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E GESTÃO DO TEMPO
ENTIDADE
Euroconsult – Consultores de Engenharia e Gestão, Lda.
FORMADORA
Mário Cruz
COORDENADOR DA
AÇÃO:
Tel.: 213 714 614 | E-mail: mario.cruz@euroconsult.pt
FORMADOR DA
Ana Ramos
AÇÃO:
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• No final da formação os formandos deverão ser capazes de compreender a importância da
OBJETIVOS GERAIS:
organização e da gestão do tempo.
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Este recurso técnico pedagógico foi desenvolvido com base nos objetivos
estabelecidos para a ação e o grupo de formandos alvo.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Avaliação de acordo com os seguintes parâmetros:
Parâmetro de Avaliaç ão Desc riç ão Fator Ponderaç ão
1 Aquisição de conhecimentos 20,00%
2 Aplicação de conhecimentos 20,00%
3 Mobilização de competências em novos contextos 20,00%
AVALIAÇÃO DAS 4 Partipação e motivação 10,00%
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
Para se poder planear e organizar o trabalho convenientemente, dever-se-á começar por elaborar
uma lista de atividades, procedendo a uma análise do tempo que se consome diariamente entre
tarefas de rotina e pontuais, aferidas, por exemplo, à semana e ao mês.
Depois de listadas as tarefas, estas poderão ser hierarquizadas em função de três conceitos-chave:
Prioridade (associada ao grau de importância)
Grau de urgência (associado ao prazo de entrega)
Grau de complexidade (relacionado com o tempo e concentração necessários à sua execução
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
Para estabelecer prioridades e eliminar tarefas inúteis, ou que possam ser delegadas, é igualmente
importante questionar:
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
No âmbito dos dois primeiros conceitos, as tarefas poderão ainda ser reunidas em quatro grandes
grupos:
1. Prioritárias e urgentes
2. Prioritárias, mas não urgentes
3. Urgentes, mas não prioritárias
4. Nem urgentes, nem prioritárias
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
Uma tarefa poderá ser urgente e não prioritária se dela estiverem dependentes, por exemplo,
outros serviços ou pessoas, como é o caso da distribuição do correio entrado (cheques para
depósito) ou o registo do correio a expedir (estando uma pessoa encarregue de levar a
correspondência a uma estação dos CTT até determinada hora).
Obviamente, as tarefas classificadas como não prioritárias e não urgentes ficarão para último
lugar, devendo ser tida em consideração, no entanto, a sua oportunidade, isto é, se forem
sucessivamente adiadas face a outras, poderá chegar o momento em que não fará sentido
executá-las.
O uso regular a agenda permitirá que a memória seja poupada e, por conseguinte, resultará
numa redução da ansiedade diária
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1. TÉCNICAS PARA A INVENTARIAÇÃO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
Para o princípio da manhã (deve dar-se, ao menos, uma margem de segurança de 30 minutos
após o início do expediente) ou fim da tarde, deixando também intervalos de pelo menos 15
minutos entre cada um;
Logo a seguir a uma ausência (viagem profissional, férias, doença, etc.), para permitir que
assuntos sejam primeiramente postos em dia.
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
O bom gestor de energia não está sempre a trabalhar a 100%. Trabalha a 10% das suas
capacidades quando as tarefas não são prioritárias para poder dar os seus 90% naquilo que de
facto interessa.
Podemos fazer uma matriz de estabelecimento de prioridades e, a partir daí, descobrir onde ir
buscar mais tempo para o que é de facto importante.
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
Ao analisar todas as atividades que tem de ser realizadas, deve ser claro que algumas têm
prioridade sobre as outras, pelo que as tarefas menos prioritárias, como foi acima referido,
podem ser adiadas, dispensadas ou delegadas, para que as mais prioritárias sejam corretamente
desempenhadas.
Isto irá proporcionar uma melhor gestão de tempo, na medida em que deixará o indivíduo mais
livre para se ocupar de atividades que só ele pode realizar.
Ter objetivos previstos para o nosso dia-a-dia permite-nos concentrar naquilo que realmente
devemos fazer, evitando distrações e esquecimentos.
Planear exige tempo, pelo que muitas vezes é ignorado, mas “1 minuto de planificaçã pode
significar menos 10 minutos na execução”. Deste m.odo, pode ser bastante recompensador
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
Um plano distingue-se de uma lista de tarefas simples (do tipo lista de compras no supermercado)
porque inclui:
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
Recolha de dados
Análise da utilização do tempo
Criar planos de ação
Acompanhamento
Ritmo deTrabalho
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
Recolha de dados
Criar um diário semanal, com o registo
horário dos afazeres diários.
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
Acompanhamento
Algum tempo depois (por exemplo um mês)
do inicio dos esforços para otimizar a gestão
do tempo, deve ser feito um balanço sério,
por escrito, para avaliar a evolução e decidir
qual o trabalho adicional que deve ser feito.
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
Ritmo de Trabalho
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
A investigação indica que a maioria das pessoas atinge o seu ponto alto de atenção e assimilação
por volta do meio-dia. O fim de tarde parece igualmente eficaz.
No entanto convém sublinhar que cada pessoa tem os seus ritmos biológico e intelectual
próprios.
Assim, compete ao indivíduo observar-se e descobrir as suas horas mais rentáveis, as horas em
que por norma se sente com mais energia e capacidade de assimilação.
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2. TÉCNICAS PARA A ANÁLISE DAS
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS E SUA PRIORIZAÇÃO
As horas mais rentáveis devem ser aproveitadas para realizar as tarefas mais complexas. As
tarefas mais fáceis ou que exijam menores níveis de concentração (tarefas rotineiras, por
exemplo) podem ser deixadas para ocasiões de menor frescura.
O padrão de energia pode ser também influenciado pela alimentação. Logo a seguir a uma
refeição pesada, a capacidade de concentração diminui, pelo que é aconselhável ingerir refeições
ligeiras antes de grandes esforços intelectuais.
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STRESS
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O QUE É O STRESS NO TRABALHO?
Antes de mais importa entender este problema. No fundo, dito de forma simples, o stress no
trabalho pode definir-se como o conjunto de reações emocionais, cognitivas, comportamentais e
fisiológicas a certos aspetos negativos do ambiente profissional em que se encontra inserido.
Mas, caso ainda não se tenha dado conta, o stress laboral é um dos males do século XXI. Trata-se
de um problema que atinge grande parte da população ativa e cujos efeitos podem afetar
gravemente a vida pessoal e profissional de quem sofre de stress no trabalho.
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O QUE É O STRESS NO TRABALHO?
O stress, por si só, não constitui uma doença, mas pode originar doenças laborais, como o
burnout. Certo é que o problema faz parte do contexto laboral atual e veio para ficar, daí que seja
tão importante que conheça as causas que podem gerar stress e aprenda a combater (e evitar) o
problema.
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AS CAUSAS
Um estudo realizado em 31 países pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho
(EU-OSHA), debruçou-se sobre as causas de stress a nível europeu e as conclusões permitiram
tirar algumas ilações sobre a realidade profissional do velho continente. Segundo os dados do
estudo, os cidadãos europeus apontam o número de horas, o volume de trabalho e a insegurança
como as maiores causas de stress no trabalho,sendo que as mulheres são as que se sentem mais
afetadas pelo problema.
Para os profissionais europeus inquiridos, ainda que para muitos o stress seja habitual no seu
local de trabalho, há ainda quem afirme que o assunto não é abordado corretamente pela
entidade empregadora. Bullying laboral, assédio moral, falta de clareza sobre funções e
responsabilidades ou limites à gestão do seu próprio trabalho,são também algumas das causas
apontadas para o stress laboral.
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AS CAUSAS
Há que prevenir o stress no trabalho. O primeiro passo é conhecer as causas. Aqui fica a lista das
principais.
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AS CAUSAS
4. Relações profissionais
As fracas relações profissionais podem ser a origem do stress laboral,seja porque se verifica falt de
apoio por parte de colegas ou porque o relacionamento com as chefias à difícil, por exemplo.
5. Segurança laboral
A falta de segurança no trabalho (devido a contratos temporários ou mudanças de emprego, por
exemplo) é uma das causas mais apontadas para o stress laboral.
6. Salário e regalias
Sejamos francos o salário interessa e muito. Seria ótimo trabalhar apenas por gosto, mas as contas
não se pagam sozinhas. A questão salarial e das regalias são, frequentemente, apontadas como um
fator de stress. Porquê? Por várias razões. Ou porque não está de acordo com as expectativas ou
porque é perspetivado como um indicador do valor do profissional dentro da empresa, por exemplo.
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BURNOUT - O QUE É?
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BURNOUT - O QUE É?
Mas afinal o que isso da síndrome do burnout? Por norma é descrito como um estado de
exaustão física, emocional e mental provocada pela acumulação de stress no trabalho.
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BURNOUT - O QUE É?
Há quem diga que a síndrome de burnout é uma doença do século XXI, por ter sido identificada
nos anos 70. A descoberta foi feita pelo médico americano Herbert Freudenberger e surgiu
associada aos profissionais de saúde e professores, por exemplo. No entanto, atualmente, esta
restrição já não se verifica e a síndrome de burnout abrange as mais variadas categorias
profissionais, onde se verifiquem elevados níveis de pressão e responsabilidade.
Haverá quem desvalorize esta doença, mas não deveriam. Segundo estudos recentes, só em
Portugal 59% dos profissionais sofrem de stress e destes um total de 40% é afetado pela
síndrome de burnout. Este distúrbio passou inclusivamente a integrar a lista as doenças
profissionais da Organização Internacional doTrabalho em 2010.
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BURNOUT - O QUE É?
São vários os sintomas da síndrome de burnout, tanto a nível físico como psicológico. E é muito
fácil, numa fase inicial da doença, confundir a síndrome de burnout com a depressão, mas há
diferenças.
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BURNOUT - O QUE É?
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BURNOUT - O QUE É?
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BURNOUT - O QUE É?
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Dado que muitas das perdas de tempo resultam de fatores controláveis parcialmente, indicam-se
algumas formas de o fazer, melhorando cada uma das atividades desenvolvidas:
Chamadas telefónicas
Preparar a chamada com os pontos a abordar
Cingir-se aos pontos essenciais
Pedir para ligar mais tarde
Abordar a questão por e-mail
Escolher a altura do dia mais propícia para efetuar chamadas
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Interrupções
Arranjar “truques” para eliminar ou reduzir as interrupções:
Continuando a olhar para o monitor
Fazendo perguntas fechadas
Respondendo com monossílabos
Não parando ao ser-se interpelado no caminho, etc.
Dizer que a altura não é oportuna
Refugiar-se num local que não favoreça as interrupções
Desviar a extensão para um colega ou para a caixa de mensagens
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Falta de pessoal
Sugerir a admissão de mais pessoal
Sugerir a colocação de estagiários
Pedir ajuda a um colega
Explicar às chefias que não será possível ter as
tarefas prontas no prazo estabelecido
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Perfeccionismo em excesso
Não ceder à tentação de:
Refazer a tarefa várias vezes
Corrigir tarefas que não sejam da sua responsabilidade
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Dificuldades de comunicação
Utilizar a escuta ativa
Certificar-se de que percebeu as instruções e
os prazos
Escolher a altura certa para clarificar
instruções
Indefinição de objetivos
Pedir esclarecimentos sobre os objetivos,
tentand obter dados concretos sobre prazos e
tarefas a
executar
Ter coragem de dizer quando os objetivos
parecem
difíceis ou inatingíveis
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Resistência à mudança
Esforçar-se por não ficar preso a velhos hábitos e por ver os aspetos positivos da mudança
Estar aberto à possibilidade de implementar novos procedimentos e tecnologias
Estar aberto a sugestões
Aceitar o facto de que talvez existem pessoas que percebem mais de uma matéria específica e
que poderão prestar um auxílio fundamental à conclusão de uma tarefa num determinado prazo.
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Insegurança
Fazer um esforço para acreditar que se é capaz, mesmo que se tenha de pedir ajuda – o
pensamento positivo contribui determinantemente para a execução de uma tarefa com sucesso
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3. IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
MELHORIA DE
CADA UMA DAS ATIVIDADES
Fadiga/ doença
Refletir sobre se não será melhor tirar uns dias de descanso ou de baixa, falando com a respetiva
chefia, em vez de continuar a insistir, com pouco ou nenhuns resultados.
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4. REGRAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
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4. REGRAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
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4. REGRAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
Para proceder à organização do tempo, torna se crucial, antes de mais nada, que tente
encontrar resposta para um conjunto de questões.
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4. REGRAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
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4. REGRAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
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4. REGRAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
A saber:
Definir e clarificar os objetivos; escrevê-los e
estabelecer prioridades;
Centrar-se nos objetivos e não nas atividades;
Estabelecer, pelo menos, um objetivo por dia
e atingi-lo;
Registar regularmente o tempo;
Eliminar, pelo menos, um “desperdiçador de
tempo” por semana
Planificar o tempo; elaborar planos de curto,
médio e longo prazo.
Escrever uma lista do que fazer todos os dias,
incluindo objetivos, prioridades e tempos
estimados;
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5. REGRAS FUNDAMENTAIS DE GESTÃO
DO TEMPO
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5. REGRAS FUNDAMENTAIS DE GESTÃO
DO TEMPO
Na medida em que estes princípios são incontornáveis, e que, como tal, merecem uma aceitação
generalizada, vulgarmente são apresentados como leis. Ei-las
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5. REGRAS FUNDAMENTAIS DE GESTÃO
DO TEMPO
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5. REGRAS FUNDAMENTAIS DE GESTÃO
DO TEMPO
Lei da contra-produtividade
Para além de um certo limite, a produtividade do tempo investido decresce e torna-se negativa
Lei da alternância
Há um tempo para tudo e um tempo para cada coisa; não fazer mais do que uma coisa de cada
vez e fazê-la bem!
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5. REGRAS FUNDAMENTAIS DE GESTÃO
DO TEMPO
Com base nestes princípios podemos sintetizar as seguintes regras básicas de gestão do
tempo:
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
1-FIXAÇÃO DE OBJECTIVOS
A noção de objetivo é, hoje em dia, tão decisiva que todas as nossas ações são guiadas pelas
metas que fixamos para nós próprios
Cada vez mais nos é exigido que pensemos em termos de objetivos e que orientemos as nossas
condutas para a obtenção de resultados, dentro de prazos previamente estabelecidos.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Há cinco requisitos básicos que convém não esquecer. Se respeitar a sigla REMAR, seguramente
estará a formular bem os seus objetivos:
Exemplo correto Exemplo incorreto
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Para além destas regras, um objetivo deve permitir dar resposta às seguintes questões:
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
2 – PLANIFICAÇÃO E AGENDA
Regras a observar na elaboração de um plano de melhoria de desempenho:
Considerar o dia, a semana, o mês e o ano como conjuntos. Fazer figurar, no plano, tempos fortes
e tempos de respirar, de modo a reduzir ao máximo os momentos de pressão
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Não esqueça, ainda, quando fizer o seu plano, de:
Agrupar as atividades relacionadas.
Reservar tempo para pensar (seja flexível – não é possível ocupar o tempo todo). Deverá planear
apenas cerca de 60% do seu tempo de trabalho, deixando os restantes 40% para os imprevistos
Planear os assuntos mais importantes nos períodos do dia em que a sua energia e concentração
estão mais elevadas
Reserve a parte da tarde para as tarefas de rotina, período do dia em que um grande número de
pessoas já revela uma menor frescura
Tornar rentável o espaço entre acontecimentos.
Centrar-se nos objetivos e resultados a atingir.
Utilizar os últimos minutos no seu local de trabalho para planear o dia seguinte, na medida em
que tal lhe permitirá rever o dia que acaba
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
PLANO/AGENDA SEMANAL
O plano semanal é por vezes mais eficaz para as pessoas do que o plano diário.
É mais eficaz porque permite uma visão mais abrangente das tarefas e da altura certa
para as executar.
Em primeiro lugar, definir os objetivos. Elaborar tarefas que levam aos objetivos.
De seguida, é imprescindível estabelecer as prioridades para todas as atividades.
Estabelecer a prioridade centrando-se na tarefa e nunca urgência
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
PLANO/AGENDA DIÁRIO
Após a elaboração do plano semanal, pode-se passar ao plano diário.
Em cada dia estabelece-se os objetivos e vão-se somando outras coisas que irão
aparecendo e que aparentemente têm de ser feitas
A melhor hora para planear o dia seguinte é ao fim do dia, o mesmo se passará com o plano
semanal ao fim de cada semana. Sendo possível avaliar o que se fez ou o que ficou por fazer.
De manhã não há necessidade dessa preocupação, a memória está fresca porque não houve a
preocupação durante a noite com as coisas que haveria de ter feito.
As folhas de planeamento diário devem especificar as atividades a desenvolver, que prioridades,
o tempo que demoram e horário para cada tarefa.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
CONSTRUIR HORÁRIOS DE ACTIVIDADE
Por vezes faz-se confusão entre Planear e Construir horário.
Planear é decidir o que fazer enquanto que construir é decidir quando fazê-lo. O importante ao
fazer um horário é deixar tempo necessário para cada tarefa e não tempo a mais para o que der e
vier.
Os horários devem começar com as tarefas mais importantes do plano diário. Àpartida, as
estimativas de tempo estão feitas no plano diário.
Um horário funciona como um amigo, é uma preciosa ajuda. Para que o dia sejarentabilizado não
é conveniente desperdiçar as suas melhores horas a fazer tarefas rotineiras.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
3 – MINIMIZAR INTERRUPÇÕES
Ex.: O telefone toca.
- É do escritório do Dr. Morais.
- Posso falar com ele, por favor?
- Lamento, mas o doutor não está.
- Sabe a que horas poderei encontra-lo?
- Não, desculpe, mas não sei. Quer deixar mensagem?
- Ah, não. Obrigado.Voltarei a ligar mais tarde
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
4 – DELEGARTAREFAS
É função de uma chefia obter resultados mediante dois
recursos básicos – as pessoas e o tempo.
O aproveitamento das potencialidades de todos os
membros da equipa é uma exigência que um verdadeiro
líder não pode, de forma alguma, declinar.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Vantagens da delegação:
Permite-lhe concentrar-se em aspetos do trabalho que requerem a sua experiência e as suas
aptidões específicas, ou seja, deixa-lhe tempo e espaço para se dedicar às ações de carácter mais
estratégico que só a si competem, enquanto responsável;
Possibilita-lhe fazer antecipações, mediante um planeamento atempado;
Melhora o espírito de equipa, gerando nos colaboradores maior espírito de cooperação;
Prepara os “delegados” para maiores responsabilidades, evitando a admissão de novos
colaboradores, por via da familiaridade resultante da prática experimentada;
Confere-lhe a possibilidade de observar, de forma sistemática, o nível de desenvolvimento dos
seus colaboradores, e, consequentemente, contribuir para o progresso que se venha a verificar.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Plano prático de delegação
As cinco fases que um qualquer processo de delegação deve respeitar:
1- Aceitação da responsabilidade por parte do colaborador que vai receber a delegação;
2- Transmissão à pessoa habilitada (ao colaborador em quem vai delegar) da tarefa delegada;
3- Comunicação perfeita – explicitação de todos os pormenores importantes para uma boa execução
da tarefa.
4- Verificação da existência das condições necessárias à realização com sucesso da tarefa
delegada;
5- Acompanhamento pela chefia (mais ou menos próximo, consoante o nível de
desenvolvimento do colaborador)
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
5-DEFINIR PRIORIDADES
De facto podemos queixar-nos que somos atacados por montanhas de papéis, mas não há dúvida
que cada pedaço de papel representa um esforço do remetente em comunicar connosco.
Uma boa maneira de lidar com estas tarefas é dividir os papéis em três categorias:
1. É possível agir de imediato. Faça o que há a fazer, tome uma nota à margem e ponha no
tabuleiro de saída.
2. É possível começar a agir, mas não concluir a ação. Faça o que puder fazer, ponha uma nota à
margem. Coloque no tabuleiro dos assuntos pendentes.
3. Memorandos, materiais para ler e pôr a circular.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
6 – PREPARAR REUNIÕES
A fama das reuniões é serem uma das principais fontes de preocupações por causa do tempo
perdido.
No entanto, se forem bem preparadas e conduzidas, podem ser a melhor (ou mesmo a
única) maneira de discutir com o pessoal diretivas, progressos feitos ou aspetos a
reforçar:
Pôr certos factos a descoberto;
Procurar novas ideias;
Tentar mobilizá-los
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
PARTICIPANTES
Para que servem as reuniões seja produtiva, os participantes deverão:
I. Estar por dentro do assunto a tratar;
Saber qual o objetivo da reunião;
Estar interessados;
Mostrar-se conscienciosos (em particular no que se refere à preparação antecipada para a
reunião).
II. Chegar à hora marcada e ir munidos dos documentos necessários.
II. Estar preparados para defender com firmeza os seus pontos de vista, dando-lhes
corpo:
Não se afastar do assunto;
Estar disposto a escutar as outras opiniões;
Deixar-se influenciar dentro de limites razoáveis.
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6. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE
AÇÃO DE
MELHORIA DO DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
IV. Ser disciplinado e paciente:
Preparar-se para contribuir, dando as suas melhores ideias e relatando a sua experiência, duma
forma sucinta e no momento oportuno.
V. Ser sincero ao aceitar a decisão tomada, submetendo-se ao controlo do presidente e,
ainda, desempenhando a tarefa que lhes for atribuída dentro do prazo previsto.
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BIBLIOGRAFIA | FONTES | AUTORES
• Heller, Robert, Como delegar responsabilidades- Manuias práticos de gestor, Editora Civilização, 1999
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