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"Redigir uma carta, narrar um conto, produzir uma receita, enfim, todas essas
tomadas de posições fazem do interlocutor um ser social, norteado de
objetivos, finalidades, propósitos que ele põe em prática por meio dos textos
que constrói. Partindo então dessa realidade, equivale dizer que distintos são
os momentos em que nos colocamos na condição de emissores, sobretudo em
se tratando da linguagem escrita; dessa forma, temos de estar cientes acerca
da estrutura, dos aspectos linguísticos que se aplicam à materialização dessas
circunstâncias comunicativas, tendo em vista a irrefutável condição relacionada
ao “por que escrever”, “para quem escrever” e “como escrever”."
"Ora, por que escrever parte do fato de que, quando escrevemos, dispomos de uma intenção;
para quem escrever emerge da condição de que, se temos um propósito, logo essa intenção se
dirige a um interlocutor em específico; como escrever se encontra atrelado à condição de que,
a depender do objetivo e do interlocutor, formas específicas, no que diz respeito à estrutura,
sem nenhuma dúvida, aplicam-se à construção desses diversos textos, materializando,
portanto, as diversas circunstâncias comunicativas a que estamos condicionados
cotidianamente."
"Com base nisso, sobretudo porque pretendemos auxiliá-lo(a) no tocante ao aprimoramento
das tantas habilidades requisitadas pela modalidade escrita da linguagem, preparamos para
você um esquema, em que nele você poderá perceber que os distintos exemplos de gêneros,
orais e escritos, partem de uma base para se constituírem, esta base refere-se aos aspectos
tipológicos demarcados pelo ato ora de narrar, relatar, argumentar, expor, ora de descrever
ações.
Dessa forma, a partir do momento em que esses domínios de comunicação, digamos assim,
tornam-se incorporados à nossa consciência, e por que não dizer às nossas habilidades,
estamos prontos para redigir todo e qualquer texto. Por essa razão, observemos, pois, os
exemplos de gêneros orais e escritos que partem justamente dessas tipologias. Ei-los, portant
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argumentativo e tem como intencionalidade apresentar o ponto
de vista do(a) articulista — locutor(a) do texto — acerca de algum
assunto relevante socialmente. Circula, em especial, em jornais,
revistas e sites da internet, e pode tratar de temas polêmicos, em
que são apresentados fatos, dados estatísticos e discursos de
autoridade para fundamentar a tese apresentada.
Artigo de
opinião é um gênero que circula em meios, como jornais, revistas
e sites da internet.
O artigo de opinião visa a defesa de uma ideia, sendo, portanto,
necessária a construção de uma tese sustentada
por argumentos que podem gerar uma conclusão a respeito do
assunto de maneira propositiva ou sintética, na maioria das vezes.
https://redacaoegramatica.com.br/blog/generos-textuais-x-tipos-textuais-qual-a-diferenca
Este é um conteúdo muito importante para quem vai fazer vestibular, Enem e
também concursos públicos. Isso porque conhecer os tipos e os gêneros
textuais está diretamente ligado à compreensão e interpretação de texto.
Neste post, vamos conhecer quais são os principais tipos e gêneros textuais e
quais são as diferenças entre eles. Acompanhe e bons estudos!
TIPOS TEXTUAIS
São relacionados a uma estrutura fixa do texto. Isto é, ao olhar para o texto,
podemos reconhecer algumas características específicas, fixas. Assim, trata-se
da forma como o texto se apresenta.
GÊNEROS TEXTUAIS
A intenção é transmitir a mensagem ao interlocutor de forma efetiva – foco na
função comunicativa, e não nos aspectos estruturais.
Exemplos:
RESUMINDO
INTERPRETRAR E COMPREENDER:
COISAS DIFERENTES
A primeira coisa que temos que ressaltar são alguns elementos essenciais para
Conjunções;
Preposições;
Sinais de pontuação;
Palavras negativas.
Esses tipos de palavras nos dizem muito sobre o texto e as intenções do autor.
Dito isso, é importante entendermos as diferenças entre compreensão e
interpretação.
COMPREENSÃO
A resposta está no texto, isto é, basta lê-lo para entender o que foi dito.
construções como:
Segundo o texto…
No texto…
INTERPRETAÇÃO
A resposta está fora (além) do texto. Ou seja, depende do conhecimento de
mundo do leitor.
Veja o exemplo:
Ana Júlia andava cabisbaixa.
texto?
que Ana Júlia, uma pessoa do sexo feminino, andava de cabeça baixa (que é o
significa de cabisbaixa).
mundo. Deduzimos que ela estava triste não pelo significado da palavra, ali no
social.
imperativo etc.
Trechos que geram dúvidas: quando você não entender uma parte
tempo.
traz. Esse é um erro muito comum e que leva muitos alunos a perderem
1. PRIMEIRA LEITURA
É uma leitura rápida, em que você não vai destacar nenhum elemento do texto.
texto.
2. SEGUNDA LEITURA
Agora sim, você deve sublinhar e marcar as ideias principais, identificar os
3. FLUXOGRAMA
Trata-se de montar um esquema que mostra as relações de dependência,
com setinhas.
Desde 2008, o Ibope pergunta à população em idade de votar quão satisfeita ela está
mas jamais haviam sido tão chocantes quanto agora. Só 15% dos brasileiros se dizem
“satisfeitos” (14%) ou “muito satisfeitos” (1%) com o jeito que o regime democrático
RESOLUÇÃO:
Seguindo o que vimos, não vamos ler o texto ainda. Vamos direto para o
Pelo enunciado sabemos que temos um texto que foi escrito por um jornalista,
“o autor do texto informa” nos indica que a resposta está no texto. Portanto,
Note que o enunciado diz que o autor fala de resultados de alguma pesquisa e
que eles foram chocantes. Então, é isso que temos que buscar no texto: os
resultados.
temos ‘mas’ e ‘jamais’, isto é, uma conjunção é uma palavra negativa lado a
antes de ‘só 15%’, temos um ponto. Ali, temos uma conjunção ‘porque’
surpreendentes.
Voltando às alternativas:
c) ERRADA. Esta alternativa extrapola o que o texto nos traz. Se 15% estão