CRIME CONTRA

MULHERES
MULHER NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO
MULHER NA IMPRENSA
MULHER NO DIREITO
MULHER NO DIREITO
MULHER NO DIREITO - Ordenações Filipinas, em vigor no Brasil até o
Código Civil de 1916.
MULHER NO DIREITO - Constituição da República de Portugal vigente até
1976.
MULHER NO DIREITO - 3 PERÍODOS
MULHER NO DIREITO
MULHER NO DIREITO - OBRIGAÇÕES MORAIS E CIVIS
MULHER NO DIREITO PENAL - VIOLÊNCIA JUSTIFICADA
MULHER NO DIREITO PENAL - TRATAMENTO DISCRIMINATÓRIO À
VIOLÊNCIA DE GÊNERO
MULHER NO DIREITO PENAL - TRATAMENTO DISCRIMINATÓRIO À
VIOLÊNCIA DE GÊNERO
MULHER NO DIREITO PENAL - AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO - CRIMES CONTRA
OS COSTUMES
MULHER NO DIREITO PENAL - CONTRAMÃO DO ABOLICIONISMO
“O Direito Penal como supranalisado é dirigido especialmente aos homens enquanto
operadores de papeis na esfera (pública) de produção material. O seu gênero, do ponto de
vista simbólico, é masculino” (BARATTA, 1999: 46).

“O professor Baratta captou bem o paradoxo: de um lado, pregamos um Direito Penal

mínimo, a caminho de uma série de descriminalizações, de outro, sabemos que deve haver
punição a quem bate, estupra, assedia sexualmente” (STRECK, 1999: 92).

“A violência física face às mulheres têm além das ações concretas um significado
estrutural”. (SMAUS apud BARATTA, 1999)

O DIREITO PENAL tem função simbólica assim como sua completa ausência. (In)
Compatibilização da Criminologia Crítica com a Criminologia Feminista.
MULHER NO DIREITO PENAL - AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
MULHER NO DIREITO PENAL - AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO
AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO - LACUNAS LEGISLATIVAS Supridas pela lei 13.718/18
MULHER NO DIREITO PENAL - AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO
JURISPRUDÊNCIA
MULHER NO DIREITO PENAL - AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO
JURISPRUDÊNCIA

PENAL - APELAÇÃO CRIMINAL - LESÃO CORPORAL NO ÂMBITO DOMÉSTICO - ABSOLVIÇÃO –

IRRESIGNAÇÃO MINISTERIAL - PEDIDO DE CONDENAÇÃO QUE NÃO MERECE ACOLHIDA -
CORREÇÃO DE ATO DE FILHA NO AMBIENTE FAMILIAR - AUSÊNCIA DE ANIMUS LAEDENDI -
MANUTENÇÃO DA ABSOLVIÇÃO QUE SE IMPÕE - EXERCÍCIO DO JUS CORRIGENDI -
INADEQUADO MEIO UTILIZADO PARA CORREÇÃO QUE, EMBORA REPROVÁVEL, NÃO
CONFIGURA CRIME POR AUSÊNCIA DE DOLO - RECURSO DESPROVIDO. (TJPR).

Caso espancamento com fio elétrico e corte de cabelo- Autos de Ação Penal n. Autos 0006529-
86.2016.8.26.0224, em tramitação na Vara de Violência Doméstica e Familiar, em Guarulhos/SP.

Nota da Imprensa do STJ, 27 de março de 2012- processo em segredo de justiça- posição superada pela
Sumula 593 do STJ, violência presumida não depende de consentimento da vítima ou experiencia sexual
anterior. Par. 5º do art. 217-A, CP, incluído pela Lei nº 13.718, de 2018.
 MULHER NO DIREITO PENAL - AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO
SUBNOTIFICAÇÃO DOS CASOS DE FEMINICÍDIO, NÃO APLICAÇÃO DA QUALIFICADORA.
Caso Corina
Portugal
- vítima
culpada ou
vitima
inocente
Legítima
Defesa
da Honra
Qualificadora objetiva ou subjetiva

COPEVID
Feminicídio: menosprezo ou discriminação
Enunciado nº 25 (007/2015):
Configura a qualificadora do feminicídio do art. 121,
§2º-A, inciso II, do Código Penal o contexto de: tráfico
de mulheres, exploração sexual, violência sexual, mortes
coletivas de mulheres, mutilação ou desfiguração do
corpo, exercício de profissões do sexo, entre outras.
(Aprovado na II Reunião Ordinária do GNDH e pelo
CNPG em 22/09/2015).
 COPEVID
Feminicídio: natureza objetiva da qualificadora (inciso I)
● Enunciado nº 23 (005/2015):
● A qualificadora do feminicídio, na hipótese do art. 121,
§2º-A, inciso I, do Código Penal, é objetiva, nos termos do
art. 5º da Lei nº 11.340/2006 (violência doméstica, familiar
ou decorrente das relações de afeto), que prescinde de
qualquer elemento volitivo específico. (Aprovado na II
Reunião Ordinária do GNDH em 07/08/2015 e pelo
Colegiado do CNPG em 22/09/2015).
Feminicídio: natureza objetiva da qualificadora (inciso II)
● Enunciado nº 24 (006/2015):
● A qualificadora do feminicídio, na hipótese do art. 121,
§2º-A, inciso II, do Código Penal, possui natureza objetiva,
em razão da situação de desigualdade histórico-cultural
de poder, construída e naturalizada como padrão de
menosprezo ou discriminação à mulher. (Aprovado na II
Reunião Ordinária do GNDH e pelo CNPG em 22/09/2015).