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3º Tema Reprodução Social
3º Tema Reprodução Social
Índice
[esconder]
1Definição e tipologia
2Status social e Classe social
3Culturas de classe e redes sociais
4Padrões de mobilidade
5Referências
6Bibliografia
7Ver também
Reprodução Social
Reprodução Social e Mudança Social:
REPRODUÇÃO SOCIAL
Processo de constante renovação da produção material e cultural dos seres humanos,
processo esse determinado pelas necessidades de produção e reprodução económicas e pelo
interesse da classe dominante em manter a ordem social.
Jorge Pité, Dicionário de Sociologia, Editorial Presença, 2ª edição, 2004, Lisboa
Classe social
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Por país
v
d
e
Uma classe social é um grupo de pessoas que têm status social similar segundo critérios
diversos, especialmente o econômico assim como de que família pertence e nasceu, o
chamado ter ou não "berço". Diferencia-se do conceito casta social na medida em que ao
membro de uma dada casta normalmente é impossível mudar de status e mudar de classe
social de que é originário é possível de acontecer.
Segundo a óptica marxista, em praticamente toda sociedade, seja ela pré-capitalista ou
caracterizada por um capitalismodesenvolvido, a desigualdade social através da classe
social está relacionada ao poder aquisitivo, ao acesso à renda, à posição social, ao nível
de escolaridade, ao padrão de vida, entre outros. Existe a classe dominante (burguesia),
que controla direta ou indiretamente o Estado, e as classes dominadas por aquela,
reproduzida inexoravelmente por uma estrutura social implantada pela classe dominante.
Segundo a mesma visão de mundo, a história da humanidade é a sucessão das lutas de
classes, de forma que sempre que uma classe dominada passa a assumir o papel de
classe dominante, surge em seu lugar uma nova classe dominada, e aquela impõe a sua
estrutura social mais adequada para a perpetuação da exploração.
A divisão da sociedade em classes é consequência dos diferentes papéis que os grupos
sociais têm no processo de produção, seguindo a teoria de Karl Marx. É do papel ocupado
por cada classe que depende o nível de fortuna e de rendimento, o gênero de vida e
numerosas características culturais das diferentes classes. Classe social define-se como
conjunto de agentes sociais nas mesmas condições no processo de produção e que têm
afinidades políticas e ideológicas.
Enquanto Karl Marx aponta a luta de classes como o fator determinante dos rumos
da história,[1] Pitirim Sorokin afirma que a história não é definida unicamente por um
constante conflito social e, afirma que: "A cooperação entre as classes sociais é um
fenômeno ainda mais universal do que o antagonismo entre elas."[2] e "qualquer grupo
social organizado é sempre um corpo social estratificado. Não existe qualquer grupo social
permanente que seja 'plano' e no qual todos os membros são iguais."[3]
Estratificação social
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Nota: Para outros significados, veja Estrato.
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e
Estratificação social
Por Marcele Juliane Frossard de Araujo
Mestre em Ciências Sociais (PUC-Rio, 2015)
Graduada em Ciências Sociais (UERJ, 2012)
Dois autores da sociologia são marcos referenciais desses estudos, são eles Karl
Marx e Max Weber. Embora o primeiro autor esteja sempre associado aos estudos
econômicos ele também se dedicou à crítica da economia política e, consequentemente,
aos estudos sobre os aspectos sociais da economia e de seus efeitos. O segundo busca
explicar as posições de classe para além de seu caráter econômico, associando-o aos
aspectos simbólicos, como prestígio. Marx chama as posições sociais de classe,
enquanto Weber as nomeia enquanto estamentos.
A distribuição desigual de recursos, sejam eles riqueza, status, prestígio social ou poder,
definem uma sociedade estratificada. O status social de uma pessoa pode, portanto, ser
definido por diferentes fatores, que vão desde o gênero até a riqueza possuída. O
cruzamento entre esses fatores, variando entre autores e campos de estudos, posicionam
os indivíduos em suas posições sociais.
Comumente os livros didáticos de história trazem análises sobre aspectos sociais que
estão diretamente ligados à estratificação social em diferentes civilizações e momentos
históricos. Quando se fala sobre a divisão de uma sociedade como a medieval em três
estamentos, servos, nobres e clero, está-se a falar sobre estratificação social. Como se vê
o status pode ser atribuído ou adquirido; o segundo também é chamado de meritocracia.
Mas, também se nota que essas análises envolvem outras perguntas que não somente a
classificação e posicionamento social: é possível mudar de classe, estamento ou
posição? Depende da sociedade, da rigidez de suas regras sociais e culturais, das
oportunidades econômicas bem como muitos outros fatores.
Mobilidade social
Por Camila Betoni
Mestrado em Sociologia Política (UFSC, 2014)
Graduação em Ciências Sociais (UFSC, 2011)
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O termo mobilidade social significa o deslocamento de indivíduos ou grupos entre
posições socioeconômicas diferentes. Em sociedades regidas pelos regimes de castas ou
estamentos, essa mobilidade é praticamente inexistente, uma vez que a posição social do
indivíduos está estabelecida desde o seu nascimento e não pode ser alterada. Nas
sociedades ocidentais modernas – onde o capitalismo é o modo de produção
predominante – a mobilidade entre diferentes classes sociais é mais frequente. Tal
mobilidade pode se dar em dois sentidos: de forma ascendente (quando há um aumento
nos ganhos financeiros e, consequentemente, um maior acesso a bens e serviços) ou, no
sentido contrário, de forma decrescente.
Ainda que a mobilidade social ascendente seja muito maior no sistema de classes
quando o comparamos com outros tipos de estratificação – de castas ou de escravidão,
por exemplo – é preciso identificar os fatores que possibilitam tal movimento. No início
do processo de industrialização, quando os direitos trabalhistas ainda não existiam ou
eram precários, o sentimento que movia os operários era o medo da miséria e da fome
que poderiam irromper caso não trabalhassem com ardor. Uma vez estabelecidos os
sindicatos e, consequentemente, os direitos básicos dos trabalhadores, passou-se a
impulsionar a ideia de mobilidade social como um estímulo para o trabalho. Ou seja,
através da ideia de meritocracia, a promessa de ascensão social por meio do esforço
trabalho transformou-se em um dos pilares fundamentais das sociedades modernas.
Sendo esse discurso hoje hegemônico, o número de pessoas que transitam entre uma
classe e outra torna-se um importante indicador do grau de democracia de um país. Se
há realmente igualdade de oportunidades para todos – independentemente de gênero,
raça, local em que se tenha nascido ou qualquer outra característica imutável – é de se
esperar que um indivíduo talentoso vindo de uma família pobre possa passar pelo
processo de mobilidade social ascendente. Entretanto, estudos mostram que na maior
parte do planeta a mobilidade social intergeracional (que ocorre entre diferentes
gerações de uma mesma família) costuma ser pequena ou nula, sendo numericamente
raros os casos onde a ascensão é radical.
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