PLANO DE FORTALECIMENTO

COMUNITÁRIO E DESENVOLVIMENTO
LOCAL
PROJETO CASA VERDE – Comunidade em movimento
Proposta Pedagógica
Desenvolvendo estratégias comunitárias para o desenvolvimento sustentável
Casa Branca, Brumadinho - MG
PROJETO CASA VERDE: Comunidade em movimento –
ano 2023

Idealizador
Anderson Clayton de Oliveira.
Presidente / Associação Jardim Casa Branca
CNPJ 07.618.083/0001-26
Contato: (31) 993327658
Fonte: Google imagens

Elaboração | apoio Técnico:

Consórcio Comunitário ESMERA
Patrícia Cássia Duarte | Pedagoga - Pedagogia Social / Educadora Popular
Valeria Santos Melo Pontes | Pedagoga / Gestora Ambiental
Queriston Martins S. Pontes | Consultor e Empreendedor Social.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL LOCAL –
Ano 2023

PROPOSTA PEDAGÓGICA SÓCIO AMBIENTAL

PROJETO CASA VERDE
Associação Jardim Casa Branca
Local: Casa Branca – Brumadinho-MG

Consórcio Comunitário ESMERA

Pedagogas responsáveis:
Patrícia Cássia Duarte
Valéria Pontes
APRESENTAÇÃO

A educação ecológica é baseada em três pilares: ambiental,

social e econômico. Todos devem ser trabalhados em conjunto
com a finalidade de promover e resguardar a existência e
funcionalidade de cada pilar. Ou seja, as atitudes sustentáveis
devem fortalecer a economia, preservar a natureza e
desenvolver a sociedade.
Partindo desta premissa, esta proposta trata-se de uma formação para crianças, adolescentes,
jovens e adultos, com vistas no fortalecimento comunitário e no desenvolvimento sustentável local,
através de atividades pedagógicas integradoras focadas:

• Na educação ambiental e na consciência planetária desde a infância;

• Na valorização dos saberes tradicionais de mulheres relacionados a utilização de
ervas medicinais e da horticultura;
• Na revitalização de espaços verdes e conservação do meio ambiente;
• Na criação de estratégias voltadas para a implantação de uma unidade de
conservação e de produção coletiva, no qual espera-se a médio prazo, o exercício
da autogestão a partir da mobilização e participação comunitária no território.
OFICINAS | Atividades integradoras: Aplicação de metodologias participativas sob
abordagens temáticas que se entrecruzam e dialogam de forma interdisciplinar:
1. dentro de uma lógica construtivista, sócio interacionista, popular - ou seja, aquela que
promove a construção do conhecimento a partir dos conhecimentos trazidos pelos
participantes, desenvolvendo o diálogo, o pensamento crítico, a criatividade -;
2. e de uma lógica estratégica, que promoverá ações escalonadas, pensadas e
estruturadas para o alcance dos objetivos propostos na iniciativa.

Abordagens temáticas:
Meio ambiente, Ecologia, Filosofia para Crianças,
Memória: ancestralidade e tradição, Educomunicação, Organização Social, Comunicação
Comunitária, Tecnologias Sociais - Economia Criativa, Reversa e Circular, além das
Capacitações Técnicas específicas, cuja estrutura se verá adiante.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Trabalhar a educação ambiental com:

GERAL
(1) crianças e adolescentes estudantes da educação
Capacitar, gerar e disseminar básica, ativando parcerias com as escolas;
(2) mulheres e seus saberes relacionados à
conhecimentos para fortalecer a utilização das ervas medicinais, buscando
parceria com unidades de saúde;
articulação de atores sociais na (3) jovens e adultos capacitando-os enquanto
monitores ambientais e multiplicadores das
construção de um território
ações, através do desenvolvimento de oficinas e
sustentável. de percurso educativo de trilha ecológica, de
modo a fortalecer vínculos e a participação
comunitária nas ações propostas e futuras.
MANDALA TERRITÓRIO SUSTENTÁVEL

Fonte: Google imagens

 JUSTIFICATIVA
• Consonância com a vocação do município: a Associação Jardim Casa Branca fundada no ano de 2004 tem por
missão, atender as demandas de cunho político e social da comunidade local, dentro da perspectiva humanizadora e
solidária, desenvolvendo atividades de cunho sócio educacional para a comunidade. Está inserida em um povoado
de características rurais, em franca mudança: (1) da geografia local; transição da cultura e dos valores; (2) Aumento
populacional desde o Plano Diretor do Município de Brumadinho, de 2006 e 2011- de acordo com o Censo
demográfico de 1998, que apontava para 1.961 residentes, nestes últimos anos, a população teve um sobressalto
numérico, que triplicou a quantidade de moradores para aproximadamente 6.000 habitantes.

• Ampliação da concessão da ocupação do solo nesta região, aumentando o aparecimento de redes imobiliárias, que
através de ação especulativa, faz com que estas ocupações agravem de forma considerável, o desequilíbrio do meio
ambiente; o desmatamento da mata nativa; a falta de água para consumo; a poluição dos rios, o que contribui
também para o maior volume de resíduos direcionados aos aterros sanitários da região metropolitana.

• Agravamento da realidade enfrentada na comunidade, devido às questões econômicas e sociais, impactando

diretamente, os serviços público na assistência da saúde, educação e urbanismo.
Ao lado da Associação, existe uma área verde (APP- área de Preservação Permanente), que ao longo dos anos sofre
alterações em seu bioma devido a intervenção dos próprios moradores locais - da ocupação ilegal promovida por
agentes internos -, agravados por agentes externos: pessoas de municípios vizinhos, que se deslocam para trabalhar
na região ocupando de forma desordenada, a área no entorno, e mata adentro) com assentos irregulares, provocando
alteração na paisagem local devido a degradação do solo; produção de resíduos e de esgoto não tratados.
Consequências: aparecimento de animais peçonhentos, roedores propiciando o surgimento de patologias, além de
afugentar os animais nativos e desequilibrar o ecossistema.

Neste cenário, na sua trajetória nos últimos 5 anos, a Associação Jardim Casa Branca, os moradores de toda a
comunidade do município, sofreram dois eventos de esfera ambiental, que fragmentaram e/ou paralisaram por um
tempo significativo, a continuidade das atividades até então, desenvolvidas pela associação:

• (1) 2019: - o rompimento das barragens B1, B-IV e B-IV-A em Brumadinho, que gerou tragédias irreparáveis, na
esfera humana, e histórica, cultural, econômica e social. Em seguida, no ano de 2020, a Associação Jardim Casa
Branca, foi contemplada financeiramente com prêmios no edital do Valorizar Vale, o que possibilitou atividades
direcionadas: judô, balé, arte circense; aquisição de container e equipamentos para o atendimento de massagem
para a população.
(2) 2021 - O segundo evento, foi a Pandemia Covid 19 - mais perdas e lockdown -, o que contribuiu para o
aprofundamento dos traumas psicológicos e do medo da população frente ao futuro: doenças, perdas de vidas,
desemprego e crise econômica.

Decerto que as questões apontadas, são problemas de cunho efetivamente ambiental, que tendem a se agravar
em um curto período de tempo.

Com a vacinação da população, e com a flexibilização dos protocolos da pandemia, retomando a vocação inicial -
prestar serviços comunitários e atender as demandas políticas e sociais da comunidade e região -, a Associação
Jardim Casa Branca, idealizou o projeto “CASA VERDE – Comunidade em movimento” como resposta as
demandas urgentes referentes à preservação do meio ambiente, e conscientização da população sobre a
responsabilidade ambiental de cada cidadão.

Desta forma, o presente projeto desenvolverá ações educativas para e com a comunidade, a fim de implantar no
cotidiano dos moradores, mudanças de hábitos e conscientização da preservação ambiental, através de
aprendizagens e práticas significativas implementadas nos fazeres do dia-a-dia.

Para além a iniciativa, aponta para o fortalecimento de estratégias, rumo a construção de uma unidade produtiva,
um dos princípios de um território sustentável.
PROPOSTA ALINHADA COM OS ODS - ONU

Fonte: Google imagens

VISÃO DE FUTURO 2030 – Pacto Cidades Educadoras

Território de oportunidades, sustentável, e com qualidade de vida

Comunidade bem Comunidade

Comunidade Comunidade sem desenhada, saudável,
próspera, atrativa e miséria e inclusiva ambientalmente escolarizada e segura
inovadora correta, com
mobilidade e UMA COMUNIDADE
sustentável EDUCADORA
 METODOLOGIA
Inicialmente pretende-se aplicar instrumentos de pesquisa: (1) junto a população, a
fim de conhecer o nível de conhecimento e ações dos participantes relativos ao
PONTO DE
meio ambiente; (2) mapeamento do bioma – vegetação, solo, fauna. A análise ATENÇÃO
deste material servirá para compor a produção de roteiro das atividades, que serão
A produção das
implementadas nas oficinas, bem como, catalogará através dos registros de relatórios,
oficinas: mudas
os dados coletados, analisados e mapeados dentro da Área de Preservação
endêmicas,
Permanente (APP).
adubo, a criação
O conjunto de oficinas intitulado “Ciclo de atividades integradoras”, acontecerá dentro das abelhas sem
da Associação Jardim Casa Branca, com a participação da comunidade local, ferrão e de
contemplando um público diversificado: crianças, jovens adultos e mulheres. A diretriz joaninhas, serão
metodológica adotada será pautada pela aplicação de metodologias participativas: implementadas
world café, cartografia social, rodas de conversa, círculos de cultura, intercâmbios dentro da mata,
dentre outras, - em formações de redes de trabalho. A ideia é fazer com que cada nas áreas
participante frequente as oficinas correspondente às faixas etárias, compreendendo de específicas que
precisarem de
forma escalonada e progressiva, os processos de interdependência existentes entre o
reflorestamento e
meio ambiente, as relações sociais e econômicas no território, noções imprescindíveis
intervenção.
para os desdobramentos, e o sucesso das etapas de trabalho.
As oficinas educativas acontecerão 1 (uma) vez por semana, gozando de um
currículo que contemplará temas transversais; explanação teórica; palestras, rodas
de conversas, trabalhos em grupo, exibição de vídeos. Visitas externas– atividades
de campo e intercâmbio de práticas exitosas. Pretende-se estabelecer uma dinâmica
lúdica promovendo a escuta, o diálogo, - momento de troca de experiências dos
participantes, e de reconhecimento dos conhecimentos trazidos por eles -, ancorados
pelo conhecimento científico via exposição teórica. Ao final pretende-se produzir
registros documentais, tais como: - vídeos, fotografias, podcasts, e-book a definir -,
contendo todas ações desenvolvidas nas oficinas e dentro da APP, amparadas por
diferentes bibliografias.
CICLO DE OFICINAS – Atividades Integradoras

ESTRUTURA PEDAGÓGICA

Conjunto de oficinas elaboradas por faixa etária, eixos temáticos e ciclos de aprendizagem:
| Três ciclos distribuídos no período de dez meses – TOTAL 14 oficinas |

• Infanto Juvenil – Total 6 oficinas temáticas

• Mulheres: ervas medicinais e saberes tradicionais - Total 4 oficinas temáticas
• e Capacitação Técnica específica - Total 4 oficinas temáticas

Encontros presenciais – 1 (uma) X por semana – 3 horas / por turma

| 3 turmas / 1 (uma) por ciclo.
CICLO DE OFICINAS INFANTO-JUVENIL
Eixo Educação Ambiental e Filosofia para Crianças

A principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é

contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a
decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo
comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da
sociedade, local e global. Para atingirmos esses objetivos, mais do
que trabalhar com informações e conceitos, é preciso trabalhar Fonte: Google imagens
também com a formação de valores e atitudes. Nessa
perspectiva, durante o período de formação, será desenvolvido um Público: Crianças e adolescentes
conjunto de oficinas para o público infanto-juvenil com o Faixa etária – 7 a 15 anos
objetivo de despertar nos participantes o pensamento crítico, Número de participantes: 30
para que possam, não apenas agir corretamente no processo de Duração: 10 meses
preservação do meio ambiente, como também colaborar com o Total 6 Oficinas
despertar dessa consciência junto às suas famílias e à
Parceria: Escolas
comunidade.
 CICLO – Cirandas “OficiNinhas”
| Total: 6 oficinas temáticas Duração: 10 meses

Fonte: Google imagens

1. Ciranda “Eu comigo, eu com o outro, eu e o meu meio ambiente, nós e nossa
comunidade – do local para o global”

Ementa: Consciência ecológica e construção da

cidadania através da mudança da relação da criança e
adolescente – consigo mesmo, com o outro, com os
grupos dos quais participam, e com o ambiente no qual
está inserido.

Objetivo:
Desenvolver habilidades socioemocionais através de
atividades lúdicas voltadas para a sensibilização e
mobilização de crianças e adolescentes, refletindo Fonte: Google imagens

sobre a autoestima, o autoconhecimento, direitos e Proposta metodológica:

deveres, de modo a facilitar o senso de pertencimento,
a inserção no coletivo, percebendo-se como agente de
transformação social, responsável e consciente dos
seus próprios limites e possibilidades.
Adaptação Projeto Nória – Filosofia para Crianças –
Barcelona/Espanha – jogos e brincadeiras,
dinâmicas de grupo, rodinhas de conversa.
Carga horária: 12 horas | 4 encontros | 1 mês
 Fonte: Google imagens

2. Ciranda “Oficina para super heróis”

Ementa: Desenvolvimento de atividades orientadas pelo

Manual para Super-Heróis – o início da Revolução
Sustentável, vivenciando pequenas práticas, ressaltando a
importância do exercício diário e constante de atitudes
simples ecologicamente positivas.

Objetivo:
Incentivar as crianças e adolescentes a pensarem em
atitudes de preservação ambiental válidas e praticáveis,
que de forma simples, possam ser realizadas no cotidiano.

Proposta metodológica: - Jogos interativos | Aplicação das

atividades elaboradas no Manual para Super-Heróis: o
início da Revolução Sustentável, Laila Zaid, São Paulo,
editora Melhoramentos, 2021.

Carga horária: 24 horas | 8 encontros | 2 meses

3. “Agência de Comunicadores Mirins” | EDUCOM –
comunicar para educar
Ementa: Crianças e adolescentes nascidos na era digital
estão cada dia mais conectados e aprendendo a partir de
recursos audiovisuais. Esta formação propõe dar voz a este
público e envolvê-los no processo de aprendizagem que
propõe uma intervenção a partir de Educação para a mídia.

Objetivos: Fonte: Google imagens

(1) Promover o protagonismo infanto-juvenil pela e com a
comunicação e suas tecnologias; impulsionando a
formação para leitura crítica da mídia;
(2) Contribuir para o aprimoramento das aprendizagens
alinhadas a promoção das competências para o trabalho
colaborativo, uso de tecnologias digitais, autoria e
expressão criativa;
(3) Potencializar as competências leitora, escritora e de
comunicação oral, estimulando a criação de canais de
comunicação para integração escola e comunidade;
(4) Combater as fake news buscando minimizar os danos da
violência cibernética, da incitação ao ódio, e da
intolerância nas redes sociais.
Proposta metodológica:
Educomunicação - conjunto de ações destinadas a criar
e a desenvolver ecossistemas comunicativos abertos e
criativos em espaços culturais, midiáticos e educativos
formais, não formais e informais, mediados pelas
linguagens e processos da comunicação e/ou das artes,
bem como pelas tecnologias da informação e
comunicação, garantindo as condições para a
aprendizagem, o exercício da liberdade de expressão.
Proposta alinhada ao Currículo da “Cidade articulada a
Matriz de Saberes” (BNCC).
Carga Horária: 30 horas | 10 encontros | 2 meses e
15 dias
| equipamentos adquiridos contrapartida.
 META E RESULTADOS ESPERADOS

1. Firmar parceria com as escolas, envolvendo a comunidade escolar

em atividades educomunicativas;

2.Criar canal de comunicação do projeto ou utilizar o canal de comunicação

para socializar as produções dos estudantes para comunidade (blog, Rede social, site, jornal
comunitário, revista, canal no YouTube,
podcast ou revista);

3. Produzir ao menos uma matéria jornalística por mês em qualquer formato midiático (texto, vídeo,
rádio) para publicar
no canal de comunicação utilizado pelo projeto.
4. Ciranda “Me conta uma história?”

Ementa: Lembrar, contar, compartilhar histórias e tradições.

Sonhar e construir. Trocas de saberes entre mulheres e
crianças | Temáticas: Ancestralidade, história oral local,
saberes tradicionais - ervas medicinais, cozinha orgânica e
alimentação saudável.

Objetivo: Construir um espaço de diálogo intergeracional e a

troca de experiências entre crianças e pessoas idosas,
valorizando a memória local, individual e coletiva na promoção
da noção de pertencimento, da autoestima e da participação
comunitária.

Proposta metodológica: Cartografia Social, Círculo de Cultura Fonte: Google imagens

Intercâmbio Intergeracional, Rodinhas de Conversa.

Carga Horária: 18 horas | 6 encontros | 1 mês e 15 dias

5. Ciranda “Pensando na vida do planeta
azulzinho, mãos à horta!“

Ementa: Conhecer o ciclo e técnicas de plantio, irrigação

e manutenção de canteiros, e refletir sobre a importância
da estética na nossa ambiência para a nossa saúde
mental e para o bem estar de uma comunidade.

Objetivo: Incentivar o plantio e os cuidados de

manutenção de canteiros e vasos.

Proposta metodológica: Filosofia para crianças e

Educação ambiental – Rodinhas de conversa e plantio:
vasos e canteiros ornamentais, hortaliças em canteiros
verticais.

Carga Horária: 24 horas | 2 meses

Fonte: Google imagens

6. Ciranda “JoaNinho – Jardim para as Joaninhas”

Ementa: Criadouro de joaninhas, como uma tecnologia social no combate

às pragas, e na prevenção da utilização de agrotóxicos.

Objetivo: Envolver crianças e adolescentes na instalação de um criadouro

de joaninhas .

Proposta metodológica: Filosofia para crianças, educação ambiental,

Instalação de um criadouro de joaninhas.

Carga Horária: 12 horas | 4 encontros | 1 mês

Meta: Instalação de um criadouro de joaninhas na área verde de

conservação.

Fonte: Google imagens

Fonte: Google imagens
CICLO - OFICINAS: MULHERES E SABERES
TRADICIONAIS | Duração: 10 meses

Fonte: Google imagens

OFICINAS MULHERES
Eixo: Ervas Medicinais e Unidades Produtivas

• Democratizar o conhecimento e a informação é o melhor caminho para qualificar a base produtiva de

plantas medicinais, aromáticas, condimentares e alimentícias. O objetivo deste ciclo de formação, é
adequar boas práticas de cultivo e manejo à legislação fitossanitária vigente, para que através da
organização coletiva, as pessoas possam acessar com segurança a Economia Criativa - os
chamados mercados diferenciados -, pautados em valores como a equidade de gênero, nos
conhecimentos e saberes tradicionais, na conservação e no uso sustentável da biodiversidade local.
Boas Práticas de Cultivo e Manejo, Farmácias Vivas, Legislação Fitossanitária e Políticas Públicas e
Acesso a Mercados Diferenciados, Produção de Plantas Medicinais.

Público: Mulheres
Número de participantes: 20
Duração: 10 meses | Total 4 Oficinas
Parceria: Unidade Básica de Saúde
1. Oficina “Ervas medicinais, ancestralidade
e saberes tradicionais”

Ementa:
O uso de plantas medicinais constitui-se em uma
importante prática sociocultural das populações, sendo
fundamental sua valorização como forma de resgatar e
fortalecer estes saberes. Não obstante, devem ser
realizados esforços para contribuir na elaboração de
conhecimentos sobre o uso de plantas com potenciais
medicinais, e o cuidado com plantas potencialmente
tóxicas. A formação de jovens e adultos caracteriza-se
pela valorização da trajetória de vivências, cultura e
saberes que trazem consigo, dentre os quais o
conhecimento sobre o uso de plantas. O resgate desse
conhecimento representa não apenas a valorização da
história, da memória, dos saberes populares e
tradicionais, como também uma estratégia de elevação
da autoestima e valorização do autoconhecimento das
participantes, enquanto sujeitos de um tempo e lugar.
Fonte: Google imagens
Objetivo: Promover o resgate da memória - pessoal e
local -, a troca de saberes entre mulheres, sobre a tradição
e a utilização das ervas medicinais.
Proposta metodológica: Círculo de Cultura - exposições
dialogadas, rodas de conversa, aplicação de metodologias
participativas.
Carga horária: 24 horas | 2 meses
Meta: Fundar um núcleo do Museu da Pessoa de Casa
Branca em parceria com o Museu da Pessoa - Museu
Virtual Colaborativo de Histórias de Vida - SP
Para saber mais: www.museudapessoa.org
2. Oficina Plantas medicinais - “Ervas que curam”

Ementa: A oficina apresenta noções gerais, formas de cultivo, tipos

de ervas e seus respectivos efeitos no organismo. Técnicas de cultivo
e reconhecimento de espécies de plantas medicinais; mapeamento
das ervas medicinais existentes nos territórios. PEPIC – Política
Estadual das Práticas Integrativas e Complementares no SUS,

Objetivo: Capacitar mulheres para a utilização das ervas medicinais,

a partir da troca de saberes, dos princípios da fitoterapia e da
economia criativa – recorte secagem e embalagens de chás, extração
de tinturas, manipulação de cosméticos, fabricação de velas
aromáticas.

Proposta metodológica: Formação teórica-prática, exposição Fonte: Google imagens

dialogada de conteúdo - vivências práticas, trabalhos em grupos.

Carga horária: 48 horas | 4 meses

Meta: A médio prazo - instalação de uma unidade produtiva herbário.

Duração: 4 meses
3. Oficina de plantio e compostagem

Ementa: Técnicas de plantio e sistema de irrigação. Prática de

compostagem de resíduos orgânicos domiciliares e atividades
relacionadas dentro do contexto amplo da Educação Ambiental e, mais Proposta metodológica:
especificamente, da Alfabetização Ecológica. Técnicas de plantio, de
Construção de composteira e
Objetivos: (1) Plantar canteiros de ervas medicinais e de condimentos; minhocário, manutenção,
(2) Conscientizar sobre a importância da reciclagem dos resíduos produção de ervas medicinais
orgânicos para o meio ambiente, transformando-os em um excelente utilizando a produção de
adubo para as plantas; (3) mostrar que a construção e manejo de substratos e chorume.
composteiras e minhocários é uma tarefa simples e que pode ser
praticada de forma simples, mesmo em pequenos espaços, Carga Horária: 24 horas | 2
meses

Meta: Instalação de uma

composteira e de um
minhocário na área verde de
conservação.

Fonte: Google imagens

4. Oficina “Economia criativa e circular”

Ementa: Conceito de Tecnologias sociais - Economia

criativa, reversa e circular -, apresentação de
experiências exitosas.

Objetivo: Identificar e trabalhar no território, a

aplicação prática da riqueza cultural e ambiental
acumulada pela população, vertendo as
potencialidades sócio econômicas, educacional,
política comunitária. Recorte: Empreendedorismo
social - hortas medicinais, hortas comunitárias,
produção e redes colaborativas

Proposta metodológica: Educação popular e aplicação

de metodologias participativas | cartografia social.
Fonte: Google imagens
Carga Horária: 24 horas | 2 meses
CICLO - OFICINAS TRANSVERSAIS | Duração: 10 meses

Fonte: Google imagens

CICLO OFICINAS TRANSVERSAIS

Eixo: Organização Comunitária, meio ambiente e sustentabilidade

Organização comunitária ou organização local é a ação conjunta de cidadãos de um

determinado território para obter melhorias para a população (comunidade) junto ao Estado e a
outros atores sociais, como empresas e outras parcerias. Trata-se, portanto, de uma forma de
ativismo político local, com a identificação de necessidades ou carências da comunidade, a
mobilização de recursos e a formulação de estratégias de ação.

Público: Jovens e adultos

Número de participantes: 20
Duração: 10 meses | Total 4 Oficinas
1. Oficina Mobilização e Participação social
para o desenvolvimento sustentável local

Ementa: Conteúdo programático: Meio ambiente:

Território – Mobilização, comunicação e participação
comunitária; Conservação e revitalização de área
verde; Utilização sustentável dos recursos naturais do
território; Economia criativa, reversa e circular.

Objetivo: Fomentar a organização e a participação

comunitária junto da iniciativa, incentivando os
princípios da Economia criativa, reversa e circular no
território.

Proposta metodológica: Educação Popular Jovens e Fonte: Google imagens

adultos – exposições dialogadas, apresentação de

experiências exitosas, rodas de conversa,
intercâmbios e palestras.

Duração: 36 horas | 3 meses

2. Oficina Comunicação Comunitária “Quem não se
comunica, se estrumbica”
Ementa: Os processos comunicativos são formas de acolhimentos, de
educação social, visibilização e principalmente de caráter mobilizador de
pessoas e espaços. Isso se dá de algumas maneiras, por exemplo
quando os cidadãos conseguem participar da produção dos meios de
comunicação expressando suas opiniões sobre a produção dos
conteúdos. Isso facilita a interação entre os moradores e aqueles que Fonte: Google imagens
detém o meio de comunicação, estimulando para que mais vozes sejam
ouvidas e, com isso, a comunidade passa a sentir-se parte da informação Metas
e não apenas um ouvinte de massa. 1. Criar canal de comunicação do
projeto para socializar as
Objetivo: Desenvolver intervenções sociais na comunidade por meio da produções dos comunidade
produção de vídeos, programa de rádio, jornal estudantil, jornal (blog, Rede social, site, jornal
comunitário, postagem de matérias jornalística nas redes sociais da comunitário, revista, canal no
escola, realização de mostras fotográficas e realização de cineclubes para YouTube, podcast ou revista);
atender a comunidade 2. Produzir ao menos uma matéria
jornalística por mês em qualquer
Proposta metodológica: Educação popular para jovens e adultos,
formato midiático (texto, vídeo,
aplicação de metodologias participativas, capacitação técnica e produção rádio) para alimentar o conteúdo
de peças multimídias. no canal de comunicação
utilizado pelo projeto.
Carga horária: 36 horas | 3 meses
3. Oficina de Criadouros
Ementa: Conhecimento técnico sobre instalação e
manutenção de criadouros; princípios da conservação do meio
ambiente, da economia criativa, reversa e circular.
Objetivos: Implantar 1 criadouro de abelhas sem ferrão, um
criadouro de joaninhas, um criadouro de minhocas e 1 estufa,
incentivando a participação da comunidade na instalação dos
criadouros.
Proposta metodológica: Capacitação técnica – teórica prática
Duração: 24 horas | 2 meses
Fonte: Google imagens
4. Oficina de formação “Agentes
ambientais - monitoria de Trilha
pedagógica”
Ementa: Abordagem sobre monitoria de trilha
ecológica, sobre a proposta educativa e as
práticas pedagógicas da APP, manutenção e
conservação do bioma, e atendimento ao
público,
Objetivo: Capacitar moradores para
desenvolverem conhecimentos e habilidades
para a monitoria de atividades pedagógicas na
APP
Proposta metodológica: Aulas expositivas e
dialogadas; aplicação de metodologias
participativas, atividades de campo.
Duração: 24 horas | 2 mês
Sugestão: bolsa de incentivo para os participantes
APP - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - PRESERVAÇÃO E
LAZER COMO ATIVIDADES INTEGRADORAS E MOBILIZADORAS DA COMUNIDADE
Conservação e revitalização de área verde

Imagem de satélite: Através da foto percebe-se em vermelho, as invasões já ocorridas, crescendo em um curto
período de tempo. A associação se encontra em amarelo ao lado da mata.
METODOLOGIA
Inicialmente, será desenvolvida uma pesquisa de campo que acontecerá dentro e no entorno da mata, a
fim de gerar relatórios que serão apresentados a gestão da Associação e à disposição da comunidade,
contendo os dados coletados e mapeados. Este levantamento servirá de estudo e análises que nortearão a
construção de ações estratégicas para iniciar a intervenção no local. A pesquisa será estruturada, coordenada
e desenvolvida por uma equipe multidisciplinar composta por profissionais capacitados.

Abordagens:
• Extensão em quilômetro da mata;
• Características do bioma;
• Áreas desmatadas ao redor da mata;
• Edificações construídas, no entorno e dentro da reserva;
• Existência de nascentes e curso d’água;
• Perfil da fauna, flora e animais;
• Identificação de poluição no ambiente.

A partir deste levantamento, se dará em sequência, uma série de intervenções dentro, e no entorno da mata,
visando primeiramente recuperar o local devastado, delimitando toda a área do entorno. Cada ação de coleta
dos dados e de intervenção, serão armazenados através de registros áudio visuais, escritos, documentados
em relatórios, a ser encaminhados aos também aos órgãos competentes. Concomitante a este levantamento,
implementamos ações que integrarão a comunidade e participantes do projeto, neste espaço.
PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA ÁREA DE CONSERVAÇÃO
Área verde | Conservação e revitalização do espaço físico

TRILHA PEDAGÓGICA
Trilha da cidadania - consciência ambiental e planetária

Estação Ecológica UFMG Fonte imagem: https://www.ufmg.br/estacaoecologica/wp-

content/uploads/2020/05/passeio-trilha-escola.jpg
TRILHA ECOLÓGICA
BENEFÍCIOS

As trilhas ecológicas proporcionam a vivência prática dos

conhecimentos teóricos, com vistas a facilitar os processos de
aprendizagem, dinamizando as práticas e estimulando estudantes,
professores e participantes, rumo a uma forma personalizada de
aprendizagem, proporcionando a contemplação e valorização dos
atrativos naturais do local.

As trilhas ecológicas podem ser consideradas laboratórios vivos,

salas de aula naturais; com a experimentação direta, despertando
interesse, curiosidade e descoberta.

Utilizando trilhas ecológicas como estratégia de aprendizagem com

dinâmicas participativas, pode-se oferecer aos participantes,
informações sobre o meio, recursos naturais, exploração racional,
conservação e preservação ambiental.
SUGESTÕES

Desenho da construção arquitetônica

Estrutura física

1 Casa da árvore: Circuito da memória

1 Geodésica: Circuito da cidadania
2 Mandalas: Circuito do pensamento e Circuito do
cuidado
1 Viveiro de mudas – árvores nativas -1 estufa
1 Composteira e 1 minhocário
2 Criadouros | abelhas sem ferrão e joaninhas
1 área de aventuras - desafios e obstáculos

Em todo percurso: totens contendo informações sobre

destinação de resíduos.

Fonte: Google imagens

CIRCUITO
Circuito Vamos pensar?
| Sugestão: Percurso com placas contendo perguntas
CIRCUITO AVENTURA
Circuito da Memória
| Sugestão: Exposição da história do território (imagens,
textos, histórias e depoimentos da comunidade) – placas
contendo conteúdo histórico, Espaço para contação de
histórias
Circuito do Cuidado – Nascente Ponte Tibetana Parede Spyder

| Sugestão: Espaço para roda de conversas e atividades

vivenciais – percurso com placas – conteúdo sobre a ética
do cuidado, valores humanos, cultura de paz
Circuito das Descobertas e do Conhecimento:
Consciência social ambiental e planetária: Catalogação da
vegetação da área de conservação, identificação do solo,
cuidados e manutenção da área verde. Pistas suspensas

| Percurso com placas – informações sobre o território, a

biodiversidade da reserva de conservação
Circuito dos Desafios CIRCUITO AVENTURA
| Percurso de aventuras - cordas, obstáculos, dentre
outros
Circuito dos Criadouros: 2 criadouros - 1 abelhas
sem ferrão, 1 joaninhas e 1 composteira, 1 minhocário
| percurso com placas informativas
Obstáculos pneus Escadas Progressivas
Circuito da Cidadania: Espaço destinado para o
fortalecimento comunitário, conservação ambiental,
sustentabilidade socioeconômica, desenvolvimento
local e bem estar social | percurso com placas
informativas
Atividades pontuais
Manutenção pós término do projeto: (definir recursos
humanos, equipamentos, insumos – sugestão parceria
com prefeitura, empresas e comércio local)
Geodésica
ANEXO: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

OFICINAS POPULARES
Oficinas são atividades baseadas em experimentos, conectadas por meio de um
tema central, apresentando situações e problemas que promovam a participação
ativa de pessoas de um grupo.
Elas podem ser consideradas “ferramentas” eficientes no processo de ensino e
aprendizagem, porque constituem uma forma diferenciada de abordagem,
envolvendo temas que estejam vinculados às vivências dos participantes, ao diálogo
e a participação coletiva.
CIRANDAS – OficiNinhas Infanto Juvenis
Desenvolver o protagonismo infanto juvenil implica criar espaços de reflexão, de discussão e de participação,
para que crianças, adolescentes e jovens pratiquem a crítica, a argumentação e exercitem a cidadania,
idealizando e concretizando, coletivamente, pequenas intervenções culturais, ambientais, esportivas e
educacionais em sua comunidade.
A vivência da cidadania envolve níveis crescentes de participação e de autonomia desde a infância, na busca do
bem pessoal e comum. Assim, é importante mobilizar crianças e adolescentes para discutirem e ampliarem
suas leituras de mundo, confrontando e partilhando, com outras pessoas, visões, necessidades, sonhos e
propostas de ação, em relação à sua vida e à vida de sua comunidade.
Esse exercício constante ajuda os participantes na elaboração de projetos, tanto individuais como coletivos –
condição para a conquista da autonomia -, assim como para lutar pelo que deseja para si e para seu lugar.
É preciso considerar que, além do entusiasmo e da vitalidade própria dessa fase da vida, as(os) adolescentes e
jovens, se estimuladas(os) a se expressar intelectual e verbalmente, desenvolvem sua capacidade de tecer
relações, de argumentar e projetar o futuro.
TECNOLOGIAS SOCIAIS

Tecnologias sociais são invenções simples de

fácil utilização e baixo custo, que procuram
apresentar soluções para o desenvolvimento
da população através de conjuntos de
técnicas e metodologias -, voltadas para a
criatividade e para a produção de
conhecimentos transformadores e de fácil
aplicabilidade pela própria comunidade. Fonte: Google imagens

Esse tipo de tecnologia presta atenção nos A sua característica é participativa, porque a intenção
problemas existentes socialmente com valores é que a própria comunidade se aproprie das técnicas
aplicados na interação com a população. como aprendizado para chegar às soluções sociais.
DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS –
Planilha orçamentária

EQUIPE TÉCNICA –
Responsáveis pelo desenvolvimento do projeto

CRONOGRAMA -
Plano de Trabalho | Distribuição de tempo

CONTRAPARTIDA – Vide Projeto na íntegra

Resultados esperados
Elaboração de Projeto
METAS – Assina: Patrícia Cássia Duarte
de Brito – Pedagoga e
Indicadores de Qualidade Educadora Social | Ano 2023
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS –
CARTOGRAFIA SOCIAL. Cartografia Social como instrumento para entendimento das problemáticas ambientais
TRABALHO_COMPLETO_EV154_MD1_SA102_ID244003112021193055.pdf (editorarealize.com.br)
Enquadramento metodológico pesquisa-ação. (IAP) Investigação-Ação Participativa. Manual de metodologias participativas para o
desenvolvimento comunitário untitled (prefeitura.sp.gov.br)
GLOBAL COMMUNITY. Gestão Comunitária Participativa: Metodologia Análise Participativa para a Ação Comunitária.
https://globalcommunitiesbrasil.org/
MOREIRA, Marco Antônio e MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem Significativa: A Teoria de David Ausubel, Ed. Centauro
STRECK, Danilo; PITANO, Sandro; MORETTI, Cheron; SANTOS, Karine; LEMES, Marilene; PAULO, Fernanda. Aproximações teóricas em educação
popular. In: ____ Educação Popular e Docência. 1ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2014 p. 53-78
TORO, José Bernardo & WERNECK, Nisia Maria Duarte Furquim. Mobilização Social: Um modo de construir a democracia e a participação.
UNICEF- Brasil, 1996.
ZAID, Laila. Manual para Super-Heróis: o início da Revolução Sustentável, Laila Zaid, São Paulo, editora Melhoramentos, 2021.
FILOSOFIA PARA CRIANÇAS – Entrevista Angélica Sátiro. Projeto Nória. Angélica Sátiro: pensamento, infância e criatividade - filocriatividade |
filosofia e criatividade (sapo.pt)

Outras Fontes:
Métodos de recomposição da vegetação nativa. - Portal Embrapa
BIBOCA AMBIENTAL : MINHOCULTURA OU VERMICOMPOSTAGEM
valarelli_indicadores_de_resultados_de_projetos_sociais.pdf (unicamp.br)
Importância da educação ambiental (unicef.org)
UNESCO declara que a educação ambiental deve ser um componente curricular básico até 2025 | UNESCO
Educação Ambiental: o que é e como surgiu – eCycle
TRABALHANDO A TRILHA ECOLÓGICA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM (revistaea.org)
Biofábrica de joaninhas retoma produção para controle de pragas urbanas em BH (pbh.gov.br)
Criação de abelhas-sem-ferrão. - Portal Embrapa
Compostagem - Portal Embrapa
Minhocultura / Vermicompostagem - Manejo do Minhocário (agrolink.com.br)
Pensar o Ambiente Internet 30-08.indd (www.gov.br)
Filosofia para crianças: Educação para o pensar (pedagogiaaopedaletra.com)
O que é educomunicação, qual sua importância e como aplicar nas aulas? | Escola da Inteligência (escoladainteligencia.com.br)
economiacriativa_formatacaosite.pdf (fgv.br)
Logística Reversa na Economia Circular (ufrj.br)