, devido a complicações associadas ao mau controle metabólico. A expectativa
de vida de diabéticos tipo 1 é de 12 anos a menos que a população na mesma faixa
etária e quanto mais tarde a doença se manifestar maior é a expectativa de vida.

Ao considerar tempo de diagnóstico, é importante salientar que quanto maior o tempo


de duração do DM 1 maior o risco de os pacientes desenvolverem complicações. Entre
as quais, podem-se citar as micro e macrovasculares, destacando-se a retinopatia (40%
dos casos), a hipertensão (30%) e a nefropatia (10%) (RIBEIRO, 2016).

Sales et al. (2009), Souto e Rosado (2010) chamam atenção para outro factor, referente
a desordens psiquiátricas, evidenciando a depressão e ansiedade, as quais representam
33% de risco aumentado para pacientes jovens com DM 1 quando comparados com
outros indivíduos na mesma faixa etária sem a doença. Por este motivo, a atenção em
diabetes e às suas complicações constitui prioridade para a saúde pública mundial e,
portanto, deve ser realizada nos diferentes níveis de atendimento à saúde. É importante
salientar que todo o comprometimento fisiológico e psicológico manifestado pelo adulto
diabético também é vivenciado pela criança (VICTÓRIO, 2015; ZANETTI et al., 2008).

2.5. Tratamento

Nessa direcção, o tratamento indicado para a DM 1 tem como objectivo manter os


níveis de glicose sanguínea próximos ao normal, bem como a hemoglobina glicosilada
próxima de 7% ou menos, com o mínimo de episódios de hipoglicemia. Para tanto, são
necessárias insulinoterapia intensiva com múltiplas doses diárias, automonitorização da
glicemia capilar, dieta balanceada e Actividade Física (AF) regular planejada
(FLORENTINO; CANABARRO, 2014).

Constitui-se um desafio para os diabéticos, suas famílias e os profissionais de saúde a


obtenção do bom controle glicémico e metabólico. São necessárias mudanças
comportamentais, intervenções multidisciplinares em todos os níveis de atenção e
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adesão ao tratamento medicamentoso para evitar complicações (FARIA et al., 2013;


GRILLO et al., 2013).

2.6. Tratamento Intensivo

Dados publicados pelo Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) (2005)
reforçam que manter os níveis de glicose no sangue o mais próximo possível do normal
retarda o aparecimento e progressão de complicações de olhos, rins e nervos, causados
pela doença.

Para LEITE et al. (2008), a implementação do tratamento intensivo é fundamental para


a prevenção de complicações em longo prazo. Dado corroborado por (MICULIS) et al.
(2010, p. 272), que revelam:

As complicações macros e microvasculares são comummente encontradas nos


pacientes com DM1 com duração de 15 a 20 anos de doença, sendo incomuns
antes dos 10 anos. Porém, as doenças microvasculares, como retinopatia e
nefropatia diabética, são altamente influenciadas pelo controle glicémico e
podem ser encontradas em adolescentes portadores de Diabetes Mellitus tipo 1.

Os objectivos do tratamento, citados por VICTÓRIO (2015), são: promover o bem-estar


clínico e psicológico, evitar a hipoglicemia grave, a hiperglicemia sintomática e a
cetoacidose, garantir o crescimento e desenvolvimento normal da criança e por fim
obter um bom controle metabólico. Deve “ser individualizado, diferindo conforme a
idade do paciente, suas comorbidades, expectativa de vida e grau de percepção das
hipoglicemias”.

Além disso, GRILLO et al. (2013) reforçam que, para que esses objectivos sejam
alcançados, é necessário que todos os profissionais se envolvam no tratamento. Uma
equipe formada por médicos, enfermeiros, nutricionistas, odontólogos, psicólogos e
assistentes sociais para dar suporte é essencial para o sucesso do mesmo. Deve ser
estimulado, além do uso correto das medicações, um programa de refeição regular e
adesão a um programa de exercícios físicos adaptados individualmente.
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2.7. Prevenção

A Diabetes é uma doença silenciosa, o que significa que geralmente, se não forem feitos
exames médicos, a pessoa pode não ter consciência de que tem esta condição.

Os principais factores de risco para o desenvolvimento da Diabetes são:

 Excesso de peso e obesidade Ingestão de açúcar e gordura em excesso;


 Sedentarismo;
 História familiar e herança genética;
 Idade;
 Stress;
 Alcoolismo;
 Pré-Diabetes;
 HTA;
 Diabetes gestacional prévia;
 História de doença cardiovascular prévia.

A prevenção da Diabetes, para quem tem um ou vários destes factores de risco mas não
tem ainda o diagnóstico da doença, passa por adoptar um estilo de vida mais saudável e
consultar o médico, fazendo exames regulares de diagnóstico.

Para quem tem o diagnóstico de Diabetes, a prevenção também é um factor importante


para o controlo da doença e para uma maior qualidade de vida.

A prevenção passa por alguns pontos-chave, fundamentais para ter uma vida mais
saudável:

 Entender a Diabetes;
 Adoptar uma Vida Saudável: uma alimentação equilibrada praticar exercício
físico regularmente;
 Controlar a Diabetes: monitorizando periodicamente os níveis de glicemia no
sangue tomando a medicação quando prescrita pelo médico.

2.8. Complicações

O DM é caracterizado por hiperglicemia crónica e isso leva a uma inflamação


endotelial, resultando em uma produção de produtos de glicolisação avançada, levando
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ao estresse oxidativo, tendo inflamação e o aparecimento de microtrombos que irá


dificultar a passagem do sangue para o endotélio, levando assim às lesões mais
específicas. Lesões essas que estão associadas as complicações microvasculares
(HARRISON et al, 2020).

Suas complicações podem ser divididas em: complicações microvasculares e


complicações macrovasculares.

Dentre as complicações crónicas microvasculares da Diabetes Melitos, observa-se que a


nefropatia diabética é a principal causa de insuficiência renal crónica dialítica. Nos
casos de cegueira adquirida, a retinopatia diabética é uma das grandes fontes. E a
neuropatia diabética e as complicações vasculares em membros inferiores são as
principais causas de amputação não traumática (OLIVEIRA, CAMPOS e ALVES,
2010).

As complicações da DM ocorrem quando há um aumento de glicose no organismo e


algumas células não possuem um mecanismo de defesa como o endotélio da retina, o
endotélio do glomérulo e o vaso nervorum, o endotélio dos nervos (MEDANHA et al,
2016).

Já as complicações macrovasculares, além da glicemia alta, estão relacionadas a


problemas como a dislipidemia, hipertensão arterial sistémica e ao tabagismo. Tais
factores podem levar ao acidente vascular encefálico, ao enfarto agudo do miocárdio e a
doença arterial obstrutiva periférica.
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Conclusão

Este estudo abordou sobre o problema do Diabetes Melitos (DM) no contexto actual,
sobretudo no que diz respeito a suas complicações. É sabido que esta doença acomete
grande parte da população mundial e é de grande valia tratar deste assunto. O Diabetes
Melitos é uma doença crónica que vem aumentando em prevalência em todo o mundo.
Acomete diferentes faixas etárias e sexos, sendo um problema vasto e se apresentando
de formas variadas. Por se tratar de um grupo de diferentes distúrbios metabólicos, esta
doença é considerada uma síndrome, em que se incluem diversas classes clínicas: DM
tipo 1, DM tipo 2, DM gestacional e outros tipos específicos de DM.
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Referências Bibliográficas

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