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Análise Ergonômica do Trabalho

Elaborada entre março e maio de 2022.

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão social: Razão Social da empresa

Endereço: Nome da rua e número do endereço da empresa

Bairro: Bairro onde fica a sede da empresa

CNPJ.: CNPJ da empresa

CNAE: Xxxxxx Grau de risco: X

Atividade principal: Ver atividade principal no CNAE da empresa

Nome do responsável técnico pela


Data vistoria: Março a maio de 2022 Elaboração:
análise ergonômica

Acompanhante: Nome do acompanhante da empresa

Cargo e função de quem acompanhou a vistoria na


Função da acompanhante:
empresa

Do período de realização e objetivo: Entre março e maio de 2022


Por solicitação da interessada, procedemos a avaliação ergonômica dos postos de trabalho, no tocante
ao potencial de ocorrências de DORTs – Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, (atenção que
esta demanda pode ser outra dependendo do caso concreto) conforme preconizado pela Norma
Regulamentadora do Ministério do trabalho e emprego nº17 que trata de ergonomia.

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INTRODUÇÃO Á ERGONOMIA

Ergonomia é o conjunto de ciências e tecnologia, que procura o ajuste confortável e produtivo entre o
ser humano e o seu local de trabalho. Ela envolve a aplicação dos conhecimentos do complexo relacionado ao
surgimento e prevenção de distúrbios psicofisiológicos e cognitivos assim como para proporcionar o bem estar
do ser humano visando seu conforto e desempenho de suas atividades de forma satisfatória e produtiva.
Ambientes de trabalho com projeto inadequado contribuem para reduzir a eficiência, produção,
qualidade e aumentar o absenteísmo e os custos de produção. A ergonomia está preocupada em fazer a
interface homem-máquina e homem-ambiente tão segura, eficiente e confortável quanto possível,
preocupando-se em primeiro plano com a saúde do trabalhador e sua satisfação pelo trabalho, aliada ao
aumento da lucratividade da empresa.
As análises ergonômicas abrangem dois níveis:
- Abordagem Microergonômica: visão isolada do posto de trabalho.
- Abordagem Macroergonômica: visão global da interação entre o homem e seu meu meio ambiente de
trabalho.
O Sistema de trabalho é constituído de um conjunto de componentes, que se relacionam
dinamicamente entre si e/ou numa rede de comunicações, gerando uma atividade com um determinado
objetivo.
Dentro destes sistemas, podem existir interferências como design de máquinas, inacessibilidade dos
postos de trabalho, má disposição de comandos das máquinas, fatores técnicos, ambientais e organizacionais
do trabalho, comprometendo diretamente a relação homem-máquina e/ou relação homem-tarefa.
Dentro destes fatores e relações é que a ergonomia irá cumprir seu objetivo, identificando problemas,
delimitando-os, estudando-os e propondo soluções através da reorganização dos sistemas.
APLICAÇÃO

- Na concepção: através de orientações quanto às especificações técnicas e o cumprimento da Norma


Regulamentadora 17 (NR17);
- Na correção e no arranjo físico: através de recomendações ergonômicas pertinentes às situações não
conformes encontradas;
- Na conscientização: através da capacitação nos conceitos básicos em ergonomia.
Além da visão prevencionista, que deve nortear o trabalho nas empresas, a portaria nº. 3.214/78 da
Secretária de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho estabelece em sua Norma
Regulamentadora nº. 17 – Ergonomia, parâmetros que orientam a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente, e que deve ser observada e implementada pelos empregadores.
METODOLOGIA

O estudo ergonômico é focado na Análise da Demanda e na Análise da Atividade.


A Análise da Demanda é a definição do problema. Estabelecer seus objetivos é delimitar os pontos a
serem tratados em um determinado estudo.

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Segundo LAVILLE (1977) a análise da demanda consiste, essencialmente, em situar o grupo que recorre
à Ergonomia (diretoria de uma empresa, departamento pessoal, departamento de métodos, etc.) e em
conhecer seus objetivos, a fim de exprimir essa demanda em termos ergonômicos.
A Análise da Tarefa irá englobar tudo aquilo que o trabalhador deve realizar, bem como as atividades
necessárias para esta realização. Nesta fase é definida a situação de trabalho a ser analisada, isto é, delimitado
o sistema homem/tarefa a ser abordado.
A Análise da Atividade é o que o trabalhador efetivamente, realiza para executar a tarefa. É a análise do
comportamento do homem no trabalho, através do estudo das atividades desenvolvidas pelos trabalhadores,
face às condições e aos meios que lhe são colocados à disposição. Estudam-se os comportamentos de
trabalho, as posturas, ações, gestos, comunicações, direção do olhar, movimentos, verbalizações, raciocínios,
estratégias, resoluções de problemas, modos operativos, condições ambientais, técnicas e organizacionais,
assim como as condições psicofisiológicas a que estão submetidos os trabalhadores.
Quando passamos a avaliar as condições psicofisiológicas no desenvolvimento de atividades laborais,
estamos buscando evitar condições de esforços e solicitações, tanto físicas como psicológicas, que possam
levar o trabalhador a condições de fadiga.
Frente a esta situação, esta análise é dividida em etapas distintas:
1. Conhecimento global da empresa: através da observação dos diversos setores envolvidos no processo
da empresa, seja administrativo ou produtivo, bem como as atividades e operações desenvolvidas e os grupos
homogêneos existentes;
2. Análise de Campo: consiste na coleta e seleção de dados (inspeção/análise de demanda e Checklists);
na coleta ou medição dos agentes ambientais, em pesquisa bibliográfica e técnica sobre as variáveis que
podem influenciar no risco da atividade.
3. Análise das informações: ponderação técnica das situações avaliadas para elaboração do documento
final e suas devidas recomendações. As condições e valores verificados são comparados com o estabelecido
pela Norma Regulamentadora - NR 17 - Ergonomia, dispositivo legal vigente, bem como, com outras fontes
técnicas de referência.
4. Registro fotográfico: importante para registrar as situações avaliadas e ilustrar as considerações
técnicas do presente documento.
O estudo de campo foi realizado através de inspeções realizadas nas unidades da empresa [NOME DA
EMPRESA] considerando os postos de trabalho e funções com diferenças técnicas significativas quanto à
ergonomia, determinada junto ao departamento de recursos humanos e saúde ocupacional da empresa,
baseada na observação e análise dos postos de trabalho, identificando condições que possam influenciar no
risco.
Os postos/atividades foram observados, permitindo analisar o modo de acomodação e ajustes de cada
usuário à situação de trabalho proposta, sob os seguintes aspectos:
 Espaço de trabalho;
 Repetitividade;
 Força;
 Posturas;
 Trabalho sentado;
 Meios técnicos para a realização das atividades (equipamentos/materiais de trabalho);

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 Condições ambientais de trabalho (análise dos valores encontrados no PPRA);


 Tempo efetivo de trabalho /pausas/rodízio de tarefas;
 Organização geral do trabalho.

As conclusões apresentadas para os postos de trabalho foram baseadas na realização prévia de análise
biomecânica através de observação direta das situações de trabalho e/ou das análises fotográficas e de filmes
realizados no momento da análise de campo, que serviram de modelo para as coletas de informações
necessárias para a compreensão geral da atividade, bem como de parâmetros objetivos para a utilização das
ferramentas de análise complementar.
Devido à complexidade e características distintas dos postos, as atividades que possuem interação com
mobiliário ou características análogas a trabalhos administrativos foram avaliadas considerando os aspectos a
seguir:
 Área de apoio;
 Ajustes possíveis;
 Acesso aos ajustes;
 Conforto;
 Acabamento e Estruturas;
 Acessórios;
 Conformidade dos ajustes à NR17;
 Estrutura das cadeiras;
 Layout`s e espaços de trabalho;
 Organização geral do trabalho;

A condição ergonômica das mesas e cadeiras foi embasada nas orientações da Norma Regulamentadora
NR 17 e o Checklist de Couto adaptado ás condições das mesas e cadeiras (anexo).
Considerando todos os requisitos da Norma Regulamentadora n.º 17 – Ergonomia, quais sejam:
17.2 – Levantamentos, transporte e descarga individual de materiais
17.3 – Mobiliário dos postos de trabalho
17.4 – Equipamentos dos postos de trabalho
17.5 – Condições ambientais de trabalho
17.5.3 – Iluminação nos postos de trabalho

POSTOS AVALIADOS

ÁREA ITEM POSTO MODELO QUANTIDADE


Nome da área ou Modelo
1 Nome do posto 1
setor avaliado
2 Nome do posto Modelo 1
avaliado

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Modelo
3 Nome do posto 1
avaliado
Modelo
4 Nome do posto 1
avaliado
Modelo
5 Nome do posto 1
avaliado
Modelo
6 Nome do posto 1
avaliado
Não
82 Posto não informado 1
informado
Não
83 Posto não informado 1
informado
Não
84 Posto não informado 1
informado
Não
85 Posto não informado 1
informado

ANÁLISE DA DEMANDA
A demanda originou-se de uma de uma solicitação da empresa [nome da empresa], cujo foco da análise
deve ser de verificar no seu processo produtivo, as atividades e postos de trabalho descritos acima, há
existência ou não de situações que pudessem representar risco ergonômico. Daí objetivou-se a elaboração do
estudo ergonômico, baseado na NR- 17 da Portaria 3214/78 do MTb, para se apontar as condições de não
conformidade quanto as características dos postos de trabalho e atividades desenvolvidas, frente ao
estabelecido pela legislação vigente, sempre embasado por orientações técnicas aplicáveis.

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IDENTIFICAÇÃO DO POSTO

Posto de Elaborada 03/01/2


Preparação da estrutura de suporte Setor: PPO
trabalho: em: 022
Modelo Principal Inserção dos aparelhos nas Coleta de 28/12/2
80312680
Avaliado: atividade: cartelas. dados: 021
2500 - 24 aparelhos
Turno de Produção Ciclos por
6:00 - 14:00 4000 por cartela no
trabalho: por turno: turno:
modelo avaliado
Critério de Intervenção em
Demanda: (X) Atender NR17 ( ) Pró ativa ( ) Queixa ( ) Outra
prioridade médio prazo
Observações relevantes: Esta análise foi elaborada considerando a dinâmica das atividades desenvolvidas
pelos auxiliares de produção na atividade de inserção dos aparelhos nas cartelas. Estes equipamentos
possuem exigências biomecânicas semelhantes e modo operatório igual, resguardadas as diferenças
relacionadas ao biotipo individual dos trabalhadores.
CONSIDERAÇÕES GERAIS

A principal atividade do auxiliar de produção nesse posto é fazer a inserção dos aparelhos nas cartelas,
embalando os produtos.

DESCRIÇÃO DA TAREFA:

O ciclo de trabalho se inicia com a pega de uma cartela no suporte localizado à esquerda do posto e
posiciona no JIG imediatamente à sua frente, em seguida, com ambas as mãos a trabalhadora pega um grupo
de aparelhos (de 6 a 8 por vez, de 3 a 4 em cada mão) na calha da máquina à sua direita e insere nos orifícios
na cartela posicionada no gabarito à sua frente. Após completada a cartela com 24 aparelhos nesse modelo, a
trabalhadora retira o conjunto montado do gabarito, com a mão direita, e coloca na esteira localizada em seu
lado direito, após a calha de deposição dos aparelhos.

HORÁRIO DE TRABALHO E PAUSAS DO POSTO AVALIADO:

1o turno de 6:00 às 14:00

Pausas regulares:

1 - 10 minutos às 08:00 horas;

2 - 05 minutos às 13:00 horas;

3 - 05 minutos de ginástica laboral. CIL: Higienização das máquinas (as duas auxiliares e o operador fazem
a higienização das máquinas antes de começa o processo produtivo, diariamente.

Tempo de Ciclo: 10 minutos.

Obs.: Ocorrem paradas não programadas no processo, que ocorrem quando há falhas no processo, entretanto,
elas variam sem um padrão.

EXTENSÃO DA JORNADA DE TRABALHO / HORAS EXTRAS:

Não é comum a realização de horas extras.

RODÍZIO DE TAREFAS

As duas auxiliares de produção alternam entre os postos da direita e esquerda a cada intervalo.

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Obs.: Ver análise da inserção dos aparelhos na cartela (lado direito).


SAZONALIDADES:

A atividade não sofre variação em função de sazonalidades.

DIFICULDADES:

A trabalhadora relata que não pode ir ao banheiro fora do horário das pausas quando o operador não sabe
trabalhar no posto de inserção dos aparelhos na cartela.

FATORES EXTRAS GERADORES DE IMPACTO ERGONÔMICO:

Há poucas diferenças biomecânicas entre os postos onde os trabalhadores fazem o revezamento a cada
intervalo, pois ambos realizam a mesma atividade e recebem o mesmo tipo de carga biomecânica, por outro
lado, o fato de haver troca diária de posto e de máquina é benéfico aos trabalhadores.

RITMO DE TRABALHO:

Ritmo moderado – Os trabalhadores conseguem acompanhar o ritmo de trabalho exigido, mas não há espaços
de tempos significativos entre um ciclo e outro.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO EXISTENTES:

A empresa adota o sistema de pausas intra jornada, ginástica laboral e troca os trabalhadores de posto
diariamente, assim como foram observadas melhorias ergonômicas pró ativas como o suporte do JIG ajustável.
Esse tipo de suporte permite fácil ajuste de inclinação do gabarito, entretanto, o ajuste da altura, apesar de
existir, não é de fácil acesso aos operadores.

 A empresa adota o sistema de pausas intra jornada, com pausas distribuídas de acordo com a
metodologia OCRA.
 Todas as pausas são bem colocadas, possibilitando tempo de recuperação de fadiga de acordo com a
metodologia escolhida pela empresa para distribuição das pausas;

Imagem de ilustração

Ilustre com imagens as medidas de mitigação


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO UTILIZADOS:

Protetor auricular, bota de segurança, luva de proteção mecânica e óculos de segurança.

RELAÇÃO COM A CHEFIA:

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Não foram relatadas dificuldades com seu responsável direto.

AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DAS POSTURAS DE TRABALHO:

Ações relevantes Frequência e

Farol
Item

Descrição da ação Análise do movimento


avaliadas observações

O trabalhador pega os aparelhos Pega não uniforme em


Aprox. 13 por
a) Pegar aparelhos da calha à direita usando as duas grip com ambas as
minuto
mãos ao mesmo tempo. mãos.
O trabalhador pega os
Existe um orifício nas cartelas aparelhos da rampa da
onde o trabalhador precisa máquina na mesma 6 movimentos de
Inserir aparelho na
b) organizar os aparelhos em suas posição e que irá inseri- ajuste em cada
cartela
mãos e introduzir 4 de cada vez, 2 lo, faz apenas o ajuste ciclo
em cada mão, na cartela. da posição com os
dedos das mãos.
Pega a cartela cheia do suporte Pega em pinça com as Aprox. 6 a 7 por
c) Pegar cartela cheia
para colocar ao lado na bancada. mãos. minuto
Pega em pinça com a
Após retirar a cartela do gabarito,
Posicionar cartela mão direita e extensão Aprox. 6 a 7 por
d) posiciona sobre a bancada após a
na esteira com o ombro minuto
calha.
esquerdo.
Mão esquerda
Devido à posição do
suporte, ocorre uma
leve extensão com o
Com a mão esquerda, a
Pegar cartela do ombro esquerdo. Aprox. 6 a 7 por
a) trabalhadora pega a cartela do
suporte Pega em pinça com a minuto
suporte à esquerda.
mão esquerda para
segurar a cartela para
colocar no suporte.
O trabalhador pega os aparelhos Adução com o ombro
Pegar aparelhos Aprox. 13 por
b) da calha à direita usando as duas esquerdo para alcançar
(mão esquerda minuto
mãos ao mesmo tempo. os aparelhos.
Mão direita
Abdução com rotação
interna do ombro
O trabalhador pega os aparelhos
Pegar aparelhos direito para alcançar os Aprox. 13 por
a) da calha à direita usando as duas
(mão direita) aparelhos. minuto
mãos ao mesmo tempo.
Pega em grip com a
mão direita.
O trabalhador pega os
aparelhos da rampa da
Existe um orifício nas cartelas
máquina na mesma
onde o trabalhador precisa 6 movimentos de
posição e que irá inseri-
b) Inserir na cartela organizar os aparelhos em suas ajuste em cada
lo, faz apenas o ajuste
mãos e introduzir 4 de cada vez, 2 ciclo
da posição com os
em cada mão, na cartela.
dedos das mãos (ver
imagem).

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Informações relevantes: As ações de pegar a cartela vazia e colocar a outra cartela cheia na esteira ocorre de
forma simultânea.

Registro fotográfico
Imagem de ilustração

Observações relevantes:

O Trabalhador segura e mantem a vareta de solda na mão esquerda e com a ponteira da chama na mão
direita;

Todas as soldas realizadas no posto acontecem no sentido horizontal;

Em dois dos quatro pontos de solda no modelo avaliado, trabalhador faz uma flexão com o ombro esquerdo
de aproximadamente 90 graus, nos outros dois não há flexão significativa de ombro;

POSTURA DE TRABALHO

( ) Em pé ( X ) Sentado ( ) Permite alternância

Observações relevantes:

Em função do tipo de atividade desenvolvida, não é recomendado o trabalho em pé.

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DO MOBILIÁRIO

Bancada ou mesa de trabalho

Imagem de ilustração

Para acessar a parte mais alta do gabarito, são exigidos movimentos com amplitudes de 70 graus com os
ombros.

Existe um suporte regulável para o gabarito onde os aparelhos são montados na cartela, porem o braço
do suporte impede a aproximação da trabalhadora.

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O suporte apesar de permitir regulagem, não é ajustado pois depende de soltar parafusos, não sendo
portanto, ajustado para atender as diferenças de estatura de cada trabalhador.

CHECK LIST ADAPTADO PARA AVALIAÇÃO DA MESA DE TRABALHO

Check list avaliação da mesa (adaptado de couto) No

1 Altura apropriada? 1

2 Dimensões apropriadas? 1

3 Espaço para as pernas suficientemente alto? 1

4 Espaço para as pernas suficientemente profundo? 1

5 Espaço para as pernas suficientemente largo? 1

6 Acessórios (telefone, máquina de calcular, outros) dentro da área de alcance? 1

7 A borda anterior da mesa é arredondada? 1

8 Gavetas Leves? 1

9 Gavetas com puxadores a ser puxados sob a forma de prensa? 1

Total de pontos 09

% de pontos 100%

Critério de interpretação
Em cada dos itens pesquisados, e também para o total de itens deste check list considere:

91% a 100% dos pontos – condição ergonômica excelente


71% a 90% dos pontos – boa condição ergonômica
51% a 70% dos pontos – condição ergonômica razoável
31% a 50% dos pontos – condição ergonômica ruim
Menos de 31% dos pontos – condição ergonômica péssima

Assento

Imagem de ilustração

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Observações relevantes:

O assento utilizado atende aos requisitos de conforto da NR 17.

CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DA CADEIRA

Avaliação da cadeira Nº

1 Cadeira estofada? 1

2 Estofado de espessura e maciez adequada? 1

3 Tecido da cadeira permite boa transpiração? 1

4 Altura regulável? 1

5 Acionamento fácil de regulagem de altura? 1

6 A altura máxima da cadeira é compatível com pessoas mais altas ou com pessoas baixas? 1

7 Largura da cadeira de dimensão correta? 1

8 Assento na horizontal, não jogando o corpo do funcionário para trás? 1

9 Assento de forma ampla? 1

10 Borda anterior do assento arredondada? 1

11 Apoio dorsal com regulagem da inclinação (seja através de regulagem própria, seja através de 1
“mecanismo de amortecimento”)?
12 Apoio dorsal fornece um suporte firme? 1

13 Forma do apoio acompanhando as curvaturas normais da coluna? 1

14 Regulagem da altura do apoio dorsal: existe e é fácil? 0

15 Espaçoso para acomodação das nádegas? 1

16 Giratória? 1

17 Rodízios não muito duros nem muito leves? 1

Total dos pontos 16

% dos pontos 94%

Critério de interpretação

Em cada dos itens pesquisados, e também para o total de itens deste check list considere:
91% a 100% dos pontos – condição ergonômica excelente
71% a 90% dos pontos – boa condição ergonômica
51% a 70% dos pontos – condição ergonômica razoável
31% a 50% dos pontos – condição ergonômica ruim
Menos de 31% dos pontos – condição ergonômica péssima

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LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAL

Há levantamento,
a) transporte e descarga ( ) Sim ( X ) Não ( ) individual ( ) coletivo Peso: Ver abaixo
de materiais?
Há treinamento ou Obs.:
instrução para O peso das cartelas não foi relevante para
b) transporte e ( ) Sim ( ) Não ( X ) NA esse estudo.
levantamento de
cargas?
Existem equipamentos
para facilitar o
c) ( ) Sim ( ) Não (X) NA
transporte ou
manuseio de cargas
Os equipamentos, se
d) utilizado, estão ( ) Sim ( ) Não (X) NA
adequados

Observações relevantes:

A trabalhadora transporta as cartelas cheias para a esteira ao lado direito, entretanto, o peso não foi relevante
para esse estudo.

EQUIPAMENTOS DO POSTO DE TRABALHO

Imagem de ilustração

O Operador de máquina faz os ajustes do equipamento através de botões e botoeiras elétricas. Nessa
ação, não foram verificadas ações que demonstrassem ser representativas do posto de vista de ergonomia,
uma vez que tanto a altura, o método de acionamento e condição dos equipamentos se mostraram
satisfatórios.

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FERRAMENTAS USADAS NA ATIVIDADE

Imagem de ilustração

O operador usa um estilete de forma eventual para abrir as caixas que serão inspecionadas, e essa ação
ocorre poucas vezes ao dia cerca de 4 a 5 vezes, não fazendo parte de sua atividade principal;

Usa um scanner para fazer a leitura das etiquetas e dos códigos de entrada e saída de material durante e
a inspeção.

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

( ) Sala de controle ( ) Sala de desenvolvimento Outros:

( ) Laboratório ( ) Análise de projetos

( ) Escritório ( X) Produção industrial


Os níveis de ruído no local de trabalho estão
Ruído adequados segundo a interpretação do Sim
trabalhador
OS níveis de temperatura observados no local de
Temperatura trabalho estão adequados segundo a intepretação Sim
do trabalhador?
Os níveis de iluminação observados no local de
Iluminação trabalho estão adequados aos parâmetros da NHO Sim
11?

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AVALIAÇÃO DA CARGA MENTAL

USE A FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA CARGA MENTAL DA SUA


PREFERÊNCIA, ESSA ABAIXO É APENAS UM EXEMMPLO
Conceitos:
Atenção: A atenção compreende todo o cuidado e observação que um trabalhador deve dar para seu trabalho,
instrumentos, máquinas, visores, processo, etc. A demanda de atenção é avaliada pela relação entre a duração
da observação e o grau de atenção necessário.
Tomada de decisão: A dificuldade de tomada de decisões é influenciada pelo grau de disponibilidade de
informação e do risco envolvido na decisão.

Demanda por atenção


Período de observação no
Grau de atenção necessária Exemplos
ciclo
X Menor que 30% X Superficial Manuseio de materiais Carimbar papeis
Posicionar um elemento
De 30% a 60% Médio Datilografia
com um padrão
De 60% a 80% Grande Trabalho de montagem Revisão de provas
Usar instrumento de ajuste
De 90% a 100% Muito Grande Desenhar mapas
e medição
Tomada de decisão
X O trabalho é composto por tarefas que tem informações claras e não ambíguas
O trabalho é composto por tarefas que incluem informações, de forma que a comparação entre
possíveis alternativas seja feita e a escolha dos modelos de atividade seja fácil.
O trabalho é composto por tarefas complicadas com várias alternativas de solução, sem possibilidade
de comparação. É necessário que o trabalhador monitore seus próprios resultados.
O trabalhador tem que fazer muitas escolhas sem informações suficientemente claras, para basear
sua escolha. Uma decisão errada cria a necessidade de correção da atividade e do produto, ou cria
sérios riscos pessoais.
O trabalho envolve vários conjuntos de instruções, visores ou máquinas e as informações podem
conter erros. Uma decisão errada pode ocasionar risco de acidente, parada na produção ou perda de
material.

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FERRAMENTAS ERGONÔMICAS APLICADAS

USE A FERRAMENTA ERGONÔMICA DA SUA PREFERÊNCIA, ESSA ABAIXO É


APENAS UM EXEMPLO
Para esse estudo, foi utilizada a ferramenta ergonômica check list OCRA como suporte na definição do
risco ergonômico para os membros superiores, cujo resultado vemos abaixo.

Utilizamos também a ferramenta ergonômica Suzane Rodgers como suporte na interpretação do risco
para pescoço, tronco e membros inferiores, cujo resultado vemos abaixo.

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CONCLUSÃO
Através da avaliação qualitativa e quantitativa das ações realizadas no posto de Fixação do aletado,
considerando sua dinâmica de realização das atividades, utilizando como suporte na definição do risco
ergonômico as ferramentas ergonômicas Check list OCRA, SUZANE RODGERS e OWAS, assim como, avaliando
os aspectos qualitativos da atividade através da observação direta, entendemos que a atividade apresenta um
RISCO ERGONÔMICO MÉDIO, PARA OS MEMBROS SUPERIORES, RISCO MODERADO PARA TRONCO, RISCO
BAIXO PARA PESCOÇO E MEMBROS INFERIORES, E DE ACORDO COM A FERAMENTA OWAS, SÃO NECESSÁRIAS
MEDIDAS CORRETIVAS EM UM FUTURO PRÓXIMO.

Manaus, 08 de fevereiro de 2022.

Diego Pontes Nascimento


Fisioterapeuta - CREFITO – 162828
Pós graduado em Ergonomia

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SUGESTÕES DE MELHORIA
Posto de trabalho: Inserção de componente 01
Setor: PPO
Modelo avaliado: comum
Data de elaboração: 08.10.2021
Conclusão: Há situações pontuais que podem ser aperfeiçoadas, conforme sugestões de melhoria em plano
de ação anexo.
Através da avaliação qualitativa das ações realizadas no posto de inserção de componentes 01, considerando
sua dinâmica de realização das atividades, utilizando como suporte na definição para avaliação os aspectos
qualitativos da atividade através da observação direta, entendemos que a atividade apresenta situações que
requerem melhorias pontuais a serem aplicadas em médio prazo, conforme plano de ação simplificado a
seguir.

Imagem O quê Porquê Quando G U T


Somente o primeiro
Implementar posto realiza a pega da
imediatamente placa à esquerda.
revezamento entre o Fazendo a troca com os
Curto
1 trabalhador do outros seis 1 2 1
prazo
primeiro posto com os trabalhadores da linha,
trabalhadores dos o tempo máximo diário
postos seguintes. que faria essa tarefa
PEGAR PLACA seria 2 horas.

A engenharia informou
Reunir com os que o problema ocorre
fornecedores das em função do tipo de
Curto
2 placas para que seja material com que esse 3 3 3
prazo
identificado o motivo lote foi produzido, o que
da aplicação de força. deixou o componente
INSERIR COMPONENTE mais difícil de encaixar

Manter área de
descanso para que os Recomendação da N
3 NA NA NA
trabalhadores possam NR17. A
sentar nas pausas

Manter áreas de descanso

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PLANO DE AÇÃO

O QUE COMO QUEM QUANDO QUANTO G U T !


Implementar
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imediatamente
reunião com os líderes
revezamento entre
de produção com cópia
o trabalhador do
para os gestores José (SESMT) 19.10.2022 R$ 0,00 1 2 1
primeiro posto
interessados e organizar
com os
o revezamento após a
trabalhadores dos
reunião de aprovação
postos seguintes.
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Reunir com os
reunião com os
fornecedores das
fornecedores das placas
placas para que Antônio
com cópia para o 19.10.2021 R$ 0,00 3 3 3
seja identificado o (engenharia)
responsável da
motivo da
engenharia e gestores
aplicação de força.
interessados.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. COLOMBINI, Daniela; ENRICO, Occhipinti. Método OCRA para análise e a prevenção do risco por
movimentos repetitivos: manual para avaliação e a gestão do risco – Curitiba,PR: Edição do Autor,2014.
2. FARACO, Sérgio Roberto. Perícias em DORT. 2. ed. São Paulo:LTr, 2010.
3. HUDSON DE ARAUJO COUTO – Gerenciando a LER e os DORTs nos tempos atuais, Ergo Editora – 2007.
4. HUDSON DE ARAUJO COUTO – Qualidade e Excelência, Ergo Editora – 1994.
5. HUDSON DE ARAUJO COUTO – Novas Perspectivas na Abordagem Preventiva das LER/DORT, Ergo Editora
– 2000.
6. LECH, Osvandré; Hoefel, Maria da Graça; Severo, Antônio e Pitágoras, Tatiana. Aspectos Clínicos dos
Distúrbios Ósteo- Musculares Relacionados ao Trabalho (DORT). São Paulo, SP: CREMS Centro Rhodia
Estudos Médico-Sociais.
7. NETO, Antonio Buono; Buono, Elaine Arbex. Guia Prático para Elaboração de Laudos Periciais em
Medicina do Trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2011.
8. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador. 6. ed. ed. São Paulo: LTr 75,
2011.
9. SIZINIO, Herbert. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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