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Público Alvo
Gerente de projetos;
Profissionais de TI;
Desenvolvedores de Software;
Gerente de Negócio.
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Pré - Requisitos
3
Sobre o Exame
Duração: 90 minutos
Questões múltipla escolha
com 4 opções de resposta,
somente uma correta
Acerto de 26 questões
Questões: 40
Sem consulta
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Objetivos do Curso
TEORIA e MINDSET
Apresentar os conceitos básicos das práticas ágeis e fixa-los com dinâmicas
PRATICA E FERRAMENTAS
Apresentar os conceitos de agilidade, alinhando a técnica com a sua
aplicação.
ESCALANDO
Introduzir a prática de gestão global ágil com múltiplas equipes e gestores
com a visão de programa e portfólio.
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Scrum Guide
Desenvolvido e mantido pelos criadores do Scrum, Ken Schwaber e Jeff Sutherland, o Guia
do Scrum .
Esse material sofre algumas atualizações de tempos em tempos para manter em dia as
inovações. A última ocorreu em 2020.
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Agenda
Módulo 5 – Eventos
Módulo 6 – Gestão Financeira
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Módulo 1 – Agile Mind Set & Chaos Report
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Módulo 1 - O que é o Pensamento Ágil ?
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Módulo 1 - Chaos Report – Sucesso de Projetos
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Módulo 1 – Porque o Agile falha?
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Módulo 2 – O Scrum
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Módulo 2 – Metodologia vs Framework
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Módulo 2 – O que é o Scrum?
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Módulo 2 – Para que é usado?
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Módulo 2 – Tradicional x Agile
Velocidade: É o ponto de diferença entre metodologia ágeis vs metodologias tradicionais
(Cascata).
Nessa abordagem, os projetos são bastante demorados, e o princípio é prever quais serão os
resultados na entrega final.
Já na metodologia ágil, o foco é adaptar ao invés de planejar. Por isso, os projetos são divididos
em pequenas entregas denominada iterações.
Cada iteração é um “miniprojeto”, ou seja, inclui todas as etapas citadas em um ciclo rápido e
eficiente, que gera uma entrega parcial.
Assim, o cliente consegue ver resultados rapidamente e dar seu feedback durante todo o
processo – daí a característica incremental do método.
Adaptabilidade: Na metodologia ágil, projetos estão sempre abertos às mudanças, por mais
impactantes que sejam.
Por outro lado, no método tradicional, procuramos minimizar as alterações para não comprometer
o planejamento.
Por fim, a participação dos clientes e colaboradores no processo é mais um diferencial da cultura
ágil.
Isso porque as entregas fragmentadas permitem que todos avaliem o progresso do produto ou
serviço, evoluindo a criação em conjunto.
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Módulo 2 – Tradicional x Agile
O escopo do projeto, no método tradicional, é No Ágil, o escopo do projeto é realizado por partes, em
realizado no começo já determinando o que entregas incrementais onde permite o cliente a participar
será desenvolvido do inicio ao fim de todo o processo possibilitando pequenas entregas do
produto.
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Módulo 2 – Valores do Scrum
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Módulo 2 – Valores do Scrum
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Módulo 2 – Valores do Scrum
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Módulo 2 – Valores do Scrum
Poder ser franco, expor as ideias e propostas mesmo que elas não sejam
aproveitadas. Promover momentos de debates, discussões, ouvir opiniões e
sugestões para gerar novas práticas.
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Módulo 2 – Valores do Scrum
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Módulo 2 – Estabelecendo a Cultura Agil
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Módulo 2 – A cultura seria melhor recebida se...
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Módulo 2 – A cultura seria melhor recebida se...
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Módulo 2 – Manifesto Ágil
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à
esquerda."
http://agilemanifesto.org
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Módulo 2 – Frameworks Ágeis
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Módulo 3 – Responsabilidades no Scrum
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Módulo 3 – Responsabilidades no Scrum
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Módulo 3 – Responsabilidades no Scrum
• Product Owner
Responsável por garantir o ROI (Retorno de Investimento);
Responsável por conhecer as necessidades do(s) cliente(s);
Proxy em ambientes com mais de um cliente;
• ScrumMaster
Responsável por remover os impedimentos do time;
Responsável por garantir o uso de Scrum;
Protege o time de interferências externas;
• Time
Definir metas das iterações;
Auto-gerenciamento;
Produzir produto com qualidade e valor para o cliente;
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• O Product Owner define a Visão e Meta do Produto. Esta Visão é o que representa sua necessidade, é o que deve ser satisfeito ao
fim do projeto;
• Para definir esta Visão o PO colhe informações junto a clientes, usuários final, time, gerentes, stakeholders, executivos, etc.;
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• O PO cria uma lista inicial de necessidades que precisam ser produzidas para que a Visão do projeto seja bem sucedida;
• Esta lista de necessidades é chamada de Product Backlog.
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• O PO cria uma lista inicial de necessidades que precisam ser produzidas para que a Visão do projeto seja bem sucedida;
• Esta lista de necessidades é chamada de Product Backlog;
• O ScrumMaster deve auxiliar o PO na elaboração desta lista.
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• No início de cada iteração (Sprint) o time deve se reunir para realizar a Planning Meeting;
• Nesta reunião o time realizará o planejamento do que será entregue ao final do ciclo da Sprint (que deve ser de 2 a 4 semanas).
•O plano do que será entregue deve levar em consideração a Meta do Produto e a Meta da Sprint.
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• Na primeira parte da Planning Meeting o PO deverá: definir a meta da Sprint de acordo com a Meta do Produto e falar para o
time sobre os Itens mais prioritários do Product Backlog;
• O time deve estimar os Itens em tamanho (caso ainda não estejam estimados) e selecionar o que acredita que possa ser feito
durante a Sprint, considerando a definição de pronto alinhado com o PO . Essa lista selecionada chama-se Selected Product
Backlog;
• O facilitador desta reunião é o ScrumMaster.
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• Na segunda parte da Planning Meeting o time deverá colher mais detalhes dos Itens do Selected Product Backlog e decompô-los em
tarefas, gerando assim o Sprint Backlog;
• Para isso pode ser necessária a ajuda de Especialistas de Domínio;
• Após a decomposição, cada membro do time deve selecionar as tarefas que deseja executar durante a Sprint (sempre negociando com
o time) e estimá-las em horas;
• O facilitador desta reunião é o ScrumMaster.
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
• Ao final da execução da Sprint deve ser realizada a Review Meeting, reunião que tem como propósito apresentar o que foi feito
para o Product Owner e convidados;
• O time é quem realiza a apresentação, que deve ser feita no formato de demo;
• Product Owner avalia se a Meta da Sprint foi alcançada e se as entregas seguiram a definição de pronto acordada;
• Product Owner faz anotações que poderão se tranformar em novos Itens para o Product Backlog.
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Módulo 3 – Estrutura do Scrum
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Módulo 3 – O Papel do Scrum Master
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Módulo 3 – Um Scrum Master Deve...
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Módulo 3 – A Vida de um Scrum Master
Determine onde Scrum está, comparado com onde poderia estar e atualize seu próprio Product Backlog
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Módulo 3 – Autoridade do Scrum Master
O Scrum Master por meio de treinamentos, coaching, removendo impedimentos, solução de problemas
poderá fazer que o Scrum seja entendido.
Não é um gerente do Time. Mas é papel do Scrum Master orientar e motivar o time a seguir o Scrum, sem
obrigar a equipe a realizar ações, pois no ágil as equipes são multidisciplinares e auto organizáveis.
Scrum Master tem como característica ser um líder servidor, sem impor nada ao time.
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Módulo 3 – Atributos de um bom Scrum Master
Responsabilidades:
Humildade;
Colaboração;
Comprometimento;
Influência;
Conhecimento.
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Módulo 3 – Motivando e Desafiando a Equipe
É necessário para o Scrum Master entender a dificuldade da tarefa que o Product Owner repassa
para equipe;
Esse repasse deverá ser realizado sem tom de problematização, ameaça ou de punição. O
Product Owner tem o dever de explicar a importância da tarefa e a importância de cada membro
para a conclusão da tarefa.
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Módulo 3 – Métodos Tradicionais e Scrum
Em cenários que existem processos tradicionais e o Scrum, é inevitável não ter problemas.
Nesses casos é importante saber quais são as atitudes corretas que um Scrum Master deve ter,
ou ter como amenizar o tamanho dos problemas.
Integração contínua
Testes automatizados
Refatoração
Programação em pares
Desenvolvimento paralelo
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Módulo 3 – Aprendizagem
Mesmo após a equipe ter estar com pleno entendimento do Scrum, comprometida com os resultados e
diminuir a dependência dos especialistas é importante os membros procurarem novas formas de
aprender e de compartilhar os conhecimentos proativamente.
Cabe ao Scrum Master incentivar a equipe a procurar esse conhecimento através de:
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Módulo 3 – Um Product Owner deve...
50% do tempo de um product owner deve ser gasto para entender o negócio do cliente
enquanto os outros 50% devem ser gastos passando esse conhecimento para o restante
do time.
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Módulo 3 – ROADMAP do Produto
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Módulo 3 – Lembrando o Futuro
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Módulo 4 – Artefatos do Scrum
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Módulo 4 – Artefatos do Scrum
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Módulo 4 – Backlog do Produto
Dinâmico, pois é permitido adicionar e remover itens, repriorizar conforme a
necessidade do cliente;
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Módulo 4 – Características do Backlog
Não é exigido que o Backlog do Produto seja descrito com Estórias de Usuário, no entanto essa prática é comum e
muito incentivada.
É ordenado pelas estórias de maior valor no topo da lista, e as de menor valor por último.
Aconselha-se não gastar muito tempo com as estórias de menor valor, pois é possível que não sejam feitas no futuro.
Uma boa prática utilizada no Backlog é a técnica INVEST, acrônimo: Independent (Independente); Negotiable
(Negociável); Valuable (aquele que gera Valor); Estimable (Estimável); Small (Pequeno); Testable (Testável).
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Módulo 4 – Características do Backlog
A estimativa dos itens do Backlog do Produto é de responsabilidade do Time de
Desenvolvimento.
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Módulo 4 – Nivel certo de priorização
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Módulo 4 – Funcionamento do Product Backlog
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Módulo 4 – Funcionamento do Product Backlog
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Módulo 4 – Funcionamento do Product Backlog
IDENTIFICAÇÃO
Comece batizando o produto a ser desenvolvido.
PROBLEMAS
Formule uma dinâmica que auxile as partes interessadas a expor os
principais problemas existentes que se esperam ser solucionados com
o produto. Descreva cada um em post-its.
EXPECTATIVAS
Alinhe as expectativas das partes interessadas. Importante que cada
problema se relacione com uma expectiva.
PARTES INTERESSADAS
Comece a personificar os usuários, papéis e responsáveis envolvidos
no negócio. Dê um nome/apelidos, defina suas principais atividades
e/ou objetivos no contexto do negócio que o produto pretende atuar,
alinhando as expectativas do persona com as do passo anterior.
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Módulo 4 – Funcionamento do Product Backlog
AREAS DE NEGÓCIO
Agrupe as personas conforme área de negócio que atuam. Isso auxilia
o PO a ter uma visão de impacto no negócio e por consequência a
começar a priorizar.
ATIVIDADES DE NEGÓCIO
Descreva as atividades de negócio necessárias para cada área listada
anteriormente, associando a parte interessada já identificada.
FUNCIONALIDADES
Comece a estratificar as atividades de negócio, gerando as funcionalidades.
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Módulo 4 – Engenharia do Product Backlog
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Módulo 4 - Priorizando com Moscow
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Módulo 4 – Workshop de Estórias
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Módulo 4 – Workshop de Estórias
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Módulo 4 – Estórias
Independente
Negociável
Valiosa para usuários e cliente
INVEST
Estimável
Small (pequena)
Testável
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Quem?
Como um <PERFIL> eu posso/gostaria/devo
<FUNCTION> para <VALOR AO NEGÓCIO>
O que?
Como um INSTRUTOR eu devo APONTAR A LISTA
DE PRESENÇA DOS ALUNOS para MANTER AS
INFORMAÇÕES DO TREINAMENTO ATUALIZADAS
Por que? 75
Módulo 4 – Workshop de Estórias (Exemplo)
Sua empresa é uma fabrica especializada em construção de aeronaves. Seu cliente, a força aérea, por intermédio de
um representante, entrou em contato e solicitou propostas para um novo projeto de aeronave.
A aeronave deve possuir 12 janelas, cabine, o logotipo da empresa de fabricação, recursos para passageiros e
tripulação.
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Módulo 4 – Workshop de Estórias (Exemplo)
Como um piloto eu posso realizar check-up on-line da Como um passageiro eu posso ter acesso à um tablet para
aeronave para acelerar os procedimentos de decolagem. visualizar as informações que necessito
Como um empresário da aviação eu gostaria de uma aeronave Como um membro da tripulação eu devo ter facilidade de
com maior autonomia de voo para que o tempo em solo fosse locomoção dentro da aeronave para melhor servir aos
menor passageiros
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Módulo 4 – Condições de Satisfação
Todo projeto nasce com um grupo de objetivos. Sendo assim é importante elaborar critérios para
o atendimento desses objetivos.
No Scrum, isso é realizado de forma colaborativa entre o Product Owner e o Time que devem
encontrar formas para garantir a satisfação do Product Owner.
Escopo;
Cronograma;
Orçamento;
Qualidade.
Terá situações que todos os fatores acima não será atendido. Nesses casos as condições são
alteradas.
Por esse motivo que o Planejamento de Liberação e as condições são interativos.
A condição de satisfação é definido como um teste de aceitação de alto nível que se tornará
concreta após a estória do usuário estiver completa.
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Módulo 4 – Observações sobre Estórias
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Módulo 4 – Testes de Aceitação
Uma das melhores formas de se expressar em uma estória alguns dos detalhes discutidos
entre cliente (Product Owner, Especialista de Domínio, ...) é a escrita de Testes de
Aceitação;
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Módulo 4 – Testes de Aceitação (Regras)
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Módulo 4 – Nem tudo é Estória
ESTORIA
ESTORIA ESTORIA
EPICO
TEMA
TEMA
ESTORIA ESTORIA ESTORIA
ESTORIA ESTORIA ESTORIA ESTORIA
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Módulo 4 – Dimensionando Estórias
O esforço estimado para os itens do Product Backlog deve ser negociado entre o time e o Product Owner,
sempre praticando o bom senso;
Existem diversas técnicas de estimativas que podem ser utilizadas em projetos Scrum. O Planning Poker é
uma das mais populares, onde, através de cartas com numeração seguindo a tabela de Fibonacci, os membros
do time “sugerem” um tamanho (size) para os requisitos do Product Backlog.
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Módulo 4 – Planning Poker
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Módulo 4 – Scrum Poker
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Módulo 4 – Planning Poker Funciona porque...
... estimula o dialogo durante as reuniões, e cada membro do time tem a oportunidade de
explicar para todos os outros membros o porque estimou o requisito com aquele tamanho.
Todo este processo gera compartilhamento de conhecimento;
...estudos mostram que estimas feitas em grupo vem sendo mais bem sucedidas que
estimativas individuais;
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Módulo 4 – Estimativas erradas
Quanto mais o time vai desenvolvendo as estórias, mais velocidade eles ganham.
Em determinadas estimativas o esforço calculado antes não é o que será realmente gasto.
Por isso as estimativas em Pontos por Estória é a maneira mais correta e simples para corrigir,
pois são auto corrigíveis pela aplicação da velocidade.
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Módulo 5 – Eventos
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Módulo 5 – Objetivo dos Eventos
Os Eventos ou Cerimônias Scrum servem para ter uma rotina e para diminuir a necessidade de
reuniões fora da metodologia Scrum.
É importante inserir todos as cerimônias Scrum para manter a transparência e adaptação nos
processos.
Por este motivo cada cerimônia do Scrum ocorre dentro de uma time-box, ou seja, com um tempo
pré-determinado para que aconteça.
O Time-Box não pode ter seu tempo modificado após o inicio de uma Sprint
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Módulo 5 – Raio - X dos Eventos
EVENTOS SCRUM:
Time Box
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Módulo 5 – Planejamento
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Módulo 5 – Reunião de Planejamento
A Sprint Planning Meeting ou Reunião de Planejamento, é dividida em duas partes, e entra em cena no início de
cada Sprint.
Além de todos os comprometidos (PO, SM e Time), alguns envolvidos podem ser convidados a participar em
determinados momentos da reunião, desde que agreguem valor à mesma e tenham seu convite aprovado pelo
Product Owner.
Pela prática, percebemos que a duração desta reunião segue a seguinte tabela:
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Módulo 5 – Planejamento por compromisso
Selecionar um requisito do
Ajuste de prioridades Backlog
Pergunte se time se
Finaliza Sprint Planning
compromete
Estimar estórias
Remove o requisito
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Módulo 5 – Velocidade
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Módulo 5 – Planejamento por Velocidade
Reunião I Reunião II
Ajuste de prioridades
Selecionar requisitos do
Identificar a meta da Sprint Quebra requisitos em estórias
Backlog
Determinar velocidade
Estimar estórias
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Módulo 5 – Planejamento da Release
Nessa reunião temos visão a longo prazo do que será feito, quais recursos
serão implementados e quando serão concluídas.
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Módulo 5 – Planejamento da Release
Selecionar um tamanho de
Sprint
Priorizar Estórias
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Módulo 5 – Tamanho da Release
O Product Owner é quem possui a visão de qual o período ideal para distribuir uma
nova versão do produto
Observe:
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Módulo 5 – Planejamento em Camadas
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Módulo 5 – Planejamento em Camadas - Release
100
Módulo 5 – Planejamento em Camadas - Produto
Planejamento do Produto
O Product Owner terá que ter uma visão generalizada do produto maior que a liberação. Normalmente, esta
visão é composta pelo plano de ROAD MAP do Projeto elaborado nas sessões de “brainstorm”
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Módulo 5 – Planejamento em camadas - Estratégia
Incluí uma apuração dos produtos que mais apresentem uma visão da
implementação que foi imposta por meio do planejamento estratégico da
empresa.
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Módulo 5 – Sprint ou Interação
103
Módulo 5 – Conceito de Sprint
A Sprint é um time-box de 2 a 4 semanas no qual o time do projeto irá produzir uma parte do
produto definida pelo cliente
Uma Sprint deve ser empreendida por um time multi-disciplinar com não mais que 9
membros
Cada Sprint deve ter uma meta específica que represente o desejo do cliente para aquele time-
box específico
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Módulo 5 – Entregas Sushi X Sashimi
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Módulo 5 – Conceito de Pronto
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Módulo 5 – Definition of Done (DoD)
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Módulo 5 – Incremento do Produto
S1 S2 S3 S4
R1
R1 é um entregável!
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Módulo 5 – Sprint Smart
Specific – Específico
Measurable – Mensurável
Achivable – Atingível
Realistic – Realista
Timed – Datado
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Módulo 5 – Regras de Ouro da Sprint
• Se houver necessidade de incluir tarefas técnicas, arquiteturais, estudos, ou qualquer tipo de tarefa
que não forneça valor visível para o cliente: fazer balanceamento entre estas tarefas e as com alto ROI
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Módulo 5 – Sempre Entregar Valor
Itens técnicos, arquitetura...
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Módulo 5 – Tamanho dos Sprint
“O tamanho ideal de uma Sprint é o tamanho que sua equipe e cliente achar ideal.”
• Mudança constante no topo do Product Backlog: ideal trabalhar com Sprints curtos
• Dificuldade de entregar valor para o cliente ao fim das Sprints: ideal trabalhar com Sprints curtos
• Equipe e/ou cliente exaustos com loops tão curtos: ideal trabalhar com Sprints longos
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Módulo 5 – Sem mudanças durante a Sprint
O que o time se comprometeu a entregar – e o que foi acordado com o Product Owner – é o que deve ser entregue
• Deixa de haver a necessidade de fazer um planejamento de qualidade, bem como de estar atento a uma boa
composição e priorização do Product Backlog; afinal, se pode mudar a qualquer momento, para que se preocupar com
isso?
• A equipe ignora a meta, afinal “com certeza” ela mudará
• A equipe perde foco e motivação
• Stress impera
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Módulo 5 – Quando parar a Sprint?
Uma Sprint pode ser terminada antes da sua finalização nas seguintes situações:
• O Product Owner percebe que mudanças em fatores externos influenciarão diretamente no valor da meta da Sprint
Caso uma Sprint seja cancelada deve se iniciar imediatamente o planejamento da próxima Sprint
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Módulo 5 – Backlog da Sprint
Backlog da Sprint é
formado do conjunto de
itens selecionados para a
Sprint
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Módulo 5 – Reunião diária
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Módulo 5 – Reunião diária (Stand-up Meeting)
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Módulo 5 – Reunião de Revisão
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Módulo 5 – Reunião de Revisão (Sprint Review)
Realizada ao final da Sprint com a participação do Product Owner, Partes Interessadas internas
e externas, Time Scrum e outros, com o foco de verificarem o que foi entregue na Sprint e
analisarem
a necessidade de alguma alteração no projeto.
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Módulo 5 – Reunião de Revisão (Sprint Review)
A transparência: pois todo o trabalho desenvolvido até então, é apresentado. Não espera-se o final
do projeto para mostrar o que foi feito.
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Módulo 5 – Pós- Reunião de Revisão
Escolher não avançar mais com o projeto e não autorizar outra Sprint
Solicitar que o progresso do projeto seja acelerado autorizando a inclusão de times adicionais
para trabalhar no Product Backlog
121
Módulo 5 – Reunião de Retrospectiva
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Módulo 5 – Reunião de Retrospectiva
Última cerimônia realizada na Sprint para o Time Scrum analisar todas as lições aprendidas
(boas ou ruins) que ocorreram durante a Sprint.
Scrum Master é o responsável por esta reunião e auxilia o Time de Desenvolvimento a melhorar
dentro da metodologia Scrum o processo e as práticas de desenvolvimento.
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Módulo 5 – Reunião de Retrospectiva
124
Módulo 5 – Quadro de Retrospectiva
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Módulo 5 – Organizando a Análise
Impedimentos Backlog
126
Módulo 6 – Gestão Financeira
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Módulo 6 – Valor do dinheiro no tempo
O cálculo do ROI é os valores iguais do investimento no tempo de um ano e o investimento ganho depois de
cinco anos.
128
Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
129
Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
PAYBACK SIMPLES:
É o número de períodos (ano, meses, semanas) para se recuperar o investimento
inicial.
Calculo: soma dos valores dos fluxos de caixa, período a período, até que o valor se
iguale ao investimento inicia.
130
Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
PAYBACK DESCONTADO:
É o número de períodos (ano, meses, semanas) para se recuperar o investimento
inicial, usando uma TAXA DE DESCONTO antes de proceder com a soma dos fluxos
de caixa.
Calculo: soma dos valores dos fluxos de caixa, período a período, até que o valor se
iguale ao investimento inicial. Entretanto, todos os fluxo DEVERÃO ser descontados
pela taxa em relação ao período ao qual o fluxo está atrelado.
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Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
É usado para analisar a viabilidade de projetos, com ele é possível fazer os ajustes
necessários, descontando as taxas de juros para obter a verdadeira noção do valor
do dinheiro no futuro. Leva em consideração a valorização do capital ao longo do
tempo.
Onde:
VPL = Valor Presente Líquido
FC = fluxo de caixa
t = momento em que o fluxo de caixa ocorreu
i = taxa de desconto (ou taxa mínima de atratividade)
n = período de tempo
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Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
Onde:
VPL = Valor Presente Líquido
FC = fluxo de caixa
t = momento em que o fluxo de caixa ocorreu
i = taxa de desconto (ou taxa mínima de atratividade)
n = período de tempo
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Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
Onde:
VPL = Valor Presente Líquido
FC = fluxo de caixa
t = momento em que o fluxo de caixa ocorreu
i = taxa de desconto (ou taxa mínima de atratividade)
n = período de tempo
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Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
#04 – Por fim, conforme a fórmula apresentada, somaremos os valores. No nosso exemplo, teremos
que:
135
Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
É uma medida relativa – expressa em percentual – que demonstra o quanto rende um projeto,
considerando a mesma periodicidade dos fluxos de caixa do projeto, ou seja, calculando a
viabilidade econômica.
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Módulo 6 – Calculando o retorno financeiro
137
Módulo 6 – ROI (Return of Investment)
138
Módulo 7 – Visibilidade & Previsibilidade
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Módulo 7 – Progresso do Projeto
Estar preparado para a qualquer momento verificar onde o projeto está e o que resta para
termina-lo.
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Módulo 7 – Monitorando o Andamento
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Módulo 7 – Monitorando a Velocidade
142
Módulo 7 – Sprint Burndown
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Módulo 7 – Project BurnUp
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Módulo 7 – Quadro Kanban
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Módulo 7 – Kanban utilização
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Módulo 7 – Quadro Kanban (Exemplo)
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Módulo 7 – Alocando o tratamento de Bugs
Um grande desafio para as times ágeis é como lidar com os erros. O Quadro de Tarefas é um grande auxiliar
nesses casos para iniciar as correções.
Se o time determina que é necessário consertar o erro, por sua prioridade ser alta, o Time de
Desenvolvimento estima o trabalho, logo depois, retirem a mesma quantidade da estimativa de atividades na
coluna "Para Fazer" do quadro de Tarefas.
Para poder corrigir os erros levantados pelo Product Owner, o time escolhe a quantidade de iteração deve ser
orientado para correção de erros em vez de um novo recurso; Depois faz uma triagem de quais erros podem
entrar em um período de tempo.
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Módulo 7 – Acompanhando o esforço da Equipe
149
Módulo 7 – Comunicação entre as partes
Em comunicados que são realizados com uma demora de tempo é importante que as
partes interessadas tenham um panorama do andamento do projeto em relação ás
revisões do plano de liberação.
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Módulo 7 – Comunicando os Planos
Os Planos tem que ter uma divulgação transparente e clara a todos os envolvidos no
projeto.
Assegurar que todos aceitem a estimativa real.
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Módulo 8 – Escalando projetos Ágeis
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Módulo 8 – Escalando projetos Ágeis
Em projetos grandes é difícil gerenciá-lo como um projeto pequeno, pois eles são mais críticos para
organização, de extrema urgência, pode ocorrer conflitos, seu tempo é maior.
Quando isso ocorre, é necessário distribuir em pequenos times em vez de um único de 5 a 9 pessoas
podendo utilizar quantos times forem necessários, não há um limite.
O Product Owner também pode ser escalado, pois pode ocorrer atrasos, gerenciamento das
dependências do time, em coordenar das atividades entre as equipes.
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Módulo 8 – Escalando o Product Owner
Caso isso não seja possível, não deixar mais do que 2 times por Product Owner. Pois com um
número maior, a chance de ter um mal gerenciamento é muito maior.
Em outros casos, quando possuem vários Product Owners no mesmo time, é aconselhável
deixar um responsável, ter uma visão panorâmica de todo o projeto para atuar
estrategicamente com os demais.
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Módulo 8 – Diversos Backlogs do Produto
Em casos de mais uma equipe, o ideal é ter apenas um Backlog do Produto mas que contempla as
diversas visões dos outros Product Owners.
Caso um time tenha uma visão igual do Backlog do Produto, que possuir itens do interesse de outro
time, assim os itens podem ser mostrados para ambos os times.
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Módulo 8 – Gerenciando Dependêcias de Equipes
Planejar com antecedência: fazer com que cada time tenha na Sprint, um momento para se
Kick off das Liberações: Para manter todo o time na mesma linha de objetivo, se reunir para
Compartilhar os membros dos times entre os times: O mesmo membro trabalhando em duas
Time de integração: trabalha entre as equipes para preencher os espaços que existe.
156
Módulo 8 – Scrum dos Scrums
Cada time possuí o embaixador que através de reuniões periódicas se reúnem para relatar o que cada
um dos times pretendem realizar e os possíveis impedimentos que podem interferir nas atividades.
Desenvolvedores;
Scrum Masters;
Gerentes de cada equipe.
Cada equipe possuí seu próprio backlog para otimizar a organização entre as equipes.
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Módulo 8 – Frameworks Escaláveis
1. Nexus
Foco: Ampliar o Scrum na sua forma mais nativa. Ele mantém o “material” no mínimo, por isso é
conciso e bastante rápido de aprender.
2. Less
Utiliza práticas e princípios de outras metodologias como: Mais com menos, foco no produto,
foco no cliente, melhoria contínua, pensamento Lean etc.
Este modelo não é apenas Scrum, mas Agile. Por exemplo, tem um processo Kanban na seção
de portfólio superior.
Na SAFe, o SM é um papel muito importante na equipe Scrum e faz muito coordenação intra-
equipe e inter-equipe.
Em SAFe: Epics, Features e Stories são explicitamente tratados como partes integrantes dos
backlogs SAFe
O SAFe é mais abrangente na oferta de processos e papéis para lidar com o desenvolvimento
de software, ao custo de talvez aparecer pesado em processos.
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
SAFe criado pela Scaled Agile serve para organizações de grande porte.
Com uma interface de usuário principal apresentada por um desenho, ou um Big Picture, que detalha
os papéis, times, tarefas, e artefatos que é preciso para implementar o ágil em grande escala.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
1. Visão Global
Elaborado para expandir o Agile em toda a empresa, e não somente na equipe de desenvolvimento. Portanto, a
gerência, os analistas de negócio, analistas de sistemas e gestores também passam a fazer parte deste
FRAMEWORK, utilizando ferramentas e seguindo práticas que antes eram só desempenhadas por desenvolvedores,
projetistas e analistas de testes.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
Ao visualizar a The Big Picture pela primeira vez, por exemplo, já é possível observar que se propõe três níveis na
escala organizacional:
1. Portfolio (gerencial),
2. Program (estratégico)
3. Team (operacional)
Cada nível é responsável por um conjunto de funções e tarefas necessárias para a condução das funcionalidades
a serem desenvolvidas em cada ciclo.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
3. Gratuito
Pela sofisticação, alguém pode pensar que o SAFe exige uma “licença” para ser utilizado. Errado!
Qualquer empresa pode estudar e implantar a metodologia sem custo algum. Todo o material de apoio (muito bem
detalhado!) está disponível no site. A The Big Picture, assim como outros gráficos, também podem ser baixados
gratuitamente.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
4. Conheça e use
A The Big Picture é totalmente interativa. Cada figura representa um link que leva à uma página com definições
mais detalhadas sobre o conceito. Sendo assim, em 1 semana (ou até bem menos), é possível acessar todos os
links e compreender plenamente o funcionamento do framework.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
O SAFe unifica os conceitos das metodologias Scrum e XP e cria um termo literalmente definido como ScrumXP.
Este “novo” termo engloba tanto os procedimentos do Scrum para gerenciamento de equipes, como as práticas
do XP para a qualidade de código.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
Release Planning: Onde todas os Agile Teams (equipes ágeis) se unem para discutir as funcionalidades que serão
desenvolvidas no próximo PI (Program Increment)
RTE (Release Train Engineer):Papel responsável por conduzir as equipes de desenvolvimento durante
um ART (Agile Release Train) e ministrar eventos como o I&A (Inspect & Adapt)
System Team: Equipe alocada para homologar as user stories concluídas no ciclo DBT (Define/Build/Test) e
apresentá-las no evento System Demo
Estes e outros conceitos foram elaborados ou customizados para viabilizar o Desenvolvimento Ágil em escala.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
7. Quebra de Paradigmas
No Scrum, sabemos que as user stories são desenvolvidas em uma Sprint e, ao seu término, um novo incremento
do software é disponibilizado para o cliente.
No SAFe, este ciclo acontece de uma forma um pouco diferenciada: o incremento final do programa é entregue a
cada 75 dias! Mas, calma, isso não significa que tudo é feito em uma única “super” Sprint. Na realidade, são 5
Sprints de 15 dias que, no SAFe, representam um “trem”, ou um Agile Release Train.
Esse time-box foi introduzido para facilitar a integração de vários times ágeis e permitir que o produto, com todas
as implementações do ciclo, seja testado por uma equipe específica antes de ser disponibilizado para o cliente.
Mas o ciclo, por exemplo, pode ser estendido para 90 dias (3 meses) ou reduzido para 60 dias (2 meses). Vale citar
também que a última Sprint de cada “trem”, chamada de Innovation and Planning, é exclusivamente utilizada para
treinamentos, inovações e capacitações dos colaboradores como forma de melhoria contínua.
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Módulo 8 – SAFE – 8 Vantagens
Na The Big Picture, pode-se notar que alguns itens dos backlogs estão em vermelho.
Estes são chamados de itens arquiteturais, criados para refinar a arquitetura do projeto (através de refatorações,
por exemplo), ou prepará-la para receber futuras funcionalidades de negócio.
Por meio destes itens, é possível manter a sustentabilidade do projeto, evitando o código legado, módulos
obsoletos e restrições técnicas.
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Módulo 8 – SAFE – Evolução
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
Os times trabalham em conjunto na release planning, desenhado os riscos e dependências entre times de
acordo com as definições definidas pelo Programa e consequentemente pelo portfólio. O que gera como
resultado um documento chamado “PROGRAM BOARD”
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
Cada RELEASE definida pelo portfólio são repassados ao programa que trabalha com o foco no ART
(Agile Release Train).
O ART pode durar de 2 a 3 meses e todos os times trabalham com foco em atender esse release e
outras demandas do backlog esperam a próxima ART.
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
O funcionamento do SAFE dentro de um ART é como segue na figura abaixo:
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
Fonte: https://www.scaledagileframework.com/#
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
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Módulo 8 – SAFE – Scaled Agile Framework
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Módulo 9 – Incorporando o Scrum
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Módulo 9 – Inserindo o Scrum em projetos
Uma organização pode ter vários motivos que a leva a ter restrições para a implementação ágil por toda a
empresa, principalmente quando há um Método em Cascada sendo utilizado ao mesmo tempo.
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Módulo 9 – Zonas de Conflito
Pessoas: Conflito entre os diferentes papéis que existem entre as duas formas de trabalho.
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Módulo 9 – Adotando a Agilidade
As organizações estão optando pelo Ágil devido a sua velocidade de entrega de um produto ou
serviço rápida e com qualidade.
No entanto para iniciar as boas práticas ágeis em uma organização não é tarefa fácil. Alguns
pensamentos que tem ser considerados em uma transição:
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Módulo 9 – Considerações na Transição para Scrum
Até mesmo um CEO não terá como implementar o Scrum com uma correta visão, comunicar isso aos
demais, conseguir eliminar os obstáculos, ter ganhos a curto prazo e gerenciar diversos projetos de
mudança.
Uma organização que quer implementar o Scrum sem o apoio da alta liderança, não terá um resultado
eficaz e eficiente.
Análises de GAPs: Impossível prever o que irá acontecer no futuro, sozinho ou com a participação de
todos, Scrum é tudo diferente, coletar as melhores práticas pode ser algo perigoso, a mudança acontece
em uma velocidade acima do normal.
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Módulo 9 – Benefícos do Scrum
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Módulo 9 – Adotando com Sucesso
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Módulo 9 – Marcos na Transição
A wareness – Consciência do que é feito hoje não está tendo resultados com valor.
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Módulo 9 – Resistência na Adoção do Scrum
O Scrum Master é responsável por envolver o time na utilização do Scrum por meio de demonstrações dos
benefícios que o framework traz.
Identificar os indivíduos que podem ser resistentes a mudança, sendo eles aqueles que podem perder algo
como: cargo, prestígio, influência e entre outros.
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Módulo 9 – Tipos de Resistentes
Teimosos Seguidores
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Módulo 9 – Lidando com a resitência á Mudança
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Módulo 9 – Lidando com a resitência á Mudança
Sabotadores
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Módulo 9 – Lidando com a resitência á Mudança
Teimosos
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Módulo 9 – Lidando com a resitência á Mudança
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Módulo 9 – Equipe Auto Organizada
A prática Scrum preza pelas equipes auto organizáveis, mas isso não significa que não há controles.
Controles de uma forma sutil e indireta.
O Time Scrum tem como tarefa de ser auto organizável em meio a desafios, e dentro dos limites e
restrições.
O time ser capaz de se auto organizar por meio das metas é fundamental em todas as práticas ágeis.
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Módulo 9 – Construindo Equipes
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Módulo 9 – Requisitos ágeis
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Módulo 9 – Espaço de Trabalho
O Scrum preza por ambientes sem divisórias e sem salas para facilitar o fluxo de informações e
comunicação entre todos, com pequenas salas de reunião que podem ser utilizadas por qualquer
pessoa.
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Obrigado