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Alfabetização e Letramento –
Fundamentos e Metodologias Conversa Inicial
na Educação Básica
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Analisando um pouco a
história da educação de
jovens e adultos (EJA)
Alfabetização de jovens e adultos no Brasil, podemos
observar que cada vez
mais aumenta a procura
de jovens, adultos e
idosos por esta
Photographee.eu / Shutterstock
modalidade de ensino
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O professor que vai trabalhar
Paulo Freire (2002) diz que, quanto mais com a EJA deverá:
uma pessoa aprende a ler letras, palavras e Partir dos conhecimentos que seus alunos
histórias, cada vez mais ela aprende a ler a trazem da escola da vida
vida, o mundo, a “palavra mundo” Lembrar que o adulto possui experiências sociais
distintas da criança e, muitas vezes, domina os
mais diferentes conteúdos, mas não é capaz de
registrá-los
Por isso a importância da mediação entre o
conhecimento prévio trazido pelo adulto e
expresso ou não por meio de registros e a
reorganização dos conteúdos escolares que
DigiMagix / Shutterstock Iakov Filimonov / Shutterstock serão ensinados a ele
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Distribuição da população pesquisada por
níveis de alfabetismo e faixas etárias
Proficientes – pessoas cujas habilidades não (% nos níveis de alfabetismo)
mais impõem restrições para compreender e
interpretar textos em situações usuais: leem
textos de maior complexidade, analisando e
relacionando suas partes, comparam e
avaliam informações e distinguem fato de
opinião
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No início, professores voluntários
Formação técnica
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A marca original da proposta de Paulo Freire Seu método repousava no diálogo como
era a ênfase no caráter político da elemento de comunicação entre os homens,
alfabetização, a discussão sobre o lugar do ou melhor, entre consciências, para
homem no mundo e seu diálogo com o outro, transformar o mundo
o reconhecimento do valor social do trabalho,
da capacidade do homem de transformar a
natureza, da importância da palavra do
homem do povo, que não se ouvia na urna
nem nos jornais, mas sim nos círculos de
cultura
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Pode-se também fazer escritas e autoditados
Formar novas palavras com convencionais, ditando palavras com sílabas
as sílabas estudadas – por já conhecidas
exemplo, bolha, trilho, tribo
– e trabalhar a formação de Trabalho em duplas em que um aluno dita
frases com estas palavras para o outro algumas palavras que conseguiu
formar e, depois, trocam os papéis
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Magda Soares (1998, p. 24) afirma que “[...] um
adulto pode ser analfabeto, porque já é
marginalizado social e economicamente, mas, (...) se pede a alguém que lhe leia avisos ou
se vive em um meio em que a leitura e a indicações afixados em algum lugar, esse
escrita têm presença forte, se se interessa analfabeto é, de certa forma, letrado, porque
em ouvir a leitura de jornais feita por um faz uso da escrita, envolve-se em práticas
alfabetizado, se recebe cartas que outros sociais de leitura e de escrita”
leem para ele, se dita cartas para que um
alfabetizado as escreva, (...)
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Eliane Ramos
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Para finalizar
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