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Disciplina: Estudos Interdisciplinares Período Turma Turnos

Aluno: Isabella Soares de Carvalho 1º PS1 N


NA
Professor: Luciano Gomes dos Santos NOTA
Data: 16/03/2024 Matrícula 12240
0339
PSICOLOGIA O pensar filosófico e
Tema da Inteligência Artificial (AI): o que VALOR 5
Atividade: podemos aprender?

Sumário

O PENSAR FILOSÓFICO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (AI) .................................. 2


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 3

BELO HORIZONTE
2024
2

O PENSAR FILOSÓFICO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (AI)

Desde os primórdios da civilização, o ser humano busca compreender a


causa de tudo, questões sobre a natureza e investigação da realidade foram levados
em consideração através do pensar filosófico que visava explicar as coisas através de
raciocínios fundamentados e rigorosos. O ser pensante tem como característica essa
busca pelo saber, advindos da curiosidade humana. O pensar filosófico nos
possibilitou avaliar e refletir o que fora posto para nós desenvolvendo assim uma
consciência crítica, consciência essa que nos permitiu formar nossas próprias
opiniões o que nos torna menos suscetíveis a algum meio de manipulação além de
influenciar diretamente com questões éticas e morais.
Com o avanço da humanidade e chegada da contemporaneidade a relação
do homem com a máquina ficaram cada vez mais próximas, sendo o próprio homem
muitas vezes sendo substituído por elas nos processos de indústria. A partir desse
desenvolvimento exponencial chegamos na era da internet onde há muita informação
instantânea que muitas vezes absorvemos sem nenhum critério, como se a internet
fosse detentora de todo saber. A inteligência artificial advinda de processos
computacionais veio em tese com comportamentos inteligentes de forma parecida
com o pensamento humano para ajudar o homem.
A inteligência artificial por mais que reproduza habilidades humanas nunca
será tão perfeita pois a inteligência que dizemos que ela possui nada mais é do que
um acúmulo de informações em um banco de dados alimentadas pelo próprio ser
humano por tanto e limitada e não possui aquilo que nos difere dos animais: a razão
e as emoções, sentidos e nossa capacidade de solidarizar com nosso semelhante e
tomar decisões a partir disso.
Portanto podemos aprender que ao relacionar a capacidade inata do ser
humano de pensar com a capacidade limitada da inteligência artificial percebe-se que
IA não poderia tomar decisões voltadas para a moral e ética porque ela apenas
reproduz informações e não possui senso crítico na sua reprodução sendo assim a
inteligência artificial deve ser colada no seu proposito de ser apenas uma ferramenta
nunca acima da capacidade da consciência humana.
3

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CUPANI, Alberto. Filosofia da tecnologia: um convite. 3. ed. Florianópolis: UFSC,


2017.

SCICAST #514: Consciência artificial. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos,


Roberto Spinelli, Tiago Protti Spinato, Lennon Ruhnke, Natalia Nakamura, Marcelo
Rigoli. [S.l.] Portal Deviante, 09/12/2022. Podcast. Disponível
em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-514

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