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Antropologia Cultural
Departamento BA online
Profa. Ma. Leila Rabello de Oliveira
Coordenação
Gabriel Kwak
Publicação Marina de Mello Fontanelli
Este e-book é uma publicação da
Revisão de Texto
É proibida a venda e a
reprodução deste material sem
autorização prévia do Centro
Universitário Belas Artes de São
Paulo.
Antropologia Cultural
BA online
2018
Sumário
Referências 264
Professor-autor
Abraço,
Prof. Dr. Ronaldo Mathias
Objetivos
Seções
1. Etnocentrismo e imperialismo
2. Relativismo cultural e multiculturalismo
3. Arte e agência
4. Sexo e gênero em perspectiva transcultural
5. Apropriação cultural: alteridade, representação e
igualdade
Introdução
Seção 1
Etnocentrismo e imperialismo
Atenção
Alteridade: natureza ou
O etnocentrismo é um julgamento sobre a alteridade
condição do que é outro, do
que é distinto. partindo do olhar da cultura de quem julga, que é compre-
endida como correta, melhor e mais bonita.
Curiosidade
Observe algumas frases repetidas no dia a dia pelo brasileiro
que se aproximam de uma atitude etnocêntrica, algumas de
fundamento racista e bastante preconceituosas:
“Existe cabelo bom e cabelo ruim.”
“Cabelo ruim, quando não tá preso, tá armado.”
“Sicrano é um negro bonito, tem uma beleza exótica e traços
finos.”
“Esses imigrantes que vieram pra cá este ano são todos
preguiçosos e bandidos.”
“A sociedade brasileira é bem mais evoluída e avançada que
a indígena.”
“Serviço bem-feito é serviço de branco.”
“Todo negro é bom de samba e de bola””
“Vê se não vai fazer programa de índio.”
“Fulana é preta, mas é legal.”
“Fulano é um preto de alma branca.”
“O povo brasileiro é preguiçoso.” (Quem fala não se sente
parte do povo.)
“A Giselle Bündchen é a típica representante da beleza brasi-
leira.”
“Essa médica negra é tão bonita!”
“Índio só gosta de pescar e caçar, mas trabalhar, que é bom,
nada.”
“Esse mau atendimento só pode ser coisa de preto.”
“Os imigrantes italianos chegaram ‘sem nada’ e ‘venceram’
por esforço e capacidade. Já os negros, uma vez livres,
‘nunca se esforçaram o bastante’.”
“Candomblé e umbanda são ‘coisas do diabo’ e ‘coisa de preto’.
Fig.2
Fig.3
A ideia de um selvagem
morador de uma floresta com
práticas desconhecidas aos olhos
europeus contribuiu para a classifi-
cação da alteridade ameríndia
como sem religião (sem fé), sem
autoridade (sem rei) e sem justiça
(sem lei). Essa visão do outro como
sem cultura, sem conhecimento,
foi uma forte justificativa para a
implantação de práticas explorató-
rias e escravocratas que se segui-
ram à invasão da América.
O Renascimento é compre-
endido como um período que
teve início por volta do século XV
e apogeu no século XVI na Europa.
No plano das artes, vimos florescer
novas características na pintura,
como o surgimento da perspec-
tiva na arte que hoje chamamos
de clássica. O aumento do poder
aquisitivo de uma nova classe
social, a burguesia, a valorização do
homem como centro do universo,
o desenvolvimento de técnicas de
navegação, entre outras mudan-
Fig.4 ças, caracterizam esse momento.
Fig.5
Fig.6
Resposta correta
E) ( ) É um julgamento sobre o outro, partindo do olhar da
cultura de quem julga, que é compreendida como
correta, melhor e mais bonita.
Seção 2
Relativismo cultural e multiculturalismo
Fig.7
Fig.8
É difícil compreender a
Fig.9
relatividade das culturas quando
se coloca em risco a identidade
humana, em prol de uma suposta
prática cultural que afeta mulhe-
res de diversas religiões ao redor
do mundo.
O antropólogo britânico
Clifford Geertz (2009), ao estabe-
lecer uma crítica ao relativismo
cultural, lembra a obra de Ruth
Benedicct, Padrões de cultura, e
conclui: “[...] qualquer coisa que um grupo de pessoas se incline a fazer
é digno de respeito de qualquer outro grupo [...]”. Notadamente,
Geertz não faz referência ao tema da MGF por nós apresentado,
contudo reiteramos a complexidade do problema, que vitimiza
milhões de mulheres ao redor do mundo.
Se o relativismo, enca-
rado antropologicamente, pode
ser problemático em uma pers-
pectiva dos direitos humanos, o
conceito de multiculturalismo
abre-se também a uma plura-
lidade de sentidos. O correr do
século fez surgir, nos Estados
Unidos e no Canadá, pós-década
de 1960, a tese de sociedades
multiculturais que se abrigam
no interior dos estados nacio-
nais. Na sociedade norte-ame-
Fig.10
ricana, emergiu a afirmação de
um multiculturalismo como conceito, mas também práticas culturais
a serem enfrentadas pelos poderes públicos.
Atenção
O multiculturalismo se origina onde se vê, por um lado, a
diversidade como problemática para a unidade nacional e,
por outro, com finalidade de combater o racismo e lutas por
direitos civis, envolvendo questões étnico-raciais e de gênero.
(p. 110).
Curiosidade
Você sabia que os índios brasilei- Fig.11
ros adoram carne de macaco? É
considerado um prato muito espe-
cial. Quanto mais novo o macaco
abatido, mais macia a carne. Os
miolos são retirados e misturados a
um molho ou pão. Os cérebros são
ricos em gordura e proteína.
O tupi era uma das 1.200 línguas
indígenas identificadas no Brasil no
ano de 1500. Até meados do século
XVIII, era o idioma mais falado no território brasileiro. Cerca
de 20 mil palavras do atual vocabulário, como amendoim,
caipira, moqueca, taturana e pipoca, derivaram dele.
(p. 101).
Multimídia
Assista ao filme Que mal eu fiz a Deus? e observe como os
valores de dada família são colocados à prova quando as
filhas resolvem se casar com homens de outras culturas. O
casal Verneuils tem quatro filhas, é católico, conservador e
um pouco preconceituoso. Eles ficam infelizes quando três
de suas filhas se casam com homens de diferentes naciona-
lidades e religiões.
Fig.12
Agora é a sua vez!
Após concluir seus estudos, classifique em verdadeiras (V), ou
falsas (F), as alternativas que tratam do conceito de relativismo
cultural.
A) ( ) Por que os povos agem da forma que agem?
A -V / B - F / C - V / D - V / E - F.
Seção 3
Arte e agência
Fig.13
Mais
Historicamente, o conceito de primitivo nasceu em oposi-
ção ao de civilizado, fruto de uma antropologia evolucio-
nista que assim o caracterizou ainda no século XIX. De
Franz Boas (século XX) em diante, o termo foi reavaliado e
a avaliação negativa foi suprimida, e outros antropólogos
como Lévi-Strauss também destacaram que o pensamento
dos selvagens, dos primitivos, em nada poderia ser visto
como inferior em qualquer lugar ou cultura. Neste curso,
usaremos o termo primitivo (nativos ou povos-testemu-
nho) com essa conotação e com a finalidade de se diferen-
ciar das sociedades ocidentais, industrializadas e urbanas.
Atenção
O conceito de agência em antropologia significa ação e se
liga aos indivíduos ou a grupos que transformam perma-
nentemente suas identidades culturais. A relação com a arte
vista como agência vai no mesmo sentido quando a produ-
ção artística tem um poder de ativar, alcançar e interferir
o comportamento das pessoas em situações específicas.
Então ela pode ser vista como um índice manifestando a
presença de algo que encarne poder sobre o mundo.
Fig.14
Fig.15
Fig.16
Multimídia
Assista ao importante documentário “Kaxinawá, povo
verdadeiro”, desenvolvido pelo Ministério do Meio
Ambiente e pelo Programa das Nações Unidas.
1. Arte Ameríndia
2. Arte Européia
A) ( ) Arte contemplativa.
A-2/B-1/C-2/D-2/E-1
B) ( ) Arte agentiva.
C) ( ) Escultura em mármore.
Resposta correta
D) ( ) Preocupação com o belo.
E) ( ) Função ritualística.
Seção 4
Sexo e gênero em perspectiva transcultural
Fig.17
Fig.18
Fig.20
Atenção
Na maioria das sociedades, segundo a antropologia já
amplamente afirmou, gênero é construção, diferentemente
de sexo (que se refere às diferenças biológicas universais
observáveis entre machos e fêmeas), e “é sempre em toda
parte produto de contextos culturais e históricos particula-
res” (ERICKSON, 2015, p. 194).
Fig.21
(p. 151)
Fig.22
Fig.23
Mais
Apesar de a participação feminina ter ganhado espaço
na sociedade contemporânea, a desigualdade de gênero
ainda está presente de forma acentuada. Para conhecer
os gráficos que explicam a desigualdade de gênero no
mundo, acesse o link.
Seção 5
Apropriação cultural: alteridade,
representação e igualdade
Mais
O filme de animação Moana: um mar de aven-
turas, produzido por um estúdio americano,
narra a história de uma adolescente de 16
anos que é acompanhada pela lenda mitoló-
gica Maui. A empresa, no ano de 2016, criou
uma fantasia usada pelo semideus Maui,
que imitava uma divindade dos polinésios.
O figurino ficou disponível no site da Disney
por R$ 146,30. A peça possuía um colar e
Fig.26
uma saia de folhas por cima e uma pele
morena tatuada. A Disney, que foi acusada
de explorar uma figura mitológica de várias culturas do Pací-
fico, pediu desculpas e retirou a fantasia do site. Na Poliné-
sia, as tatuagens mostram a história pessoal e reproduzir tal
intimidade é uma falta de respeito.
Fig.28
Curiosidade
Picasso, em sua conhecida
Fig.29
Fig.30
Atenção
O uso de um signo cultural, seja ele qual for, implica a
compreensão dos sentidos construídos pela cultura apro-
priada. Esse patrimônio material, da cultura afro-brasi-
leira e ameríndia, e mesmo o imaterial, como é o samba
e o funk, logicamente guarda séculos de histórias, e seus
povos-autores sobrevivem ao racismo, à privação econô-
mica e à banalização simbólica dos seus bens. O debate
não passa necessariamente pelo certo/errado, mas pelo
estabelecimento de um diálogo intercultural capaz de dar
contorno e voz às populações marginalizadas.”
Recapitulando
Objetivos
Seções
1. Origens do patrimônio
2. Cultura material – para além do essencialismo
3. O essencialismo do patrimônio cultural material
4. Patrimônio imaterial: importância e características
5. O patrimônio como riqueza para o desenvolvimento
Introdução
Seção 1
Origens do patrimônio
Fig.1
Curiosidade
A palavra museu é
Fig.2
de origem grega –
significa “templo das
musas” – e era usada
em Alexandria para
designar o local desti-
nado ao estudo das
artes e das ciências.
No sentido moderno,
o primeiro museu
público só foi criado na França em 1793, o Museu do Louvre,
com coleções públicas com finalidade recreativa e cultural.
Atenção
O patrimônio, inicialmente material, passou a ser conside-
rado decisivo para a construção da nação e a configuração
das identidades nacionais nascentes, bem como fonte de
uma memória coletiva a ser preservada, afirmada, reconhe-
cida e experienciada.
Fig.3
Mais
O antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro (1983, p. 91)
comenta sobre as consequências para os povos-testemu-
nhos (nativos) quando da chegada dos europeus à América:
A-V/B-V/C-F/D-V/E-F
patrimônio cultural, atomizada e associada a um passado
originário, ainda está ligada às visões essencialistas sobre
certos grupos étnicos e seu patrimônio.
Resposta correta
E) ( ) Patrimônio é um bem ou conjunto de bens de
consumo, importantes para a preservação da cultura de
determinado povo ou nação.
Seção 2
Cultura material – para além dos essencialismos
Fig.5
Atenção
A disseminação do conceito de povos primitivos, com
sistema cultural passível de comprovação, pelo tipo de famí-
lia e parentesco, tecnologia e progresso, sustentou a tese da
evolução cultural, não de raças.
Fig.6
Fig.7
Mais
Evolucionismo
Desenvolvida principalmente por Char-
les Darwin, a teoria do evolucionismo
afirma que a sobrevivência das espécies
está relacionada com sua seleção natural.
Darwin publicou, em 1859, a obra
A origem das espécies por meio da seleção
natural ou a conservação das raças favore-
cidas na luta pela vida.
Multimídia
Assista ao vídeo Charles Darwin – A voz do evolucionismo e
conheça mais sobre a vida e obra desse renomado cientista.
Seção 3
(UNESCO, 1972, p. 2)
Fig.11
Fig.12
China 48
Espanha 44
França 41
Alemanha 40
Brasil 17
Fonte: IPHAN, 2018. Adaptada pelo autor.
Mais
Veja a lista de bens culturais do Brasil reconhecidos pela
Unesco:
Atenção
Se sabemos que o patrimônio cultural é um elemento
que tanto reflete quanto afirma identidade de um grupo,
também sabemos que a identidade nacional, aquilo que
a define, ou o que diz sobre determinado povo, também
pode ser inventado ou mesmo construído historicamente
pelo estado.
Curiosidade
Segundo a Unesco, O
Sítio Arqueológico Cais
do Valongo, no centro do
Rio de Janeiro, abrange
toda a Praça do Jornal
do Comércio. Localiza-se
na antiga área portuária Fig.13
da cidade e foi o local de
desembarque de africa-
nos escravizados a partir de 1811. Cerca de 900 mil africanos
chegaram à América do Sul pelo Cais do Valongo.
A - 2 / B - 1 / C - 2 / D - 1/ E - 1
B) ( ) Taj Mahal.
C) ( ) Ouro Preto (Minas Gerais).
Resposta correta
D) ( ) Coliseu, em Roma (Itália).
E) ( ) Pirâmide do Egito.
Seção 4
Patrimônio imaterial: importância e caraterísticas
(UNESCO, 2003)
Fig.14
I – as formas de expressão;
II – os modos de criar, fazer e viver;
III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV – as obras, objetos, documentos, edificações e de-
mais espaços destinados às manifestações artístico-
culturais;
V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico,
paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico,
ecológico e científico.
(BRASIL, 1988)
(IPHAN, 2018)
Mais
Segundo conta a
Fig.15
tradição oral, por
volta da primeira
metade do século
XIX, três africanas da
nação nagô funda-
ram um Terreiro de
Candomblé numa
roça nos fundos da
igreja da Barroqui-
nha, em pleno centro da cidade. Os levantes de negros ocor-
ridos nesse período desencadearam forte repressão, fazendo
com que as manifestações religiosas fossem perseguidas,
e que a comunidade da Casa Branca transferisse o terreiro
para o Engenho Velho, um subúrbio da cidade, em meados
do século passado. O terreiro da Casa Branca é um exemplar
típico do modelo básico jeje-nagô, sendo o centro de culto
religioso negro mais antigo de que se tem notícia da Bahia
e do Brasil, considerado como a “matriz da nação nagô”. É
possível ligar suas origens à Casa Imperial dos Ioruba, repre-
sentando um monumento onde sobrevive riquíssima tradi-
ção de Oió e de Ketu, testemunho da história de um povo.
Situado em terreno com declive, o terreiro possui uma edifi-
cação principal – A Casa Branca – que domina todo o sítio e
centraliza o culto, com as diversas Casas de Santo – Ilê Orixá
– distribuídas à sua volta, em meio à vegetação ritual – o
Mato – com imensas árvores sagradas e outros assentamen-
tos, além das habitações da comunidade local. Essa espacia-
lidade não pode ser entendida separadamente dos ritos que
aí se desenvolvem, apesar de todas as mutilações e transfor-
mações sofridas pelo terreiro ao longo do tempo, não foram
descaracterizados, devido ao forte apego às tradições. O
simbolismo dos elementos componentes do conjunto e as
características do culto é que devem determinar as diretrizes
de sua preservação.
Atenção
Por patrimônio cultural compreendemos os bens selecio-
nados pelos poderes públicos em busca de representações
sociais as quais elegem lugares e narrativas que são teste-
munhos de um passado fundante da coletividade.
Fig.18
Mais
Bem cultural UF Abrangência
Ofício das Paneleiras de Goiabeiras ES Local
Mais
Bem cultural UF Abrangência
Cachoeira de Iauaretê – Lugar Sagrado dos povos
AM local
indígenas dos Rios Uaupés e Papuri
Carimbó PA estadual
Mais
Bem cultural UF Abrangência
Tava, Lugar de Referência para o Povo Guarani RS local
Cavalo-Marinho PE estadual
Fig.19
Resposta correta
interação com a natureza e de sua , o que gera
um sentimento de e continuidade, contri-
buindo para promover o respeito à diversidade cultural e à
criatividade humana.
Seção 5
O patrimônio como riqueza para o desenvolvimento
Fig.20
Atenção
Segundo site do Programa
das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), o
conceito de desenvolvimento
humano nasceu definido como
um processo de ampliação
das escolhas das pessoas para
que elas tenham capacidades
Fig.21
e oportunidades de serem
aquilo que desejam ser. Dife-
rentemente da perspectiva do crescimento econômico, que
vê o bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos
ou pela renda que ela pode gerar, a abordagem de desen-
volvimento humano procura olhar diretamente para as
pessoas, suas oportunidades e suas capacidades. A renda é
importante, mas como um dos meios do desenvolvimento,
e não como seu fim. É uma mudança de perspectiva: com
o desenvolvimento humano, o foco é transferido do cresci-
mento econômico, ou da renda, para o ser humano.
(UNESCO, 2002)
Fig.22
(UNESCO, 2002)
Atenção
A observação da diferença das narrativas, dos contos, das
moedas, dos costumes, do comércio, das artes, das técnicas,
dos instrumentos, das línguas, das ciências, das religiões,
dos ideais existentes no cenário mundial é que faz o mundo
ser considerado diverso. Diversa é a própria vida, tendo
em vista que não existe cultura pura, mas sempre cheia de
interferências distintas.
Fig.24
Mais
Conheça a lista dos 23 patrimônios culturais de São Paulo
segundo o IPHAN.
A - 4 / |B - 2 / C - 3/ D - 5 / E - 1.
D) ( ) Com o tempo, o patrimônio material foi somado ao
patrimônio imaterial já no século XX, sempre destacando
Resposta correta
o que era a identidade nacional de um grupo.
E) ( ) O Estado-nação estimulou o sentimento nacional
entre os povos.
Recapitulando
Objetivos
Seções
Introdução
Seção 1
Fig.2
Fig.3
Curiosidade
Rebelião de mulheres. Moradoras do interior da Índia
lincharam estupradores e viraram heroínas da causa femi-
nista. Irritadas com o descaso da polícia e a lentidão da
Justiça em punir os abusos sexuais do chefão de uma
gangue de um bairro pobre da cidade de Nagpur, uma
centena de mulheres invadiu a sessão do tribunal em que o
acusado prestava depoimento e o linchou na frente do juiz.
O estuprador com um prontuário extenso que incluía homi-
cídio, tinha sido preso várias vezes – mas sempre conseguia
sair livre pagando uma fiança e voltava a aterrorizar as
mulheres do bairro. A polícia chegou a prender e a incrimi-
nar cinco mulheres pelo linchamento, mas elas acabaram
soltas depois que outras 400 manifestantes cercaram a dele-
gacia. O episódio, ocorrido em agosto de 2005, foi o marco
de uma rebelião feminina que se espalha pelo país. Purnima
Advani, presidente da Comissão Nacional das Mulheres, um
órgão do governo, inocentou as agressoras e disse que o
linchamento era “compreensível” dada a incompetência da
polícia em prevenir os estupros. Há também o fator corpo-
rativista, arraigado na Índia: boa parte das ocorrências de
estupro acontece dentro de repartições estatais, como dele-
gacias e hospitais, envolvendo funcionários públicos.
Charge excludente. Em setembro de 2005, o jornal dina-
marquês Jyllands-Posten publicou 12 caricaturas satirizando
a intolerância entre os muçulmanos e islâmicos ligados ao
terrorismo. Os desenhos incluem uma imagem de Maomé
com uma bomba no lugar de um turbante sobre a cabeça e
outra mostrando-o em um paraíso nublado dizendo a um
grupo de homens-bomba envoltos em fumaça “Parem, nós
não temos mais virgens” O material foi publicado na França,
Alemanha, Itália, Suíça, Espanha e Hungria. No início de
fevereiro de 2006, uma dezena de homens armados apare-
ceu nos escritórios da União Europeia em Gaza, disparando
armas automáticas e escrevendo o seguinte alerta: “Fechado
até que uma desculpa seja pedida aos mulçumanos”.
Manifestação de jovens imigrantes franceses. São conhe-
cidos os fatos sociais e políticos ocorridos na França entre
27 de outubro e 17 de novembro de 2005, quando houve
distúrbios de jovens migrantes que moram nas periferias em
várias cidades francesas. Os críticos ao modelo francês de
“dominação cultural” via assimilação e imposição aproveita-
ram esses eventos para lembrar que, talvez, o modelo multi-
culturalista britânico, que prioriza as políticas de integração
sem esmagar as diferenças, poderia ser adotado na França.
Seção 2
Etnografias da diversidade cultural
Fig.7
Atenção
É fundamental compreender e reconhecer a dinâmica parti-
cular de cada fenômeno cultural para não comemorar a
diversidade numa perspectiva etnocentrada e puramente
mercadológica, estereotipada em alegorias carnavalescas.
Fig.8
Curiosidade
Totem
Totem é um objeto, animal ou planta que é cultuado como
um símbolo ou ancestral de uma coletividade. É em relação
ao totem que as coisas são classificadas em sagradas ou
profanas dentro da coletividade.
Fig.11
Seção 3
O primitivo como cultura: arte, costumes e significado
Atenção
Dezenas de histórias que “denunciavam” as pinturas corpo-
rais, o “canibalismo” dos índios, a suposta ausência de fé
entre outras invenções de uma quase etnografia religiosa
vão classificar hierarquicamente os povos da América.
Multimídia
Assista ao filme “Como Era Gostoso o Meu Francês”, de
Nelson Pereira dos Santos, sobre um viajante francês que,
aprisionado pelos Tupinambás, é escolhido para um ritual
antropofágico, através do qual os índios esperam adquirir
suas habilidades com as armas de fogo.
Fig.13
O pensamento antropológico (evolucionista) deste século está
em acordo com a administração das colônias africanas e vê como des-
tino final desses povos superar etapas de “atraso” para se tornar civili-
zado, ou seja, seria uma etapa a ser superada com a ajuda dos ditos
desenvolvidos. É nesse contexto que a palavra “primitiva” se torna deter-
minante para distinguir nós, civilizados, deles, primitivos – pouco
desenvolvidos.
Franz Boas, em Arte Primitiva, lança mão, em 1917, do adje-
tivo “primitiva” para demonstrar, em mais de 40 anos de pesquisa
de campo, a singularidade dos povos entendidos em sua dimensão
cultural, desfazendo armadilhas teóricas dos difusionistas, que pro-
puseram o marco inicial da cultura humana, no Egito Antigo, e daí
difundindo-se para o resto do mundo. O primitivo de Boas vem como
Fig.14
carregado de explicações que anulavam a distinção nós-eles e rompe
com a tese dos evolucionistas-difusionistas, afirmando, a partir de sua
experiência etnográfica, que “[...] os processos mentais do homem são
os mesmos em qualquer lugar, independentemente de raça e cultura.”
(BOAS, 2014, p. 7).
Reduzir os fenômenos etnológicos a uma única fonte (como
queriam os difusionistas) é impróprio porque é carente de pesquisa
etnográfica, facilmente comprovável. A antropologia cultural nas-
cente desfez as afirmações corriqueiras que hierarquizavam as práti-
cas culturais (e patrimônios) como mais ou menos desenvolvidas, ou
mesmo a ideia de algum povo ou pessoa ter mais ou menos cultura
que outro. Notadamente, a referência de civilização era a Europa. Boas
(2014, p. 13) afirma:
(p. 13)
Fig.15
A-V/B-V/C-F/D-V/E-V
fonte é conveniente e facilmente comprovável.
D) ( ) Qualquer pessoa, independente do grau de instru-
Resposta correta
ção, pode ser manipulada.
E) ( ) Estilo como resultado de um padrão é uma aprendi-
zagem cultural.
Seção 4
Curt Nimuendajú: trabalho de campo
na perspectiva do indigenismo
Curiosidade
Mito da tribo dos Botocudos
A mulher que se transformou em onça
Fig.19
Resposta correta
E) ( ) Afirma que a passagem do que é natural, para o que
é cultural, é um acontecimento real. Não contribui mente
racional.
Seção 5
Metafísicas canibais: a natureza como
condição diversa da humanidade
Atenção
A palavra “metafísica” tem origem na Grécia antiga e, a partir
da obra de Aristóteles (384 a.C.-321 a.C.), é entendida como
o estudo das causas e dos princípios de coisas, seres e fenô-
menos. Consiste em estudar causas e princípios últimos de
toda a realidade, todos os seres, sem restrição, interessada
na substância de todas as coisas.
Fig.23
Fig.24
Multimídia
Eduardo Viveiros de Castro explica o conceito do perspecti-
vismo ameríndio no vídeo a seguir.
Fig.25
A - V / B - V / C - F / D - V / E -V
animais, e os animais se veem como humanos e veem os
humanos como animais.
Resposta correta
E. ( ) O perspectivismo estabelece a ligação entre alteri-
dade e identidade numa pluralidade de naturezas e uma
única cultura.
Recapitulando
Objetivos
Seções
Introdução
Seção 1
Fig.1
(p. 182)
(p. 400)
Fig.2
Multimídia
Em Ensaio sobre a música
Fig.3
brasileira, Mario de Andrade
tenta construir uma identidade
nacional através da música.
As pesquisas de Mário de
Andrade, que se firmam nesse
momento, refletem a preocupação
em apresentar o que é próprio da
nação brasileira, sendo particular
em oposição ao europeu, no auge
do modernismo. Essa busca e afir-
mação simultâneas das raízes do
Brasil, da sua identidade, encontra
na cultura popular as bases para
Fig.4
se fincar o modernismo brasileiro
como estética genuinamente nativa, sempre renovada, ao menos teo-
ricamente, pelos matizes de um fazer mais característico. Contudo, se
o modernismo buscava algo particular do Brasil, vale lembrar, como
o próprio Mário de Andrade informa, que o folclore musical brasileiro
40 BA online – Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
Módulo 4 - Cultura popular, folclore e artesanato
Fig.5
O desenvolvimento do
estudo do folclore esteve atrelado
a uma ampliação da consciência
regional, uma vez que a moder-
nização e suas instituições não
conseguiram desaparecer com as
manifestações folclóricas (festas,
mitos, danças, artesanato). Ainda
assim, isso adiantou um processo
de individuação, transformando e
enfraquecendo os vínculos de uma
solidariedade mecânica, como diz
Weber, ao fortalecer o cidadão racional das democracias modernas.
Atenção
Solidariedade mecânica é aquele tipo de vínculo social
presente em sociedades “simples”, sem divisão social do
trabalho, indivíduos semelhantes e com consciência social
menor do que nas sociedades industrializadas.
Fig.6
Curiosidade
Segundo Câmara Cascudo, na Geografia dos mitos brasilei-
ros (2002, p. 46-47), Cornélio Pires (Quem conta um conto...
p. 26.) resume nitidamente o montão dos assombros que
domina o espírito do caipira paulista e mineiro. Em citação
rápida, passam todos os monstros espantosos. Na geografia
paulista, vive essa fauna fantástica:
— Eu juro! Quando fui buscá remédio na vila, tive de cortá
vorta... eu vi úa porca deste tamanho, sortando fogo p’ros
óios e p’ro nari e do mermo jeito sete leitãozinho...
— Nas noite de vento, do arto do Samanbaiá, a gente óve
uns grito à meia noite... É o Caipora .... Deus te livre!
— O majó Lucio tamêm jura que viu lubizome p’raquelas
banda...
— Na sexta-feira-maió, um tropêro vortô; disque tava ansim
de saci dançano cúa perna só in roda de uma véia dos óios
vermeio e do nari arcado. Dis-que é a Véia-de-máqualidade...
— Num sei quem foi que viu um cavalo-sem-cabeça pino-
teando c’o Demonio in riba no meio dos bitatá e sortando
fogo p’ras venta...
— Defunto Nhô Thomé, que era home de sanque-de-peixe,
pôco ante de morrê, contô que ua feita viu o Cuiza-ruim
tocando viola, num catira, dançando infrente à cruis, por ua
Mãe d’Água, a Mãe de Oro, a Pisadeira, o Curupira, o Canhim-
bora, o Caipora, o Lubizome, o Lobo-do-Mato, a Arma-do-
-Padre-Aranha, a Mãozinha-Preta e um bandão de sacizinho
assanhado.
Seção 2
O artesanato como lugar da produção de sentidos
Mais
Missão de Pesquisas Folclóricas de Mario de Andrade
O Centro Cultural São Fig.9
Paulo, em São Paulo,
detém o acervo sonoro
das expedições que
Mário de Andrade reali-
zou na década de 1930
pelo Brasil afora, com
objetivo de apresentar
e resgatar a identidade
do povo brasileiro. A
Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, como é
conhecida, foi idealizada e organizada no período em que
uma equipe percorreu o Norte e o Nordeste do Brasil para
registrar manifestações culturais e folclóricas, em especial
de dança e música. No retorno, foram trazidos instrumentos
musicais, objetos de culto, peças utilitárias, fotos, reprodu-
ções de desenhos, gravações musicais e filmes – mantidos
atualmente pelo Centro Cultural São Paulo.
Fig.10
Para Sally Price (2000), que aborda a arte dita primitiva e sua
representação nos museus das sociedades ocidentais, é constante “a
imagem popular dos artistas primitivos como ferramentas não pen-
santes e não-diferenciadas das suas respectivas tradições”, e é uma
situação semelhante ao sentido dado ao artesão e, em decorrência, ao
artesanato. Continua ela, a essas pessoas “é essencialmente negado
o privilégio da criatividade técnica ou conceitual”. (PRICE, 2000, p.92),
Em uma visita ao mercado municipal de arte de uma grande
cidade brasileira, o atendente, ao vender uma peça de cerâmica de
uma noiva, informava que pertencia à arte popular local, pois, além
de ser uma peça única, numerada, era também assinada. O mesmo,
continuou ele, não se podia dizer da peça ao lado, que não estava assi-
nada e pertencia a uma reprodução em série, fabricada perto dali por
uma pequena associação de artesãos.
Multimídia
No vídeo a seguir, você irá
conhecer o Programa de
Artesanato Brasileiro (PAB) e
entender o que o governo tem
feito para divulgar e promover
o artesanato brasileiro. Fig.11
Fig.13
(UNESCO, 1989).
Fig.14
Atenção
O olhar etnocêntrico sobre a arte popular vincula-se há
séculos sobre a noção de uma arte superior e outra inferior.
Essa concepção está menos enraizada em critérios e juízos
de valor estéticos e mais em posições sociais e coloniais.
Seção 3
Cultura material e artesanato: origens
Fig.18
Multimídia
Conheça a exposição remon-
tada pelo MASP “A Mão do
Povo Brasileiro”, de Lina Bo
Bardi. O vídeo destaca as
imagens de acervo da exposi-
ção da época e entrevistados
com depoimentos sobre Lina.
Curiosidade
Você sabia que aconteceram duas exposições no MASP com
o título A mão do povo brasileiro? A primeira em 1969, quando
Lina Bo Bardi ainda estava viva, e a segunda em 2017.
Atenção
O popular é o indicativo
daquilo que o povo faz, nas
condições que pode fazer, mas
não sem evidenciar as referên-
cias visuais dinâmicas antropo-
lógicas e sociais.
Fig.20
Fig.21
Multimídia
Assista ao curta-documentário
sobre o Boi de Máscara que
retrata a manifestação folclórica,
espécie de “boi-bumbá”, que
ocorre em São Caetano de Odive-
las, município de 17 mil habitantes
no litoral nordeste do Estado do
Pará, a 120 km de Belém, no norte
do Brasil. Fique atento às imagens!
Fig.22
1
3
4
Resposta correta
2
Seção 4
Multimídia
Assista ao vídeo A viagem das carran-
cas, com curadoria de Lorenzo Mammì,
sobre a exposição ocorrida na Pinaco-
teca de SP que apresentou ao público
41 carrancas de coleções públicas e
particulares e 42 fotografias pertencen-
tes ao Instituto Moreira Salles, além de
pequenas esculturas, um modelo de
barco e documentos diversos.
Fig.24
Centenário
Francisco Biquiba dy Lafuente Guarany
Conjurou os seres malévolos das águas.
Com o poder de suas mãos meio espanholas,
meio índias, meio africanas,
totalmente brasileiras.
Fig.25
Multimídia
Assista ao vídeo Memória Sertão
sobre as carrancas em Minas
Gerais e veja quais os usos desses
objetos pela cultura popular. No
vídeo, ainda se destaca a figura
do artesão mais reconhecido
na região, além de mostrar o
processo de transformação da
carraca até os dias atuais. Fig.27
Atenção
A aura estética-primitiva da carranca, além de ser o signo
regional de uma cultura popular hoje voltada à prática
mercantil fortemente estetizada, ainda se abre a uma plura-
lidade de sentidos capazes de fornecer explicações sociais
pouco exploradas.
Seção 5
Fig.28
Atenção
A arte do povo manifestada no folclore e no artesanato é
um fenômeno cultural, estético, econômico, social e político.
Multimídia
Fig.30
O Centro Nacional de
Folclore e Cultura Popular
(CNFCP) é a única institui-
ção pública federal que
desenvolve e executa
programas e projetos de
estudo, pesquisa, docu-
mentação, difusão e
fomento de expressões dos saberes e fazeres do povo brasi-
leiro. Suas atividades produziram um acervo museológico
de aproximadamente 17 mil objetos, 130 mil documentos
bibliográficos e cerca de 70 mil documentos audiovisuais.
Conheça o site Centro Nacional do Folclore e Cultura Popu-
lar acessando.
Mais
O antropólogo Ricardo
Gomes de Lima diz que
na linguagem dos cantos,
danças, fantasias e comi-
das, o brasileiro fala sobre
a sociedade em que vive,
seus valores e crenças. Nas
festas, e por meio delas,
são permanentemente Fig.31
construídas maneiras de
viver e ver o mundo. Enfatizando o processo que culmina no
grande evento, o módulo Festa destaca as rodas de candom-
blé presentes na Bahia, no Rio de Janeiro e em tantas outras
partes deste país. O maracatu encanta, com seus caboclos
de lança, o carnaval pernambucano; as escolas de samba, os
Clóvis e outros mascarados de rua dos múltiplos carnavais
cariocas; as folias de reis e sua devoção natalina, também
nas terras do Rio de Janeiro; a cavalhada, que mistura muitas
cores ao vermelho do Divino de Pirenópolis (GO); as danças
do cururu mato-grossense em honra de São Gonçalo; e o
boi, do Maranhão, que bumba neste país de Norte a Sul. Para
saber mais, acesse.
Fig.32
Fig.33
A) Imaterial
B) Intervenções
C) Apropriação
D) Estereotipia
Resposta correta
E) Étnico-nacionais
F) Natural
G) Doação
Recapitulando
Objetivos
Seções
Introdução
Seção 1
Fig.2
Multimídia
Acesse o QR Code e assista à
série de vídeos O povo brasi-
leiro, baseada na obra de
mesmo nome do antropó-
logo brasileiro Darcy Ribeiro.
Nela, você verá uma das
mais completas tentativas
Fig.3
de definir a identidade brasi-
leira a partir de sua história
de formação cultural e étnica. Os vídeos duram em torno de
25 minutos e recomendo assistir “A Invenção do Brasil”.
Fig.4
Processo ou resultado de
Gilberto Freyre (2000) destacou o fator miscigenação como misturar raças, pelo casa-
mais importante da formação da cultura brasileira, mas também a mento ou coabitação de um
tolerância moral, a hospitalidade a estrangeiros, o cristianismo lírico homem e uma mulher de
etnias diferentes.
à portuguesa. Descobriu sob a orientação de Franz Boas, a separação
entre raça e cultura e os efeitos do ambiente e da experiência cultu-
ral sobre o comportamento. “Aprendi a discriminar entre os efeitos de
relações puramente genéticas e os de influências sociais, de herança
cultural e do meio.”(FREYRE, 2000, p. 45).
Atenção
Compreender o Brasil implica conhecer os sentidos sociais
que atravessam a cultura nacional a partir da colonização,
com séculos de escravidão africana e genocídio indígena.
Seção 2
Entre a antropofagia e a tropicália:
a afirmação da identidade nacional
Mais
Acompanhe o relato de Hans Staden sobre como os nativos
viviam e construíam suas casas:
Os Tupinambás gostam
de fazer suas cabanas
próximas a locais provi-
dos de água e lenha,
assim como peixes e
caça. Quando se esgo-
tam os recursos do
território escolhido,
eles estabelecem suas Fig.7
moradias em outro
local. Sendo preciso erguer cabanas, cada chefe reúne um
grupo de aproximadamente 40 homens e mulheres, ou
tantos quantos estiverem disponíveis. Esse grupo costuma
ser constituído por amigos e parentes. Então constroem
uma cabana que – dependendo do tamanho do grupo –
chega a ter 14 pés de largura e até 150 pés de comprimento.
A cabana mede cerca de duas braças de altura, sendo arre-
dondada em cima como abóbada de uma adega. Cobrem-
-na espessamente com folhas de palmeira, para proteger
da chuva o seu interior. Ninguém tem um quarto separado
na cabana, que por dentro consiste num único cômodo
enorme, onde cada casal, homem e mulher, possui um
espaço com cerca de 12 pés de comprimento em um dos
lados, de frente para um outro casal que possui seu espaço
no outro lado. Assim as cabanas são preenchidas, cada famí-
lia tendo sua fogueira própria. O chefe é dono do espaço
central. Normalmente a cabana tem três entradas pequenas,
uma de cada lado e uma no meio, tão baixas que é preciso
curvar-se para passar. É raro uma aldeia contar com mais de
sete cabanas, entre as quais deixam um espaço livre, onde
matam seus inimigos aprisionados. As aldeias costumam ser
protegidas do seguinte modo: em torno das cabanas ergue-
-se uma cerca feita com troncos cortados de palmeiras, com
mais ou menos uma braça e meia de altura e tão grossa que
nenhuma flecha possa penetrá-la. Há nela pequenos bura-
cos pelos quais atiram suas flechas. Em volta dessa cerca
erguem ainda uma outra, feita com varas longas e grossas,
presas não muito próximas umas às outras, restando no
meio uma separação que não permite a passagem de um
homem. Em algumas tribos, é costume espetar as cabeças
dos inimigos comidos em estacas, na entrada da aldeia.
Curiosidade
O Manifesto Antropofágico foi publicado no primeiro exem-
plar da Revista de Antropofagia, em 1928. Acompanhe um
trecho do manifesto:
Manifesto antropófago (ou antropofágico)
Só a Antropofagia nos une.
Fig.8
Socialmente. Economicamente.
Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão
mascarada de todos os indivi-
dualismos, de todos os coletivis-
mos. De todas as religiões. De
todos os tratados de paz. Tupi,
or not tupi, that is the question.
Contra todas as catequeses. E
contra a mãe dos Gracos.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do
antropófago.
Estamos fatigados de todos os maridos católicos suspeitosos
postos em drama. Freud acabou com o enigma mulher e
com outros sustos da psicologia impressa.
O que atropelava a verdade era a roupa, o impermeável
entre o mundo interior e o mundo exterior. A reação contra
o homem vestido. O cinema americano informará.
Filhos do sol, mãe dos viventes. Encontrados e amados feroz-
mente, com toda a hipocrisia da saudade, pelos imigrados,
pelos traficados e pelos touristes. No país da cobra grande.
Foi porque nunca tivemos gramáticas, nem coleções de
velhos vegetais. E nunca soubemos o que era urbano, subur-
bano, fronteiriço e continental. Preguiçosos no mapa-múndi
do Brasil.
Uma consciência participante, uma rítmica religiosa.
Contra todos os importadores de consciência enlatada. A
existência palpável da vida. E a mentalidade pré-lógica para
o Sr. Lévy-Bruhl estudar.
Queremos a Revolução Caraiba. Maior que a Revolução Fran-
cesa. A unificação de todas as revoltas eficazes na direção
do homem. Sem nós a Europa não teria sequer a sua pobre
declaração dos direitos do homem. [...]
Atenção
O conhecimento antropofágico explica a identidade em
constante movimento e não como algo fixo estático.
Fig.10
Fig.11
Fig.13
Resposta correta
e belas-artes foram os elementos principais
do caráter nacional, entendido como disposição cultural de
um povo e sua expansão .
Seção 3
Fig.14
Mais
Nas últimas décadas, o mercado Fig.15
editorial brasileiro publicou, fruto
de pesquisas realizadas em diver-
sas universidades do País, vários
livros sobre a gramática da língua
brasileira. Esses estudos buscam
acabar com o preconceito contra
a fala popular a partir de estudos
dos fatos. Autores como Sírio
Possenti e Marcos Bagno têm
apresentado trabalhos interessan-
tes sobre questões ligadas a certo
e errado em estudos da língua
ajudando tanto a romper com
antigos obstáculos no ensino da língua brasileira quanto
apresentando propostas mais realistas. No livro Preconceito
linguístico, Marcos Bagno trabalha com essa orientação.
Fig.17
Curiosidade
Na música, também vemos as variações sociolinguísticas da
mesma ordem. Um exemplo é “Tiro ao Álvaro”, de Adoniran
Barbosa:
“De tanto levar frechada do teu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
Táubua de tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar
Não tem mais”
Atenção
A língua é um aspecto determi-
Fig.21
A-V/B-F/C-V/D-V/E-V
D) ( ) A expressão “norma padrão” é mais adequada que
a expressão “norma culta”, pois esta emprega mais juízo
Resposta correta
de valor e não se ampara nos estudos linguísticos.
E) ( ) A língua mantém uma relação com a identidade de
um povo.
Seção 4
O Brasil ordinário
Fig.22
Fig.23
Curiosidade
Pero Vaz de Caminha, que
escreveu a famosa carta de
“descoberta do Brasil”, usou
do subterfúgio do favor
quando pede ao Rei que
solte seu genro que havia
sido banido para África. “E
Fig.25
pois que, Senhor, é certo que
tanto neste cargo que levo
como em outra qualquer coisa que de Vosso serviço for, Vossa
Alteza há de ser de mim muito bem servida, a Ela peço que, por
me fazer singular mercê, mande vir da ilha de São Tomé a Jorge
de Osório, meu genro, o que Dela receberei em muita mercê.
Beijo as mãos de Vossa Alteza” (Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha
de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500).
Atenção
Sociedades rurais personalistas como a brasileira, moldada
pelo caráter ibérico tornou a prática antimoderna, uma
característica cultural alastrada não somente na esfera da
política mas, ordinariamente falando, presente quando se
joga lixo fora do carro ou se urina na rua.
Fig.28
JEITINHO BRASILEIRO
Emprestar dinheiro a um
79,2% 10,8% 2,3% 6,3% 0,5% 0,2% 0,8%
amigo é:
Fazer um gato/gambiarra de
3,9% 0,6% 2,6% 13,9% 5,0% 17,3% 56,6%
energia elétrica é:
Pagar um funcionário de
uma companhia de energia
5,4% 1,1% 1,3% 7,1% 2,4% 14,1% 68,5%
para fazer o relógio marcar
um consumo menor é:
Um funcionário público
recebe um presente de
Natal de uma empresa que 24,2% 8,9% 7,2% 12,8% 6,7% 12,3% 27,8%
ele ajudou a ganhar um
contrato do governo é:
Na fila do supermercado
deixar passar na frente uma
56,7% 9,0% 4,9% 20,6% 1,7% 1,5% 5,5%
pessoa que tem poucas
compras é:
JEITINHO BRASILEIRO
Alguém consegue um
empréstimo do governo,
mas que demora muito
a sair. Como ela tem um 10,8% 3,4% 6,2% 24,0% 12,8% 16,7% 26,0%
parente no governo conse-
gue liberar o empréstimo
mais rápido é:
Mais
O jornal El País publicou um
interessante material sobre o
polêmico “jeitinho brasileiro”.
Custa mais aos brasileiros do
que aos argentinos sair às
ruas para protestar, por exem-
plo. Segundo o autor, “O jeiti-
Fig.29 nho brasileiro é uma fórmula
mágica e criativa para resolver
os problemas cotidianos daqueles que não têm acesso ao
Fig.30
poder”.
nós. Essa frase busca “colocar o outro no seu devido lugar” e ao mesmo
tempo tornar grande quem fala. É o oposto de um exercício de cidada-
nia. Existe uma distinção que assegura um lugar privilegiado à pessoa
que fala mostrando que ela não habita o mundo das causas ordinárias,
comuns, e por isso precisa ser tratada com seu devido valor. Que valor
é esse? O do privilégio.
DaMatta (2015) diz que “[...] quando o jeitinho é contextuali-
zado no âmbito das relações interpessoais sua interpretação é, via de
regra, positiva. Quando ele surge nas discussões sobre nossas insti-
tuições sua qualificação é negativa”. Contudo, DaMatta diz que “[...] o
desejo de burlar as leis não é um privilégio do brasileiro. Na Espanha,
por exemplo, existe a cultura do ‘pelotazo’, em que as pessoas procu-
ram flexibilizar as leis em benefício próprio.
D) ( ) Cordialidade
A/C/D
E) ( ) Apego ao método
Seção 5
Mestiçagem, hibridismo e sincretismo brasileiro
Fig.32
Curiosidade
Miscigenação e mestiçagem
Segundo o historiador Alencastro (2000, p. 353), ocorreu no
Brasil “[...] um processo específico que transformou a misci-
genação – simples resultado demográfico de uma relação de
dominação e de exploração – na mestiçagem, processo social
complexo dando lugar a uma sociedade plurirracial.”. Segundo
ele, a grande extensão de terras na América tropical lusitana
exigia mão de obra qualificada além de uma grande insegu-
rança dos proprietários pela extensão da economia colonial.
Com isso, completa, “Tais embaraços levaram os senhores a
conceder melhor tratamento aos mestiços em geral e aos mula-
tos em particular”. (ALENCASTRO, 2000, p. 346).
Multimídia
Filme Desmundo, de 2003, de Alan
Fresnot, ambientado em 1570,
época em que os portugueses
enviavam órfãs ao Brasil para que
casassem com os colonizadores. O
objetivo era minimizar o nascimento
dos filhos com as índias e que os
portugueses tivessem casamen-
tos brancos e cristãos. Essas órfãs
viviam em conventos e muitas delas
desejavam ser religiosas.
Fig.35
Fig.37
Atenção
O contato intercultural sempre produziu novas formas de
organização simbólicas materiais e espirituais.
Fig.38
Fig.40
Fig.39
1. Pierre Verger
2. Kabengele Munanga
3. Freire
4. Ferreti
5. Canclini
A-3 /B-5/C-2/D-1/E-4
aos recém-convertidos.
E) ( ) Toda religião como toda cultura constitui fenômeno
vivo, dinâmico, contraditório, que não pode ser enclau-
Resposta correta
surado numa visão única, cartesiana, intelectualizada,
petrificadora e empobrecedora da realidade.
Recapitulando
Objetivos
Seções
Introdução
Seção 1
Fig.1
Fig.2
Fig.4
Atenção
Os chamados povos pré-colombianos são aqueles povos
nativos da América espanhola e portuguesa que habitavam o
continente antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492.
Fig.5
(p. 50).
Fig.6
Essa possível ou sonhada
unidade latino-americana, parado-
xalmente marcada pelo seu hibri-
dismo cultural, com idiossincrasias
culturais étnicas, regionais e nacio-
nais, amplamente cruzadas, guar-
dam resquícios dos povos pré-co-
lombianos seja nas artes visuais, na
música, na arquitetura e nos costu-
mes com um todo. A compreensão
do que vem a ser essa América, como diz Neruda, requer uma volta ao
seu passado, antes da chegada dos invasores europeus.
Multimídia
Acompanhe no Fig.7
vídeo a seguir a
história dos Astecas,
suas relações cultu-
rais e características
sociais.
A - F / B - V / C - F / D - V / E - V.
D) ( ) Muitas tradições nativas ainda se fazem presentes
na América Latina, nos costumes herdados e praticados
Resposta correta
pelos povos contemporâneos.
E) ( ) Os costumes latino-americanos foram modificados
com a chegada dos europeus.
Seção 2
Os povos nativos: maias, astecas e incas
Fig.8
Atenção
A palavra ameríndia refere-se aos nativos da América. Em
todos os continentes, existem povos nativos, indígenas,
sendo os ameríndios os do continente americano.
Fig.9
Curiosidade
Serpente emplumada
Na bandeira do México está a imagem
da serpente localizada no centro, no
bico de uma águia. A imagem de uma
serpente foi encontrada em diversos
sítios arqueológicos. Astecas, maias
e toltecas tinham costume de usar
imagens com penas. Quetzalcóatl era
o deus “serpente emplumada”, deus da
criação, da aprendizagem e do vento. A
morte de um guerreiro implicava sua ida
para o Sol. A serpente simboliza, então,
essa vida em outro lugar. Fig.11
Multimídia
Minibiografía: Cuauhtémoc
Cuauhtémoc foi um chefe indígena
Fig.13
cultura visual.
Seção 3
Ameríndios e negros na AL:
identidade e interculturalidade
Fig.14
Atenção
A Organização das Nações Unidas (ONU), fundada em
1945, é uma entidade supranacional que desenvolve
programas, políticas e documentos internacionais visando
a orientar os Estados com diretrizes sobre cultura, violên-
cia, patrimônio, diversidade etc. Seus tratados precisam ser
ratificados pelos países.
Fig.15
Curiosidade
O Brasil possui a maior população negra fora da África e a
segunda maior do planeta, atrás da Nigéria, na África. No
país, esse número corresponde a 54% da população.
Fig.16
Fig.17
(MORAES, 1997).
Seção 4
Fig.19
Multimídia
MAD – Museu de Arte e Design de NY
Museu de Design de NY apresenta diversas exposições intei-
ramente dedicadas ao design. Vale a pena consultar o site,
acessando o QRcode, para ter uma ideia das obras, artistas e
propostas de curadoria.
Multimídia
O filme Raízes do Brasil é baseado na vida
e também na obra de Sérgio Buarque de
Holanda. Com o mesmo nome do livro,
que foi lançado em 1936, o filme de 2004
explora, em duas partes, o cotidiano do
autor e sua vida privada bem como alguns
pontos essenciais de sua produção. Acesse
Fig.22
o QRcode e assista.
Fig.23
(DANTAS, 2004).
Atenção
A palavra índia, de Lei das Índias, faz referência aos povos
não europeus recém-conhecidos na época, século XVI.
O vocábulo informava que a população, que não era da
Índia, habitava o continente americano e era nativa na
ocasião da chegada europeia. A Lei faz referência às terras
desse continente e à forma que se deveria proceder para
construir nas cidades.
Fig.24
Seção 5
Cultura contemporânea latino-americana
Fig.25
(GLOBO, 2009).
Curiosidade
Tapirapés
Fig.28
Os tapirapé constituem um
povo tupi-guarani habitante
da região da serra do Urubu
Branco, no Mato Grosso.
Segundo o site Socioambien-
tal, na aldeia tapirapé existem
cerca de dez casais “mistos”, isto
é, formados por homens tapi-
rapé e mulheres karajá. Essas uniões, iniciadas já na década
de 1950 e 1960, respondiam, inicialmente, a uma necessi-
dade de recomposição populacional do grupo, que sofreu
forte despopulação. Havia, sobretudo, uma grande escassez
de mulheres, o que fez com que muitos jovens tapirapé se
casassem e fossem morar por um período junto aos pais da
noiva, uma vez que os karajá, como os tapirapé, são matrilo-
cais (ao casar-se, o genro deve morar na casa de seu sogro).
Para saber mais, acesse o QRcode.
Multimídia
Circuito - Festa do Moqueado | Tembé Tenetehara
Vídeo produzido pela TV Cultura sobre o povo indígena
tembé-tenetehara, que secularmente pratica o Ritual da Festa
do Moqueado. A festa tem o objetivo de celebrar o momento
da passagem das meninas
Fig.30
Fig.31
Recapitulando
Objetivos
Seções
1. A imagem na antropologia
2. Os primeiros artistas viajantes europeus
3. A fotografia como reapresentação da cultura
4. Os filmes etnográficos
5. Pesquisas netnográficas
Introdução
Seção 1
A imagem na antropologia
Fig.1
Atenção
Estudo da construção de A palavra índice, em semiótica, significa um tipo de signo
significado, o estudo do indicador. Neste caso, faz referência a um tipo de experiência
processo de signo e do
significado de comunicação.
vivida pelo indivíduo que interpreta o fenômeno. O índice
indica alguma coisa e tem como fundamento a existência
concreta. Aqui usamos como exemplo a fotografia, que é um
índice da existência de luz, mas também apresenta seme-
lhanças com o que ela mostra, no caso, a imagem. É quando
o significante remete ao significado, tomando como base a
experiência vivenciada pelo interpretador.
Fig.2
Fig.4
Fig.7
Multimídia
Relatos dos viajantes
O site da Biblioteca Nacional
apresenta boas pesquisas de
Iniciação Científica que buscam
compreender os chamados
relatos dos viajantes europeus
a partir do século XVIII e XIX. Fig.9
Esses relatos, por exemplo,
foram feitos por ingleses que passaram pelo Rio de Janeiro
no século XVIII, ou com base na documentação escrita sobre
as minas de ouro e de prata no Brasil. Esses relatos não são
“antropológicos” ainda, mas já apresentam uma visão do
outro a partir do lugar que as práticas culturais acontecem.
Para saber mais acesse o QRcode.
desde o início.
D) ( ) Lévi-Strauss em Saudades do Brasil apresentou suas
imagens fotográficas com documentos de campo.
Resposta correta
Seção 2
Fig.10
Atenção
Uso com frequência nesta disciplina a palavra outro e alteri-
dade que significa uma situação, estado ou qualidade, filoso-
ficamente falando, mas também entendemos como um outro
povo, comunidade ou grupo. A alteridade sempre se forma por
intermédio de relações de contraste e/ou diferença.
(p. 62).
(p. 13).
Fig.13
Multimídia
Viagem à Terra do Brasil
Jean de Léry é um autor de grande
valor etnográfico, apesar de não poder-
mos falar de etnografia no século
XVI. A importância do livro Viagem à
Terra do Brasil, 1578, revela-se por
ser não somente um dos documentos
mais antigos sobre esses povos, mas
também por apresentar o contexto Fig.14
cultural dos nativos. O livro tem grande
relevância etnográfica, tendo em vista o trabalho “de
campo” por ele densenvolvido no século XVI. Para acessar o
livro, acesse o QRcode.
Multimídia
Marcel Mauss é uma das principais referências da etnogra-
fia. O vídeo foi produzido por ex-alunas do professor, do
Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem
(NAVI) e do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetivi-
dades (NIGS), vinculados ao Laboratório de Antropologia
Social da Universidade Federal de
Santa Catarina (UFSC). É um exce-
Fig.15
lente material para quem deseja
conhecer esse grande pensador do
séxulo XX e sua contribuição para
a antropologia na visão de suas
ex-alunas. O autor criou o primeiro
manual de etnografia de todos os
tempos, no qual constam as princi-
pais orientações de como proceder
com a pesquisa de campo. Para
assistir ao vídeo, acesse o QRcode.
de triangulações do olhar.
B) Mais do que enxergar o , deixa ver o
europeu.
C) Mais do que enxergar a vida e a paisagem americana,
leva a focalizar a espessa camada de .
Evidencia versões e não fatos.
D) A compreensão do , de seus costumes
e deve-se pautar numa investigação
cautelosa da ciência para não ficarmos presos
em e também em visões etnocêntricas.
Resposta correta
Seção 3
A fotografia como reapresentação da cultura
Fig.16
Atenção
Signo é o fundamento da cultura. É tudo aquilo que repre-
senta alguma coisa, ou seja, está no lugar da coisa. Assim,
por exemplo, a palavra ÁRVORE é um signo verbal e escrito
de algo que existe no mundo vegetal. Há três tipos de signo,
que chamamos de ícone, índice e o símbolo. A semiótica é a
ciência que estuda esses signos.
Mais
O antropólogo Bronisław Kasper Malinowski, nas
primeiras décadas do século passado, desenvolveu suas
pesquisas de campo – inaugural na antropologia – nas ilhas
Trobriands (Nova Guiné). A partir dessa pesquisa, a prática
etnográfica nunca mais seria a mesma, uma vez que a ele
é imputado também como o pai do trabalho de campo, ou
seja, da etnografia.
Fig.18
Multimídia
O fotógrafo americano Edward Sheriff Curtis (1868)
foi um dos primeiros a fotografar a cultura indígena norte
americana. O vídeo apresenta uma sequência de imagens Fig.20
produzidas por ele no início do século XX. Para assistir,
acesse o QRcode.
Seção 4
Os filmes etnográficos
Fig.21
Atenção
Inuit significa povo do gelo. Durante muito tempo a palavra
esquimó prevaleceu como indicador desse povo, sendo,
porém, equivocada. A autodenominação sempre deve Fig.22
prevalecer. Quando for possível, devemos usá-la.
Mais
Índio Bororo
Bororo significa, na língua
nativa, “pátio da aldeia”. Isso
porque é no centro da aldeia
que ocorrem todos os rituais. As
casas são construídas de forma
circular a este pátio onde a vida Fig.23
cerimonial da tribo acontece.
Um bom exemplo é o ritual de morte que dura mais de três
meses e marca o ciclo de vida da etnia. Também é no pátio
que se dá a organização social do grupo.
Segundo o site socioambiental, os Bororo se localizavam
desde a Bolívia, a Oeste; o centro sul de Goiás, ao Leste; as
margens da região dos formadores do Rio Xingu, ao Norte;
e, ao Sul, chegavam até as proximidades do Rio Miranda
(RIBEIRO, 1970) há mais de sete mil anos.
Fig.24
(p. 100).
Fig.25
Fig.26
Multimídia
Franz Boas Fig.27
Seção 5
Pesquisas netnográficas
Fig.28
Fig.29
BA online – Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
27
Módulo 7 - A imagem antropológica
É a ciência que estuda A antiga noção de comunidade, unida por valores culturais
os espaços. Esta ciência construídos pelo tempo, pelas gerações que partilhavam experiências
observa que existe uma
preservação natural entre de vida proxêmicas, comuns e hierárquicas, começou a ceder. Essas
os espaços íntimo, social e alteridades remodeladas impuseram direções impensadas à prática
coletivo. antropológica.
Para o antropólogo Daniel Miller (2013, p. 168), estudioso da
cultura material, as novas tecnologias e suportes tecnológicos têm
merecido ainda poucas pesquisas. Celulares, rede de computadores,
consumo em ambiente online e os usos desta outra forma de sociabi-
lidade impõe um direcionamento distinto à pesquisa antropológica.
Atenção
Cultura material é o conjunto de objetos criados pelos
povos e que afirmaram e construíram as identidades de
um grupo. A arte, a arquitetura, a religião, os costumes em
geral são produtores permanentes de objetos que possuem
história, estética, valor entre outros sentidos culturais.
Fig.30
(p. 17).
Fig.31
Atenção
Nativos digitais
Quando falamos em “nativos” digitais, estamos nos refe-
rindo a um novo termo, criado não pela antropologia, mas
pelos pesquisadores da internet em relações de consumo.
Devido a algumas semelhanças entre a comunidade virtual
e a comunidade cultural vivida em campo pelo etnógrafo,
foi feita aqui essa alusão.
samento à netnográfica.
E) ( ) A etnografia é um método do século XIX enquanto a
netnografia tem sido desenvolvida no século XXI.
Recapitulando
Objetivos
Caracterizar etnografia;
refletir sobre a dimensão cultural da pesquisa etnográfica;
analisar a dimensão etnográfica do trabalho artístico;
compreender o conceito de lugar de fala e sua relação
com a etnografia;
conhecer as reflexões sobre a etnografia contemporânea.
Seções
1. A etnografia e o campo
2. Etnografia como registro e interpretação cultural:
a invenção do outro
3. O artista como etnógrafo
4. O outro e o lugar de fala
5. Reflexões contemporâneas sobre a etnografia
Introdução
Seção 1
Etnografia e o campo
Fig.1
Atenção
Gândavo em sua história sobre o Brasil apresentou seu
relato sobre os povos vistos por ele. No entanto, sua narra-
tiva não foi a primeira sobre a região. Muito antes dele, Pero
Vaz de Caminha já havia também, no início do século XVI,
escrito uma carta endereçada ao rei de Portugal sobre tudo
que encontrou em sua viagem ao Brasil, que ainda não se
chamava assim.
Fig.4
Fig.5
Multimídia
O Brasil no olhar dos viajantes Episódio 1
O documentário mostra relatos
estrangeiros das primeiras viagens
feitas ao país, entre os séculos XVI
e XIX. As imagens revelam como
se deu a construção da imagem
de um Brasil pouco conhecido na
Europa. O filme apresenta uma
vasta pesquisa visual e de teste-
Fig.6 munhos. Para assistir, acesse o
QRcode.
Curiosidade
Um Diário no Sentido Estrito do Termo.
Autor: Malinowski, Bronislaw.
Fig.7
Livro de autoria de um dos
pais da antropologia, causou
impacto quando publicado em
1967. A questão debatida foi
o fato de Malinowski tecer, em
seu diário íntimo, comentários
pra lá de incomuns sobre os
nativos com que conviveu.
Diferente de sua etnografia,
que originou pesquisas impor-
tantes para a antropologia, nesse trabalho, ele deixa clara sua
dificuldade com os nativos. Há meio século de sua publicação,
a obra hoje é um importante documento sobre a natureza
tanto do trabalho do antropólogo quanto o aspecto humano
e sensível de sua autoridade em campo.
Seção 2
Etnografia como registro e interpretação cultural:
a invenção do outro
Fig.8
Atenção
A palavra “raças” é usada por Gobineau como tentativa de
provar uma suposta superioridade dos europeus diante de
outros povos. Hoje sabemos que existe uma raça humana,
única, que povoou o planeta se multiplicando em centenas
de culturas diferentes.
Mais
O livro Ensaio sobre a desigualdade
das raças humanas, do francês Joseph
Gobineau, publicado em 1855, foi
muito lido numa Europa imperialista
e bastante usado por aqueles que
defendiam uma suposta superioridade
racial. As ideias do autor casavam com
teses racistas da época e ajudaram a
legitimar o tráfico negreiro. Posterior-
mente, a obra foi duramente recha-
çada pelas ciências, notadamente a
antropologia, e hoje a visão de infe-
rioridade racial encontra-se completa-
mente superada. Fig.9
De forma semelhante, do
lado da cultura estudada há uma
situação que pode ser comparada
a esta, pois este outro, o nativo,
recebe o visitante-antropólogo e
em tudo dele se distingue, ambos
se opõem em termos de diferenças
mas se assemelham como seres
culturais. As culturas então se equi-
valem, ou seja, cada uma possui
Fig.10
forma própria de se organizar tão
distinta e peculiar. Não existe cul-
tura melhor ou pior. O antropólogo, nesse momento, começa a “inven-
tar” esta relação experienciada, realidade que para ele se apresenta
como tão diversa. Na busca de objetificar (escrever sobre o outro) a
cultura do outro por meio de símbolos de sua cultura, ele vai produ-
zindo ou inventando (não fantasiando!) como mediador cultural esta
nova realidade, que deve ser traduzida para seu mundo.
Fig.11
Multimídia
Filme A tempestade - Baseado em Shakespeare
O filme A tempestade é baseado na peça teatral de Shakes-
peare, escrita por volta de 1610. A trama gira em torno do
Duque de Milão, Próspero, e de sua filha, Miranda. Os dois
chegam a uma ilha, onde escravizam
os habitantes locais. Próspero, como
conquistador europeu, representa
o olhar etnocêntrico e eurocêntrico
sobre a alteridade nativa. A persona-
gem Calibã é construída como um
monstro, um ser não humano e sem
alma. Essa questão estava bastante em
voga na época. O filme não foi muito
bem avaliado pela crítica mas instiga
o telespectador. Para assistir, acesse o
QRcode.
Fig.14
Seção 3
Curiosidade
Site specific
O termo site specific refere-se
a obras criadas em determi-
nados locais que somente
existem em função do lugar
que acontecem. São traba-
lhos preparados em diversas
linguagens como escultura, Fig.15
performance, entre outras
e tem como fundamento a ideia de uma arte ligada ao
ambiente que se torna elemento chave da obra.
Multimídia
Realismo em artes é entendido como um período do século
XIX, em que os artistas buscaram, em suas linguagens, apre-
sentar uma arte muito próxima da realidade vivida pelos
grupos. Essa estética possuía características próprias que
em muito se distinguia das anteriores como o romantismo e
o neoclassicismo. Para saber mais sobre o realismo, acesse
o QRcode.
Fig.16
Fig.17
Fig.19
Atenção
Primitivizar seria uma tentativa ainda contemporânea de
transformar o outro em exótico e que, a princípio, poderia
ser uma imagem positiva, mas não é. Se no passado este
outro foi visto como selvagem, depois primitivo, hoje ainda
existem tentativas de categorizar os diferentes a partir de
estereótipos visuais, culturais etc. A palavra “primitivizar”
aparece usada como forma de transformar o outro em labo-
ratório de pesquisa etnográfica.
Marcus (2004, n.p.) pensa por outro caminho, pois para ele as
relações entre arte e antropologia podem gerar novas imbricações
muito produtivas para ambas, revitalizando a prática antropológica e
inovando as atividades artísticas. Para ele:
A-3/B-5/C-2/D-4/E-1
etnografia também chegou ao campo das artes.
D) ( ) Por exemplo, nas obras de site specifc, que aconte-
cem em função de determinados lugares.
Resposta correta
Seção 4
O outro e o lugar de fala
(p. 59).
Fig.20
Atenção
Sem alma
O antropólogo francês François Laplantine explica essa
ideia de alma e como ela foi construída pelos europeus a
partir de características corporais, de língua, perfurações
corporais entre outras observações sobre a cultura dos
indígenas no século XVI. O autor esclarece os motivos dessa
classificação e o olhar etnocêntrico do europeu em contato
com os povos ameríndios da América. Neste sentido, falar
que selvagens eram “sem alma” não corresponde a qualquer
prática científica verificável.
(p. 64).
Fig.23
Fig.24
Mais
“Cis” e “trans” são duas palavras
muito faladas na atualidade. A
primeira, “cis”, é um prefixo de
origem latina, hoje usado como
cisgênero, que significa “do
mesmo lado”, ou seja, a pessoa
cis reivindica ter o mesmo Fig.26
gênero de seu registro quando
ela nasceu. Ou seja, ele se identifica com seu gênero bioló-
gico. Já a palavra “trans” quer dizer que o indivíduo se identi-
fica com um gênero diferente de seu registro.
A-V/B-F/C-V/D-V/E-V
D) ( ) Expressões como lugares de fala têm aparecido na
mídia e nas pesquisas sociais como forma de alertar
Resposta correta
sobre a importância do fim das mediações.
E) ( ) A antropologia é uma das vozes mais atuantes no
século XIX e XX contra toda forma de racismo.
Seção 5
Reflexões contemporâneas sobre etnografia
(p. 19).
Fig.30
Atenção
Quando falamos em crise etnográfica nos referimos às
reflexões que os antropólogos contemporâneos têm
promovido ao questionar, por exemplo, a narrativa etno-
gráfica em seu sentido clássico, como a figura do antro-
pólogo em campo, o uso de informante, entre outros.
Em momento algum, aqui se entende essa “crítica” a uma
anulação das etnografias ou seu rebaixamento como
descrição cultural. Tais observações que podemos chamar
de autocrítica antropológica tem contribuído e muito para
a renovação teórica da ciência antropológica.
Multimídia
Ndembu
Rites of Passage – Tribal Rites é um curto vídeo que apre-
senta alguns rituais deste povo Ndembu, pesquisado pelo
antropólogo Victor Turner. As imagens ajudam a compreen-
der melhor essas práticas. Para assistir, acesse o QRcode.
Recapitulando
Caro aluno,
Estivemos juntos em todas essas etapas de estudo pelos mean-
dros da pesquisa antropológica. Tenho certeza de que foi uma viagem
instigante!
Vimos os conceitos fundamentais dessa ciência essencial, que
é a antropologia. Passamos, em revista, autores que interpretaram a
nossa identidade nacional, além de iluminarem as heranças das cultu-
ras inca, maia e asteca.
Viajamos em torno dos conceitos de sexo e gênero e, nesta
seara, não procuramos encontrar o que é certo e errado, e sim enten-
der as manifestações da cultura no tempo e no espaço.
Também passamos a enxergar com maior nitidez a noção de
patrimônio cultural e suas nuances ao longo do tempo.
Durante nosso percurso pelas teorias antropológicas, cultura
popular, folclore e arte popular se tornaram termos que passaram a
integrar nossas preocupações como estudiosos. A partir daí, pudemos
compreender melhor o Brasil e os brasileiros. Refletimos essa tal bra-
silidade, sem preconceitos, pela ótica do hibridismo, do sincretismo e
da mestiçagem.
Examinamos, ainda, como é importante entender o outro,
a alteridade, e, para tanto, valorizamos a etnografia como prática e
método para observar o outro.
Viu como valeu a pena? Espero encontrá-lo de novo em novas
jornadas de estudos daqui para a frente!
Até a próxima!
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Módulo 1
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