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GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

PRECEPTOR: GILMAR SANTANA

DISCENTES: GLECIANE ALVES DOS SANTOS

RUAN THALES PEREIRA DE ARAUJO

ZILMÁRIA DOS SANTOS BEZERRA

RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA: CLÍNICA CIRÚRGICA

O diferencial do fisioterapeuta na equipe de um hospital é a atuação precoce na


recuperação e/ou conservação da funcionalidade do paciente enquanto internado.
Com o objetivo de auxiliar sempre no processo de mobilidade, funcionalidade e
condicionamento cardiorrespiratório, além da prevenção contra demais distúrbios,
auxiliando no processo de recuperação rápida do paciente, minimizando os efeitos e o
período de permanência hospitalar.

Eu, Gleciane, atendi três pacientes com quadros diferentes, o primeiro paciente foi um
senhor com fratura de tornozelo, a segunda paciente foi uma senhora com fratura de
fêmur e o terceiro não tinha diagnóstico fechado. Os primeiros pacientes não senti
dificuldade, porém o terceiro tive alguma dificuldade durante o atendimento, tendo em
vista que ele apresentava uma escoliose bem acentuada ao ponto de ser visível sua
deformidade óssea, suas articulações já apresentavam rigidez e consequentemente
isso refletia na sua ADM e sua força vencia apenas a gravidade. Foi a primeira vez
que vi um paciente assim, por este motivo tive dificuldade ao pensar em exercícios
que ele pudesse fazer sem que lhe causa-se muitas dores.

Eu, Ruan realizei atendimento a três pacientes com fratura de fêmur e um com fratura
de tornozelo no pós-cirúrgico. No primeiro atendimento realizei a reabilitação no pós-
cirúrgico de fratura de fêmur D, mas tive dificuldade ao me expressar verbalmente,
pois o paciente se tratava de uma criança e fazia a execução dos movimentos de
forma errada. A ansiedade de está passando pela primeira vez na clínica cirúrgica me
deixou um pouco nervoso. Mas com o feedback do que foi feito de errado, consegui
filtrar todos os erros cometidos e aprimorar para o próximo atendimento. Em outro
atendimento de fratura de fêmur E, sentir um pouco mais de dificuldade. Pois a
paciente era idosa e não respondia aos comandos verbais, ela estava consciente, mas
desorientada. A vivência na clínica cirúrgica foi de grande avalia, pois adquiri mais
conhecimento passado ao decorrer do estágio em relação a objetivos, condutas e a
investigação a serem determinadas diante das fraturas e até mesmo doenças
associadas a elas que posam aparecer.

Eu, Zilmária atendi duas pacientes com fratura de fêmur e uma de pelve sendo essas
no pré-operatório. Bem como uma fratura de antebraço e uma de tornozelo, ambos no
pós-operatório imediato. Sem dúvidas, tive mais dificuldade com a paciente que
apresentava 3 fraturas, sendo elas de fêmur do tipo cavalgamento em fase de tração,
pelve e antebraço. Foi a minha primeira paciente no setor da clínica cirúrgica e a
primeira vez que vi esse tipo de fratura de fêmur, isso me gerou insegurança e medo
de prejudicar a mesma com algum movimento. Tive muita dificuldade de visualizar o
exercício para ela que estava restrita ao leito, de fazer adaptações quando necessário
e de observar todos os detalhes principalmente a execução do exercício. Essas
dificuldades aconteceram principalmente pelo meu déficit em saber a ação de alguns
músculos e a falta de um bom raciocínio para imaginar aquele exercício de
fortalecimento independente de como o paciente se apresenta (deitado, sentado ou
em pé).

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