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11 Preparação do trabalho,
planeamento e orçamentação
UD004662_V(01)
PREPARAÇÃO DO TRABALHO, PLANEAMENTO E
ORÇAMENTAÇÃO
ÍNDICE
MOTIVAÇÃO......................................................................................... 3
OBJECTIVOS ........................................................................................ 4
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 5
1. PREPARAÇÃO DO TRABALHO............................................................. 7
1.1. ESTUDO DO TRABALHO .............................................................. 7
1.1.1. Estudo dos métodos ........................................................................ 7
1.1.1.1. Escolher e definir o trabalho ...................................................... 8
1.1.2. Medida do trabalho (estudo dos tempos) ........................................ 9
1.1.2.1. Dados Históricos ou Tempos informais .................................. 10
1.1.2.2. Método das cronometragens .................................................. 10
1.1.2.3. Método das observações instantâneas .................................. 11
1.1.3. Técnicas de direcção ..................................................................... 12
1.1.4. Formação de pessoal ..................................................................... 12
1.1.5. Relatórios finais .............................................................................. 13
1.1.6. Posto de trabalho e sua organização ............................................. 13
1.1.7. Aplicação dos princípios de ergonomia ......................................... 15
1.1.8. Preparação do trabalho .................................................................. 17
2. PLANEAMENTO DO TRABALHO......................................................... 18
2.1. GENERALIDADES ..................................................................... 18
2.2. IMPORTÂNCIA DE UM BOM PLANEAMENTO ................................. 18
2.3. FASES DE UM PROJECTO .......................................................... 19
2.4. PLANOS DE CONTINGÊNCIA ...................................................... 21
2.5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOS .................................................. 22
2.6. TÉCNICAS DE PLANEAMENTO .................................................... 22
2.6.1. Diagrama de Gantt, métodos PERT e CPM ................................... 22
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Unidade didáctica 11
PREPARAÇÃO DO TRABALHO, PLANEAMENTO E
ORÇAMENTAÇÃO
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ORÇAMENTAÇÃO
MOTIVAÇÃO
Devemos ter sempre presente que este acréscimo de tempo dispendido no pla-
neamento e preparação do trabalho, tem sempre como objectivo poupar tempo,
recursos e, de alguma forma, tornar a nossa actividade mais produtiva.
Vamos a isso!
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ORÇAMENTAÇÃO
OBJECTIVOS
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ORÇAMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
Todos nós sabemos que executar um trabalho implica alguma preparação antes
de o podermos pôr em prática. Contudo, sem alguma experiência na execução
do mesmo, normalmente existem constrangimentos com os quais não conta-
mos inicialmente, que nos levam a prejudicar a eficiência do trabalho que leva-
mos a cabo.
Isto remete-nos para uma regra básica. Todo o trabalho deve ser planeado. Do
mais simples ao mais complexo, todo ele deve ter algum tipo de planeamento e
preparação antes de ser posto em prática. Este planeamento e preparação do
trabalho nem sempre foram iguais ao longo do tempo. Passaram por constante
mutação com um único objectivo, o de tornar o mais eficiente possível a reali-
zação de uma tarefa.
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ORÇAMENTAÇÃO
1. PREPARAÇÃO DO TRABALHO
1.1. ESTUDO DO TRABALHO
O estudo dos métodos de trabalho tem assumido cada vez mais importância no
mundo laboral. Não no sentido de limitar o profissional a executar as tarefas
mecanicamente, como se fosse um “robot”, mas com o objectivo de participar
em todo o sistema de trabalho, apelando à criatividade, ao sentido crítico e ao
conhecimento da tarefa. Para isto é necessário que o profissional tenha forma-
ção adequada, com conhecimentos de base que lhe permitam adaptar-se às
novas tecnologias, flexibilizar as tarefas e os métodos, e partir sempre para no-
vas tarefas e novos métodos.
Mais simples;
Mais rápido;
Mais económico;
Menos fatigante.
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Da qualidade;
Da segurança;
Do produto;
Do material.
O trabalho individual;
Uma secção ou departamento;
Toda a fábrica ou escritório.
Quando nos propomos fazer um estudo de métodos, há que fazer a escolha dos
problemas a estudar, isto é, há que definir prioridades. Vários factores auxiliam
o analista nesta escolha. São factores de ordem económica, técnica e humana.
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Temos como métodos para estudo dos tempos e para determinação de pa-
drões de tempo, os seguintes:
Dados históricos ou tempos informais;
Método das cronometragens;
Método das observações instantâneas, também designado por método
das amostragens.
A utilização de qualquer destes métodos requer a sua adequação à especifici-
dade do trabalho a medir e aos objectivos pretendidos, para além de ser neces-
sária a sua aplicação criteriosa.
Tarefas repetitivas;
Tarefas de curto ciclo;
Tarefas que estão a decorrer, integradas no trabalho corrente da em-
presa.
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Metodologia:
Deve-nos ficar presente que não existe um método ideal, mas que em função
de cada situação deve identificar-se qual dos métodos será o mais adequado e
que nos possa trazer dados mais fiáveis, quanto ao planeamento da mão-de-
obra num qualquer sistema de produção ou projecto.
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PREPARAÇÃO DO TRABALHO, PLANEAMENTO E
ORÇAMENTAÇÃO
Muitas vezes somos obrigados a trabalhar inseridos numa equipa, nas quais
mesmo sem querermos, por vezes acabamos por ser responsáveis pelo traba-
lho dos outros, cabendo-nos o papel de os dirigir, acompanhar e motivar para a
conclusão de um projecto que é conjunto.
Assim existem várias técnicas que nos permitem dirigir a equipa de forma a reti-
rar o máximo de rendimento e proveito comum. Contudo, tratando-se de pes-
soas, totalmente individualizadas, temos que ter em conta:
Com o avançar da industrialização foi-se dando cada vez mais valor ao saber
uma actividade mecânica, rotulada, descurando muitas vezes a formação do
grande leque de trabalhadores que lhes permite estarem aptos a diversas acti-
vidades.
Esta formação pessoal, que inicialmente era vista como um investimento sem
retorno, veio a verificar-se que traz diversas mais-valias no aspecto produtivo
do colaborador. Este não só se sentirá mais realizado, como a forma como se
sente mais enriquecido se traduz num acréscimo de conhecimento, maior capa-
cidade de adaptação a novas funções e desafios, tal como no desejo de pro-
gredir.
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ORÇAMENTAÇÃO
Para isto, devemos ter sempre como objectivo principal o formar – transmitir
conhecimentos, o tornar apto. Cabe então ao formador adaptar-se a cada um
dos seus formandos, tentando encontrar os melhores processos que permitam
atingir o objectivo de obter pessoal cada vez mais qualificado.
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Assim, o lay-out da fábrica deve, pois, ser elaborado tendo em conta algumas
regras que não devem ser esquecidas:
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O ruído
A presença de ruídos é um dos factores que mais perturbam o bom
andamento dos trabalhos, afectando a concentração e, por conseguin-
te, a produtividade. Os ruídos podem ter origem externa ou interna, po-
dem ser provenientes de máquinas em funcionamento, de campainhas,
sirenes ou de movimento de pessoas. Um ruído intenso prolongado
constitui uma agressão, e a médio prazo provoca uma habituação na-
queles que são vítimas, tornando-os progressivamente surdos.
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Será que temos as condições para realizar esse trabalho ou projecto? Temos os
meios físicos, as máquinas e aparelhos que nos permitem realizá-lo tal como
vem projectado? Se não tivermos, temos capacidade para os adquirir, ou seja, é
viável a sua compra?
Após todas estas questões iniciais, e com uma primeira análise ao problema ou
projecto a realizar, a indicar-nos que a execução é possível, passamos à fase
seguinte, o seu planeamento.
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ORÇAMENTAÇÃO
2. PLANEAMENTO DO TRABALHO
2.1. GENERALIDADES
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ORÇAMENTAÇÃO
Os objectivos devem ser definidos por várias razões, mas as mais evidentes
são:
Também não existe dúvida que estes objectivos devem ser mensuráveis em
termos de qualidade, quantidade, duração, custos e produto final. Isto, mais
uma vez, para que possa ser comparado e verificado se o objectivo está a ser
cumprido ou não. Em termos sucintos, os objectivos devem ainda ser, por ra-
zões óbvias, realizáveis, consistentes e facilmente compreendidos por quem se
propõe a alcançá-los.
A definição dos alvos não deixa de ser um passo tão importante quanto a defi-
nição dos objectivos. A definição dos alvos permite-nos identificar exactamente
sobre quem e sobre o quê dado projecto vai incidir, e sobre tudo e todas a
quem vai afectar. Assim, a definição dos alvos passa pelos departamentos afec-
tados, pelas pessoas afectas, pelos locais ou regiões afectadas, pelos proces-
sos de negócios afectados e, muitas vezes, pelos produtos afectados.
Embora possamos ficar com a ideia de que a parte do projecto afecta ao plane-
amento vai consumir muitos recursos, isto é, dinheiro, tempo e recursos huma-
nos, a verdade é que este investimento tem sempre por base a optimização do
projecto e, consequentemente, a poupança de recursos humanos, físicos e fi-
nanceiros. O planeamento permite muitas vezes tornar um projecto com alguma
viabilidade, mas com alguns riscos, num projecto extremamente viável, quando
abordado da forma mais correcta.
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Assim, é fundamental:
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Para isso, é necessário criar uma organização capaz de motivar, dirigir e coor-
denar os esforços de entidades, cujos interesses nem sempre são coincidentes,
no sentido de alcançar em conjunto os objectivos estabelecidos.
Dada a grande importância deste processo, o seu custo deve estar imiscuído
em cada projecto. Noutros casos, o plano de contingência não passa de uma
forma de reagir a uma situação que deixa de ser viável, ou seja, uma alternativa,
uma outra forma de atingir o mesmo objectivo, fazendo com que este não tenha
de ser cancelado.
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O seu objectivo não é só medir quanto se fez, mas também, de alguma forma,
permitir um premiar um ou outro colaborador, um ou outro departamento, em
função de ter alcançado os seus objectivos. Torna-se assim também um estí-
mulo, visto que a avaliação de desempenho acaba por reflectir o que certo co-
laborador, ou grupo, representa para a empresa.
Desenvolvido em 1917, por Henry Gantt, este gráfico é utilizado como uma fer-
ramenta de controlo de produção. Nele podemos visualizar as tarefas de cada
elemento da equipa, bem como o tempo utilizado para as cumprir.
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Figura 4. Esquema PERT para um projecto de 7 meses com 5 etapas representadas pelos números de 10 a
50, e 6 actividades representadas pelas letras de A a F
De um modo geral, qualquer grande projecto remete, por si só, para a análise
por um dos métodos PERT ou CPM, como os exemplos a seguir apontados:
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ORÇAMENTAÇÃO
Cada um destes projectos possui três características que são essenciais para a
utilização do PERT ou CPM:
É na gestão dos meios existentes que muitas vezes está o alcance ou não da
tão desejada rentabilidade num projecto ou numa empresa. Estes não podem
ser de mais, facto que implica maiores custos, nem de menos, facto que implica
o prejudicar da realização do projecto.
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PREPARAÇÃO DO TRABALHO, PLANEAMENTO E
ORÇAMENTAÇÃO
Pois é, caso a empresa peça mais do que aquilo que necessita, já contando com
algum extra que possa surgir, a empresa vai pagar juros sobre esse valor que
pode nem vir a utilizar. Valor esse que vai mexer com a sua margem de lucro.
Caso peça menos do que aquilo que julga que necessita, contanto com alguma
poupança inesperada durante o projecto, corre o risco de chegar a meio do pro-
jecto e verificar que tem de se refinanciar novamente, valor esse que lhe vai sair
mais caro em termos de juros, visto não ter sido englobado no valor inicial.
Já sabemos que existem diversos métodos que nos permitem estudar um pro-
jecto, e existem muitos outros ainda aqui não referidos. Mas como é que sabe-
mos qual o método a implementar, ou se aquele que já temos implementado é
realmente o que nos traz mais-valias?
De salientar que a análise dos métodos aplica-se muitas vezes a nível de projec-
to, mas aplica-se sempre a nível da produção. E como deves compreender é
uma ferramenta importantíssima na procura contínua da melhoria de produtivi-
dade.
Esta análise a nível da produção quase sempre nos indica onde é que, efecti-
vamente, ainda é possível melhorar, mesmo que tenhamos implementado o mé-
todo mais adequado. Mas existem quase sempre pontos que, no fundo, apre-
sentam desvios daquilo que era suposto terem dado no processo produtivo.
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ORÇAMENTAÇÃO
Mudando a forma como é cortada a sola do molde de borracha, com uma nova
máquina, obtém-se um semi-produto que, quando passa para a fase seguinte,
não apresenta qualquer tipo de problema. Esta mudança vai rectificar um desvio
num dado processo, e representar uma mais-valia num outro, fazendo com que
o custo/benefício saia melhorado.
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ORÇAMENTAÇÃO
3. ORÇAMENTAÇÃO
3.1. GENERALIDADES
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ORÇAMENTAÇÃO
Não deixa de ter algumas restrições, já que tem uma certa resistência em se
implementar, já que as informações de que necessita representam um custo
muitas vezes visto com maus olhos. Contudo, o advento das novas tecnologias,
possibilitou que o uso do método ABC se tornasse mais fácil e portanto mais
abundante no mercado, principalmente nos mercados mais competitivos onde o
conhecimento dos custos, e de onde eles aparecem, resultam na sobrevivência
da empresa.
O sistema de custeio ABC, por ser um sistema de gestão de custos, pode ser
implantado com maior ou menor grau de detalhe, dependendo das necessida-
des do gestor, que está intimamente relacionado com o ramo de actividade e
dimensão da empresa.
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ORÇAMENTAÇÃO
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PREPARAÇÃO DO TRABALHO, PLANEAMENTO E
ORÇAMENTAÇÃO
Que nos fique presente que estes conteúdos aprendidos são gerais e podem
ser aplicados a um grande leque de projectos. Entrando em casos mais especí-
ficos existem regras estandardizadas, margens de trabalho e outras considera-
ções que devem ser tidas em conta para cada tipo de projecto.
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ORÇAMENTAÇÃO
Receitas
taxas de inscrição dos participantes 25,00 20 500,00
subsídios 900,00 900,00
outras fontes de receita 125,00 125,00
Total das receitas 1525,00
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ORÇAMENTAÇÃO
CONCLUSÃO
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ORÇAMENTAÇÃO
RESUMO
Percebemos também que existem diversas formas que nos permitem aumentar
a produtividade, a qualidade do trabalho e baixar os custos. São elas a forma-
ção adequada, uma boa programação da sequência de trabalho, os meios ade-
quados a desempenhar dada tarefa, a capacidade de liderança e direcção, a
gestão dos meios, entre outras.
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ORÇAMENTAÇÃO
AUTO-AVALIAÇÃO
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ORÇAMENTAÇÃO
a) Aumento da eficiência.
b) Cumprimento de prazos.
c) Não haver atrasos.
d) Menores margens de lucro.
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ORÇAMENTAÇÃO
a) Mão-de-obra.
b) Ruído.
c) Consumo de água.
d) Nenhuma das anteriores.
a) 240 a 60 lux.
b) 1200 lux.
c) 1200 a 600 lux.
d) 600 a 240 lux.
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ORÇAMENTAÇÃO
SOLUÇÕES
1. a 2. b 3. c 4. d 5. a
6. b 7. c 8. a 9. b 10. a
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BIBLIOGRAFIA
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