Manual Bilíngue em SW de Saúde Bucal Odontopediatria

MANUAL
Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização
BILÍNGUE EM SW
DE SAÚDE BUCAL
ODONTOPEDIATRIA
Português e Libras
Débora Campos Wanderley

Gildete da Silva Amorim Mendes Francisco
(organizadoras)
Coleção Manual Bilíngue em SW, v. 1

(Organizadoras)
MANUAL BILÍNGUE EM SW DE SAÚDE BUCAL

ODONTOPEDIATRIA: Português e Libras
Coleção Manual Bilíngue em SW

Volume 1
Editora CRV
Curitiba – Brasil
2023
Copyright © da Editora CRV Ltda.
Editor-chefe: Railson Moura
Diagramação e Capa: Designers da Editora CRV
Imagem de capa: Freepik
DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)

CATALOGAÇÃO NA FONTE
Bibliotecária responsável: Luzenira Alves dos Santos CRB9/1506
M294
Manual Bilíngue em SW de Saúde Bucal Odontopediatria: Português e Libras / Débora Campos

Wanderley, Gildete da Silva Amorim Mendes Francisco (organizadoras) – Curitiba : CRV, 2023.
117 p. (Coleção Manual Bilíngue em SW, v. 1).
Bibliografia
ISBN Coleção Digital 978-65-251-5263-9
ISBN Coleção Físico 978-65-251-5265-3
ISBN Volume Digital 978-65-251-4503-7
ISBN Volume Físico 978-65-251-4502-0
DOI 10.24824/978652514502.0
1. Linguística 2. Sign Writing 3. Libras 4. Saúde Bucal 5. Odontopediatria 6. Prevenção – Hábitos

– Higiene I. Wanderley, Débora Campos, org. II. Francisco, Gildete da Silva Amorim Mendes, org. III. Título
IV. Coleção Manual Bilíngue em SW, v. 1.
CDU 81’221.24 CDD 420
Índice para catálogo sistemático

1. Linguística – Manual Libras - 420
2023
Foi feito o depósito legal conf. Lei nº 10.994 de 14/12/2004
Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização da Editora CRV
Todos os direitos desta edição reservados pela: Editora CRV
Tel.: (41) 3039-6418 – E-mail: sac@editoracrv.com.br
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Conselho Editorial: Comitê Científico:
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Andréia da Silva Quintanilha Sousa (UNIR/UFRN) Anaflávia de Oliveira Freire (UNIFESP)
Anselmo Alencar Colares (UFOPA) André Giacomelli Leal (PUC-PR)
Antônio Pereira Gaio Júnior (UFRRJ) Anna Silvia Penteado Setti da Rocha (UTFPR)
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Carmen Tereza Velanga (UNIR) Diego Ferreira Regalado (UEA)
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Gloria Fariñas León (Universidade de La Havana – Cuba) Maurício Paulo Angelo Mieli (USP)
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Tania Suely Azevedo Brasileiro (UFOPA)
Este livro passou por avaliação e aprovação às cegas de dois ou mais pareceristas ad hoc.
Sobre a obra
Organização Interpretação e tradução em Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Débora Campos Wanderley Paloma Carvalho

Gildete da Silva Amorim Mendes Francisco Ricardo Boaretto
Autores Revisores da Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Amanda Marques Silva Cristiane Siqueira Pereira
Beatriz Rangel de Brito Débora Campos Wanderley
Luana Batista Nunes
Nicole Martins Santos Mannarino Tradutora da Língua de Sinais Escrita (Sign Writing)
Débora Campos Wanderley Débora Campos Wanderley
Mônica Pestana Gomes
Revisor da Língua de Sinais Escrita (Sign Writing)
João Paulo Ampessan
Ilustração
Beatriz Rangel de Brito
Revisoras da língua portuguesa
Projeto gráfico Mônica Pestana Gomes
Amanda Marques Silva
Nicole Martins Santos Mannarino
Revisão final
Edição de vídeos Débora Campos Wanderley
Aline Gomes da Silva
Apoio
Agradecimentos
Às Prof.ªs Dras. Gildete Amorim e Mônica Pestana pela orientação e à Profª Dra. Débora Wanderley pela
contribuição técnico-científica e revisão deste manual.
Ao Prof. Me. Paulo Ampessam pela revisão de Libras (Signwriting – SW).

À Prof.ª Dra. Débora Campos Wanderley pela tradução de Libras para Signwriting – SW .
À Prof.ª Pamella Carvalho e ao Prof. Esp. Ricardo Boaretto pela tradução para Libras.
À Me. Cristiane Siqueira pela revisão técnico-científica referente à tradução para Libras e à Beatriz Rangel
pelas ilustrações deste manual.
Ao Prof. Dr. Deison Lucietto pela generosidade e disponibilidade.
À Aline Gomes pela edição e legenda dos vídeos que estão inseridos neste material.
Ao Projeto de Extensão Libras em Saúde, à PROEX e à Liga Acadêmica Libras em Saúde da Universidade
Federal Fluminense por tornar acessível ao surdo o direito de equidade, humanização e prevenção por meio
do Manual Bilíngue de Saúde Bucal em Odontopediatria.
Sumário
PREFÁCIO�� 15
PREFÁCIO�� 19
Deison Alencar Lucietto
CAPÍTULO 1
HIGIENE ORAL�� 21
1.1 Higiene oral de acordo com a idade�� 22
6 a 12 meses�� 23
12 a 15 meses�� 24
2 anos�� 25
3 a 5 anos�� 26
1.2 Quantidade ideal de pasta de dente�� 27
1.3 O uso do flúor�� 29
1.4 Escova de dente adequada�� 31
1.5 Como escovar os dentes�� 34
CAPÍTULO 2
SAÚDE DA GESTANTE E DO BEBÊ�� 39
2.1 Odontologia para gestantes e bebês�� 40
2.2 Uso da chupeta�� 44
CAPÍTULO 3
DENTIÇÃO�� 49
3.1 Dentição decídua (de leite) e permanente�� 50
3.2 Caí e quebrei meu dente, o que fazer?�� 52

CAPÍTULO 4
CÁRIE�� 57
4.1 Alimentação�� 58
4.2 O que é cárie?�� 62
4.3 O uso de selantes�� 63
CAPÍTULO 5
MITOS E VERDADES�� 65
5.1 “Dente de leite não precisa de tratamento de canal”�� 66
5.2 “Não é necessário escovar os dentes dos bebês”�� 67
5.3 “Criança não pode usar pasta de dente com flúor”�� 68
5.4 “Antibióticos causam cárie”�� 69
PARTE BILÍNGUE
CAPÍTULO 1
HIGIENE ORAL�� 73
1.1 Higiene oral de acordo com a idade�� 74
0 a 5 meses�� 74
6 a 12 meses�� 74
12 a 15 meses�� 75
2 anos�� 75
3 a 5 anos�� 76
1.2 Quantidade ideal de pasta de dente�� 77
1.3 O uso do flúor�� 78
1.4 Escova de dente adequada�� 79
1.5 Como escovar os dentes�� 81
CAPÍTULO 2
SAÚDE DA GESTANTE E DO BEBÊ�� 83
2.1 Odontologia para gestantes e bebês�� 84
2.2 Uso da chupeta�� 86
CAPÍTULO 3
DENTIÇÃO�� 89
3.1 Dentição decídua (de leite) e permanente�� 90
3.2 Caí e quebrei meu dente, o que fazer?�� 91
CAPÍTULO 4
CÁRIE�� 95
4.1 Alimentação�� 96
4.2 O que é cárie?�� 98
4.3 Uso de selantes�� 98
CAPÍTULO 5
MITOS E VERDADES�� 99
5.1 “Dente de leite não precisa de tratamento de canal”�� 100
5.2 “Não é necessário escovar os dentes dos bebês”�� 100
5.3 “Criança não pode usar pasta de dente com flúor”�� 101
5.4 “Antibióticos causam cárie”�� 101
REFERÊNCIAS�� 103
GLOSSÁRIO�� 105
ÍNDICE REMISSIVO�� 107

SOBRE OS PARTICIPANTES�� 111
Organizadoras�� 111
Autoras�� 112
Colaboradores�� 113
Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização Prefácio
15
16

17
Prefácio
A saúde bucal possui dimensões biológicas, psicológicas e sociais, sendo de grande importância para o
bem-estar e a qualidade de vida. Dada a sua complexidade, vários são os desafios, individuais e coletivos, para
a sua conquista. Dentre esses, está o acesso a informações e serviços de saúde bucal, sejam eles públicos
ou privados. Ao nos referirmos ao acesso, também queremos destacar a acessibilidade da oferta das ações.
Ainda vivemos em meio a grandes desigualdades e contradições no campo da saúde bucal no Brasil:
se, por um lado, somos o país com o maior número de dentistas do mundo, por outro, temos parcela consi-
derável da população à margem dos serviços odontológicos, especialmente as pessoas com necessidades
de atenção peculiares, a exemplo dos mais de 10 milhões de brasileiros surdos.
Diante de tal cenário, como promover saúde bucal, considerando as desigualdades entre grupos da
população? Quais os papéis e as responsabilidades de cirurgiões-dentistas e de serviços odontológicos no
processo? Como informar sobre saúde bucal na gestação, infância e adolescência com acessibilidade? Em
síntese, como oferecer cuidados de saúde bucal de forma inclusiva aos mais vulneráveis, desde a formação
profissional? Estas são, a meu ver, algumas das questões que levaram à elaboração do “Manual Bilíngue em
SW de Saúde Bucal Odontopediatria” que, por hora, temos a oportunidade de conhecer.
De forma simples, objetiva e atrativa, Amanda Marques Silva, Beatriz Rangel de Brito, Luana Batista
Nunes, Nicole Martins Santos Mannarino e as professoras Mônica Pestana e Gildete da Silva Amorim Mendes
Francisco, da Universidade Federal Fluminense (UFF), e Débora Campos Wanderley, da Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), nos presenteiam com uma obra tão necessária e oportuna.
Ao longo de cinco capítulos, as autoras nos convidam a conhecer, na Língua Brasileira de Sinais (Libras)
e em texto, assuntos como saúde bucal da gestante, amamentação, alimentação, dentições, uso de chupeta,
higiene bucal, cárie dentária, fraturas dentais e uso do flúor e de selantes, bem como apresentam, de forma
muito interessante, mitos e verdades sobre os temas desenvolvidos.
19
Tenho certeza de que esses conteúdos, organizados de forma tão cuidadosa, serão muito úteis para
gestantes, pais e mães surdos, bem como para a população em geral. Aqui temos um duplo benefício: aces-
sibilidade das informações para as pessoas surdas, sejam elas oralizadas ou sinalizantes, e oportunidade de
aprendizados para todos nós, no sentido de nos facultar aproximação sobre a importância, usos e alcances

da Libras no fazer em saúde bucal. Também quero salientar os impactos dessa produção na formação dos
estudantes de Odontologia da UFF e de outras instituições de ensino. Não tenho dúvidas de que este manual
repercutirá positivamente Brasil afora.
Por fim, não poderia deixar de ressaltar o quanto as autoras estão atentas e implicadas com a promoção
do cuidado em saúde bucal universal, equânime, integral e inclusivo. Prova disso é a boniteza com que nos
oferecem a obra que agora lhe convido a apreciar.
Deison Alencar Lucietto

Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal Fluminense
20
Capítulo 1
Higiene Oral
22
0 a 5 meses
1.1 Higiene oral de acordo com a idade

Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 6 a 12 meses
23
24
12 a 15 meses

Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 2 anos
25
26
3 a 5 anos

1.2 Quantidade ideal de pasta de dente
0 a 3 anos
3 a 7 anos
7 Anos
Nunca!
27
28

Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 1.3 O uso do flúor
29
30

Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 1.4 Escova de dente adequada
31
32

33
34
1.5 Como escovar os dentes

35
36
Bolinha
Trenzinho

Vassourinha
Trenzinho
37
Capítulo 2
Saúde da gestante e do bebê

40
2.1 Odontologia para gestantes e bebês

41
42

43
44
2.2 Uso da chupeta

45
46

47
Dentição
Capítulo 3
3.1 Dentição decídua (de leite) e permanente
Dentição decídua Dentição

(de leite) permanente

50
51
52
3.2 Caí e quebrei meu dente, o que fazer?

Coroa do dente
53
54

55
56

Cárie
Capítulo 4
58
4.1 Alimentação

59
60

61
62
4.2 O que é cárie?

Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 4.3 O uso de selantes
63
Capítulo 5
Mitos e Verdades
5.1 “Dente de leite não precisa de tratamento de canal”

66
Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 5.2 “Não é necessário escovar os dentes dos bebês”
67
68
5.3 “Criança não pode usar pasta de dente com flúor”

Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização 5.4 “Antibióticos causam cárie”
69
Parte Bilíngue
Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização Capítulo 1
Higiene Oral
1.1 Higiene oral de acordo com a idade
0 a 5 meses 6 a 12 meses

• Fazer massagem na gengiva do bebê com • Quando os dentes erupcionarem, escovar 2x
gaze úmida ou dedeira de silicone, assim, o ao dia com pasta dental com flúor;
bebê se acostuma com o manejo intrabucal • Evitar o uso de mamadeira, açúcar refinado
e pode ajudar a aliviar a erupção dos dentes; e afins após a escovação noturna.
• Evitar transmissão de saliva.
Assista em Libras clicando no QrCode

ou apontando a câmera para ele
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
74
12 a 15 meses 2 anos
• Seguir as dicas da idade anterior; • Confirmar a retirada da mamadeira e da

• Tentar retirar a mamadeira de forma grada- chupeta;
tiva, incentivar/estimular a ingestão de líqui- • Escovar 2x ao dia com pasta dental

dos em copos ou xícaras. com flúor.
Assista em Assista em Libras

Libras clicando clicando no QrCode
no QrCode ou ou apontando a
apontando a câmera para ele
câmera para ele
75
3 a 5 anos
• Verificar se a criança já possui os 20 dentes decíduos nas arcadas;

• Consumo de açúcar deve ser realizado de maneira não rotineira;

• Escovar 2x ao dia com pasta dental com flúor e fazer uso do fio dental entre os dentes, principal-
mente após a escovação noturna;
• Visitas regulares a cada seis meses (ou antes em caso de intercorrência) ao odontopediatra.
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
76
1.2 Quantidade ideal de pasta de dente
• A quantidade ideal de pasta dental muda de
0 a 3 anos acordo com a idade;
• Ao contrário do que é repassado nas propa-

gandas comerciais, uma grande quantidade
3 a 7 anos
de pasta dental pode trazer malefícios aos
dentes das crianças;
Mais de 7 Anos • É importante que os pais auxiliem seus filhos
a colocar pasta dental na escova;
• As crianças devem ser orientadas a cuspir
Nunca! depois de escovar.
Assista em Libras
Para crianças que não Assista em Libras clicando no QrCode
clicando no QrCode ou apontando a
conseguem cuspir:
O equivalente a um grão
câmera para ele
cru de arroz (0,1 g);
Para crianças que conse-

guem cuspir:
O equivalente a um grão de
ervilha (0,3 g).
77
1.3 O uso do flúor
Quando nos alimentamos, bactérias presentes No entanto, a ingestão excessiva do flúor pode
em nossa boca transformam os açúcares ingeridos causar fluorose, que consiste no surgimento de man-

em ácidos, que provocam a desmineralização do chas esbranquiçadas na superfície do dente em for-
dente. Assim, eles ficam mais suscetíveis ao desen- mação, que se torna mais poroso.
volvimento da doença cárie. Assim, é importante supervisionar a escovação
O flúor ajuda a reduzir a desmineralização e a e evitar que a criança ingira a pasta.
ativar a remineralização dos dentes. Dessa forma,
é muito importante utilizar pastas de dente com Assista em Libras
flúor, sendo a concentração ideal de 1000 ppm clicando no QrCode
até 1500 ppm. ou apontando a
câmera para ele
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
78
1.4 Escova de dente adequada
A escolha adequada da primeira escova de É interessante ficar atento também ao cabo das
dentes para as crianças é de extrema importância. escovas, pois estes devem ser compatíveis com as
Podemos encontrá-las com diferentes cores e perso- mãos da criança, para que não dificulte os movimen-
nagens infantis, contudo, este não deve ser o principal tos. Apesar das características gerais, é preciso aten-
critério para a escolha. tar para a faixa etária em que os pequenos estão,
De modo geral, as escovas dentais para crianças pois ao longo do tempo algumas necessidades vão
devem ter cerdas macias ou extramacias, além de ser se alterando. Para os primeiros dentes, é aconselhável
preferível as com a cabeça pequena, para que alcance uma escova com um número menor de cerdas e que
lugares mais difíceis da boca. sejam extramacias.
Assista em Libras
Assista em Libras clicando
clicando no QrCode
no QrCode ou apontando
ou apontando a
a câmera para ele
câmera para ele
79
Conforme for ocorrendo desenvolvimento da criança, o tamanho tanto do cabo como da cabeça da
escova e o volume de cerdas devem evoluir juntamente.
Lembrando que escova com cerdas duras, em qualquer fase, não é a melhor opção.

Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
80
1.5 Como escovar os dentes
• Até os 10 anos de idade a escovação deve • Também é muito importante escovar a língua.
ser supervisionada por um adulto. • Enxaguantes bucais só devem ser usados
• Enquanto a criança não possuir coorde- a partir dos 6 anos, quando a criança tiver
nação motora suficiente, os responsáveis menor chance de engolir o produto.
devem auxiliar no uso do fio dental. • A escovação pelas crianças deve ser feita
• O fio dental deve ser passado entre os den- da forma que for mais fácil para elas, desde
tes abraçando-os para evitar o acúmulo de que seja efetiva, removendo o biofilme de
restos de alimentos e bactérias onde as cer- todos os dentes.
das das escovas não alcançam. • Nenhum dente pode ser esquecido!
Assista em Libras Assista em Libras

clicando no QrCode clicando no QrCode
ou apontando a ou apontando a
câmera para ele câmera para ele
81
• Uma das técnicas é a de realizar movimen- • Outra técnica interessante é com a escova
tos circulares nas superfícies dos dentes, dental posicionada na região da gengiva,
fazendo “bolinhas”, e movimentos de frente deslizando as cerdas por todo o dente, como
para trás e vice-versa, como um “trenzinho”, uma “vassourinha”, somado aos movimentos

na oclusal, onde mastigamos. de “trenzinho” ao longo de todas as faces dos
dentes. Esses movimentos devem ser repe-
Bolinha Trenzinho tidos, em média, 15 vezes em cada região.
Vassourinha Trenzinho
Assista em
Libras clicando
no QrCode ou Assista em Libras clicando
apontando a no QrCode ou apontando
câmera para ele a câmera para ele
82
Saúde da gestante e do bebê

2.1 Odontologia para gestantes e bebês
A gestação é um bom momento para orientar • É ideal que durante a gestação seja reali-
os pais sobre os cuidados com o bebê em relação zada uma alimentação saudável, uma vez

à saúde bucal. Sendo assim, os seguintes pontos que estes hábitos adquiridos poderão ser
devem ser repassados: repassados ao bebê;
• É importante ir ao dentista durante a ges-

tação, uma vez que a saúde bucal do bebê
está relacionada com a saúde bucal da mãe.
Por isso, a mãe deve conhecer o pré-na-
tal odontológico;
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
a câmera para ele
84
• O consumo de açúcares naturais é suficiente • O bebê deve ser levado ao odontopediatra
para adquirir os nutrientes necessários; até 1 ano de idade, sendo o mais recomen-
• Até os 6 meses o aleitamento materno deve dado aos 6 meses;
ser exclusivo. A partir dessa idade pode com- • A maior preferência de alimentação é for-
plementar com outros alimentos peneirados mada até os 2 anos, então incentive o bebê
ou amassados; além disso, recomenda-se a ingerir alimentos saudáveis.
que o desmame seja gradativo;
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
Assista em
Libras clicando
no QrCode ou
apontando a
câmera para ele
85
2.2 Uso da chupeta
A chupeta, em muitas situações, é considerada Quando for feito o uso de chupetas pela criança,
como um meio de acalmar a criança, proporcionando o responsável deve ser orientado por um profissional

satisfação do instinto de sucção, alívio de tensões a utilizar sempre modelos que contenham o chamado
emocionais, uma maior segurança e até mesmo satis- bico ortodôntico para não alterar tanto o desenvolvi-
fazendo um desejo de atrair atenção. mento e o crescimento.
Contudo, o uso indevido da chupeta pode acar- Quando passam pela transição da amamentação
retar alterações nas estruturas bucais da criança. E exclusiva para a alimentação mista, os bebês já come-
essas alterações dependem diretamente da duração, çam o processo de abandono do hábito de sucção.
da frequência e da intensidade desse hábito. Assim, por volta dos 18 meses, a criança já não
estará mais necessitando da chupeta ou do dedo,
Assista em Libras clicando podendo-se iniciar a retirada da chupeta.
a câmera para ele Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
86
O ideal é remover o hábito da sucção de chupeta Entretanto, quando a criança não consegue
até no máximo 4 anos de idade. Isso porque assim o abandonar o hábito “sozinha”, o acompanhamento
organismo tem capacidade de autocorrigir possíveis com um profissional odontopediatra e ortodontista
maloclusões, não possibilitando, grandes deformida- é essencial. A fim de que a eliminação desse hábito
des bucofaciais. seja espontânea, sem causar alterações psicológicas

Com isso, atitudes que visam conscientizar e escla- na criança nem a transferência para outro hábito.
recer a criança, de forma a contar com a sua colabo-
ração para cessar esse hábito são muito importantes.
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele

a câmera para ele
87
Dentição
Capítulo 3
3.1 Dentição decídua (de leite) e permanente
A dentição decídua, também chamada de denti- Apresentaremos algumas diferenças das denti-
ção de leite, é composta por 20 dentes. Já a dentição ções decídua e permanente:

mista está presente no período em que vai se perdendo • Os dentes de leite são menores que os den-
os dentes de leite e estes vão sendo substituídos tes permanentes;
pelos dentes permanentes, além do nascimento de • A coloração dos dentes de leite é mais
novos dentes, em novos espaços, os quais ainda não branca, clara e mais opaca;
tinham sido ocupados, até que se tenham somente • Os dentes de leite são mais facilmente des-
dentes permanentes. gastados do que os permanentes;
• Em torno dos 6 anos de idade os dentes de
leite começam a cair e vão sendo substituí-
Dentição decí- Dentição dos pelos dentes permanentes, sendo os
Assista em
dua (de leite) permanente Libras clicando primeiros molares os primeiros dentes per-
no QrCode ou manentes a surgirem.
apontando a
câmera para ele
Assista em
Libras clicando
no QrCode ou
apontando a
câmera para ele
90
3.2 Caí e quebrei meu dente, o que fazer?
Se o dente saiu totalmente, ou seja, foi total- Para cada caso há uma indicação, obser-
mente deslocado para fora do alvéolo, inclusive com vada a seguir:
a raiz, ele é um:

a) Como proceder com um dente avulsionado?
a) Dente avulsionado: quando
o dente foi totalmente des- Ocorrida a avulsão, o ideal é realizar o reimplante
locado para fora do alvéolo. do dente no alvéolo de forma imediata.
No entanto, se só saiu um pedaço do dente, e ✓ Como reimplantar o dente no alvéolo?

não ele totalmente, ele é um:
• O responsável deve segurar o dente pela
b) Fragmento dentário: coroa, lavar em água corrente sem esfregar,
quando somente parte do recolocar o dente no alvéolo e deixar a boca
dente fratura e se desloca fechada e procurar um atendimento dentário
para fora do alvéolo. o mais rápido possível.

Coroa do dente

a câmera para ele
91
• Caso não consiga realizar reimplante na Qual é o meio úmido mais adequado?
hora, o dente avulsionado deve ser mantido
em um meio úmido adequado (que será • Manuseando o dente avulsionado com uma
informado a seguir) até que o paciente con- gaze, colocando a mão sempre apenas na

siga chegar no consultório odontológico. coroa (parte que fica acima da gengiva), o
• Quanto mais tempo se passa com o dente responsável deve pôr o dente avulsionado
avulsionado fora do alvéolo, menor é a pro- em um desses meios: Leite (sendo o mais
babilidade de sucesso futuro no tratamento. indicado); Soro fisiológico; Saliva; Água
(sendo esta, a menos indicada).
Assista em Libras • A criança deve ser imediatamente levada
clicando no QrCode para o cirurgião-dentista para proceder com
ou apontando a
o tratamento, diminuindo, assim, as chances
câmera para ele
de perder o dente.
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
92
b) Como proceder com um fragmento dentário?
• Não se deve tentar colar o fragmento com cola ou outros materiais sobre o dente quebrado!
• O responsável deve segurar o fragmento dentário com cuidado e lavar em água corrente sem esfre-
gar, armazenando-o em seguida em local seguro (como envolvido por uma gaze).
• A criança deve ser imediatamente levada para o cirurgião-dentista para proceder com o tratamento
mais adequado.
Assista em Libras
clicando no QrCode
ou apontando a
câmera para ele
93
Cárie
Capítulo 4
4.1 Alimentação
É recomendado que a criança seja amamentada A introdução de alimentos antes dos 6 meses
por 2 anos ou mais, sendo o aleitamento materno pode ser prejudicial, pois pode comprometer a absor-

exclusivo até os 6 meses de vida, ou seja, nenhum ção de nutrientes importantes presentes no leite.
outro tipo de alimento deve ser oferecido, nem Não há tempo máximo para o fim da amamentação!
água, outros leites ou papinhas, exceto sob orienta-
ção médica.
Mesmo em regiões muito quentes e secas não Assista em Libras
clicando no QrCode
deve ser oferecida água para essa faixa etária, pois o
ou apontando a
leite materno oferece toda a água necessária. câmera para ele
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96
Nos primeiros anos de vida, a escolha dos Alimentos processados e ultra processados
alimentos merece atenção especial, pois é devem ser evitados.
quando os hábitos alimentares da criança estão O açúcar não deve ser oferecido para crian-
sendo formados. ças menores de 2 anos, seja ele branco, mas-
É muito importante apresentar a maior diver- cavo, cristal, demerara, de coco, xarope de milho,
sidade possível de alimentos, dentro dos que são mel, melado ou rapadura.
saudáveis e benéficos para o desenvolvimento da Evite achocolatados, refrigerantes, gulosei-
criança para que ocorra o contato com diferentes mas, como balas, pirulitos, chocolates.
texturas e sabores. O consumo precoce de açúcar aumenta
Dê preferência a alimentos in natura ou mini- o risco do desenvolvimento de obesidade e
mamente processados, como legumes e verduras, da cárie.
frutas, carnes e ovos, raízes e tubérculos, cereais,
feijões, entre outros. Assista em Libras clicando
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97
4.2 O que é cárie? 4.3 Uso de selantes
A cárie é uma das doenças mais prevalentes da Para tentar diminuir a incidência de cáries foram
infância, que é causada por bactérias que utilizam o criados os selantes, dessa forma, a oclusal dos den-

açúcar dos alimentos na sua metabolização, liberando tes (parte que apresenta maior relação com a masti-
ácidos que causam a desmineralização dos dentes. gação) é protegida. Tal técnica pode ser utilizada em
Essas bactérias ficam organizadas e aderidas ao dente, dentes decíduos (de leite) e permanentes, devendo
formando o biofilme que, quando não removido pela entrar em contato com um odontopediatra para saber
escovação, dá origem à placa bacteriana cariogênica. da necessidade.
A cárie precoce de infância é o nome dado quando
a cárie atinge crianças menores de 6 anos de idade.
A família assume papel de grande importância
no conhecimento e desenvolvimento de hábitos de
higiene oral pelas crianças.
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98
Mitos e Verdades
5.1 “Dente de leite não precisa de 5.2 “Não é necessário escovar os dentes
tratamento de canal” dos bebês”
Muitos acreditam que não há problema em um Na verdade, a escovação deve ser iniciada desde

dente decíduo apresentar cárie e que este não precisa o aparecimento dos primeiros dentinhos.
de tratamento de canal e pode ser extraído antes do
tempo. No entanto, isto é um mito!
Manter o dente de leite até o momento certo de Assista em
ele cair é fundamental para que os permanentes erup- Libras clicando
cionem na posição correta. Além disso dentes de leite no QrCode ou
apontando a
cariados e com infecção podem afetar o desenvolvi-
câmera para ele
mento dos dentes permanentes, assim, é fundamental
ter os mesmos cuidados com esses dentinhos, mesmo
sabendo que eles não vão ficar muito tempo na boca.
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100
5.3 “Criança não pode usar pasta de 5.4 “Antibióticos causam cárie”
dente com flúor”
Na verdade, não há nenhuma comprovação cien-
Na verdade, as crianças devem usar cremes tífica para isso. O que ocorre é que geralmente os
dentais com flúor, no mínimo, duas vezes ao dia. antibióticos para crianças tem alta taxa de açúcar,
além de outros componentes com relevante acidez.
Com isso, é importante que os pais mantenham a boa
higiene oral dessas crianças.
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101
Referências
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104
Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização Glossário
Flúor Selantes Chupeta
Cáries Cáries Mamadeira
Manchas esbranquiçadas Tratamento de canal Fio dental
Dente avulsionado Dentição decídua Nutrientes
Fragmento dentário Dentição permanente Bactérias
105
Índice remissivo
A
Açúcar 74, 76, 97, 98, 101

Aleitamento materno 85, 96
Alimentos 81, 85, 96, 97, 98
Alvéolo 91, 92
B
Biofilme 81, 98
C
Cáries 19, 22, 58, 63, 78, 96, 98, 100, 101, 103, 104, 105
Chupeta 19, 44, 75, 86, 87, 105
Cirurgião-dentista 92, 93
D
Dente avulsionado 91, 92, 105
Dentição decídua (de leite) 50, 66, 76, 90, 98, 100, 105
107
Dentição permanente 90, 100, 105
Dentista 84, 92, 93
Desenvolvimento 78, 80, 86, 97, 98, 100

Desmineralização 78, 98
E
Escovação 34, 67, 74, 75, 76, 77, 78, 81, 98, 100
Escovação noturna 74, 76
F
Fio dental 76, 81, 105
Flúor 19, 29, 69, 74, 75, 76, 78, 101, 104, 105
Fluorose 78, 104
Fragmento dentário 91, 93, 105
G
Gestação 19, 84
H
Higiene oral 21, 22, 73, 74, 98, 101
108
M
Mamadeira 74, 75, 105
Mitos e verdades 19, 65, 99
P
Pasta dental 27, 68, 74, 75, 76, 77, 101
Primeiros dentes 79, 90
S
Saúde bucal 3, 4, 19, 20, 84, 103
T
Tratamento de canal 67, 100, 105
109
Sobre os participantes
Organizadoras

• Professora Adjunta da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desde 2013;
• Formada em Pedagogia (2009);
• Formada em Letras Libras (2010);
• Mestra em Linguística (2012);
• Doutora em Linguística (2017);
• Colaboradora e tradutora de português e Libras/SignWriting desde 2009;
• Coordenadora de vários projetos de extensão, especialmente na área de tradução
para cursos de licenciatura e bacharelado da UFSC.
• Doutora em Ciências e Biotecnologia – PPBI/UFF;
• Professora Adjunta do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas – GLC e do
Instituto de Saúde Coletiva – HUAP da Universidade Federal Fluminense;
• Vice-Coordenadora do Grupo de Pesquisa – NUEDIS;
• Fonoaudióloga – Universidade Veiga de Almeida;
• Mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente – Faculdade Anhanguera;
• Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior – Faculdade Candido Mendes;
• Pós-Graduada em Terapia de Família – Faculdade Candido Mendes;
• Atua como Tradutora e Intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa/LIBRAS;
• Certificada pelo MEC Prolibras e pela FENEIS;
• Coordenadora do Projeto de Extensão Libras em Saúde – Proex – UFF.
111
Autoras
Amanda Marques Silva

• Graduanda em Odontologia na UFF;

• Membro fundadora da Liga Acadêmica de Libras em Saúde (LALS-UFF).
Beatriz Rangel de Brito

• Graduanda em Odontologia na UFF; Vice-Presidente da Liga Acadêmica de Odon-
topediatria UFF (LAOPED-UFF);
• Ilustradora responsável pelo Manual.
Luana Batista Nunes

112
Nicole Martins Santos Mannarino
Mônica Pestana Gomes

• Profa. Adjunto IV na Disciplina de Odontopediatria da UFF;
• Coordenadora da Disciplina de Odontopediatria na Graduação em Odontolo-
gia da UFF;
• Vice-Coordenadora da Especialização em Odontopediatria da UFF: Graduação em
Odontologia na UFF;
• Especialização em Odontopediatria na FUNBEO/ BAURU/ USP:
• Atualização em Ortodontia Preventiva e Interceptativa na COPIPED UFRJ;
• Mestrado em Odontopediatria na UFRJ;
• Doutorado em Ciências e Biotecnologia na UFF.
Colaboradores
Aline Gomes da Silva
• Graduação Tecnóloga Design Gráfico - Estácio de Sá;
• Licenciado pela Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC (polo INES):
• Pós-Graduada em Design Digital:
• Pós-Graduada em Marketing Digital;
• Professora de Libras, Fotografia e Editor de Vídeo.
113
Cristiane Siqueira Pereira
• Revisão de Libras:
• Mestre em Estudos da Tradução-POSTRAD/UNB;
• Graduada em Odontologia;

• Especializada em Ortodontia;
• Certificada Prolibras 2009.
João Paulo Ampessam

• Graduado em Letras LIBRAS pela Universidade Federal de Santa Catarina (2012);
• Mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (2015);
• Doutorando em Estudos de Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina;
• Professor do Departamento de Libras da Universidade Federal de Santa Cata-
rina (UFSC);
• Aprovado no Exame Nacional de Certificação de Proficiência em Libras (PROLIBRAS);
• Tem experiência na área de Letras e Educação, com ênfase em Educação de Surdos,
Língua de Sinais Brasileira e Escrita de Sinais, atuando principalmente nos seguin-
tes temas: Libras e escrita de sinais.
Pamela Carvalho Dias Cabral
• Surda bilíngue (Libras-Português);
• Professora de Libras;
• Graduada em Administração. Letras-Libras, Pedagogia:
• Pós-Graduada em Educação Especial e Inclusiva, Libras e Educação de Surdos;
• Pós-Graduanda em Atendimento Educacional Especializado e Práticas Pedagógicas.
114
Ricardo Boaretto de Siqueira
• Professor Especialista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em Pós-
-Graduação Lato Sensu em tradução, interpretação e ensino de LIBRAS;
• Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Sinais Internacional:
• Proficiência em LIBRAS (Prolibras/MEC):

• Licenciado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/Polo Instituto Nacional
de Educação de Surdos – INES) em Letras – LIBRAS: Pedagogia Bilíngue pelo INES.
115
SOBRE O LIVRO
Tiragem não comercializada
Formato: 23 x 16 cm
Mancha: 19,3 x 12,3 cm
Tipologia: Roboto 12 | 13 | 16 | 18
Papel: Pólen 80 g (miolo)
Royal | Supremo 250 g (capa)
MANUAL
BILÍNGUE EM SW
DE SAÚDE BUCAL
ODONTOPEDIATRIA
Português e Libras
Apresentamos o MANUAL BILÍNGUE EM SW DE SAÚDE BUCAL ODONTOPEDIATRIA, uma versão completa do nosso trabalho
anterior, complementado pelo Signwriting (SW) e produzido pela Liga Acadêmica de Libras em Saúde, a Extensão Libras em Saúde
da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense.
Nesta publicação divulgamos os resultados de ações de estudantes e professores vinculados a temas e pesquisas institucionalizadas,
contribuindo para o debate contemporâneo na área de saúde.
Esta coletânea fornece escrita de sinais e sinais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), configurando em um contexto multidisciplinar
que atende aos surdos, profissionais, alunos e demais interessados pelo tema.
A ausência de materiais bilíngues e principalmente em SW justifica esforços para a produção e difusão deste conhecimento no âmbito
da odontopediatria.
Temos a convicção de que estes estudos trazem discussões instigantes sobre os temas trabalhados em cada capítulo.
As autoras
ISBN 978-65-251-4502-0
9 786525 145020

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Débora Campos Wanderley

Coleção Manual Bilíngue em SW, v. 1