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Maratona Sedf
Maratona Sedf
01. De acordo com as ideias veiculadas no 07. O autor foi irônico ao empregar a expres-
texto, o jornalismo comunitário torna públi- são “bate-papo” (linha 23) para se referir a uma
cas aquelas informações que são do interes- conversa descontraída entre dois amigos.
se de todos os setores da sociedade.
08. Fica evidente, no emprego do vocábulo
02. O adjetivo “louvável” (último período do “memoráveis” (linha 18), que a fala do autor
primeiro parágrafo) expressa uma opinião assume um tom hiperbólico ao atribuir às
da autora do texto. crônicas de Drummond um valor bastante
superior ao que elas representam de fato.
03. A expressão “esse ofício” (início do se-
gundo parágrafo) remete a “promoção da 09. os pronomes “sua” (linha 12) e “ele” (linha
cidadania, da democracia e do direito à in- 13) retomam termos diferentes e, assim, evi-
formação” (último período do primeiro pa- tam repetições desnecessárias.
rágrafo). 10. a substituição do artigo sublinhado na
construção “o poeta-maior do Brasil” (linha
04. No primeiro período do terceiro parágra- 24) pelo indefinido um alteraria a mensa-
fo, a palavra “ela” refere-se ao trecho “uma gem original.
parcela da sociedade que consome produ-
tos jornalísticos da mídia tradicional”. 11. No segundo parágrafo, o foco do autor se
direciona exclusivamente para a vida acadê-
05. No último período do texto, foi empre- mica e para a carreira no serviço público de
gada a linguagem conotativa. Carlos Drummond de Andrade.
Com fundamento na classificação dos agentes públicos e na Lei Complementar n.º 840/2011,
julgue o item que se segue.
21. A investidura em cargo em comissão depende de prévia aprovação em concurso público.
Acerca dos agentes públicos, julgue o item a seguir à luz da Constituição Federal de 1988
e da Lei Complementar n.º 840/2011, que regula o regime jurídico dos servidores públicos
civis do DF.
22. Os cargos em comissão devem ser exercidos exclusivamente por servidores ocupantes
de cargo efetivo.
17. Acerca das hipóteses de impedimento 03. Avaliar implica desenvolver ações para
para servir no mesmo Conselho Tutelar, nos formular objetivos, definir conteúdos e mé-
termos do que dispõe o Estatuto da Criança todos do trabalho pedagógico.
04. A avaliação formativa informa o profes- não se direcionam ao planejamento peda-
sor sobre o nível de conhecimentos e habili- gógico do ano letivo de sua aplicação, mas
dades de seus alunos, antes de iniciar o pro- ao ano letivo posterior.
cesso de ensino e de aprendizagem.
12. A função da avaliação formativa é checar
05. A avaliação deve articular-se, direta e se os objetivos das políticas públicas foram
exclusivamente, aos conteúdos escolhidos atendidos.
pelo docente.
06. A função diagnóstica é realizada no iní- 13. A avaliação somativa é uma avaliação de
cio do processo de ensino-aprendizagem, aprendizagem de acordo com a qual notas
com o objetivo de direcionar o trabalho do e conceitos são atribuídos ao aluno.
professor. Nessa fase são levantados os co-
nhecimentos prévios dos alunos, para que 14. A avaliação somativa funciona como pa-
o docente possa verificar como colocar em râmetro para a checagem das metas que a
prática o seu planejamento, de forma a direção da escola ainda necessita alcançar.
atender as características e necessidades
dos alunos. 15. A avaliação diagnóstica revela apenas os
conhecimentos que o aluno não aprendeu.
07. A função formativa é realizada durante
todo o processo de ensino-aprendizagem 16. A diferença fundamental entre a ava-
para acompanhar o desenvolvimento dos liação somativa e a formativa não está nos
alunos. Assim, a função formativa propor- propósitos de cada uma delas, mas sim no
ciona, tanto ao professor quanto aos estu- momento da realização: a primeira ocorre
dantes, as informações necessárias para ao final; e a segunda, ao longo do processo.
corrigir possíveis dificuldades de aprendiza-
gem, estimulando todos a continuarem a se 17. A avaliação formativa visa acompanhar, de
desenvolver. Nessa fase se utiliza o famoso forma contínua, o desempenho do aluno du-
feedback de forma a reorientar os envolvi- rante o processo de ensino-aprendizagem.
dos em suas tarefas de forma positiva.
18. A avaliação somativa, que se dá a partir
08. A função somativa é sempre realizada de processos de descrição e julgamento,
no final do processo. Essa função classifica tem como foco a classificação dos alunos de
os alunos quanto ao nível de aproveitamen- acordo com níveis de desempenho preesta-
to e desenvolvimento. Nessa fase também belecidos e, geralmente, ocorre no final do
são oferecidas as informações necessárias processo de ensino-aprendizagem.
para o registro das atividades que foram de-
sempenhadas pelos alunos. 19. A avaliação deve possibilitar ao professor
o ajuste e a orientação da intervenção peda-
09. A avaliação da aprendizagem contribui gógica para que o aluno aprenda da melhor
para o planejamento do ensino, cujo foco é forma.
a avaliação dos alunos, e para o replaneja-
mento do ensino, cujo foco é a avaliação do 20. A avalição pode proporcionar ao profes-
trabalho do professor. sor obtenção de informações sobre os ob-
jetivos que foram atingidos ao final do pro-
10. A avaliação da aprendizagem não pode cesso assumindo uma forma denominada
interferir no modo como o professor plane- diagnóstica.
ja sua prática pedagógica, pois seu foco é o
desempenho do aluno, e não o do professor.
02. O planejamento curricular prevê a es- 10. O calendário escolar deverá ser adequa-
truturação e o funcionamento da totalidade do às particularidades dos locais de ensino,
do sistema educacional e determina as di- inclusive climáticas e econômicas, a critério
retrizes para elaboração de políticas públi- do respectivo sistema de ensino, desde que
cas para a educação. não seja reduzido o número de horas letivas
previsto na legislação competente.
03. A Pedagogia Tradicional assume uma
perspectiva de transformação social, ob- 11. A Educação Básica é formada pela edu-
jetivo com o qual a educação formal pode cação infantil, pelo ensino fundamental e
contribuir, incluindo práticas de avaliação pelo ensino médio. Essas etapas possuem
visando à autonomia do educando. exigências relativas a carga horária e a fre-
quência dos alunos. A pré-escola, que é uma
04. Quando as ações docentes não são re- fase da educação infantil, possui frequência
duzidas à exposição verbal dos conteúdos e mínima diferente do ensino fundamental e
à recordação de matérias passadas, evita-se do ensino médio.
a tendência pedagógica tradicional.
12. O modelo de currículo proposto pela Base
05. Dentro de um currículo interdisciplinar Comum Curricular é direcionado exclusiva-
é possível encontrar disciplinas sem diálo- mente para as instituições da rede pública
gos entre elas. Essa abordagem possui ca- do Brasil, dando autonomia para que as es-
raterística multidisciplinar. colas de redes privadas sigam qualquer mo-
delo curricular próprio.
06. O currículo formal, também chamado
de currículo em ação, é o que acontece den- 13. De acordo com a Base Nacional Comum
tro da sala de aula, de forma implícita, em Curricular, as crianças têm o direito de con-
decorrência do planejamento. viver, brincar, participar, desenhar, explorar,
expressar e constituir-se como sujeitos em
07. Na relação professor-aluno, o aspecto diferentes espaços e tempos no ambiente
socioemocional é exercitado quando o do- escolar.
cente prepara a aula com ênfase nos com-
ponentes do processo de ensino. 14. A Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010,
definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais
08. De acordo com a Lei Nº 9.394/96, a Gerais para a Educação Básica. Elas são
União, os Estados, o Distrito Federal e os normas obrigatórias para a Educação Bási-
Municípios organizarão, em regime de cola- ca que orientam o planejamento curricular
boração, os respectivos sistemas de ensino, das escolas e sistemas de ensino, e foram fi-
cabendo aos Estados, de forma autônoma, xadas pelo Conselho Nacional de Educação
a coordenação da política nacional de edu- (CNE) através do Conselho Pleno (CP).
cação, articulando os diferentes níveis e sis-
temas e exercendo função normativa, redis- 15. Conforme as DCN, a avaliação de redes
tributiva e supletiva em relação às demais de Educação Básica é aplicada através das
instâncias educacionais. avaliações do SAEB e engloba os resultados
da avaliação institucional.