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OBSERVAÇÕES
DO HEMOGRAMA
SEGUNDA EDIÇÃO
CONTEÚDO
03
Eritrograma
45
Modelos de laudo - Eritrograma
49
Leucograma
76
Modelos de laudo - Leucograma
80
Plaquetograma
87
Modelo de laudo - Plaquetograma
89
Outros modelos de laudo
100
Planner de águia
atlas em hematologia
CAPÍTULO 1
ERITROGRAMA
04
OBSERVAÇÕES
As alterações morfológicas observadas durante a avaliação da
distensão sanguínea de sangue periférico, podem ser relatadas de
várias maneiras.
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ANISOCITOSE
É o termo usado para caracterizar o aumento da variabilidade do
tamanho das hemácias. É uma alteração inespecífica,
comumente encontrada em vários distúrbios hematológicos.
Observações:
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ANISOCITOSE
Presença de anisocitose
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MICROCITOSE
atlas em hematologia
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MICROCITOSE
Algo que devemos nos atentar na avaliação da microcitose, é que
essa alteração pode ser geral ou pode existir apenas uma parte da
população microcítica. Se todos, ou a maioria dos eritrócitos,
forem pequenos, haverá uma redução significativa do volume
corpuscular médio (VCM), mas uma pequena população
microcítica pode estar presente sem que o VCM esteja abaixo do
valor de referência.
Presença de microcitose
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MACROCITOSE
É o aumento do tamanho dos eritrócitos. Essa alteração pode ser
observada na distensão sanguínea pelo aumento do diâmetro
celular superior a 9 µm, tamanho superior ao núcleo do linfócito
pequeno. Estes eritrócitos são chamados de macrócitos e
podem ser arredondados ou ovais (macro-ovalócitos).
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MACROCITOSE
A macrocitose também pode ocorrer quando há o aumento da
eritropoiese, uma vez que essa condição é resultado do aumento do
número de hemácias jovens em sangue periférico.
Presença de macrocitose
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HIPOCROMIA
O termo hipocromia refere-se à presença de eritrócitos que se
coram de forma incomumente pálida — a coloração do eritrócito
diminui com aumento da palidez central, normalmente 1/3 do
diâmetro do eritrócito.
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HIPOCROMIA
Vale ressaltar que a hipocromia não significa necessariamente
deficiência de ferro, embora esta seja a causa mais frequente.
Presença de hipocromia
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DUPLA POPULAÇÃO
ERITROCITÁRIA
O RDW é um índice hematimétrico fornecido apenas pelos
contadores automatizados, que permite avaliar a variação de
tamanho entre as hemácias.
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POIQUILOCITOSE
É um termo que se refere a alterações na forma dos eritrócitos e
pode ser originária não apenas da eritropoiese anormal, mas
também de danos aos eritrócitos após sua formação. O dano
pode ser resultado de uma anormalidade intrínseca do eritrócito,
como uma hemoglobina variante, um defeito de membrana ou um
defeito enzimático que torna a célula propensa a alterações de
forma.
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POIQUILOCITOSE
Importante: nenhum parâmetro automatizado é capaz de predizer
quais são as formas anormais de hemácias presentes na
amostra, logo a poiquilocitose é identificada na microscopia.
Presença de poiquilocitose
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ELIPTÓCITOS E
OVALÓCITOS
Embora alguns autores utilizem os termos eliptócitos e ovalócitos
como sinônimos para se referirem às hemácias elípticas,
alongadas e com as extremidades arredondas (em forma de
charuto), às vezes:
O termo eliptócito é usado para se referir às células que têm
menor diâmetro, muitas vezes são pequenas e têm os dois
lados paralelos.
E o termo ovalócito é mais usado para as células que têm os
lados mais curvilíneos e forma alongada oval.
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ELIPTÓCITOS E
OVALÓCITOS
O eliptócito é uma alteração marcante da eliptocitose hereditária,
uma condição na qual a maioria dos casos é clinicamente
silenciosa, e a suspeita da doença, tem indício após uma revisão
eventual da distensão sanguínea, onde, comumente, se observa
mais de 25% de hemácias elípticas.
Observações:
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DACRIÓCITOS
Presença de dacriócitos
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ESQUIZÓCITOS
São fragmentos de hemácias irregulares, menores que as
hemácias normais e algumas vezes podem apresentar ângulos
agudos.
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DREPANÓCITOS
Presença de drepanócitos
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ESFERÓCITO
Os esferócitos são hemácias compactas, arredondadas, com
contorno regular e sem área de palidez central. Tem formato
esférico ou próximo de uma esfera, diferentemente de um disco
bicôncavo. O seu diâmetro é menor que o da hemácia normal.
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ESFERÓCITO
Presença de esferócitos
Observações:
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HEMÁCIAS EM ALVO
As hemácias em alvo, ou codócitos, têm uma área de coloração
mais densa, no meio da área de palidez central, seguida por
uma faixa circular esbranquiçada e um novo círculo com
coloração normal.
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QUERATÓCITOS
São células com alterações de forma semicircular da membrana
(mordida), com um ou mais pares de espículas. Se originam pela
retirada de Corpos de Heinz por macrófagos, ou, ainda, por dano
celular traumático e ruptura das hemácias em bolha.
Presença de queratócitos
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ESTOMATÓCITOS
Presença de estomatócitos
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EQUINÓCITOS
São células com pequenas projeções de membrana com forma
e distribuição regular. A quantidade de projeções que aparecem
nas hemácias pode variar entre 10 a 30.
Presença de equinócitos
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ACANTÓCITOS
São hemácias que apresentam projeções citoplasmáticas com um
padrão de distribuição aleatória, heterogêneo e irregular.
Presença de acantócitos
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PICNÓCITOS
Os picnócitos são hemácias que, de modo geral, possuem formato
alongado e que apresentam hemoglobina retraída para as laterais
da célula, deixando a região central da célula vazia, sem
hemoglobina.
Presença de picnócitos
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HEMÁCIAS EM BOLHA
São originadas pela formação de bolhas no interior da célula. As
bolhas se formam pela fusão da membrana celular interna,
fazendo com que o conteúdo hemoglobínico fique concentrado
em apenas um lado da hemácia.
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HEMÁCIAS PINÇADAS
As hemácias pinçadas, ou em formato de cogumelo, é uma
característica dos esferócitos da esferocitose hereditária,
associada a deficiência de proteína de membrana banda 3, mas
podem ser observadas em outras condições, como na hemólise
induzida por oxidante ou devido à remoção de dois corpos de Heinz.
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HEMÁCIAS PINÇADAS
Observações:
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CORPOS DE
HOWELL-JOLLY
Os corpos de Howell-Jolly são remanescentes nucleares. São
inclusões citoplasmáticas pequenas e redondas que se coram de
roxo.
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ANEL DE CABOT
Estrutura presente no interior das hemácias, corada de vermelho-
arroxeado e sem estruturas internas. Assume, geralmente, um
formato arredondado ou em “8”.
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PONTILHADOS
BASÓFILOS
A expressão “pontilhado basófilo” descreve a presença de
considerável número de pequenas inclusões basófilas, contendo
RNA, dispersas no citoplasma dos eritrócitos. São compostas por
agregados de ribossomos.
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CORPOS DE
PAPPENHEIMER
Os corpos de Pappenheimer são pequenas inclusões eritrocitárias
basofílicas, irregulares e geralmente localizadas na periferia da
hemácia. Eles são menores que os corpos de Howell-Jolly.
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CRISTAIS DE
HEMOGLOBINA
Em indivíduos homozigotos para hemoglobina C, cristais densos de
hemoglobina podem se formar dentro das hemácias. Estes são
densamente corados, variam em tamanho e têm um formato típico
de um cristal hexagonal longilíneo.
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POLICROMATOFILIA
OU POLICROMASIA
Policromasia é um termo utilizado para se referir às hemácias com
aparência mais roséa-azulada ou azulada. Essa variação na
coloração é decorrente da captação simultânea da eosina pela
hemoglobina e de corantes básicos pelo RNA ribossômico.
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POLICROMATOFILIA
OU POLICROMASIA
Policromatofilia discreta.
Policromatofilia moderada.
Policromatofilia acentuada.
Ou então:
Presença de policromatofilia.
Presença de raras hemácias com policromatofilia.
Presença de algumas hemácias com policromatofilia.
Presença de numerosas hemácias com policromatofilia.
Observações:
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ERITROBLASTOS
São precursores eritrocitários e quando presentes em sangue
periférico devem ser quantificados e a quantidade encontrada
reportada na nota de laudo.
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ERITROBLASTOS
DISPLÁSICOS
Algumas vezes, pode-se observar em sangue periférico a presença
de eritroblastos displásicos.
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HEMÁCIAS EM
ROULEAUX
É um termo que se refere ao empilhamento das hemácias. As
hemácias se enfileiram formando pilhas curtas ou mais longas.
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HEMÁCIAS EM
ROULEAUX
Observações:
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AGLUTINAÇÃO
ERITROCITÁRIA
A presença de crioaglutinina, ou anticorpos frios, promove a
aglutinação das hemácias em temperatura mais baixa do que a
corporal. Na distensão sanguínea, as hemácias aglutinadas formam
aglomerados irregulares de células que podem conter poucas ou
numerosas hemácias.
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AGLUTINAÇÃO
ERITROCITÁRIA
Uma das formas de corrigir as alterações do hemograma e da
lâmina, é aquecer a amostra por 30 minutos no banho-maria a 37°C,
processar a amostra imediatamente e confeccionar uma nova
lâmina com a amostra aquecida.
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MODELOS DE
LAUDO
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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CAPÍTULO 2
LEUCOGRAMA
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HIPERGRANULAÇÃO
Hipergranulação, ougranulação tóxica,são termosusados para
caracterizar um exagero na granulação citoplasmática dos
neutrófilos, com grânulos que aparentam ser maiores e mais
basofílicos do que os normais. Por vezes, a hipergranulação é
notada nos bastões e metamielócitos.
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HIPERGRANULAÇÃO
De modo frequente, ocorre nas infecções bacterianas e muitas
vezes em outras causas de inflamação. Também pode ser uma
característica da administração de fator estimulador de colônias de
granulócitos (G-CSF), reações leucemoides neutrofílicas, gravidez,
queimaduras e outras condições.
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HIPOGRANULAÇÃO
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VACUOLIZAÇÃO
Nos neutrófilos,as vacuolizações citoplasmáticas ocorrem da
fusão entre os grânulos com vacúolos fagocíticos, com perda do
conteúdo lisossomal secundário. Os vacúolos podem ter tamanhos
diferentes e aparecem como áreas circulares brancas no
citoplasma da célula.
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CORPOSDE DÖHLE
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MAY- HEGGLIN
May-Hegglin é uma condição hereditária genética, caracterizada por
apresentar trombocitopenia, plaquetas gigantes e inclusões azuis-
acinzentadas em todos os tipos de leucócitos, exceto nos
linfócitos.
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CHÉDIAK-HIGASHI
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CRISTAISDA MORTE
São inclusõesazul-esverdeadas, refringentes e quepodem ser vista
no citoplasma de neutrófilos ou monócitos.
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CRISTAISDA MORTE
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FUNGO HISTOPLASMA
Na maioria das infecções, incluindo a septicemia, os agentes
causadores, geralmente, não são notados no sangue periférico. No
entanto, em algumas condições específicas, podem-se observar o
microrganismo no interior das células. Este achado é significativo e
o médico deve ser notificado.
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FUNGO HISTOPLASMA
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HIPERSEGMENTAÇÃO
NUCLEAR
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HIPERSEGMENTAÇÃO
NUCLEAR
Observações:
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HIPOSSEGMENTAÇÃO
Estas células não devem ser confundidas com células jovens como
mielócitos, metamielócitos ou bastões.
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HIPOSSEGMENTAÇÃO
A segmentação nuclear reduzida é característica da anomalia de
Pelger-Huët, uma condição hereditária autossômica dominante
que é benigna em heterozigotos. Homozigotos podem
apresentar retardo de desenvolvimento, epilepsia e
anormalidades esqueléticas, porém, a maioria não apresenta.
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NEUTRÓFILO COM NÚCLEO
EM ANEL
São neutrófilos que apresentam o núcleo em formato de anel
ou rosquinha. Ocasionalmente, podem ser notados em
distensões sanguíneas de pacientes normais.
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CÉLULAS IMATURAS DA
LINHAGEM EOSINOFÍLICA
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LINFÓCITO REATIVO
Linfócitos reativos, ou linfócitos atípicos, são termos designados
para se referir ao linfócito benigno que está reagindo a algum
estímulo imunológico.
Exemplo:
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GRANDE LINFÓCITO
GRANULAR
Os grandes linfócitos granulares (GLGs) têm a mesma aparência
que os grandes linfócitos, mas o citoplasma contém grânulos
de coloração vermelho-arroxeado ou azurofílica.
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GRANDE LINFÓCITO
GRANULAR
Para avaliar o aumento desses linfócitos grandes e granulares, uma
regra de três simples pode ser realizada, isto é, considerando o
número total de linfócitos contados.
COMO REPORTAR:
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PLASMÓCITOS
Os plasmócitos em geral são células teciduais, mas, algumas
vezes, podem aparecer no sangue periférico como um aspecto do
mieloma múltiplo ou como um fenômeno reacional.
Presença de x% de plasmócitos.
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MANCHAS DE GUMPRECHT
As manchas, ou sombras nucleares, quando formadas por linfócitos
da leucemia linfoide crônica são denominadas de manchas de
Gumprecht.
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PROLINFÓCITOS
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MONÓCITOS ANORMAIS
Monócitos anormais, ou displásicos, são células que fogem a sua
característica normal. De modo geral, têm a cromatina mais
condensada do que a dos promonócitos, núcleos dobrados com
recortes variados, podendo ter aspecto bizarro. O citoplasma é
cinza com grânulos de cor lilás mais abundantes e, por vezes,
pode ser agranular. Os nucléolos, geralmente, estão ausentes ou
indistintos.
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75
CONTAGEM GLOBAL
CORRIGIDA
Muitos analisadores hematológicos não conseguem diferenciar os
eritroblastos dos leucócitos. Por este motivo, acabam contando
esse tipo celular também como leucócito, elevando falsamente a
contagem glóbulos brancos.
CÁLCULO DE CORREÇÃO:
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MODELOS DE
LAUDO
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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CAPÍTULO 3
PLAQUETOGRAMA
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MACROPLAQUETAS
Plaquetas grandes, porém menores que as hemácias normais, com
diâmetro acima de 4 µm, são chamadas de macroplaquetas ou
macrotrombócitos.
Presença de macroplaquetas.
Presença de raras macroplaquetas.
Presença de algumas macroplaquetas.
Presença de numerosas macroplaquetas.
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PLAQUETAS GIGANTES
Plaquetas excepcionalmente grandes, geralmente maiores do que
as hemácias normais, são denominadas plaquetas gigante.
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83
METAMORFOSE VISCOSA
A “metamorfose viscosa” é uma alteração plaquetária visível da
ativação e da formação de longos pseudópodos.
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PLAQUETAS EM CITRATO
Em casos de agregação plaquetária, muitas vezes, faz-se
necessária a coleta de uma nova amostra em tubo com
anticoagulante diferente do EDTA (ácido etileno
diaminotetracético), visto que essa agregação pode ter sido
induzida pelo anticoagulante.
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85
PLAQUETAS EM CITRATO
atlas em hematologia
86
PLAQUETAS
HIPOGRANULARES
Plaquetas hipogranulares não apresentam grânulos, ou,
simplesmente, os exibem em pequenas quantidades. Na distensão
sanguínea, essas plaquetas apresentam-se cinzentas ou azul-
pálidas.
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MODELOS DE
LAUDO
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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OUTROS
MODELOS DE
LAUDO
Observações:
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REFERÊNCIAS
WHO classificationof tumoursofhaematopoietic and lymphoid tissues
/ edited by Steven H. Swerdlow, Elias Campo,Nancy Lee Harris, Elaine S.
Jaffe, Stefano A. Pileri, Harald Stein, Jurgen Thiele. - Revised 4th
edition.
atlas em hematologia
98
REFERÊNCIAS
Shirlyn B. McKenzie, J. Lynne Williams, Kristin Landis-Piwowar. Clinical
laboratory hematology. 3rd ed. Pearson, 2015.
atlas em hematologia
99
REFERÊNCIAS
Gérard, D., Ben Brahim, S., Lesesve, J.F. and Perrin, J. (2021), Are
mushroom‐shaped erythrocytes an indicator of COVID‐19?. Br J
Haematol. https://doi.org/10.1111/bjh.17127.
atlas em hematologia
águia
PLANNER
PASSOS:
01
Identifique qual tem sido
sua maior dificuldade na
hora de avaliar as células e
liberar o hemograma.
032
Você não precisa estudar
tudo de uma vez. Estude por
etapas e de acordo com a
sua demanda.
03
No momento de estudo,
tenha tudo em mãos. Os
materiais que irá utilizar e
tudo que possa te auxiliar.
04
Se planeje! Seja usando uma
agenda, bloco de notas, um
app ou esse planner, você
precisa se organizar. Separe
um tempo para investir no
seu conhecimento!
atlas em hematologia
quais são suas
METAS DA SEMANA?
Temas do seu
ESTUDO SEMANAL
S
E
G
T
E
R
Q
U
A
Q
U
I
S
E
X
FIM DE SEMANA
DESTRAVE AGORA
seu acesso ao HEMATOLOGIA NA PRÁTICA
12 X 28,25
ou 290 à
vista/ anual