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ESCOLAR:
APONTAMENTOS
PRELIMINARES
REFLEXÕES
INICIAIS ACERCA
DO FRACASSO
ESCOLAR
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REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DO
FRACASSO ESCOLAR
PERSPECTIVA A PARTIR DA
SOCIEDADE, DA ESCOLA E DO ALUNO
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PERSPECTIVA DA SOCIEDADE
PERSPECTIVA DA ESCOLA
A Escola é percebida
pela autora como
contribuinte para o fracasso
escolar de seus alunos. Pois
“A má qualidade do ensino
provoca um desestímulo na
busca do conhecimento”
(Weiss, 2002, p.18).
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A escola precisa se organizar em função da melhor possibilidade
de ensino, para que seus conflitos não reflitam em sala de aula, como
dificuldades de aprendizagem. Outra questão está na qualidade e na
quantidade de informações repassadas em sala de aula.
[...] Baixo rendimento escolar, agressividade, falta de concentração,
agitação, [...] são comportamentos bastante comuns em sala de aula,
mas ainda pouco compreendidos pelos professores. É difícil para o
professor procurar olhar para este aluno e imaginar que, por trás
destes comportamentos, estão situações que, muitas vezes e em sua
grande maioria, não são causados pelo próprio sujeito. Muitas vezes,
ele é apenas uma vítima de situações familiares conturbadas ou de
uma escola desestruturada em termos metodológicos [...] diferenciar
o olhar é difícil, mas não é impossível. (SAMPAIO, 2012, p.17)
PERSPECTIVA DO ALUNO
Na perspectiva do Aluno enquanto aprendente.
O fracasso escolar é causado por uma conjugação de fatores
interligados que impedem o bom desempenho do paciente (aluno-
aprendente), embora se tente identificar , em alguns casos, um ponto
inicial no nível interno ou externo (Weiss, 2002, p.21).
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ASPECTOS ORGÂNICOS, COGNITIVOS, EMOCIONAIS,
SOCIAIS E PEDAGÓGICOS
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❑ “Minha professora nos diz gritando que não gritemos. Eu, há
um ano ou dois não gritava tanto como agora mas como as
professoras gritam conosco, e nós atendemos afinal, nos
acostumamos a que gritando se consegue a ordem e as coisas,
como por exemplo, que te preste atenção tua irmã ou outra
pessoa, sem ter que explicar-lhe nada.” Maria Sol, 9 anos.
❑ “Cheguei na escola e ninguém me escutava. Preferi não ser
ouvido a ter que gritar como todos, porém não sei quanto vou
agüentar, tenho medo de terminar como eles.” Eduardo, 15
anos.
❑ “Não podia subir com as outras pombas, depois subiu e as
outras não queriam deixar.” Amalia, metaforizando sua história
sem dar-se conta.
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REFERÊNCIAS
WEISS, Maria Lúcia Lemme. Psicopedagogia Clínica: Uma visão diagnóstica dos
problemas de aprendizagem escolar. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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