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III - A Reforma Trabalhista promovida por meio da Lei nº 13.467/2017, que alterou vários artigos da
CLT, abrangeu o Direito Material do Trabalho e também o Direito Processual do Trabalho.
I – No sistema jurídico brasileiro, a aututela de direitos por parte do Empregador é permitida por
meio de locaute.
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II - A autocomposição é uma modalidade de solução do conflito coletivo de trabalho efetivada pelas
próprias partes interessadas, sem intervenção de terceiro para ajudá-las ou até propor a solução
do conflito.
III – A heterocomposição consiste na solução indireta do conflito trabalhista por um terceiro, que
decide com força obrigatória sobre os litigantes, sendo a Constituição Federal brasileira apenas
acolheu a jurisdição como meio de solução do conflito trabalhista.
III. Atualmente, vivenciamos uma era em que a hermenêutica no direito processual do trabalho é
fortemente influenciada por debates contemporâneos, como a sustentabilidade, a inclusão social e
a tecnologia. A busca por uma justiça social efetiva é o cerne das discussões, refletindo não apenas
a evolução normativa, mas também a necessidade de adaptação constante diante das
complexidades do cenário laboral globalizado.
QUESTÃO 05. João é estivador inscrito e atuando como trabalhador avulso no Porto de Salvador.
Há alguns meses ele não tem concordado com os repasses que estão sendo efetuados pelos
trabalhos realizados, entendendo ser credor de diferenças. Consultou um Advogado para ajuizar
ação em face do Órgão Gestor de Mão de Obra e o operador portuário, demanda esta que deverá
ser proposta perante a:
A) Justiça Comum Estadual, porque o trabalhador avulso é considerado autônomo sem vínculo de
emprego com o órgão de mão de obra.
B) Justiça do Trabalho, ainda que o pedido seja somente de diferenças de repasses.
C) Justiça do Trabalho, desde que formule pedido principal de reconhecimento de vínculo de
emprego e, acessoriamente de diferenças de repasses.
D) Justiça Federal, porque a matéria portuária é de segurança do Estado Federativo e, portanto, de
ordem nacional.
E) Justiça Comum Estadual ou Justiça do Trabalho, visto que se tratando de matéria de relação de
trabalho em sentido amplo, cabe ao trabalhador a opção.
C) Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Vara do
Trabalho da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja
subordinado e, na falta, será competente a Junta da localização em que o empregado tenha
domicílio ou a localidade mais próxima.
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QUESTÃO 07. Sobre a competência da Justiça do Trabalho:
I. A Justiça do Trabalho tem competência para julgar dissídios individuais e coletivos decorrentes
das relações de trabalho.
II. A Vara do Trabalho não possui competência para julgar ações que envolvam relação de
consumo, inclusive quanto aos honorários contratuais do[a] advogado[a].
III. A Justiça do Trabalho, a partir da Emenda Constitucional nº 45/2004, é competente para julgar
ações relativas a crimes contra a organização do trabalho.
I. Ainda que em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse
público, o Ministério Público do Trabalho não poderá ajuizar dissídio coletivo, em respeito ao
princípio da inércia que rege o Direito Processual do Trabalho.
II. Ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho cabe o exercício, na forma da lei, da supervisão
administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo
graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante.
III. O Tribunal Superior do Trabalho é composto por ministros nomeados pelo Presidente da
República e aprovados pelo Senado Federal.
Observação: Cada questão vale 0,625 pontos, perfazendo na atividade um total de 5 pontos.
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ATIVIDADE DE CONSOLIDAÇÃO DO CONHECIMENTO – 1ª Unidade
RESPOSTAS
QUESTÕES RESPOSTA
Questão 01 D
Questão 02 B
Questão 03 E
Questão 04 D
Questão 05 B
Questão 06 D
Questão 07 D
Questão 08 E
Bons estudos!