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CENTRO UNIVERSITARIO BRASILEIRO -UNIBRA

CURSO DE FISIOTERAPIA

LETICIA MANOELLY DE LIMA

LETHÍCIA SOUZA DA SILVA

THAYNÃ CHRISTINNE DE MORAIS SILVA

A EFICÁCIA DA CINESIOTERAPIA ASSOCIADA A ESTIMULAÇÃO COGNITIVA


NA PREVENÇÃO DO DECLÍNIO FUNCIONAL DE IDOSOS COM ALZHEIMER

RECIFE, 2024
Trabalho de conclusão de curso apresentado à
Disciplina do TCC II do Curso de Fisioterapia do
Centro Universitário Brasileiro-UNIBRA , como
parte dos requisitos para conclusão do curso.

Orientador(a): Manuella Moraes

A EFICÁCIA DA CINESIOTERAPIA ASSOCIADA A ESTIMULAÇÃO COGNITIVA


NA PREVENÇÃO DO DECLÍNIO FUNCIONAL DE IDOSOS COM ALZHEIMER

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Disciplina TCC II do Curso de


Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, como parte dos requisitos
para conclusão do curso. Examinadores:

_____________________________________________________________

Profª. Me.

_______________________________________________________________
Profª

_______________________________________________________________
Profª Me.

Nota: ______ Data:___/___/


RESUMO

RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS/PORTUGUÊS


SUMARIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................

2 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................

3 MÉTODOS.............................................................................................

4 RESULTADOS.......................................................................................

5 DISCUSSÃO..........................................................................................

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................

REFERÊNCIAS.........................................................................................
INTRODUÇÃO

Doença de Alzheimer (DA)

A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa e é a forma


mais encontrada de demência nos idosos, com prevalência e incidência de 50 a
75% dos casos. A causa é desconhecida, mas acredita-se que seja geneticamente
determinada. Perda de memória e confusão são os principais sintomas. (ARAUJO,
LIMA, 2015; LEITE, LAITANO,2020).

A Doença encontra-se no preparo de algumas proteínas do sistema nervoso


central CN tendo uma divergência. Ocorrem em partículas de proteínas mal
cortadas, tóxicas, dentro de neurônios. A deposição e emaranhados neurofibrilares
de beta-amiloide levam à perda de sinapses e neurônios, o que resulta em atrofia
total das áreas afetadas do cérebro como resultado da toxicidade, acontece uma
perda progressiva dos neurônios, em algumas regiões do cérebro. Exemplo o
hipocampo e o córtex que é responsável pela memória, raciocínio, linguagem,
pensamentos e estímulos sensoriais. (ZEINAB, 2020 RAFIK, 2020).
O sistema colinérgico que é responsável pelo processo de cognição, apresenta em seus
neurônios deposição de placa amielóide NFT´s, sofrendo degeneração devido aos processos
inflamatórios, afetando ainda mais a cognição.
A Neuroinflamação tem um papel central na DA, pois a presença de placa realiza um
papel protetor contra lesões cerebrais, porém a ativação constante de micróglias faz com que
seja incapaz a remoção da placa Ay, mas a capacidade de liberar citocinas é assegurada e com
isso resulta em um desequilíbrio entre as citocinas pró e anti-inflamatórias. A presença de
infecções constantes não tratadas, pode ser uma das causas da DA. A existência da infecção
no organismo faz com que o sistema imunológico seja ativado e um componente chamado “
proteínas toll like “ é ativado na síntese de citocinas pró inflamatórias. A perturbação da
microflora intestinal leva a produção de ácido desoxicólico, que é capaz de ultrapassar a
barreira hematoencefálica e ser depositado no cérebro causando apoptose, geração de
espécies reativas de oxigênio, inflamação e neurodegeneração. A mutação de alguns genes
podem estar diretamente relacionados com a presença da DA no organismo. Estresse
oxidativo e fatores de crescimento da DA podem contribuir para disfunções de vacúolos
autofágicos, consequentemente ajudando na patogênese da DA.

A DA é dividida em quatro estágios. O primeiro estágio é marcado pelas alterações na


memória, o segundo estágio começam a aparecer as disfunções motoras, o terceiro estágio o
paciente está dependente na realização das AVD´s e a sua funcionalidade já está bastante
afetada e no quarto estágio o paciente está restrito ao leito.
O Declínio funcional é a perda da capacidade ou a dificuldade de realizar
atividades. A DA é uma doença que causa demência e faz com que altere as
funções motoras do idoso, afetando a sua autonomia e independência nas AVD´S. A
prática de exercícios físicos está sendo associada com a redução da dependência e
da incapacidade de idosos. As intervenções focadas na coordenação motora
diminuem o risco de quedas e do grau de fragilidade A maioria dos idosos com DA
desenvolvem problemas de mobilidade

REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Alzheimer

2.1.1 Definição da doença

A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa que acomete a


região do hipocampo, a área do cérebro responsável pela memória, e logo após
incapacita outras áreas cerebrais, sendo uma das principais causas de demência
em idosos, interferindo diretamente na autonomia e na qualidade de vida desse
grupo, com prevalência e incidência de 50 a 75% dos casos. A causa é
desconhecida, mas entende-se que seja geneticamente estabelecida. (ARAUJO,
LIMA, 2015, LEITE, LAITANO, 2020).
A DA também produz alterações psicológicas e comportamentais manifestadas
principalmente por apatia, ansiedade, delírios, agitação/agressividade, alucinações,
irritabilidade, perambulação que também pode ser definida como comportamento
motor aberrante, e alterações nos ciclos de sono e vigília. Essas alterações de
comportamento são prejudiciais ao convívio social e também a segurança pessoal,
trazendo risco de quedas e lesões (COSTA, AZEVEDO et al. 2021).
A DA é caracterizada por sua irreversibilidade e perda funcional progressiva,
cognitiva e comportamental. Geralmente é acompanhada por vários distúrbios
cerebrais, como amnésia, agnosia, apraxia e afasia. Vinte e quatro milhões de
pessoas no mundo sofrem de DA e estima-se que até 2050 este número seja 4
vezes maior. Estes dados alarmantes são expostos pelo fato de que o principal fator
de risco para esta patologia seja a idade, e em 2050 estima-se que o aumento da
população com mais de 65 anos será até 3 vezes maior do que era em 2010,
atingindo perto de 1,5 mil milhões de idosos( Zanotto, Adamiet al 2023).
A DA é uma doença agressiva. O custo social e humano para os pacientes e
cuidadores é alto. Por exemplo, nos Estados Unidos, em 2017, o custo anual dos
cuidados por paciente com mais de 65 anos com DA ou outro tipo de demência foi
de 48.000 dólares, ou 3,5 vezes mais do que para uma pessoa sem qualquer tipo de
demência ( Zanotto, Adamiet al 2023).
Os fatores de risco com maior intensidade para a doença de Alzheimer são a idade
avançada (mais de 65 anos, conquanto esta não seja uma definição invariável) e a
presença de pelo menos um alelo ε4 da APOE . Ademais, as mulheres têm maior
probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer do que os homens,
particularmente após os 80 anos de idade. As mulheres também têm maior
probabilidade de ter uma carga de tau mais elevada, apesar de terem uma carga de
β amilóide semelhante (Scheltens, Strooper et al. 2021).

2.1.2 Fisiopatologia do alzheimer

A doença encontra-se no preparo de algumas proteínas do sistema nervoso central


(SNC) tendo uma discrepância. Ocorrem partículas de proteínas mal cortadas,
tóxicas, dentro de neurônios. A deposição e emaranhados neurofibrilares de beta-
amiloide levam à perda de sinapses e neurônios, o que resulta em atrofia total das
áreas afetadas do cérebro como resultado da toxicidade, acontece uma perda
progressiva dos neurônios, em algumas regiões do cérebro. Exemplo o hipocampo
e o córtex que é responsável pela memória, raciocínio, linguagem, pensamentos e
estímulos sensoriais (Zeinab Breijyeh et al .Rafik Karaman 2020).

Em razão disso, na fase leve, a patologia é apontada por sintomas como a perda de
memória e de prejuízo na aprendizagem, que pode ser acompanhado de
dificuldades motoras. Já nos estágios mais avançados, observa-se uma diminuição
da capacidade cognitiva, executiva, motora e de linguagem. Nesse contexto,
aponta-se que 60% a 80% dos casos de demência são atribuídos à DA, resultando
no distúrbio neurodegenerativo crônico e incurável mais comum à população
mundial (Zanotto et al, 2023).

No que diz respeito ao tratamento, deve ser estabelecido um plano de tratamento


multidisciplinar em junção com o tratamento farmacológico, no qual utilizam-se,
‘sobretudo, às classes de inibidores da acetilcolinesterase (AChE) e antagonista do
receptor N-metil-D-aspartato (NMDA). Já em relação aos cuidados não
medicamentosos, Costa et al. indicam que a pluralidade dos estudos englobam ‘ \
idosos com DA em estágio leve a moderado, tornando o método não farmacológico
mais empregado, tal como, a atividade física ou o exercício aeróbio, seguido da
intervenção cognitiva ou reabilitação cognitiva, e por último a terapia MAKS
(estimulação motora, atividades de vida diária, estimulação cognitiva e elemento
espiritual) (Zanotto et al. 2023).

2.1.3 Estágios da doença

O Alzheimer é subdividido em 4 estágios. Sendo eles o estágio inicial (leve), onde o


paciente é totalmente independente, podendo realizar suas atividades diárias e
sociais, como correr, andar de bicicleta, andar de carro e trabalhar. Tendo apenas
algumas confusões de memórias recentes, com dificuldades de realizar algumas
tarefas, e problemas visuais. Já o estágio moderado, podendo durar anos, o
paciente desta vez, começa a perder suas capacidades funcionais, a perda da
autonomia se tornando incapaz de lembrar do dia de hoje, com alterações no sono e
agitação. Estágio avançado (grave) o paciente perde totalmente sua funcionalidade,
precisando de assistência 24h, tendo dificuldade para comer, desenvolvendo
incontinência urinária e fecal, sendo esse estágio considerado quadro de demência
grave. Já no estágio terminal o paciente fica restrito ao leito, adquirindo infecções
recorrentes. (ARAÚJO, R. S.et al PONDÉ, M. P.,2006)
2.2 Declínio funcional e suas consequências

O Declínio funcional é definido como a perda da capacidade e/ou déficit de


habilidades para realização de atividades. Quando o idoso desenvolve alguma
patologia que causa a falta de independência, consequentemente acaba afetando a
capacidade funcional, deixando-o em desvantagem e sem autonomia. Na prática é
mais utilizado o conceito de capacidade levando à incapacidade. A incapacidade é
uma dificuldade semelhante à impossibilidade de atos, gestos ou atividades de vida
diária que podem estar ou não relacionada a doença ou deficiência. Reconhece-se
que a capacidade funcional pode ser condicionada por fatores sociais, culturais,
econômicos, demográficos ou psicossociais. Em vista disso, é necessário uma
análise dos comportamentos associados ao estilo de vida como o fumo e etilismo,
prática de atividade física e relações sociais, como fatores que influenciam na
capacidade funcional. (TRINDADE, 2013).

A Demência é um grupo de transtornos que integram um dano progressivo


das funções cognitivas e afeta a destreza que é necessária ao desenvolvimento
normal das atividades de vida diária (AVD) entre elas, a atenção, memória a curto e
longo prazo, planeamento de atividades e movimentos, o que leva à ausência do
desenvolvimento da pessoa acarretando modificações no seu ambiente familiar e
social. (MAIA, GASPAR, 2019).

O Declínio funcional as vezes é associado ao processo de envelhecimento,


porém não relacionado a senescência, e sim, devido ao seu estado de dependência
a incapacidades comuns em idosos como: incapacidade cognitiva, instabilidade
postural, imobilidade, incontinência, incapacidade comunicativa e iatrogenia são
incapacidades preditoras de mortalidade, hospitalização e institucionalização de
pessoas idosas. Baseado nessa premissa, foi desenvolvido , um instrumento
simples e eficaz na identificação da pessoa idosa vulnerável, definido como a
pessoa idosa que tem risco aumentado de declínio funcional ou morte num período
de dois anos. (CABRAL, 2021).

2.3 Cinesioterapia

Indicações para a utilização da técnica de cinesioterapia em pacientes com


alzheimer

Estudos realizados por MAIA 2019 indicam que a modificação nos estilos de
vida e a cinesioterapia podem prevenir ou retardar o surgimento da demência.
Esses dados sugerem que o exercício físico evolui o funcionamento
neuropsicológico, enquanto as atividades de lazer também são capazes de trazer
melhorias. Portanto, um programa de exercício físico aeróbico pode ser uma
possibilidade adjuvante para manter e melhorar essas funções.

2.3.2 Benefícios da cinesioterapia


A prática de exercícios físicos estão diretamente relacionados com a
prevenção do declínio funcional e cognitivo, além de reduzir a probabilidade e
aparecimento de demência. Em um estudo recente foi possível demonstrar que
idosos que praticam exercícios físicos regular são 32% menos predispostos a
desenvolverem demência, comparados com idosos que não realizam nenhum tipo
de exercício físico. A baixa capacidade funcional pode levar ao surgimento de
demência, enquanto que um treino semanal de três dias por semana já contribui
para um efeito protetor. Também foi demonstrado que o treinamento aeróbico é
capaz de melhorar a função cognitiva do idoso. O comprometimento nas AVD´S no
paciente idoso com Alzheimer pode estar associado com as implicações
neurológicas e com as disfunções motoras que acontecem com o desenvolvimento
da doença como sinais extrapiramidais, mioclonia e marcha frontal. E o
aparecimento de todos esses sintomas levam a um maior risco de quedas, aumento
da taxa de institucionalização e morte.

Com a realização de atividades físicas diárias, espera-se que pacientes que tenham
demência apresentam uma melhor qualidade de vida, pois esse recurso terapêutico
irá melhorar o fluxo sanguíneo cerebral e estimular a neurogênese no hipocampo.

2.4 Estimulação cognitiva

2.4.1 Indicações para a estimulação cognitiva

2.4.2 Benefícios da estimulação cognitiva em idosos com alzheimer

A DA é uma síndrome demencial caracterizada por um declínio funcional múltiplo


que compromete a memória e a capacidade funcional. Estudos atuais têm
demonstrado que a prática de estimulação cognitiva têm ajudado nas AVD 'S e no
comportamento do idoso com DA. Isso ocorre devido à plasticidade cerebral que é
capaz de se adaptar de acordo com as mudanças. No idoso com DA a estimulação
cognitiva vai ativar as funções existentes para compensar as que estão
prejudicadas.

A EC possui um papel importante na memória e aprendizagem e por isso pode


ajudar no risco de demência e na reserva cognitiva, pois a ausência de atividades
cognitivas aceleram o declínio cognitivo, gerando uma degeneração das células
neuronais em idosos saudáveis como em pacientes com demência.
A estimulação cognitiva em idosos pode acontecer através de: calendários, fotos de
familiares, vídeos, jornais, reminiscência, que seria relembrar situações passadas;
levar o idoso para aprender novas experiências, o que ajuda na prática das tarefas
de vida diárias do mesmo. A repetição constante de fatos da vida cotidiana,
referentes a lugar, tempo e pessoas.Terapia multisensorial que consiste em
estimular os órgãos sensoriais. Essas estratégias irão ajudar a estabilizar ou até
mesmo ter uma leve melhora nos déficits cognitivos e funcionais, além de
proporcionar um melhor bem-estar entre os idosos e familiares ou cuidadores.

Pergunta Condutora

Qual é a eficácia da cinesioterapia associada a estimulação cognitiva na


prevenção do declínio funcional em idosos com alzheimer?

OU

OBJETIVO

O objetivo deste presente estudo é mostrar que a cinesioterapia associada a


estimulação cognitiva é eficaz na prevenção do declínio funcional de idosos
com Alzheimer.

Descritores:

Doença de Alzheimer /Alzheimer Disease

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde/

International Classification of Functioning, Disability and Health

Descritor em português: Ruminação Cognitiva


Descritor em inglês: Rumination, Cognitive

estilimulação Stimulation

UTILIZADOS

(Alzheimer Disease) AND (Disability and Health)- Encontrados 175 artigos

(Doença de alzheimer) AND (Incapacidade e saúde)

3 DELINEAMENTO METODOLÓGICO

3.1 Tipo de revisão sistemática, período da pesquisa de janeiro 2024, restrição


linguística inglesa e temporal.

O atual estudo refere-se a uma coleta de dados realizada a partir de fontes


secundárias, por pesquisas bibliográficas, tratando-se de uma revisão sistemática,.
Bases de dados pesquisadas pela PUBMED, LILACS, MEDLINE, artigos em inglês
e português, sem restrições temporais, através da ferramenta PICOT (população,
intervenção, comparação e desfechos, tipo de estudo).

Período de pesquisa JANEIRO de 2024 a ….

QUADRO 1- Quadro do PICOT


Acromo Critérios Inclusão Exclusão

P População/Paciente Idosos com alzheimer


Idosos com outras
patologias
neorológicas.
I Intervenção Cinesioterapia,
estimulação cognitiva.

C Controle/Comparação —- —-

O Otcome/Desfecho
Melhora da
funcionalidade,
prevenção ao declínio
funcional

T/S Tipo de estudo Revisão integrativa

Fonte: autoria própria.


QUADRO 2- Estratégia de busca
BASE DE DADOS ESTRATÉGIA DE BUSCA
MEDLINE via PUBMED

FONTE: autoria própria

3.3 Critérios de elegibilidade

4 RESULTADOS

FIGURA 1- The Prisma Statement


QUADRO 3- Características dos estudos incluídos
Autor e data População Tipo de estudo controle intervenção

FONTE: autoria própria

QUADRO 4- Resultados dos estudos incluídos

Autor e data Desfechos Métodos de Resultados Estatísticas


avaliação

FONTE: autoria própria

5 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

https://www.scielo.br/j/rbgg/a/H5wyd7g3gTCvpTwbnXGhcwb/?format=pdf

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33667416/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31753135/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29614878/

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9343469/ ULTIMO

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32780691/ (Exercíciofísiconaprevençãoetratamentodadoençade Alzheimer)

(alzheimer's disease) AND (exercise) FORAM ENCONTRADOS347ARTIGOSNESSES

DESCRITORES

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28067736/ (DoençadeAlzheimereexercício:umarevisãodaliteratura)

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32561386/ (Benefícios do exercício na doença de Alzheimer:


estado da ciência)

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33809300/ (Exercício físico e doença de


Alzheimer: efeitos nas vias moleculares fisiopatológicas da doença) - NÃO UTILIZADO

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