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ÍNDICE
03 04
AGENDA
DESPERDIÇADORES DE TRADICIONAL
TEMPO
05 AGENDA ELETRÓNICA
06 DELEGAÇÃO EFICAZ
2
01 TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE
TRABALHO
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
o Quais são as atividades mais produtivas, menos produtivas, e que tempo é consagrado a
cada uma delas?
o Que quantidade de tempo é perdida por interrupções?
o Existem atividades cuja eficácia não tenha sido analisada?
o Quanto tempo destinamos às questões urgentes? E às verdadeiramente importantes?
o Os objetivos de progressão são claros e quantificados, ou continuam vagos? Todas as
pessoas os conhecem?
o Que parte do tempo é dedicada pela equipa para o aperfeiçoamento, para a “discussão dos
problemas” e para a procura das suas soluções?
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
o Das tarefas que eu normalmente desempenho, quais as que poderei passar para os meus
colaboradores?
o Quais dessas tarefas estou psicologicamente preparado para “abandonar” desde já? Existe
alguém na minha equipa capaz de as executar imediatamente?
o Quais as tarefas que quero ir delegando gradualmente? Existe um plano de delegação a
médio prazo?
o Conheço os meus colaboradores suficientemente para que possa, em consciência, elaborar
um plano de delegação?
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
❑ A saber:
o Quanto tempo poderia economizar se não fizesse algumas coisas não essenciais?
o Há tarefas que se poderiam fazer com mais facilidade e mais rapidamente, melhorando os
processos de trabalho?
o Em que tarefas gastou mais tempo do que julgava?
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
Eficiência Eficácia
Execução (como fazer) Resultados (o que fazer)
Processos, normas, métodos Objetivos, resultados
Execução mais rápida com menor esforço e menor Execução em função dos fins
custo
Desempenho interno Gerar alternativa
Solução de problemas Otimização dos recursos
Cumprimento de deveres Obtenção de resultados
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
❑ Qualquer pessoa pode verificar que, ainda que o dia tivesse 48 horas,
nunca se esgotaria tudo o que há para fazer.
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
❑ A inventariação das atividades desenvolvidas surge, pois, como a primeira estratégia a adotar
no sentido de gerir da melhor forma o tempo disponível.
❑ Para estabelecer prioridades e eliminar tarefas inúteis, ou que possam ser delegadas, é
igualmente importante questionar:
❑ No âmbito dos dois primeiros conceitos, as tarefas poderão ainda ser reunidas em quatro
grandes grupos:
o Prioritárias e urgentes.
o Prioritárias, mas não urgentes.
o Urgentes, mas não prioritárias.
o Nem urgentes, nem prioritárias.
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
o Uma Prioridade é uma tarefa que fazemos antes de outra. O bom gestor de energia não está
sempre a trabalhar a 100%. Trabalha a 10% das suas capacidades quando as tarefas não
são prioritárias para poder dar os seus 90% naquilo que de facto interessa.
o Podemos fazer uma matriz de estabelecimento de prioridades e, a partir daí, descobrir onde
ir buscar mais tempo para o que é de facto importante.
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
1.TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE TRABALHO
❑ Ao analisar todas as atividades que tem de ser realizadas, deve ser claro que algumas têm
prioridade sobre as outras. As tarefas menos prioritárias podem ser adiadas, dispensadas ou
delegadas, para que as mais prioritárias sejam corretamente desempenhadas.
❑ Isto irá proporcionar uma melhor gestão de tempo, na medida em que deixará o indivíduo mais
livre para se ocupar de atividades que só ele pode realizar.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ O que é o planeamento
o Projetar o futuro.
o Definir objetivos realizáveis e claros.
o Estabelecer uma organização da ação por forma a alcançar os objetivos definidos.
o Controlar a ação desenvolvida, interpretando os desvios ao estabelecido.
o Disciplinar a forma de pensar e agir.
o Rentabilizar recursos humanos.
o Possibilidade de eliminar práticas de trabalho rotineiras, erróneas ou desatualizadas.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
o Prever, planificar e hierarquizar são os grandes pilares de uma organização de tempo mais
eficaz.
o Ter objetivos previstos para o nosso dia-a-dia permite-nos concentrar naquilo que realmente
devemos fazer, evitando distrações e esquecimentos.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Um plano distingue-se de uma lista de tarefas simples (do tipo lista de compras no
supermercado) porque inclui:
o Considerar o dia, a semana, o mês e o ano como conjuntos. Fazer figurar, no plano, tempos
fortes e tempos de respirar, de modo a reduzir ao máximo os momentos de pressão.
o Prever os compromissos e obrigações fixas de curto, médio e longo prazo.
o Reservar, sistematicamente, tempo para a reflexão e para o trabalho solitário.
o Utilizar grelhas / fichas de planeamento que permitam uma fácil leitura. Se lhe der jeito, use
símbolos e cores.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Definição de objetivos
❑ Para além destas regras, um objetivo deve permitir dar resposta às seguintes questões:
o Aumentar a autoconfiança.
o Ajudar a produzir mais e melhora o desempenho.
o Ajudar a decidir como usar o tempo.
o Eliminar e clarificar expectativas.
o Aumentar a motivação.
o Ajudar a diminuir o stress e a ansiedade.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Organização de horários
❑ Planear é decidir o que fazer enquanto que construir é decidir quando fazê-lo. O importante ao
fazer um horário é deixar tempo necessário para cada tarefa e não tempo a mais para o que der
e vier.
❑ Os horários devem começar com as tarefas mais importantes do plano diário. À partida, as
estimativas de tempo estão feitas no plano diário.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Definição de prioridades
❑ Uma boa maneira de lidar com estas tarefas é dividir os papéis em três categorias:
o 1. É possível agir de imediato. Faça o que há a fazer, tome uma nota à margem e ponha no
tabuleiro de saída.
o 2. É possível começar a agir, mas não concluir a ação. Faça o que puder fazer, ponha uma
nota à margem. Coloque no tabuleiro dos assuntos pendentes.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ 3. Memorandos, materiais para ler e pôr a circular. Se o texto for pequeno, poderá lê-lo
rapidamente. Os artigos mais complexos poderão ficar juntos e ser lidos durante um “período
de leitura” planeado diariamente. Não retenha um artigo que está em circulação: se não
conseguir acabar de ler e passá-lo à pessoa seguinte no prazo de 24 horas, faça uma pequena
nota solicitando que lho reenviem quando todas as outras pessoas da lista o tiverem lido. Se
não precisar de guardar o artigo, deito-o fora.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Muitas respostas internas podem ser escritas no próximo memorando que recebeu.
❑ Se precisar de ficar com algum registo, mande tirar uma fotocópia (compare este custo, tanto
em termos de tempo como de dinheiro, com o de uma resposta formal, que vai ter de ditar e
que vai ser preciso dactilografar, verificar, assinar e enviar).
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Prenda-os com um clip (tem um agrafador à mão?) ao correio que recebe ou aos papéis que
envia em vez do tradicional memorando interno dactilografado.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Recolha de dados
o Trabalhar os dados recolhidos e verificar a forma como são utilizadas as horas de trabalho.
o Em paralelo, realizar uma lista com as oportunidades de melhoria que foram identificadas.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Acompanhamento
❑ Ritmo de Trabalho
❑ A investigação indica que a maioria das pessoas atinge o seu ponto alto de atenção e
assimilação por volta do meio-dia.
❑ O fim de tarde parece igualmente eficaz. No entanto convém sublinhar que cada pessoa tem os
seus ritmos biológicos e intelectuais próprios.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ O nível de energia e de performance flutuam ao longo do dia inteiro, pelo que convém descobrir
quando se funciona otimamente e quando se funciona menos bem.
2. PLANEAMENTO DE TAREFAS
❑ Logo a seguir a uma refeição pesada, a capacidade de concentração diminui, pelo que é
aconselhável ingerir refeições ligeiras antes de grandes esforços intelectuais.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Dado que muitas das perdas de tempo resultam de fatores controláveis parcialmente, indicam-
se algumas formas de o fazer, melhorando cada uma das atividades desenvolvidas:
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Chamadas telefónicas
❑ Interrupções
❑ Falta de pessoal
❑ Perfeccionismo em excesso
❑ Dificuldades de comunicação
❑ Indefinição de objetivos
o Pedir esclarecimentos sobre os objetivos, tentando obter dados concretos sobre prazos e
tarefas a executar
o Ter coragem de dizer quando os objetivos parecem difíceis ou inatingíveis
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Resistência à mudança
o Esforçar-se por não ficar preso a velhos hábitos e por ver os aspetos positivos da mudança.
o Estar aberto à possibilidade de implementar novos procedimentos e tecnologias.
o Estar aberto a sugestões.
o Aceitar o facto de que talvez existem pessoas que percebem mais de uma matéria
específica e que poderão prestar um auxílio fundamental à conclusão de uma tarefa num
determinado prazo.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Insegurança
❑ Fadiga/ doença
❑ Prazos
❑ Tarefas
❑ Relevância
❑ Assegurar-se, antes de iniciar uma tarefa, que se compreendeu a sua urgência, importância e
objetivo.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Tarefas penosas
❑ Concentração
❑ Tal dependerá também da altura do dia em que a pessoa se sinta mais produtiva.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Monotonia
❑ Agrupar
❑ Destruir
❑ Arquivar
❑ Arquivar diariamente para que os papéis não se acumulem, mantendo as pastas de arquivo
bem identificadas e organizadas.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Intervalos
❑ Ex.:
❑ O telefone toca.
o - É do escritório do Dr. Morais.
o - Posso falar com ele, por favor?
o - Lamento, mas o doutor não está.
o - Sabe a que horas poderei encontra-lo?
o - Não, desculpe, mas não sei. Quer deixar mensagem?
o - Ah, não. Obrigado. Voltarei a ligar mais tarde.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ Com formação adequada e orientada por uma pessoa competente, qualquer secretária poderá
aprender a lidar com uma chamada deste tipo de forma muito diferente.
❑ EXEMPLO:
❑ Uma determinada empresa pública está a dar formação especial aos seus funcionários para
atenderem as chamadas dos utentes. O objetivo é prepará-los para responderem ao pedido
mesmo que a questão não seja com “aquele departamento”.
❑ Depois de desligarem veem qual o departamento a que o assunto respeita e transferem-no para
lá com a devida urgência.
o Decida quem vai contactar e pense numa alternativa para o caso de essa pessoa não estar.
o Anote o número, indicativo, extensão/departamento e mantenha essa anotação junto de si.
o Tome umas quantas notas rápidas sobre o que vai dizer ou pedir.
o Organize todos os papéis a que necessitar de recorrer.
o Faça a chamada. Nunca deixe o telefone tocar mais de cinco vezes.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
o Se não puder obter uma resposta imediata, não fique à espera. Ofereça-se para telefonar
outra vez e combine a hora.
o Volte a ligar à hora que marcou.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
o A fama das reuniões é serem uma das principais fontes de preocupações por causa do
tempo perdido. Mas, se forem bem preparadas e conduzidas, podem ser a melhor (ou
mesmo a única) maneira de discutir com o pessoal diretivas, progressos feitos ou aspetos a
reforçar:
o Pôr certos factos a descoberto;
o Procurar novas ideias;
o Tentar mobilizá-los.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ A principal técnica de que a pessoa que está a dirigir a reunião se deve servir é ser hábil a
colocar as questões que vão provocar discussão, não se afastar do assunto que está a ser
tratado, ir resumindo o que é dito, rejeitar habitualmente tudo o que for irrelevante e convocar
pessoas calmas.
3. DESPERDIÇADORES DE TEMPO
❑ III. Estar preparados para defender com firmeza os seus pontos de vista, dando-lhes corpo:
o O plano semanal é por vezes mais eficaz para as pessoas do que o plano diário.
o É mais eficaz porque permite uma visão mais abrangente das tarefas e da altura certa para
as executar.
o Em primeiro lugar, definir os objetivos. Elaborar tarefas que levam aos objetivos.
4. AGENDA TRADICIONAL
❑ Estimar quanto tempo pode ou deve disponibilizar-se para cada parte, permitindo uma
sequência proveitosa para cada conjunto de atividades.
❑ Estipular locais onde é possível elaborar as tarefas. Não esquecer que deve deixar um tempo a
mais para o imprevisto.
4. AGENDA TRADICIONAL
o Após a elaboração do plano semanal, pode-se passar ao plano diário. Em cada dia
estabelece-se os objetivos e vão-se somando outras coisas que irão aparecendo e que
aparentemente têm de ser feitas.
o A melhor hora para planear o dia seguinte é ao fim do dia, o mesmo se passará com o plano
semanal ao fim de cada semana. Sendo possível avaliar o que se fez ou o que ficou por
fazer. De manhã não há necessidade dessa preocupação, a memória está fresca porque não
houve a preocupação durante a noite com as coisas que haveria de ter feito.
4. AGENDA TRADICIONAL
o Considerar o dia, a semana, o mês e o ano como conjuntos. Fazer figurar, no plano, tempos
fortes e tempos de respirar, de modo a reduzir ao máximo os momentos de pressão.
o Prever os compromissos e obrigações fixas de curto, médio e longo prazo.
o Reservar, sistematicamente, tempo para a reflexão e para o trabalho solitário.
o Utilizar grelhas / fichas de planeamento que permitam uma fácil leitura. Se lhe der jeito, use
símbolos e cores.
4. AGENDA TRADICIONAL
4. AGENDA TRADICIONAL
o Utilizar os últimos minutos no seu local de trabalho para planear o dia seguinte, na medida
em que tal lhe permitirá rever o dia que acaba.
o Anote as ideias que surjam de forma imprevista e que não podem ser trabalhadas e
pensadas nesse momento.
o Anote as alterações, os cancelamentos ou os adiamentos.
o Coloque um visto nas tarefas que já realizou.
5. AGENDA ELETRÓNICA
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ Nesse caso, sendo informatizada, a agenda apresenta algumas vantagens em relação à sua
congénere em papel. A agenda eletrónica permite:
❑ Microsoft Outlook
❑ Google Calendar
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ Os eventos aparecem no horário que lhe atribuírem ou debaixo do número do dia, se for um
evento que dure o dia todo.
❑ O seu objetivo é aumentar a produtividade das empresas e diminuir os custos com gestão ao
permitir a organização do dia a dia com muito mais agilidade e eficácia.
❑ Não precisa ser instalado no computador e para começar basta fazer login com uma conta do
Google.
5. AGENDA ELETRÓNICA
o Ver o calendário em diferentes formas: alterne rapidamente entre as vistas de mês, semana
e dia.
o Eventos do Gmail: as reservas de voos, hotéis, concertos, restaurante e outras são
adicionadas automaticamente ao seu calendário. Quando se criam eventos no Google
Calendar, ele automaticamente aplica imagens referentes às atividades criadas.
o Tarefas para fazer: utilize lembretes para criar e ver tarefas para fazer juntamente com os
seus eventos.
o Objetivos: adicione objetivos pessoais, como “correr 3 vezes por semana”, e o Calendário
Google irá agendar automaticamente uma hora.
5. AGENDA ELETRÓNICA
o Todos os seus calendários num só lugar: o Calendário Google é compatível com todos os
calendários do telemóvel, incluindo o Exchange.
o Copiar e duplicar: copie um evento de um calendário para outro ou duplique um evento
existente para utilizá-lo como modelo para um novo evento
o Propor nova hora: sugira uma nova hora de reunião que o organizador pode rever e aceitar.
o Sincronizar com o Gmail
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ Funcionalidades
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ Em uma organização que visa se manter competitiva, não basta saber apenas de sua rotina e
de suas tarefas.
❑ Ao marcar uma reunião com todos os envolvidos, com a adoção do Google Agenda não é
necessário mais buscar um a um para decidir o horário da reunião ou defini-lo sem consultar os
envolvidos, correndo o risco de alguém se abster por já possuir um compromisso.
❑ Permite ao criador do evento enviar convites para todos, e receber a confirmação se irão ou não
comparecer, o que dá grande margem de segurança para o responsável.
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ O Google Agenda pode servir (em alguns níveis), também, para medir a produtividade de
alguém com base na quantidade de eventos atendidos e na duração média de cada um.
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ Roxo para eventos pessoais, vermelho para compromissos urgentes e amarelo para atividades
corriqueiras.
❑ Isso é apenas a combinação que gostamos de usar, as opções de cores disponíveis pelo
aplicativo da Google são grandes e permitem que você personalize da forma que achar melhor!
Numa organização, é interessante que as cores sejam padronizadas, facilitando o
entendimento da agenda dos outros funcionários.
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ Além da possibilidade de gerar eventos públicos ou privados, é possível também criar uma lista
de tarefas (que pode ser visualizada e controlada por outras pessoas escolhidas).
❑ Ao enumerar as suas tarefas, você possibilita que os envolvidos naquelas atividades saibam o
que já foi feito e o que ainda precisa ser terminado, dando direção aos funcionários e evitando
duplicações, característica de suma importância às atividades de uma organização.
5. AGENDA ELETRÓNICA
❑ O Google Agenda permite sincronizar a sua agenda com o seu Gmail, assim como a de outras
pessoas que precisa manter em contacto.
❑ Acesso facilitado
❑ É função de uma chefia obter resultados mediante dois recursos básicos – as pessoas e o
tempo.
❑ O que é delegar?
Responsabilidade
Autoridade Confiança
Poder ou direito de
tomar decisões e agir de É o trabalho Assunção de
forma a viabilizar a delegado, a função, a responsabilidade
responsabilidade tarefa envolvida
conferida
6. DELEGAÇÃO EFICAZ
❑ Para que a delegação seja bem-sucedida, exige-se um razoável equilíbrio entre a autoridade e a
responsabilidade. Não faz sentido atribuir a alguém responsabilidade sem autoridade.
❑ Vantagens da delegação
❑ Dificuldades da delegação
❑ A título de exemplo:
6. DELEGAÇÃO EFICAZ
❑ Sentimento de ameaça
❑ Dificuldade em renunciar
❑ O chefe vive por vezes com o receio de o seu pessoal “aprender de mais” e de o poder vir a
ultrapassar!
❑ Ou, ainda, com a preocupação de, ao delegar, estar a acelerar o processo que levará à saída dos
seus melhores colaboradores.
6. DELEGAÇÃO EFICAZ
❑ A título de exemplo:
o Atividades repetitivas.
o Operações de menor importância.
o Detalhes que ocupam mais tempo.
o Atividades para as quais quem delega se sinta menos preparado.
6. DELEGAÇÃO EFICAZ
❑ Pelo contrário, não será uma boa ideia delegar áreas-chave, como,
por exemplo, o planeamento estratégico, a gestão ocasional de
crises, os assuntos confidenciais de recursos humanos, a gestão
da carteira de clientes importantes.
6. DELEGAÇÃO EFICAZ
❑ Liderança
❑ Sistema de recompensas
❑ Controlo
❑ Pessoal
❑ Clientes-alvo
❑ Estratégia
❑ Comunicações
❑ Resultados
❑ GESTÃO DO TEMPO
❑ UFCD 0686