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Para isso, o futuro profissional deverá conhecer os principais conceitos sobre Estética e
buscar o conhecimento clínico para melhor avaliar as principais disfunções estéticas,
bem como estudar a abordagem técnica dos procedimentos disponíveis, o que
proporcionará uma prática clínica eficaz e segura. Desta forma, será fundamental que
você conheça os aspectos legais, normativos e sanitários que regem a prática da
estética nos seus respectivos segmentos, garantindo ao profissional o conhecimento
para atuação com amparo legal.
Apresentação da disciplina
Apresentação da unidade
Aula 1
Aula 2
Aula 3
Aula 4
Referências
1 de 7
Apresentação da disciplina
Ementa
Anatomofisiologia corporal;
Anamnese corporal;
Carboxiterapia;
Mesoterapia;
Microagulhamento;
PEIM;
Laser e LIP.
Objetivos da disciplina
Estrutura da disciplina
A disciplina está organizada em 4 unidades, sendo cada uma composta por 4 aulas, conforme descrição
a seguir:
Apresentação da unidade
Nesta unidade você terá oportunidade de estudar os princípios históricos e o surgimento da estética,
principalmente no que tange a sua evolução no que tange ao corpo e seus padrões de beleza no
decorrer dos séculos.
Na sequência, vamos acompanhar como a estética corporal se relaciona com a saúde, buscando
entender a relação do mercado e da sociedade sobre o indivíduo, em seu processo de definições de
padrões, além de mostrar como se manter saudável dentro dessa ebulição social. Ainda nos conteúdos
abordados, será possível compreender os parâmetros legais para a atuação profissional no segmento
da Estética, normativas e cuidados relacionados à vigilância sanitária.
Por fim, porém não menos importante, compreender os conceitos da Ética e da Bioética, elementos
norteadores dentro da atuação pessoal e profissional na sociedade, buscando para a reflexão da nossa
Então, agora é hora de cair de cabeça e conhecer esse mundo da estética corporal!
Objetivos da unidade
Conhecer os principais fatos da história da Estética, seu contexto para a estética corporal
e as diferentes formas de beleza;
Refletir sobre os aspectos legais e éticos que o profissional desta área de atuação deve
cumprir dentro desta atribuição;
Estrutura da unidade
Aula 3 – Legislação
Aula 1
1.1 História
“Estética” é uma palavra que vem do grego “aísthesis”, com significado de sensação, de sentimento.
Como nos traz Rosenfield (2012), a estética busca analisar o complexo das sensações e dos
sentimentos, investigando sua integração nas atividades mentais e físicas do homem, focando-se nas
produções artísticas ou não, na sensibilidade. Tem por finalidade a determinação das relações com o
conhecimento, a razão e a ética.
Robson Trindade (2020, apud Negrão,2021) nos traz que não faz sentido se a beleza não esteja apoiada
na saúde. Com o advento da modernidade no século XXI e seus avanços, as intervenções apontam
para o quanto é possível alinhar saúde e beleza, de dentro para fora e vice-versa. Isso reverbera em
satisfação, abundância e saúde, com autoestima, bem-estar, valorização, permitindo o ser encontrar o
melhor de si.
Como nos traz Camargo et al. (2011), a imagem corporal é uma representação mental que temos do
corpo, integrando os níveis físico, emocional e mental em cada ser humano, com respeito à percepção
do próprio corpo. Em seu trabalho também explica que a imagem corporal, como uma representação
mental que os indivíduos têm a respeito do tamanho e da forma do corpo, formado a partir da
influência de fatores históricos, culturais, sociais, individuais e biológicos, estão implicados na formação
da imagem corporal aspectos cognitivos, afetivos e da conduta.
A imagem corporal tende a ser assimilada como consequência da influência que o meio impõe acerca
do sujeito, num movimento em que os padrões corporais encontram-se em contínua mudança. Desta
forma, o corpo do sujeito é para ele o que ele próprio crê que outro vê de seu corpo (SUENAGA, 2012).
Com isso, fica claro que é mais complexo do que parece fazer uma ligação entre o corpo e a identidade,
porque está além dos métodos corporais propriamente referidos, conflitando como vemos a nós
mesmos e, principalmente, como vemos o outro (MISKOLCI, 2006).
Figura 2: Padrão de beleza.
Fonte: Yemba (2022).
A preocupação com o belo, sejam pessoas ou ambientes existe desde a antiguidade, na Grécia antiga
até nos dias de hoje. Com o advento de mídias mais modernas e rápidas, e equipamentos que captam
e promovem a divulgação de imagem de forma estática ou dinâmica, o cuidado com o corpo passa a
ser uma busca, pois passa a transpor uma escala mundial. Esse interesse pelo cuidado com o corpo fica
claro quando percebemos o crescente número de artigos sobre dieta, que tiveram um aumento em
70% no período de 1968 a 1972, segundo Yemba (2022).
Mas com certeza percebemos nos dias de hoje um interesse ainda maior das pessoas por artigos
científicos ou de revistas sobre temas relacionados à beleza e cuidados com o corpo. As publicidades
são crescentes relacionadas a este mundo estético, seja para vendas de cosméticos como para
serviços.
A definição de beleza e estética já foi feita por variados setores do conhecimento, como a filosofia,
psicologia, antropologia, entre outras. Buscando no dicionário Aurélio, o qual traz o conceito de belo: é
o que tem forma perfeita, e proporções harmônicas; que é agradável, elevado, sublime (FREITAS et al.,
2010).
Shubert (2009, apud SUENAGA, 2012) acredita que a busca pela beleza e o esteticamente belo
acompanha a humanidade desde os primórdios da existência. O mesmo vê que ao longo dos tempos,
o conceito de beleza e asseio pessoal mudaram muito, e constituem um reflexo de costumes de cada
época, isto é, há uma transformação comportamental no decorrer da história. Imagina-se que a
estética e beleza sigam permanentemente um modelo fenotípico ideal.
Nos tempos atuais vemos que cresce uma luta pela quebra de preconceitos, que promovem uma
construção de um corpo ideal. Nesta luta, busca-se desconstruir uma sociedade que exclui certos
grupos. Percebemos que há muitos que se utilizam dos recursos para melhorar a aparência como
meios para elevar a autoestima e propiciar a si mesmo o autocuidado. São grupos que já se deram
conta da importância da saúde física e emocional, e estão se responsabilizando por suas escolhas,
escolhas mais saudáveis de alimentação, exercício, estilo de vida e estética em geral. Isso nos mostra
que o conhecimento nos traz liberdade, liberdade de escolher o certo. Uma mente sã, reflete em corpo
são. E ter esse alinhamento no exercício profissional traz um diferencial e valor agregado cada vez mais
reconhecido pelo público consumidor dessa modalidade, a estética corporal.
Aula 2
Ao buscarmos o conceito de estética, percebemos que é algo que varia muito, podendo chegar ser algo
“real ou imaginário, objetivo ou subjetivo, material ou abstrato, animado ou inanimado até ser uma
mera percepção ou sensação” (DIENER; WOLSIC; FUJITA, 2002, apud CAMARGO, 2012)
Este mesmo autor traz que o binômio beleza-feiura, pode ser algo inquietante neste tema, podendo
levar a divergências, pois perspicácia sobre o que é belo é dependente de percepção individual,
tornando-se algo subjetivo. Teixeira (2001, apud CAMARGO, 2012) fala que para exprimir alguma ideia
de beleza deve se ter em mente algo real, que instiga a sentimentos profundos e inspira encantamento
reverencial, decorrente de constituintes que ultrapassam todos os sentidos humanos.
A expectativa de vida está aumentando, assim, cresce também os interessados em ter uma vida mais
ativa e saudável. Com isso, muitas pessoas buscam ações para chegar a esse objetivo com saúde e com
aparência jovem. Percebe-se que na atualidade um número cada vez maior de homens, mulheres e até
mesmo crianças estão buscando um estilo de vida voltado para a atividade física e cuidado com o
corpo. Com isso, a estética com saúde está em uma crescente, buscando ajudar essas pessoas a
O corpo com o passar do tempo vai sofrendo mudanças em sua fisiologia, anatomia, bioquímica,
devido a processos naturais de envelhecimento ou mesmo por agentes externos, como por exemplo,
nas mulheres a gravidez, que pode trazer uma série de alterações da pele ou até mesmo de músculos
do abdômen, ou alterações hormonais, que tanto homens como mulheres sofrem com o passar do
tempos, efeitos do aumento e perda de peso, flacidez devido ao declínio da produção de colágeno e
elastina, o processo de sarcopenia, que tem início por volta dos 30 anos. Esses são alguns dos motivos
que podem afetar o corpo com o passar do tempo. Percebe-se contendas sobre o corpo que englobam
principalmente aspectos referentes à saúde, a aparência e alimentação. Contudo, reconhece-se a
incoerência das variadas falas: instruções médicas, nas propagandas alimentícias, nas mídias sobre
estética corporal, vendo-se pensamentos banalizados de senso comum. Vendo pelo lado da estética
corporal e saúde, fica a seguinte pergunta: é possível se ter uma estética corporal impecável e ter
saúde? (Hubert & De Labarre; 2005, apud CAMARGO 2012).
Uma coisa, quando se fala da estética e saúde, que não se pode deixar de ter em mente é que é preciso
equilíbrio nessa busca, pois a mente não pode perder a coesão e ser ultrapassada a linha entre o
autocuidado e o exagero. E o profissional da área estética tem a responsabilidade técnica, moral e ética
de prezar pela saúde física e mental deste cliente que busca seus serviços.
Dica!
Aula 3
Aula 3 - Legislação
São entidades constituídas por profissionais de cada profissão. Os Conselhos Profissionais têm
natureza jurídica de autarquias especiais, isto é, possuem certa autonomia regulatória e financeira, e
suas principais funções são regulamentar as atividades da classe, delimitar limites de atuação, fiscalizar
e orientar o exercício da profissão, além de executar o registro dos profissionais. Os conselhos se
dividem em federal, que elabora as resoluções, regulamentação e atividades de âmbito nacional, e os
regionais, que orientam e fiscalizam (EAD PUCPR, 2023).
Para o desenvolvimento das atividades relacionadas à estética é necessário que o respectivo conselho
de cada classe regulamente essas atividades para seus profissionais. Atualmente, os conselhos que
reconhecem a habilitação em estética são o de biologia, biomedicina, enfermagem, farmácia,
fisioterapia e odontologia. Dessa maneira, no que diz respeito à atuação regular do profissional na
Saúde Estética, os conselhos são a peça-chave para que os demais profissionais da área da saúde
também possam ser estetas (SANDRIN, 2020).
Farmácia: Resolução nº 645 de 27 de julho de 2017, onde dá nova redação aos artigos 2º
e 3° e inclui os anexos VII e VIII da Resolução/CFF nº 616/15;
Observe que estes são apenas um exemplo de cada classe onde define a questão da saúde estética
para os respectivos profissionais. Uma vez formado e especialista na área de saúde estética, é
importante ter pleno conhecimento da legislação que delimita a sua atuação, que são feitas por
resoluções e normativas de seu órgão de classe, necessárias para seguir com a correta execução dos
serviços associados à estética.
Atualmente, já na graduação o estudante pode dispor de disciplinas voltadas para a Estética, o que dá
ao aluno um panorama desta área de atuação. Em cunho geral é obrigatório cumprir na graduação um
estágio supervisionado em estética de 500 horas ou cursar uma pós-graduação lato sensu reconhecida
pelo MEC para a obtenção da habilitação em estética.
Biologia - https://cfbio.gov.br
📄 Resolução Nº 645.17
Fisioterapia - https://www.coffito.gov.br/
Todas as áreas de especialidade devem seguir as legislações sanitárias definidas pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (ANVISA). Além de regulamentação, a ANVISA também faz a avaliação de
produtos e equipamentos, permitindo seu uso em humanos. É importante verificar sempre se seus
materiais estão autorizados pelo órgão. E, falando de estética, fiquem atentos às normas para clínicas e
consultórios:
Secretaria de Vigilância Sanitária do município ou distrito, no caso do DF. Busque conhecer mais sobre
isso também (BORGES; SCORZA, 2016).
Veja no site da ANVISA sobre serviços de beleza, além de explorar todas as RDCs.
📄 Serviços de embelezamento
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Aula 4
Como nos traz Menezes (2023), “Ética é a área da filosofia dedicada às ações e ao comportamento
humano, filosofia moral. O objeto de estudo da ética são os princípios que orientam as ações humanas
e a capacidade de avaliar essas ações”. A palavra ética é derivada do grego ethos, que significa "hábito",
"comportamento", "modo de ser". Ela abrange uma vasta área, sendo aplicada à vertente profissional.
Existem códigos de ética profissional que indicam os princípios fundamentais que orientam uma
profissão.
Uma confusão comum entre os termos “ética” e “moral”, que são comumente confundidos ou até
mesmo considerados sinônimos, decorrente do fato que moral se fundamenta na obediência a
normas, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos, enquanto que a ética busca
fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano (MENEZES, 2023).
Já o “código de ética” trata de um acordo que estabelece os direitos e deveres de uma empresa,
instituição, categoria profissional, ONG ou outros, construído a partir da sua missão, cultura e
posicionamento social, sendo seguido pelos funcionários ou associados no exercício de suas funções
profissionais (MENEZES, 2023). É fundamental ao discente buscar o seu respectivo conselho de classe e
pesquisar a respeito do código de ética da sua categoria.
sem desrespeitar valores importantes para os pacientes e para a sociedade em geral. Esse estudo
envolve no mínimo duas áreas, a ética e a biologia, podendo ir além, sendo influenciada por estudos
vindos da biotecnologia, biociência, filosofia, psicologia, antropologia, direito e sociologia.
Como é apresentado pelo site Significados (2023), a Bioética é baseada em quatro princípios que
devem ser observados para resolver dilemas éticos sobre atendimentos ou tratamentos de saúde,
apresentados a seguir.
Autonomia
–
Este princípio determina que a vontade do paciente deve ser respeitada quanto aos tratamentos. Com
isso em mente, os profissionais de saúde devem agir respeitando esses princípios pessoais e morais.
Existem algumas exceções, tais como, atendimentos urgentes em que há risco de morte, doenças que
devem ser obrigatoriamente notificadas ou quando o paciente não possui capacidade de decisão.
Beneficência
–
O princípio da beneficência determina que os tratamentos devem ser aplicados considerando o máximo
de benefício com a menor quantidade de prejuízos. É uma obrigação do profissional fazer o que for
melhor para o paciente, escolhendo os tratamentos que não causem danos ou o menor prejuízo
possível.
Não-maleficência
–
Este princípio se relaciona com a beneficência e determina que os profissionais de saúde devem fazer o
possível para evitar danos intencionais aos pacientes. O foco é evitar que os pacientes tenham que lidar
com outras dores ou prejuízos além dos que já existem como consequências de sua condição de saúde.
Justiça
–
O princípio da justiça determina que o acesso ao atendimento e aos tratamentos de saúde deve
acontecer de forma justa, observando-se as necessidades dos pacientes. Define que os profissionais de
saúde tratem todos os doentes com o mesmo cuidado e atenção, sem diferenças no tratamento por
questões sociais, culturais, étnicas, de gênero ou religiosas.
Luciana Dadalto, doutora em ciências pela UFMG e advogada com atuação exclusiva em direito da
saúde, nos traz em entrevista (VASCONCELOS, 2020), que:
- VASCONCELOS, 2020
Ela também comenta a respeito dos profissionais de saúde, referenciando o esteticista, apesar de ser
plenamente aplicável a biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos e demais classes que também atuam
na estética, dizendo:
“O esteticista é um profissional de saúde, conforme diz a legislação. Eu penso
que o esteticista tem que se posicionar como tal. Não adianta ter discursos
contraditórios, querer ser reconhecido profissional da área da saúde e não
assumir o ônus disso. O profissional que trabalha com a estética, em geral, tem
dificuldade de entender que a saúde física e a estética fazem parte do conceito
- VASCONCELOS, 2020
O foco mais importante aqui é de nos reconhecermos e conhecermos nossos limites e legislação
vigente para nossa área de atuação, buscando sermos éticos, tal como gostaríamos que fossem
conosco caso fossemos o paciente/cliente.
Para pensar!
Figura 8: Para pensar!
Fonte: https://brainly.com.br/tarefa/23928708
Dica! Saiba mais sobre ética, moral e bioética.
Referências
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