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PREFEITURA MUNICIPAL DE BREVES

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


DIRETORIA DE ENSINO
ESCOLA MUN. DE ENSINO FUNDAMENTAL PROF. ESTEVÃO GOMES
FILOSOFIA: “ÉTICA E CIDADANIA”

SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DE


METODOLOGIA DE ENSINO DA EMEF PROF.
ESTEVÃO GOMES
BREVES/MARAJÓ/PARÁ
SUMÁRIO

1.IDENTIFICAÇÃO.....................................................................................................03
2.APRESENTAÇÃO.....................................................................................................04
3.JUSTIFICATIVA.......................................................................................................05
4. OBJETIVOS..............................................................................................................06
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL....................................................07
5.1-INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES............11
5.1.1- Instrumentos avaliativos selecionados pela escola
5.1.2- Critérios avaliativos selecionados pela escola
5.1.3-Instrumentos de avaliação discente
5.2-CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............23
5.2.1- Critérios de avaliação do trabalho docente
5.2.2-Instrumentos de avaliação do trabalho docente
5.2.3-Critérios de avaliação do trabalho da direção e coordenação pedagógica
5.2.4- Instrumentos de avaliação da direção e coordenação
5.2.5-Critérios e instrumentos de avaliação interna da escola
6. SISTEMA METODOLÓGICO DE ENSINO.........................................................32
7. REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA
1. IDENTIFICAÇÃO

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTA PROF. ESTEVÃO GOMES


DIRETOR:
VICE-DIRETOR:
COORD. PEDAGÓGICOS: Deuzirene de Oliveira Paes
Elias Barreiros Beltrã
Genésio Jorge de Oliveira Pena

SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL


Elaborado em 2010
Facilitadores: Deuzirene de Oliveira Paes
Ivanilde da Trindade G. Santana
Genésio Jorge de Oliveira Pena
Elaboração: Comunidade Escolar: Docentes, apoio, coordenadores e diretores

Reformulado em 2016
Facilitadores: Deuzirene de Oliveira Paes
Elias Barreiros Beltrã
Genésio Jorge de Oliveira Pena
Elaboração: Comunidade Escolar: Docentes, apoio, coordenadores e diretores

SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DE METODOLOGIA DE


ENSINO
Reformulado em 2024
Facilitadores: Deuzirene de Oliveira Paes
Elias Barreiros Beltrã
Genésio Jorge de Oliveira Pena
Elaboração: Comunidade Escolar: Docentes, apoio, coordenadores e diretores
2. APRESENTAÇÃO

O presente documento pedagógico denominado Sistema de Avaliação


Educacional foi elaborada no início do ano de 2010 com o intuito de complementar o
planejamento da Proposta Curricular da escola Prof. Estevão Gomes. Primeiramente
realizamos leituras e debates acerca das teorias educacionais de Celso Vasconcellos,
Ilza Martins Sant’ Anna, Jussara Hoffman e da Lei 9.394/96(LDB), que tratam da
avaliação da aprendizagem, considerando também as concepções de avaliação escolar
Diagnóstica, Formativa e Somativa. Em seguida organizou-se estudos em grupo e
reuniões para discutir e elaborar o referido documento, no qual se definiu os Objetivos
da avaliação escolar, os Instrumentos e os Critérios de avaliação da aprendizagem
para os estudantes, determinando também o “peso” de cada instrumento avaliativo. E
por se tratar de um sistema de avaliação diagnóstico e democrático, foram elaborados
também os Instrumentos de Avaliação do Trabalho Docente, do Trabalho da
Gestão Escolar, da Coordenação Pedagógica e da escola como um todo.
E no início de 2024 a escola realizou a reformulação do seu Sistema de Avaliação,
incluindo também no documento o Sistema Metodológico de Ensino, tendo como
suporte a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que apresenta as conceções de
metodologia ativa de ensino, com o intuito de encontrar formas de potencializar a
aprendizagem, engajando ainda mais os estudantes nos processos de ensino e da
aprendizagem.
E mediante a referida reformulação, criou-se o documento denominado SISTEMA
DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DE METODOLOGIA DE ENSINO DA
EMEF PROF. ESTEVÃO GOMES, o qual considera todas as especificidades que a
escola Prof. Estevão Gomes atende, que são os estudantes do Nível Fundamental (6º ao
9º ano) e das Modalidades de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação
Especial, que necessitam de planejamentos pedagógicos que levem em consideração as
diversas especificidades de aprendizagem. Para o presente planejamento buscamos
aprimorar a avaliação da aprendizagem e as metodologias de ensino no sentido de
mobilizar as aprendizagens por meio das competências e habilidades que são
consideradas necessárias ao pleno desenvolvimento dos estudantes.
3.JUSTIFICATIVA
O fracasso escolar sempre foi um dos maiores problemas encontrados no âmbito
educacional, principalmente nas escolas da rede pública, que apresentam altos índices
de reprovação, de abandono, de evasão e de não-aprendizagem que acontece quando o
estudante é aprovado sem possuir as aprendizagens necessárias.
São inúmeros os fatores que contribuem para a realidade das escolas públicas,
dentre os quais podemos destacar: a vulnerabilidade social dos estudantes, a falta de
planejamentos pedagógicos, as mínimas condições de estrutura física, a falta de recursos
didáticos-pedagógicos que geram aulas repetitivas que priorizam a escrita no quadro e
leitura de texto e aula expositiva, a dupla jornada de trabalho dos professores, a ausência
de formação continuada para os profissionais, a falta de estímulo para os docentes, para
os alunos e demais funcionários, a ausência de programas eficazes de recuperação de
aprendizagem para os alunos que apresentam maiores dificuldades, salas lotadas e sem
ventilação e iluminação adequada, a má gestão que cria ambientes de conflitos, falta de
respeito, falta de comunicação, fofocas, assédio moral dentre outros.
Nesse vasto contexto de problemáticas que contribuem para o fracasso escolar,
destacamos o fator que é o foco do presente plano, que diz respeito a insuficiência de
planejamentos pedagógicos consistentes, ou seja, que tenham realmente a
intencionalidade de melhorar a qualidade dos processos de ensino e da aprendizagem. É
fundamental que a comunidade escolar compreenda que a base da educação escolar,
está atrelada à construção de um Planejamento Pedagógico que garanta a aplicação de
uma Metodologia de Ensino que facilite a aprendizagem dos alunos considerando as
especificidades. Bem como na construção de um Plano de Avaliação Educacional
Democrático e qualitativo, que não seja direcionada somente ao aluno, mas a todo
sistema educacional e que possa contribuir diretamente para a melhoria do rendimento
escolar dos estudantes.
Nesta perspectiva, a Escola Prof. Estevão Gomes se propôs a elaborar o presente
Planejamento Pedagógico que tem o intuito de implementar na prática escolar a
Avaliação Qualitativa e as Metodologias Ativas de Ensino como partes fundamentais do
Currículo Escolar visando a melhoria dos processos de ensino e da aprendizagem. É um
documento que irá proporcionar uma reflexão crítica acerca da avaliação educacional,
para que não seja direcionada somente ao aluno, mas a todo sistema escolar, como à
estrutura física e organizacional, gestão escolar, coordenação pedagógica, corpo
docente, o currículo, o material didático, a participação da família e dos demais
funcionários.

4. OBJETIVOS:

Geral: Complementar a Proposta Curricular da escola à luz da BNCC, priorizando na


prática escolar as Metodologias Ativas de ensino e as concepções de avaliação
Diagnóstica e Formativa, que concebem a avaliação como um processo de identificação,
investigação e análise das modificações do comportamento e rendimento, não somente
do aluno, como também de todo o sistema escolar.

Específicos:
 Estabelecer Instrumentos e Critérios de Avaliação com foco na investigação e
identificação das dificuldades de aprendizagem, respeitando as especificidades
dos estudantes;
 Desenvolver um processo Metodológico de Ensino que contribua com a
aprendizagem dos estudantes, incentivando-o ao processo de crescimento
cognitivo, humano e político-social;
 Analisar o trabalho pedagógico desenvolvido pelos Docentes, Gestores e
Coordenadores Pedagógicos e as condições de organização da escola como o
planejamento pedagógico, o espaço físico, o material didático, a participação da
família dentre outros.;
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
“A virtude da avaliação transformadora não está nos
instrumentos, mas no uso que se faz das informações que
eles produzem”

(Philippe Perrenoud, 1993)

A avaliação escolar é imprescindível para a melhoria dos processos do ensino e da


aprendizagem, pois permite orientar a prática pedagógica docente e verificar se os
alunos estão adquirindo ou não as aprendizagens trabalhadas por meio das competências
e habilidades estabelecidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Para tanto, a
escola precisa possibilitar intervenções no combate ao fracasso escolar, tendo a
avaliação como uma aliada, no sentido de detectar as necessidades e dificuldades na
aprendizagem dos estudantes e criar possibilidades de recomposição das aprendizagens
não adquiridas.
No que se refere a reprovação, ressaltamos o que diz Celso Vasconcellos acerca
da avaliação da aprendizagem “superar o problema da reprovação não é cair na mera
aprovação. Trata-se de superar a não-aprendizagem”. O autor alerta que é preciso
deixar claro que a questão não é aprovar ou reprovar o aluno. E sim ensinar, educar, e
garantir as condições para a efetiva aprendizagem de todos, com o intuito de diminuir o
fracasso escolar.
Nesse sentido, torna-se necessário que a escola construa um planejamento escolar
consistente, que seja capaz de superar a avaliação classificatória e excludente que avalia
somente o aluno (como se ele fosse o principal responsável por sua não-aprendizagem)
e passe a avaliar todo sistema escolar. E essa mudança somente será possível se a
escola priorizar as concepções de avaliações Diagnóstica e Formativa que visam os
aspectos qualitativos, pois o que temos na prática é a priorização a avaliação somativa
de cunho quantitativo. E a avaliação diagnóstica da escola precisa considerar também os
fatores que podem influenciar na não-aprendizagem e levar os alunos ao fracasso
escolar, como os de ordem cultural, psicológica, neurológica e socioeconômico.
A LDB garante aos estudantes o direito a uma avaliação contínua e qualitativa. O
direito a uma avaliação escolar qualitativa está presente na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB -lei 9.394/96), que estabelece no artigo 24, inciso V, que:
“a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.
Com base nessa premissa, a EMEF Prof. Estevão Gomes propõe a efetivação das
avaliações Diagnóstica e Formativa na prática escolar. Primeiramente ressaltando que a
avaliação Diagnóstica não visa gerar notas aos alunos e sim diagnosticar as dificuldades
de aprendizagens e podem ser realizadas por meio de provas, debates, produção de
textos dentre outros instrumentos. E deve ser feita em dois momentos, no início do ano
letivo para termos um panorama geral das turmas e iniciar as atividades. E pode ser
aplicada no decorrer do ano com a finalidade de verificar a evolução do aprendizado. A
avaliação Formativa precisa acontecer no decorrer do ano letivo e podem gerar nota,
permitindo que os docentes acompanhem a evolução dos estudantes continuamente,
identificando as dificuldades de aprendizagens e buscando estratégias metodológicas
para a recomposição das aprendizagens.

Orientações específicas aos docentes acerca da avaliação:


 O educando (a) deverá ser avaliado (a) por no mínimo três instrumentos de
avaliação, considerando suas dificuldades e especificidades;
 Precisamos superar o cunho decorativo onde o aluno tem apenas que
reproduzir aquilo que o professor explicou na aula expositiva, escreveu no
quadro ou que está no livro ou na apostila. As atividades avaliativas devem ser
reflexivas que levem o aluno a pensar, estabelecer relações com o seu cotidiano,
contextualizar...;
 O educador (a) deve avaliar seu trabalho continuamente, verificando se as
atividades, métodos, procedimentos, recursos e técnicas que utiliza, estão
possibilitando ao aluno o alcance dos objetivos propostos;
 A avaliação será eficiente e eficaz se ocorrer de forma interativa entre
professor (a), aluno (a) e família. Ambos caminhando em busca dos mesmos
objetivos;
 Temos que diminuir a ênfase na avaliação classificatória, caracterizadas pelas
notas, rituais, semana de provas e testes. Superando o modo de aplicar as provas
como um momento especial, com ritual, clima de medo, punição para a “cola”;
 O professor deve elogiar o aluno quando obtiver sucesso e demonstrar interesse
pelo que não obteve, incentivando-o e dando-lhe oportunidades para que com
alternativas diferentes obtenha bons resultados. Pois avaliar significa atribuir valor
e não desvalorizar o aluno (a), o erro faz parte da aprendizagem;
 A avaliação não serve apenas para nos certificarmos de como o aluno está
indo e gerar uma nota para a secretaria. E sim, perceber as necessidades dos
alunos e procurar meios para ajudá-los, assim que se manifestem as
dificuldades. Não deixando para o final do semestre ou do ano letivo;
 O professor deve verificar o desenvolvimento integral do aluno,
comparando os resultados obtidos, ao final com a sondagem inicial, observando
o esforço do aluno de acordo com suas condições permanentes e temporárias,
constatando o que ele alcançou e quais as suas possibilidades para um futuro
trabalho;

.
5.1-INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO DOS DISCENTES:

5.1.1-Instrumentos avaliativos selecionados pela escola:


 Ficha de acompanhamento individual;
 Estudo de caso;
 Prova: Objetiva e subjetiva;
 Seminário;
 Debate;
 Pesquisa: Campo, bibliográfica e laboratório;
 Trabalho escrito: Relatório, Artigos, Resumo, Projetos, Redações, Memoriais...;
 Autoavaliação;
 Portfólio;
 Trabalho em grupo (júri simulado, painel integrado, grupo de observação/grupo de
verbalização, dinâmicas, teatro, dança, música, ...)
 Conselho de Classe;
 Roda de Conversa;
 PDI- Plano de Desenvolvimento Individual.

E obedecerão a seguinte pontuação:


 Provas ( 4 pontos);
 Testes ( 1 a 2 pontos);
 Seminário ( 2 a 3 pontos);
 Debate ( 1 a 2 pontos);
 Pesquisa ( 2 a 3 pontos);
 Trabalho Escrito ( 2 a 3 pontos);
 Portfólio (1 a 2 pontos);
 Trabalho em grupo ( 1 a 2 pontos).;
 Roda de Conversa ( 1 a 2 pontos);
5.1.2-Critérios avaliativos selecionados pela escola:
 Pontualidade;
 Assiduidade;
 Participação ativa nas atividades desenvolvidas na escola (em classe e extra-
classe);
 Desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
 Desenvolvimento da leitura, escrita e oralidade;
 Desenvolvimento Humano de solidariedades, humildade, companheirismo,
respeito...;
 Desenvolvimento político-social, relacionados à postura crítica e consciente em
relação aos problemas sociais como corrupção, violência, meio ambiente...;
 Compreensão dos conhecimentos relacionados à História, Geografia, Arte,
Ciência, Educação Física, Ensino Religioso...
Importante: Os conhecimentos apresentados nos critérios somente poderão ser
exigidos se forem trabalhados de maneira clara e objetiva com os alunos nos
instrumentos avaliativos.
5.1.4-Instrumentos de avaliação dos discentes
 OBSERVAÇÃO CONTÍNUA DOS ALUNOS:
Definição: É a análise do desempenho do aluno em fatos do cotidiano escolar ou em
situações planejadas; Função: Seguir o desenvolvimento do aluno e ter informações sobre
as áreas afetivas, cognitiva e psicomotora; Vantagens: Perceber como o aluno constrói seu
conhecimento, seguindo de perto todos ao passos desse processo; Atenção: Faça as
anotações no momento em que os fatos ocorrem, evitando generalizações e julgamentos
precipitados, anote somente os dados relevantes ao processo de aprendizagem;
Planejamento: Elabore uma ficha organizada, prevendo atitudes, habilidades e
competências que serão observadas. Isso irá auxiliar na percepção global da turma e na
interpretação dos dados; Análise: Compare as anotações do início do ano com os dados
mais recentes para perceber o que o aluno já realiza com autonomia e o que ainda precisa de
acompanhamento; Como utilizar as informações: Esse instrumento serve como uma lupa
sobre o processo de desenvolvimento do aluno e permite a elaboração de intervenções
específicas para cada caso.

 PORTFÓLIO:
É um dos instrumentos da avaliação Formativa. Segundo Ferreira (1999, p. 1.612),
é uma “pasta de cartão usada para guardar papéis, desenhos, estampas, etc”. Pode ser
também o “conjunto ou coleção daquilo que está ou pode ser guardado (fotografias,
gravuras, etc.)”.
Para Arter e Spandel (1992), portfólio é:
“ (...) uma coleção proposital do trabalho do aluno que conta a história
dos seus esforços, progresso ou desempenho em uma determinada
área. Essa coleção deve incluir a participação do aluno na seleção do
conteúdo do portfólio; as linhas básicas para a seleção; os critérios
para julgamento do mérito; e evidencia de autoreflexão pelo aluno (p.
36)

 DEBATE:
Definição: Discussão em que os alunos expõem seus pontos de vista a respeito de assuntos
polêmicos. Função: aprende a defender uma opinião fundamentando-a em argumentos
convincentes. Vantagens: Desenvolver habilidades de argumentação e a oralidade; faz
com que o aluno aprenda a escutar como um propósito. Atenção: Como mediador, o
professor(a) precisa dar chance de participação à todos e não tente apontar vencedores,
pois em um debate deve-se priorizar o fluxo de informações entre pessoas. Planejamento:
Defina o tema, oriente a pesquisa prévia, combine com os alunos o tempo, as regras e os
procedimentos; mostre exemplo de bons debates. No final peça relatórios que contenha os
pontos discutidos. Se possível, filme a discussão para a análise posterior. Análise:
Estabeleça pesos para a pertinência da intervenção, adequação do uso da palavra e a
obediência às regras combinadas. Como utilizar as informações: Crie outros debates em
grupos menores, analise o filme e aponte as dificuldades e os momentos positivos.

 PESQUISA:
A origem etimológica da palavra Pesquisa vem do Castelhano, que significa descobrir,
indagar, investigar, buscar a verdade, cuja finalidade é acrescentar algo novo aos
conhecimentos humanos. Existem diferentes tipos de conhecimentos que o pesquisador
pode transitar, dentre eles estão:
1. Conhecimento Filosófico: É a busca do saber, que conduz a uma reflexão crítica sobre os
fenômenos;
2. Conhecimento Teológico: Está intimamente ligado à fé e à crença divina, a Deus;
3. Conhecimento Empírico: É o conhecimento vulgar ou senso comum, adquirido na vida
quotidiana, fundamentado apenas em experiências vividas e transmitidas entre as pessoas,
através das tradições;
4. Conhecimento Científico: Consiste em buscar as causas de determinados fenômenos
através de métodos científicos, é crítico, rigoroso e objetivo. O conhecimento científico
procura alcançar a verdade dos fatos através da classificação, da comparação, da aplicação
dos métodos e leis que estruturam um conhecimento rigorosamente válido e universal.
No âmbito educacional destacamos as pesquisas científicas realizadas nas áreas das
Ciências Humanas e das Ciências Naturais, tais como:
 Pesquisa Bibliográfica: É o primeiro passo da pesquisa científica, principalmente
na área das ciências humanas. Consiste no exame de livros escritos e de outros
gêneros textuais sobre determinados assuntos, para o levantamento e análise do que
já se produziu sobre determinados assuntos e/ou teorias;
 Pesquisa de Campo: É realizada em todas as áreas do conhecimento, consiste na
observação e coleta de dados dos fatos tal como ocorreram espontaneamente através
das técnicas de entrevistas, questionário, formulário, coleta de dados estatísticos,
fotos e outros. Tem como finalidade recolher e registrar os dados relativos ao
assunto escolhido como objeto de estudo;
 Pesquisa de Laboratório: A pesquisa de laboratório utiliza as mesmas técnicas da
pesquisa de campo, principalmente as que buscam a interdisciplinaridade. Pode ser
experimental e não experimental, ou seja, nas ciências sociais não são
experimentais, são realizadas a partir de observação controlada ou não, na qual o
pesquisador observa, registra e analisa. Enquanto que no campo das ciências
naturais, utiliza-se o laboratório para realizar a maior parte das experiências através
de instalações, aparelhos, peças, instrumentos e materiais que permitam a produção
e reprodução de fenômenos.
Atenção: O professor precisa orientar a pesquisa e juntamente com o aluno deve
elaborar questionários, enquetes, fichas e outros instrumentos necessários. E se possível
utilizar câmeras (fotos e filmagens). A presença do professor é imprescindível no
momento da pesquisa, para que a aprendizagem ocorra de fato, pois na maioria das
vezes os alunos que não recebem orientação e acabam copiando da internet ou pedindo
para outros fazerem o trabalho. Não devemos esquecer que o resultado das pesquisas
precisa ser socializado na turma, reforçando a aprendizagem.

 CONSELHO DE CLASSE:
Philipp Perrenoud em sua obra as Dez Competências de ensinar, escreve sobre o
Conselho de Classe:

“O conselho de classe, inventado por Freinet, desenvolvido pela


pedagogia institucional, é com frequência reduzida a um lugar de
regulação dos desvios e dos conflitos: as pessoas não se escutam, não
respeitam os outros, comete-se violências, monopolizam-se recursos;
as vítimas queixam-se, os culpados explica-se, o conselho toma
medidas. Se consegue restabelecer a harmonia, parece, por vezes,
perder sua função mediadora (...) o conselho não é prioritariamente
um espaço de resolução de conflitos. O trabalho, os saberes e a
aprendizagem não precisam ser “expulsos” do conselho de classe
pelos problemas disciplinares que, muitas vezes, são provocados,
aliás, pela falta de sentido do trabalho escolar.”

Para Perrenoud o Conselho de Classe tem a função de organizar o trabalho


pedagógico escolar. É um espaço criado para que os professores e alunos possam
discutir problemas e buscar soluções acerca do programa curricular (conteúdo,
metodologia, avaliação e objetivos). É a distância entre o programa e o sentido que os
alunos dão ao trabalho. Pois em cada classe, há um contrato pedagógico e didático, que
intima o aluno a trabalhar mesmo que não compreenda o objetivo de uma atividade.
 AUTOAVALIAÇÃO
Definição: Análise oral ou escrita, em formato livre, que o aluno faz do próprio processo de
aprendizagem; Função: Fazer o aluno adquirir capacidades de analisar suas aptidões e
atitudes, pontos fortes e fracos; Vantagem: O aluno torna-se sujeito do processo de
aprendizagem, adquire responsabilidade sobre ele, aprende a enfrentar limitações e
aperfeiçoar suas potencialidades; Atenção: O aluno fará uma autoavaliação, somente se
sentir que há um clima de confiança entre o professor e ele. Esse instrumento será usado
para ajudá-lo a aprender os conhecimentos abordados; Planejamento: Forneça ao aluno um
roteiro de autoavaliação, definindo as áreas sobre as quais você gostaria que ele avaliasse,
descrevendo acerca do comportamento e habilidades, pedindo para indicar aquelas em que
se consideram aptos e aquelas em que precisam de reforço; Análise: Use esse documento ou
depoimento como uma das principais fontes para o planejamento dos próximos conteúdos;
Como utilizar as informações: Ao tomar conhecimento das necessidades do aluno, sugira
atividades individuais ou em grupo para ajudá-lo a superar as dificuldades.

 SEMINÁRIO:
O Seminário é um instrumento de aprendizagem que inclui pesquisa, discussão e
debate. Os organizadores do seminário apresentam o tema utilizando diversos recursos
como: figuras, mapas, recortes, vídeos, música, slides...
O Seminário é composto por:
 Coordenador: Pode ser o professor, que vai propor o tema, dividir os grupos,
indicar a bibliografia, organizar a agenda de trabalho, escolhe o comentador e o
secretário;
 Organizador: Marca as reuniões, coordena as pesquisas e designa as tarefas
para cada membro do grupo;
 Relator (1 ou mais): Expõe os resultados dos estudos em grupo, porém não é o
único a falar em sala de aula;
 Secretário: É o aluno que irá registrar as conclusões dos debates;
 Comentador (1 ou mais): Deve estudar o assunto com antecedência, pois terá
de fazer críticas à exposição dos debates, quando necessário;
 Debatedores: São todos os alunos da classe, que participam fazendo perguntas,
pedindo esclarecimentos, colocando objeções, reforçando argumentos ou dando
contribuições.
Etapas do Seminário:
1- O coordenador propõe o estudo, indica a bibliografia, forma os grupos, escolhe o
comentador e o secretário;
2- O grupo formado escolhe o organizador, decide o número de relatores, inicia o
trabalho de pesquisa. O organizador organiza as reuniões para: determinar o
tema central, dividir o tema central em tópicos, analisar o material coletado,
sintetizar as idéias dos autores e organizar os materiais que serão utilizados.
Concluídos os estudos e organizado o seminário, a turma se reúne sob a orientação
do coordenador. Os relatores em aula apresentam os resultados e devem se utilizar de
recursos audiovisuais ou escritos. O comentador, após a exposição, intervém com os
subsídios e críticas. A turma participa das discussões e debates, fazendo indagações,
reputando ou não informações. O coordenador do seminário faz uma síntese e
encaminha para as conclusões finais, fazendo a avaliação do seminário.

O que é Seminário?
Definição: Exposição oral para um público leigo, utilizando a fala e materiais de apoio
adequados ao assunto. Função: Possibilitar a transmissão verbal das informações
pesquisadas de forma eficaz. Vantagens: Contribui para a aprendizagem do ouvinte e
do expositor, exige pesquisa, planejamento e organização; desenvolve a oralidade em
público. Atenção: Conheça as características pessoais de cada aluno para evitar
comparações na apresentação de um tímido ou outro desinibido. Planejamento: Ajude
na delimitação do tema, forneça bibliografia e fontes de pesquisa, esclareça os
procedimentos apropriados de apresentação, defina a duração e a data da apresentação;
solicite relatório individual de todos os alunos. Análise: Atribua pesos à abertura, ao
desenvolvimento do tema, aos materiais utilizados e a conclusão. Estimule a classe a
fazer perguntas e emitir opiniões. Como utilizar as informações: Caso a apresentação
não tenha sido satisfatória, planeje atividades específicas que possam auxiliar no
desenvolvimento dos objetivos não atingidos.
O que avaliar no seminário:
Elaboração do roteiro;
pesquisa: bibliográfica, de campo...;
Participação ativa do aluno no estudo em grupo;
Desempenho coletivo (controle e relacionamento da turma);
Desempenho individual (exposição oral, voz, vocabulário);
Seleção de uso de material didático e recursos áudio-visuais;
 Valorização e respeito aos demais trabalhos apresentados, objetivando a
aprendizagem dos assuntos previstos.

 TRABALHO EM GRUPO:
Definição: Atividades de natureza diversa (escrita, oral, gráfica, corporal...) realizadas
coletivamente; Função: Desenvolver o espírito colaborativo e a socialização; Vantagens:
Possibilita o trabalho organizado em classes numerosas e a abrangência de diversos
conteúdos em caso de escassez de tempo; Atenção: Esse procedimento não tira do
professor a necessidade de buscar informações para orientar as equipes. Nem deve
substituir os momentos individuais da aprendizagem; Planejamento: Proponham uma série
de atividades relacionadas ao conteúdo a ser trabalhado, forneça a fonte de pesquisa, ensine
os procedimentos necessários e indique os materiais básicos para a consecução dos
objetivos; Análise: Observe se houve participação de todos e colaboração entre os colegas,
atribua valores às diversas etapas do processo e ao produto final;
Como utilizar as informações: Em caso de haver problemas de socialização, organize
jogos e atividades em que a colaboração seja o elemento principal.
Ex: Júri simulado, Painel integrado, Exposição: Painel, mural, dança, música, teatro...

 AS PROVAS PODEM SER:


Provas Objetivas

Definição: Série de perguntas diretas, para respostas curtas, com apenas uma solução.
Função: Avaliar quanto o aluno aprendeu sobre dados singulares e específicos do
conteúdo. Atenção: Pode ser respondido ao acaso ou de memória e sua análise não permite
constatar quanto o aluno adquiriu de conhecimento.
Planejamento: Selecione os conteúdos para elaborar as questões e faça as chaves de
correção; Elabore as instruções sobre as maneira adequada de responde as perguntas. Ex.:
Marque com um “x” a resposta correta; Enumere a 2ª coluna de acordo com a 1ª;
Ligue as respostas corretas; Sublinhe o sujeito da oração; Preencha as lacunas;
Marque a alternativa correta; Complete as frases ou complete as lacunas; Perguntas
como: O que é fauna? Quais são as partes do corpo humano?
Análise: Defina o valor de cada questão e multiplique-o pelo número de respostas corretas.
Como utilizar as informações: Liste os conteúdos que os alunos precisam memorizar;
ensine estratégias que facilitem associações, como listas agrupadas por ideias relações com
elementos gráficos e ligações com conteúdos já assimilados.

Provas Subjetivas
Definição: Série de perguntas que exigem capacidades de estabelecer relações, resumir,
analisar e julgar. Função: Verificar a capacidade de analisar o problema central, abstrair
fatos, formular ideias e redigi-las. Vantagens: O aluno tem a liberdade para expor os
pensamentos, mostrando habilidades de organização, interpretação e expressão. Atenção:
Não mede o domínio do conhecimento cobre amostra pequena do conteúdo e não permite
amostragem geral. Planejamento: Elabore poucas questões que dê tempo suficiente para
que os alunos possam pensar e sistematizar seus pensamentos. Ex: Explique, Comente,
Apresente características, Dê sua opinião, Justifique, Resolva, Determine, Calcule,
Com base no texto, Analise, Faça uma análise, Examine os fatos, Decomponha a
sentença, Faça uma síntese, Generalize, apresente argumentos a favor ou contra...
Análise: Defina o valor de cada pergunta e atribua pesos a clareza das ideias, para a
capacidade de argumentação e conclusão e apresentação da prova.
Como utilizar as informações: Se o desempenho não for satisfatório, crie experiências e
motivações que permitam ao aluno chegar à formação dos conceitos mais importantes.

 TRABALHO ESCRITO (RELATÓRIO, PROJETOS, FICHAMENTO,


RESUMO, RESENHA, ARTIGO, MEMORIAIS ...)
O centro das discussões acerca da qualidade da educação gira em torno da aquisição
da leitura, escrita e produção textual. Os PCNs apontam a necessidade de se criar
metodologias capazes de garantir ao aluno a compreensão e construção de textos, caso
contrário estaremos formando alunos “leitores” que somente são capazes de decodificar
signos linguísticos. Deste modo, precisamos desenvolver um trabalho pedagógico que
proporcione ao aluno a construção e assimilação de diferentes gêneros textuais, ressaltando
o desenvolvimento da subjetividade, da coesão, da coerência, da caligrafia, da ortografia e
da estética textual, considerando as normas da ABNT.
Proposta: Introdução de palavras e termos que enriquecem o vocabulário oral e escrito: Na
conjuntura atual, No âmbito atual, No que tange, No que se refere, Na perspectiva, É
importante frisar, É importante ressaltar, Nesse sentido, Nesse contexto, De acordo
com..., Segundo o autor..., Partindo do pressuposto, É de fundamental importância,
Em suma, A partir, Acerca, É de suma importância, Tendo em vista, Numa visão...
Classes gramaticais: conjunções (e, nem, mas, contudo, porém, entretanto, logo, portanto,
por isso, por conseguinte, pois, visto que, assim como, embora, ainda que, por mais que,
uma vez que, enquanto, conforme, segundo... Advérbios: bastante, tanto, tão, demais,
tampouco, absolutamente, acima, abaixo, adiante, certamente, realmente, sempre, logo,
agora, talvez, provavelmente, possivelmente, acaso, depressa, devagar...Preposições: em,
para, sem, após, contra, desde, entre, sob, sobre, por...

 RELATÓRIO:
Definição: Texto produzido pelo aluno depois de atividades práticas ou projetos temáticos.
Função: Averiguar se o aluno adquiriu o conhecimento e desenvolva estrutura textual.
Vantagens: É possível avaliar o real nível de apreensão de conteúdos depois de atividades
coletivas ou individuais. Atenção: Evite julgar a opinião do aluno.Planejamento: Defina o
tema e oriente a turma sobre a estrutura apropriada ( estrutura simples: capa com o texto do
relatório ou com introdução, desenvolvimento, conclusão e outros itens que julgar
necessário dependendo da extensão do trabalho). Análise: estabeleça pesos para cada item
que for avaliado, estrutura do texto ( gramática, apresentação); Como utilizar as
informações: Só se aprende escrever escrevendo. Caso algum aluno apresente dificuldades
em itens essenciais, crie atividades específicas, indique bons livros e solicite mais trabalhos
escritos.
 PROJETO: Capa, folha de rosto, epígrafe, sumário, justificativa, objetivos (geral e
específico), metodologia, cronograma, recursos (humanos e materiais), avaliação,
bibliografia e anexos.
 FICHAMENTO
A leitura de textos teóricos exige capacidade de interpretação e sistematização. Para
tanto, existem técnicas de leitura que são, também, técnicas de pesquisa. Nesse aspecto o
fichamento é um procedimento importante na organização de dados integrantes da
efetivação da pesquisa de documentos. Ele serve para arquivar e organizar as principais
informações provenientes de leituras, devendo permitir um fácil acesso aos dados
fundamentais para a elaboração do trabalho. A forma de registrar as informações nas fichas
depende da organização de cada leitor, podendo ser utilizadas as tradicionais fichas de
cartolina, a folha de um caderno ou o banco de dados no computador. O importante é que
as informações estejam bem organizadas de modo a facilitar o acesso a elas. O fichamento
é uma forma de investigação que se caracteriza pelo ato de fichar (registrar) todo o
material necessário à compreensão de um texto ou tema. Para isso, é preciso usar fichas
que facilitam a documentação e preparam a execução do trabalho. Não só, mas é também
uma forma de estudar e assimilar criticamente os melhores textos e temas. Tipos de
Fichamento: Fichamento de transcrição textual: conforme a ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), chamada de citação direta, pois reproduz literalmente os
conceitos do autor consultado. Fichamento de resumo: Trata-se de uma síntese das
principais ideias do autor contidas na obra. Utilizam-se as ideias do autor, escrevendo-as
livremente com as próprias palavras. Fichamento de comentários: é um fichamento
descritivo, com comentários abordados da obra inteira ou parte dela.

 RESENHA
A resenha é um gênero textual, construção de texto em forma de síntese que
expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro,
um texto, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc. Contudo, as resenhas
apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha
acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos
textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha
descritiva e resenha temática.
Na resenha crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma
produção completa:
 Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que
você vai resenhar;
 Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do
texto a ser resenhado;
 Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco
narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
 Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente
o texto resenhado;
 Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua
opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou
até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil
encontrarmos resenhas que utilizam mais de 03 parágrafos para isso, porém não há um
limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
 Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de
analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos
sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
 Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi
resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de
algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
 Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e
fala algo como “Aluno (a) da escola....
Na resenha descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de
número 5. Como o próprio nome já diz a resenha descritiva apenas descreve, não expõe
a opinião o resenhista.
Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um
assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão
tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é
o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e
tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que
você usou;
5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Aluno (a)
da escola...”.
Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar
muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas
prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.
As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em
geral, uma ferramenta essencial para alunos que precisam selecionar quantidades
enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.

 ARTIGO: resumo, palavras-chave, abstract, keywords, introdução,


desenvolvimento, conclusão, referência bibliográfica...
 MEMORIAIS
 RODA DE CONVERSA:
Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Estevão Gomes
Direção:
Vice-direção:
Coord. Pedagógica:

FICHA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL


Considerado o dossiê do aluno. É o registro de todas as informações particulares,
no que tange a :família, endereço, problemas de saúde, comportamento e dificuldades
na aprendizagem. Contém foto e assinatura dos responsáveis e do aluno. (Modelo
abaixo).

Nome do (a) aluno (a):______________________________________________________


Data e Local de nascimento: ________________________
Idade: ______ Sexo:________ Cor:__________
Nome do pai: _____________________________________________________________
Data de nascimento do Pai:_____________Escolaridade:___________________________
Nome da mãe: ____________________________________________________________
Data de nascimento da mãe:___________Escolaridade:____________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Tel: ___________________________________________________________
AVALIAÇÃO COGNITIVA E SOCIAL DO ALUNO
1. O aluno mora em: ( ) casa própria ( ) aluguel ( ) casa de parentes ( ) Outros:
_________________________________________________________________________
2. Quem são as pessoas que moram com o aluno?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
3.Quem trabalha para sustentar a família? O aluno trabalha? Em quê?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
4.A família é beneficiária do Programa “Bolsa Família”? ( ) Sim ( ) Não
5. Quais alimentos a família consome diariamente?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
6.Que igreja o aluno e sua família frequentam?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
7. A família participa de algum projeto social? ( ) Sim ( ) Não. Qual, onde e quando
funciona?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
8. Os pais ou responsáveis costumam vir à escola para acompanhar suas atividades
escolares? Sim ( ) Não ( ) às vezes ( ).
9. O aluno tem problemas de saúde? Sim ( ) Não ( ) Qual?___________________________
_________________________________________________________________________
10. Qual escola o aluno cursou a Educação Infantil e as séries/anos
iniciais?:__________________________________________________________________
11.Como é o comportamento do aluno na escola?
Calmo ( ) agressivo ( ) retraído ( ) nervoso ( ) sensível ( ) Outros ( ).
12. Tem alguma dificuldade em aprender alguma disciplina? Sim ( ) Não ( ). Quais?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
13. O aluno costuma faltar à escola? Sim ( ) Não ( ) As vezes ( )
14. Participa de atividades esportivas e culturais na escola?
Sim ( ) Não ( ) Quais?_____________________________________________________
15.O aluno convive na escola em grupos de colegas ou sozinho? _____________________
_________________________________________________________________________
16. O aluno costuma “gazetar” aulas? ( ) Sim ( ) Não ( ) As vezes
_________________________________________________________________________
17.Participa de reuniões na escola? ( ) Sim ( ) Não ( ) As vezes
18.Convive de maneira solidária e cooperativa, respeitando seus professores, funcionários
e colegas da escola? ( )Sim ( ) Não__________________________________________
_________________________________________________________________________
19.Cuida corretamente de seu material escolar: caderno, caneta, livro. ( ) Sim ( ) Não
20. Preza pela organização das carteiras na sala, não joga lixo no chão e não riscar as
paredes e as carteiras? ( ) Sim ( ) Não________________________________________
_________________________________________________________________________
21. Procura prestar atenção na explicação do professor para compreender os assuntos de
todas as disciplinas?
PREFEITURA MUNICIPAL DE BREVES
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO HALLEF
PINHEIRO VASCONCELOS

Plano de Desenvolvimento Individual


(PDI) FUNDAMENTAL –
II

IDENTIFICAÇÃO/DADOS DA ESCOLA Ano Letivo:


NOME DA ESCOLA: DISTRITO/rio:
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: ( ) NÃO SE APLICA
ENDEREÇO DA ESCOLA/RIO:
PROFº PROTUGUÊS:
PROFº MATEMÁTICA:
PROFº HISTÓRIA:
PROFº CFB:
PROFº GEOGRAFIA:
PROFº ARTES:
PROFº ENSINO RELIGIOSO:
PROFº EDUCAÇÃO FÍSICA:
PROFº EDUCAÇÃO CIDADÃ:
PROFº INGLÊS:
PROFº ESTUDOS AMAZÔNICOS:
PROFº AEE:
PROFº APOIO PEDAGÓGICO:
PERÍODO DE PREENCHIMENTO DO PDI:

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
ALUNO (A):
DATA DE NASC: _____/_____/______ IDADE:
SÉRIE/ANO: TURNO: TURMA:
PAI:
MÃE:
OUTROS (tio(a), irmão, avó):
ENDEREÇO:
DIAGNÓSTICO DO ALUNO/CID:
CONTATOS:
INÍCIO DA VIDA ESTUDANTIL DO ALUNO:
ENDEREÇO NA CIDADE (caso aluno seja do meio rural):

DEFICIÊNCIA OU COMPROMETIMENTO QUE A CRIANÇA APRESENTA:


( )DEFICIÊNCIA FÍSICA
( )DEFICIÊNCIA MULTIPLAS - Associação na mesma pessoa , de duas ou mais deficiências primárias (visual, auditiva, física,
intelectual, psicossocial), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade de adaptação
DEFICIÊNCIA SENSORIAL
( ) Deficiência Auditiva ( ) Deficiência Visual
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
( ) Sindrome de down ( ) Deficiência Mental moderada ( ) Deficiência Mental profunda
( ) Deficiência Mental leve ( ) Deficiência Mental grave ( ) Outros: ________________________
TGD (transtorno Global do desenvolvimento) – é um transtorno do neurodesenvilvomento que poder ser ou não acompanhado de
deficiencia intelectual.
( ) TEA – transtorno do espectro autista ( )Nível 01 ( )Nível 02 ( ) Nível 03
( ) Transtorno Desintegrativo da Infãncia
( ) ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO
( ) APRESENTA QUADRO COMPULSIVO – FREQUÊNCIA:
( ) APRESENTA ESPASMOS MUSCULAR – FREQUÊNCIA:
PARTICIPA DE ALGUM TIPO DE ATENDIMENTO PEDAGÓGICO EXTRAESCOLAR ( )S ( )N
QUAIS?

UTILIZA RECURSOS DE ACESSIBILIDADE MATERIAIS/METODOLOGIA ADAPTAVÉIS?*(Recursos flexibilizados favorecem o


aprendizado dos alunos com deficiência e alguns deles podem ser confeccionados na própria escola. ... A escola foi construída dentro de uma perspectiva inclusiva, com rampas e
banheiros adaptados para quem tem dificuldade de locomoção) ( )S ( )N
QUAIS?

FAZ USO CONTÍNUO DE MEDICAMENTO? PARA QUÊ? CAUSA EFEITOS COLATERAIS? ( )S ( )N


QUAIS?

IDENTIFICA/DESTINGUE/CONHECE
Perto/longe ( )SIM ( )NÃO Seco/molhado ( )SIM ( )NÃO Cedo/tarde ( )SIM ( )NÃO
Direito/esquerdo ( )SIM ( )NÃO Muito/pouco ( )SIM ( )NÃO Devagar/depressa ( )SIM ( )NÃO
Dentro/fora ( )SIM ( )NÃO Ganhar/perder ( )SIM ( )NÃO Aberto/fechado ( )SIM ( )NÃO
Quente/frio ( )SIM ( )NÃO Aumentar/diminuir ( )SIM ( )NÃO Em cima/embaixo ( )SIM ( )NÃO
Alto/baixo ( )SIM ( )NÃO Maior/menor ( )SIM ( )NÃO Leve/pesado ( )SIM ( )NÃO
Pequeno/grande ( )SIM ( )NÃO Grosso/fino ( )SIM ( )NÃO Vazio/cheio ( )SIM ( )NÃO
Liso/aspero ( )SIM ( )NÃO Igual/diferente ( )SIM ( )NÃO Na frente/atrás/no lado ( )SIM ( )NÃO
Duro/mole ( )SIM ( )NÃO Para cima/para baixo ( )SIM ( )NÃO Começo/meio/fim ( )SIM ( )NÃO
Mais/menos ( )SIM ( )NÃO Primeiro/entre/último ( )SIM ( )NÃO
Ontem/hoje/amanhã ( )SIM ( )NÃO Curto/comprido ( )SIM ( )NÃO
Dia/noite ( )SIM ( )NÃO Largo/estreito ( )SIM ( )NÃO
OBS::

HABILIDADES INTERPESSOAIS AFETIVAS


Autoagressão* ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Sociabilidade ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Heteroagressividade (multiplas agressões) ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Cooperação ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Empatia ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Respeito ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Indisciplina ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Lida com conveções sociais ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Consegue lidar com regras ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Lida com conflitos ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Autoestima ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Resistência a frustrações ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Humor instável ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Autorregulação* ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
Admite as consequências dos seus atos? ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES Isolamento/timidez ( ) SIM ( )NÃO ( ) AS VEZES
* AUTOAGRESSÃO: é um distúrbio de comportamento que faz com que o paciente agrida o próprio corpo ao sentir profunda tristeza, raiva, nervosismo ou viver um trauma.
Trata-se de um transtorno psiquiátrico que exige tratamento, terapia e medicação.
* AUTORREGULAÇÃO: Ação ou efeito de se autorregular, regular a si mesmo sem intervenção externa: autorregulação do comportamento.
* CONVEÇÕES SOCIAIS: definida como uma instituição informal, um comportamento e um estado de expectativas construídas e compartilhadas entre um conjunto de
indivíduos
*HETEROAGRESSIVIDADE: Diferentes forams de se agredir ou agredir o outro (xingar, cuspir, bater, puxões de cabelo, jogar objetos etc...)

HABILIDADES COGNITIVAS/METACOGNITIVAS/LÓGICO-MATEMÁTICO/PERCEPEÇÕES
Interesses por objetos ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Associação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Memória sensorial ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Seriação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Comparação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Classificação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Organização ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Abstração (conduta simbólica) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Possui noções iniciais das 4 operações ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de números ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de tamanho ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de direção ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de quantidade ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de volume ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de lugar ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de comprimento ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de posição ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de massa ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de distancia ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de tempo ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de forma ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de capacidade ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de medição ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
OBS:

LEGENDA *NÍVEL /1 – RAZOAVEL / 2 – BOM / 3 – MUITO BOM / 4 – EXECELENTE / S- SIM / N-NÃO

HABILIDADES MOTORAS/PSICOMOTORAS
Esquema corporal: localizar as partes do seu corpo (barriga, perna, costas), localizar a parte ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
do corpo no colega.
Motricidade Ampla: correr, pular, rastejar, marchar batendo palmas, subir e descer escadas. ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Motricidade Fina: recortar, desenhar, pintar, colar, escrever, abotoar e desabotoar, encaixar, ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
empilhar.
Percepção Espacial: jogar uma bola para cima e bater palmas, jogar uma bola bem devagar ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
e depois rápido, bater palmas no ritmo da música.
Compreensão do corpo como um todo ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Compreensão das partes do corpo e suas funções ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Percepção espacial (como se percebe no espaço) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Equilibrio estático (fica em pé, ou em um pé só) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Equilibrio dinâmico (anda em linha reta, subir, descer, pular com os dois pés, pular em um ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
pé só)
Flexibilidade motora (executa intencionalmente determinados movimentos, voluntários ou ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
sobre comandos)
Habilidades Locomotoras (correr e saltar) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Habilidades Estabilizadoras (equilibrar e rolar) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Habilidades Manipuladoras (arremessar, receber, chutar, rebater e quicar) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
OBS:

LEGENDA *NÍVEL /1 – RAZOAVEL / 2 – BOM / 3 – MUITO BOM / 4 – EXECELENTE / S- SIM / N-NÃO

COORDENAÇÃO MOTORA FINA/COORDEAÇÃO VISOMOTORA


Pega ( ) SIM ( ) NÃO Atira (joga) ( ) SIM ( ) NÃO
Rasga ( ) SIM ( ) NÃO Dobra ( ) SIM ( ) NÃO
Solta ( ) SIM ( ) NÃO Desenha tipos de traçados ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Modela ( ) SIM ( ) NÃO Pega corretamente a tesoura ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Controle direcional do traçado ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Utiliza traçados retos e complexos ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Recorta em linha reta ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Realiza movimento de pinça ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Recorta em linha curva ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Pega corretamente o lápis ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Apresnta limite na pintura ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
OBS:

LEGENDA *NÍVEL /1 – RAZOAVEL / 2 – BOM / 3 – MUITO BOM / 4 – EXECELENTE / S- SIM / N-NÃO

ASPECTOS PEDAGÓGICOS/COGNITIVOS
VERBALIZA - relata situações vividas por ele?
NÃO VERBALIZA
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO – lembra-se de acontecimentos cotidianos ocorridos num período de até 6 horas?
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO – lembra-se de fatos ocorridos ao longo da vida e os utiliza no cotidiano?
Ex.:reconhecer letras e números, pessoas.
MEMÓRIA AUDITIVA – memoriza o que escuta?
MEMÓRIA VISUAL – memoriza o que vê?
PERCEPÇÃO AUDITIVA – escuta e interpreta os estímulos sonoros?
PERCEPÇÃO CORPORAL – tem consciência do próprio corpo?
PERCEPÇÃO ESPACIAL – compreende as dimensões do entorno e dos objetos?
PERCEPÇÃO TÁTIL – reconhece formas, texturas, tamanhos pelo tato?
PERCEPÇÃO TEMPORAL – tem a capacidade de situar-se em função da sucessão dos acontecimentos? Ex.:
ontem, hoje, amanhã, antes, durante, após, hora, semana, mês.
PERCEPÇÃO VISUAL – enxerga e interpreta os estímulos visuais (claro, escuro, cores, formas, objetos)?
ATENÇÃO ALERTA – responde imediatamente a um estímulo apresentado?
ATENÇÃO ALTERNADA – realiza atividade proposta e conversa ao mesmo tempo?
ATENÇÃO SELETIVA – concentra-se em uma atividade ignorando os demais estímulos?
ATENÇÃO SUSTENTADA – concentra-se por um longo período de tempo na atividade proposta?
RACIOCÍNIO LÓGICO ABDUTIVO – busca novas ideias e conhecimentos que possam validar uma conclusão?
Ex.: pela manhã observou o telhado e ele está molhado. Logo, a noite deve ter chovido.
RACIOCÍNIO LÓGICO DEDUTIVO – parte de um fato geral para um particular, concluindo-o? Ex.: todas as
maçãs daquela caixa são verdes. Essas maçãs são daquela caixa. Logo, essas maçãs são verdes.
RACIOCÍNIO LÓGICO INTUITIVO – parte de um fato específico para o geral, concluindo-o? A conclusão nem
sempre será verdadeira. Ex.: joão é paraense de olhos azuis, mário é paraense de olhos azuis, tonho é paraense
de olhos azuis, josé é paraense de olhos azuis. Logo todo paraense tem olhos azuis.
PENSAMENTO ANALÍTICO – separa o todo em partes com as mesmas características? Ex.: em uma caixa de
brinquedos separa bolas, bonecas e carrinhos.
PENSAMENTO CRIATIVO – baseado em seus conhecimentos cria ou modifica algo existente?
PENSAMENTO CRÍTICO – examina, analisa ou avalia?
PENSAMENTO DE SÍNTESE – sintetiza, resume histórias ou fatos em poucas palavras?
PENSAMENTO QUESTIONADOR – propõe perguntas e busca respondê-las?
PENSAMENTO SISTÊMICO – considera vários elementos e os relaciona? Ex.: separa o material escolar do material
de higiene pessoal.
COMPREENDE ORDENS SIMPLES? Ex.: sentar, levantar, sair, entrar.
COMPREENDE ORDENS COMPLEXAS? Ex.: transmitir um recado à alguém.
LEGENDA: A – APRESENTA AA – APRESENTA COM AJUDA NA – NÃO APRESENTA NO – NÃO OBSERVADO
OBS:

Necessidades educativas especiais/especificas (barreiras educativas) decorrentes da


condição do estudante a serem consideradas para o ano seguinte.
( ) Comunicação aumentativa alternativa (A Comunicação Aumentativa e Alternativa
destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua
necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever)
( ) Libras ( ) Braile
( ) Adequação de material (ampliação,adaptação em Libras, Braile, uso de imagens ou
questões diretas, Construção de passo a passo...)
( ) Adequação no ambiente (rampas, sinalizadores...)
( ) Adequações Atitudinais(acreditar nas possibilidades do estudante, evitar bullying,
preconceito)
( ) Estratégias diferenciadas (recursos visuais, sons/imagens, Classificação de conteúdos,
agrupamentos produtivos...)
( ) Profissional de Apoio(cuidador,monitor,estagiário)
( ) Atendimento Educacional Especializado AEE
( ) Tecnologia Assistiva - utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços
que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com
deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão.
( ) Informática Acessível
( ) Flexibilização de conteúdo, tempo e objetivos
( ) Auxílio Ledor (para as avaliações) é serviço especializado de leitura da prova para
pessoas com deficiência visual, deficiência física, deficiência intelectual, autismo, déficit de
atenção ou dislexia.
( ) Auxílio transcrição (para as avaliações) éo serviço de preenchimento de provas e cartão
de respostas para os candidatos impossibilitados de escrever.
( ) Nenhuma
Observações:
INDICAR CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA
AVALIAÇÃO DO ALUNO:
( ) Portfólio ( ) Observação ( ) Relatos
( ) Desenhos ( ) Registro escrito ( ) Vídeos
( ) Fotos ( ) Avaliação Escrita ( ) Pesquisa
( ) Avaliações orais ( ) Avaliações orais ( ) Prova múltipla escolha
( ) Trabalho em grupo ( ) Trabalho Individual ( ) Apresentações/seminários
( ) Cadernos pedagógicos ( ) Roda de conversas ( ) Entrevistas
( ) Material alternativo
( ) Outros. Qual(is)?

PLANO BIMESTRAL – 1º BIMESTRE

APOIO PEGAGÓGICO:
HOUVE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR? ( ) SIM ( ) NÃO MOTIVO:

HOUVE ADAPTAÇÃO CURRICULAR? ( ) SIM ( ) NÃO QUAIS?

HABILIDADES/DISCIPLINAS – BNCC
Portugês: inserir os códigos das habilidades trabalhadas – com os sem as descrições, fica a critério do professor
Matemática:
História:
Geografia:
C.F.B.:
Artes:
Ensino Religioso:
Educação Fisica:
Inglês:
Estudos Amazônicos:
Educação Cidadã:
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO (síntese das metodologias utilizadas no bimestre)

RECURSOS UTILIZADOS: (síntese dos recursos utilizadas no bimestre)

AVALIAÇÃO:

REGISTRO DAS EVOLUÇÕES E DIFICULDADES GERAIS ACERCA DO TRABALHO REALIZADO COM O ALUNO. (fazer uma
síntese e destacar as conquistas/avanços e as dificuldades do aluno no bimestre)
1º Bimestre

 Objetivos que foram alcançados: (objetivos delimitados no inicio do ano letivo no planejamento)

 Objetivos que não foram alcançados:


_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
 Identificar mudanças a serem consideradas para a elaboração do próximo PDI:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
 Avaliação final do estudante
( ) Em progressão para o ano seguinte – (habilidades série/ano consolidadas)
( ) Em continuidade para o ano seguinte – (pecisa consolidar habilidades série/ano
do ano anteiror)
Observações: (se em continuidade, registrar as habilidades que precisam ser consolidadas no ano
seguintes)
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

Assinatura professores, coordenação e pais/responsáveis


(todas as assinaturas são de suma importância)
Português:
______________________________________________________________
Matemática:
______________________________________________________________
História:
______________________________________________________________
Geografia:
______________________________________________________________
Artes:
______________________________________________________________
Ensino Religioso:
______________________________________________________________
Educação Física:
______________________________________________________________
Inglês:
______________________________________________________________
C.F.B:
______________________________________________________________
Estudos Amazônicos:
______________________________________________________________
Educação cidadã:
______________________________________________________________
Apoio pedagógico:
______________________________________________________________
Pais ou Responsáveis:
______________________________________________________________

Coordenação escolar:
__________________________________________________________________

Breves (PA), de_______de 20________

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES COMO ORIENTAÇÕES DO PDI


 A família deverá participar e assinar como ciente deste instrumento.
 Este instrumento deverá ficar em local acessível a todos os
profissionais envolvidos na escolarização do estudante. Três vias (pasta do
aluno, coordenação da escola ou sala do aee, centro hallef)
 Os aspectos observados e avaliados no que se refere às habilidades e áreas
do conhecimento,devem estar de acordo com o esperado para a faixa etária do
estudante, série / ciclo
 Devem ser observados currículo escolar e proposta pedagógica da escola.
 Para estudantes com deficiência auditiva ou visual utilizar os quadros de
avaliação inicial específicos (anexo).

AVALIAÇÃO DE NIVELAMENTO E PROFICIÊNCIA EM LIBRAS


INSTITUIÇÃO:
NOMEDO ESTUDANTE:
INICIANTE (gestos domiciliares) PERGUNTAS CHAVES SIM NÃO
O estudante percebe que a pessoa está falando e olhando em sua direção? ( ) ( )
O estudante usa a comunicação não verbal? Gestos, olhares, movimentos corporais e choros dife- renciados? ( ) ( )
O estudante solicita objetos utilizando o olhar, o tocar e o apontamento? ( ) ( )
O estudante utiliza uma linguagem não verbal para pedir ajuda, variando seu olhar entre o objeto e a pessoa que a ajuda a
( ) ( )
pegar o objeto?
O estudante imita sinais, apesar de apresentar configurações de mão e movimentos imperfeitos? ( ) ( )
O estudante aponta, olha, toca, identifica as coisas sobre as quais esta falando? ( ) ( )
INTERMEDIÁRIO PERGUNTAS CHAVES SIM NÃO
O estudante usa a língua de sinais para identificar, representar os objetos e ações? ( ) ( )
O estudante oferece informações por meio de sinais suficientes para as pessoas compreenderem a sua intenção? ( ) ( )
O estudante expressa quase tudo que quer, não deixando quase nenhuma informação subentendida? ( ) ( )
O estudante facilmente compreende os familiares e amigos e, da mesma forma, facilmente se faz entender? ( ) ( )
O estudante se comunica com facilidade e inteligibilidade através da Língua de Sinais? ( ) ( )
AVANÇADO – Fluência ( Compreensão / expressão) PERGUNTAS CHAVES SIM NÃO
O estudante mantém longas conversas diálogos e narrativa com alto nível de inteligibilidade, inclu- sive com estranhos? ( ) ( )
O estudante comunica com clareza suficiente a ponto de ser necessária apenas eventuais interrupções para esclarecimentos? ( ) ( )
O estudante consegue oferecer detalhes durante uma conversa para evitar mal entendidos ou evitar ambiguidade? ( ) ( )
O estudante consegue manter um dialogo preciso sobre um tópico que não lhe seja completamen- te familiar? ( ) ( )
O estudante utiliza outras formas de expressão para dizer algo e expressões idiomáticas(Metáfora), evitando o uso excessivo de
( ) ( )
palavras?

AVALIAÇÃO PARA DEFICIÊNCIA VISUAL – BAIXA VISÃO E CEGUEIRA


INSTITUIÇÃO:
NOMEDO ESTUDANTE:
TIPO GRAU DE DEFICIÊNCIAS: ( ) Visão subnormal/baixa visão ( ) Cegueira
PERGUNTAS CHAVES:
Você professor observou se o estudante frequentemente apresenta um dos comportamentos a seguir: SIM NÃO AS VEZES
Aperta os olhos para enxergar no quadro? () () ()
Lacrimeja os olhos quando lê? () () ()
Coça os olhos frequentemente? () () ()
Olhos ficam vermelhos? () () ()
Reclama dor de cabeça ou nos olhos? () () ()
Apresenta dificuldades para ver mesmo com a utilização de recursos ópticos? () () ()
O estudante tem boa postura e posicionamento para execução das atividades solicitadas? () () ()
O estudante mexe muita a cabeça buscando a posição que mais favoreça o uso o seu campo de visão? () () ()
A posição da carteira ou local que está, de forma queaclaridadenão incidadiretamente sobreosseus olhos
() () ()
ou gere sombras que atrapalhem sua leitura e escrita?
Há reflexos no quadro? () () ()
A distância do quadro? () () ()
A aproximação do material de leitura para perto dos olhos? () () ()
Utiliza letras móveis para registro é melhor? () () ()
Utilizar letra caixa alta é melhor? () () ()
Se aumentar a letra das atividades é melhor? () () ()
Utilizar materiais emcontrastespretonobrancoémelhor () () ()
Utilizar cores para destacar palavras ou frases em textosé melhor? () () ()
Utilizar pauta bem escura ajuda? () () ()
Utilizar o espaçamento das pautas em linha dupla ajuda? () () ()
Olho de preferência ( ) Direito ( ) Esquerdo
PERCEPÇÃO VISUAL
Ampliado ( ) Faz posição de cabeça ( ) Foclaiza objetos ( )
Contraste ( ) Realiza e mantém contato visual ( ) Apresenta nistagmo ( )
Lupa de mão ( ) Identifica expressões faciais ( ) Acomodação visual ( )
Telelupa ( ) Fixa o olhar ( ) Fotofobia ( )
Fonte Nº _______ ( ) Reconhce formas ( ) Reconhce cores ( )
Percebe detalhes ( ) Faz aproximação de objetos ( ) ( )
INDEPÊNDENCIA NA LOCOMOÇÃO
Desloca-se com independência em casa ( ) Tem autonomia na utilização de transportes ( )
Desloca-se com independência na escola ( ) Não se locomo com idependência ( )
Desloca-se com independência na rua ( ) ( )
HIPOTESES DE ESCRITA ESCRITA LEITURA
Escreve o nome ( ) Pré- silábico ( ) Lê com auxilio óptico ( )
Escreve frases ( ) Silábico sem valor sonoro ( ) Lê tamanho 24 sem auxilio óptico ( )
Produz textos ( ) Silábico com valor sonoro ( ) Lê convencionalmente ( )
Coerência ( ) Silábico alfabético ( ) Interpreta textos ( )
Coesão ( ) Alfabético ( )
Discrimina pautas ( )
Nos registros quais os tipos de lápis ou caneta são melhor? ( ) lápis 4B ( ) lápis 6B ( )Caneta esferográfica ou de pontapo-
rosa preta
SIM NÃO AS VEZES
O estudante faz uso da guia de escrita para página inteira? () () ()
Utilizar recursos em relevo ajuda? () () ()
É necessário contornar as imagens de mapas, figuras e formas geométricas? () () ()
O estudante faz uso do plano inclinado? Em qual situação? () () ()

QUANTO A ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE PARA OS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL, SIM NÃO AS
CEGOS OU COM BAIXA VISÃO, É NECESSÁRIO OBSERVAR A OGANIZAÇÃO DAS SALAS E AMBIENTES
VEZES
FREQUENTADOS E COMO ELES SE INTEGRAM NELES:
O estudante consegue ir ao banheiro ou outra dependência da escola sozinho? () () ()
O estudante se alimenta sozinho? () () ()
A organização da sala e dos ambientes quanto a pastas e objetos no chão, que podem causar acidentes,
() () ()
permite ao estudantes e locomover em segurança?
O estudante precisa da audio descrição das ilustrações nos livros didáticos e livros de histórias, gráficos,
() () ()
mapas, vídeos, fotografias, avaliações, passeios,etc.?
O estudante faz uso de equipamentos tecnológicos para leitura e escrita?
Quais? () () ()
Quem orientou?
O estudante consegue ter boa percepção de sons do ambiente e da aula? () () ()
O estudante consegue discriminar sons? () () ()
Como o estudante se orienta para buscar os sons das conversas, barulhos...? Por exemplo coloca a(s) mão no(s)
() () ()
ouvido(s), gira a cabeçaa todo momento etc. Descreva:
O estudante tem acesso a computador, gravador ou outra tecnologia necessários para seu prendizado? Em
() () ()
que momento?
O estudante consegue reconhecer a posiçãodas mesas, cadeirase armários e demais objetos após ter sido
() () ()
apresentado previamente?
O estudante sabe onde estão dispostos os materiais, murais e qualquer recurso de acesso dos estudantes
() () ()
após ter sido informado previamente?

* Áudio descrição é uma faixa narrativa adicional para pessoas com deficiência visual,
intelectual, dislexia e idosos, consumidores de meios de comunicação visual, onde seincluem
atelevisão, ocinema, a dança, a ópera e as artesvisuais.
** Braille é um sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixavisão. É
tradicionalmente escritoem papel em relevo. Os usuários do sistema Braille podem ler em telas
de computadores e em outros suportes eletrônicos graças a um mostrador em braile
atualizáveis. Criador: Louis Braille
*** Soroban é o nome dado ao ábaco japonês, que consiste em um instrumentopara
cálculo,originalmente chinês,eleva doparãoJapãoem torno de1600d.C..Éum instrumento
utilizado até hoje, no Japão e em outras partes da Ásia.

5.2. CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇAO INSTITUCIONAL


5.2.1- Critérios de avaliação do trabalho docente.
Os critérios de avaliação docente terão como base a LDB (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação-Lei nº 9.394/96) Art. 13, que trata da incumbência dos docentes.
5.2.2- Instrumentos de avaliação do trabalho docente.
 Ficha de Autoavaliação;
 Conselho de Classe;
Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Estevão Gomes
Direção:
Vice-Direção:
Coord. Pedagógica:
Professor (a):_____________________________________________

FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE- Semestral

Caro professor (a) Você:


Sim Não Justifique
Participa da elaboração da
proposta pedagógica de sua
escola- PPP?
Elabora e cumpri o plano de
trabalho, segundo a proposta
pedagógica de ensino de sua
escola-Proposta Curricular?
Zela pela aprendizagem dos seus
alunos, estabelecendo estratégias
de recuperação para os alunos de
menor rendimento?
Participa integralmente dos
períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional
desenvolvidos pela escola?
Colabora com as atividades de
articulação da escola com a
família e a comunidade?
Preenche e atualiza seu diário de
classe e entrega as notas das
avaliações na secretaria sem
atrasos?
Você encaminha professor(a)
substituto (a) para a escola com
frequência?
Chega na hora certa na escola e
inicia a aula sem atrasos?
Você é assíduo na escola e não
causa transtornos para os alunos
e colegas?
Você participa dos eventos e
execução dos projetos
desenvolvidos na escola
envolvendo os alunos e a
família?
Você pesquisa e planeja suas
aulas e atividades de forma
dinâmica envolvendo a
linguagem oral e escrita
relacionando os conteúdos à
realidade dos alunos?
Você valoriza a ética
profissional, e convive de
maneira solidária e cooperativa,
respeitando seus companheiros
de trabalho?
Você faz uma avaliação
qualitativa de seus alunos de
acordo com a proposta curricular
da escola?.
Você demonstra respeito aos seus
alunos e presta atenção no que
expressam?
Você tem procurado entender e
trabalhar as necessidades e
dificuldades de aprendizagem de
seus alunos respeitando as
diferenças?
Você cumpre os dias e horas
aulas letivas previstas no
calendário escolar?
Você organiza as carteiras na
sala, limpa a lousa antes de sai e
sensibiliza os alunos a não jogar
lixo no chão e não riscar as
paredes?
Você explica o assunto com
clareza e preza pela caligrafia e
ortografia nos trabalhos
abordados, inclusive na lousa?

 FICHA DE AVALIAÇÃO POR TURMA E COMPONENTE CURRICULAR


A “Ficha de avaliação por turma e por componente curricular”, consiste em avaliar o
número de aulas não dadas e as “antecipações” de aula por bimestre, com intuito de
analisar os déficits de aula que temos por turma durante o ano letivo, para que possamos
realizar uma avaliação qualitativa da turma.
ANO/SERIE:______ TURMA:_____ TURNO:______ PERÍODO:___________
DATA DISCIPLINA HORARIOS PROFESSOR(A) AULAS ANTECIPADAS

5.2.3-Critérios de avaliação do trabalho da direção e coordenação pedagógica


• Assiduidade;
• Pontualidade;
• Elaboração e execução do Projeto Político-Pedagógico, da Proposta Curricular,
Projetos e calendário escolar;
• Organização de diagnóstico e atendimento aos alunos com dificuldade na
aprendizagem e comportamento;
• Promoção de cursos de formação continuada aos docentes e demais funcionário;
• Orientação, coordenação e acompanhamento das atividades didáticas e pedagógicas
desenvolvidas na escola.
• Incentivo à participação da família na educação dos alunos.

5.4-Instrumentos de avaliação da direção e coordenação pedagógica:


 Ficha de Autoavaliação;
 Relatório contendo avaliação.

Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Estevão Gomes


Direção:
Vice-Direção:
Coord. Pedagógica:

Diretor/Vice diretor:_________________________________________

FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO - Semestral


Caro(a) diretor/vice (a): Sim Não Justifique
Chega na hora certa na escola
para iniciar suas atividades?
É assíduo na escola e não causa
transtornos para os alunos,
professores e demais
funcionários?
Contribui na organização do
planejamento do Projeto Político
Pedagógico, Proposta Curricular,
Calendário Escola, Projetos e
eventos da escola?
Organiza diagnóstico e
atendimento aos alunos com
dificuldade na aprendizagem e
comportamento?
Valoriza a ética profissional, e
convive de maneira solidária e
cooperativa, respeitando seus
companheiros de trabalho?

Demonstra respeito aos alunos e


presta atenção no que
expressam?
Orienta, coordena e acompanha
as atividades didáticas e
pedagógicas desenvolvidas na
escola (plano de aulas,
preenchimento de cadernetas,
organização de projetos...)? E
Promove cursos de formação
continuada aos docentes e demais
funcionário?
Organiza a carga horária e os
horários dos professores,
juntamente com a direção e
coordenação pedagógica?
Procura entender e contribuir no
trabalho de atendimento as
necessidades e dificuldades de
aprendizagem dos alunos
respeitando as diferenças?
Preza pela organização das
carteiras na sala, limpeza da
lousa e sensibilização dos alunos
para não jogar lixo no chão e não
riscar as paredes?
Realiza relatório para
encaminhar à Secretaria
Municipal de Educação sobre as
necessidades da escola em
relação ao espaço físico,
equipamentos e materiais
didáticos.
Promove ações de interação
da escola com a família e a
comunidade: reuniões, palestras,
oficinas...
Controla a frequência,
pontualidade e excelência dos
serviços, garantindo as horas e
dias previstos no calendário?

Trabalha juntamente com o


Conselho Escolar para resolver
os problemas administrativos e
pedagógico da escola?
Orienta os funcionários
auxiliares para manter a escola
limpa, respeitar os alunos e
atender bem a comunidade
escolar e local?
Zela pela qualidade da merenda
escolar, controlando o estoque,
solicitando em tempo hábil para
que a mesma não falte para os
alunos?

Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Estevão Gomes


Direção:
Vice-Direção:
Coord. Pedagógica:

Coord. Pededagógico:_____________________________________________________
Turno:____________

FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO - Semestral


Caro Coordenador (a) você: Sim Não Justifique
Chega na hora certa na escola
para iniciar suas atividades?
É assíduo na escola e não causa
transtornos para os alunos,
professores e demais
funcionários?
Organiza o planejamento do
Projeto Político Pedagógico,
Proposta Curricular, Calendário
Escola, Projetos e eventos da
escola?
Organiza diagnóstico e
atendimento aos alunos com
dificuldade na aprendizagem e
comportamento?
Valoriza a ética profissional, e
convive de maneira solidária e
cooperativa, respeitando seus
companheiros de trabalho?
Promove cursos de formação
continuada aos docentes e demais
funcionário?
Orienta, coordena e acompanha
as atividades didáticas e
pedagógicas desenvolvidas na
escola (plano de aulas,
preenchimento de cadernetas,
organização de projetos...)?
Demonstra carinho aos alunos
e presta atenção no que
expressam?
Tem procurado entender e
trabalhar as necessidades e
dificuldades de aprendizagem
dos alunos respeitando as
diferenças?
Estimula o contato com a
família dos alunos?
Preza pelo cumprimento dos
dias e horas aulas letivas
previstas no calendário escolar?

Preza pela organização das


carteiras na sala, limpeza da
lousa e sensibilização dos alunos
para não jogar lixo no chão e não
riscar as paredes?

5.2.5-CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO INTERNA DA


ESCOLA
A ESCOLA SERÁ AVALIADA POR MEIO DOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

• Fluxo Escolar (aprovação, reprovação, evasão e abandono).


• Gestão democrática
• Elaboração e execução do Projeto Político-Pedagógico, da Proposta Curricular,
Regimento Interno e Calendário Escolar;
• Cumprimento do Calendário escolar ( *200 dias letivos, 800 horas anuais,
projetos educacionais, eventos...)
• Estrutura física, recursos pedagógicos, condições de trabalho...;
• Gestão de pessoas (direção, coordenação, professores e auxiliares);
• Relação família e escola.

A ESCOLA SERÁ AVALIADA POR MEIO DOS SEGUINTES


INSTRUMENTOS:
 Ficha de avaliação;
 Reuniões com a comunidade escolar e Conselho Escolar;
 Relatório anual.

Art. 24, inciso I da LDB: “a carga horária mínima anual será de oitocentas horas,
distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o
tempo reservado aos exames finais, quando houver;” Art. 34: “A jornada escolar no
ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de
aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência da escola.”

Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Estevão Gomes


Direção:
Vice-direção:
Coord. Pedagógica:
Nome:_________________________________________________________________

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA


Em sua opinião, a escola: SIM NÃO JUSTIFIQUE
Discute, elabora e cumpre o
Projeto Político-Pedagógico com
a participação da comunidade
escolar: professores, auxiliares,
alunos, pais e comunidade local?
Discute e elabora a proposta
curricular com a participação de
todos os professores?
Discute, elabora e cumpre o
Regimento Interno com a
participação da comunidade
escolar: professores, auxiliares,
alunos, pais e comunidade local?
Discute, elabora e cumpre o
calendário escolar com a
participação da comunidade
escolar e SEMED?
Cumpre os 200 dias letivos e as
800 horas anuais?
Organiza e executa projetos de
maneira planejada, sem causar
perdas aos alunos?
Promove eventos sem interferir
nos trabalhos pedagógicos?
Possui estrutura física adequada
às atividades educacionais?
Possui recursos pedagógicos
suficientes para auxiliar os
professores e alunos?
Possui uma direção atuante e
democrática que prioriza o
planejamento pedagógico?
Possui professores responsáveis e
compromissados com a educação
qualitativa dos alunos?
Possui coordenadores
pedagógicos atuantes,
responsáveis e que trabalham de
forma integrada?
Possui auxiliares de apoio
responsáveis e cumpridores de
suas funções?
Possui um Conselho Escolar
autônomo e democrático,
compromissando com a escola?
Se preocupa em diminuir a
reprovação, repetência e a
evasão?

6. SISTEMA METODOLÓGICO DE ENSINO


Metodologia de Ensino são consideradas todas as estratégias, técnicas, recursos,
atividades e abordagens que os docentes utilizam para facilitar a aprendizagem dos
estudantes. As orientações pedagógicas sempre apontaram diversas concepções de
metodologia de ensino, como por exemplo os métodos Construtivistas, Freiriano, Sócio-
Construtivista dentre outros. Contudo, percebe-se que a metodologia ainda mais
utilizada nas escolas é a Tradicional, que consiste na transmissão de informações e os
alunos têm avaliações periódicas mediante a notas de desempenho.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), traz á tona mais uma vez a
importância de aplicar na prática a concepção de Metodologia Ativa de aprendizagem,
pois nela o estudante é o protagonista de sua aprendizagem, ou seja, ele não fica mais
sentado, ouvindo, anotando as informações e em seguida realiza testes, ele debate,
critica e faz na prática. O estudante colabora na construção do seu conhecimento junto
com o educador e com os colegas, ele cria a capacidade de refletir, analisar, pensar
criticamente e resolver problemas de forma inovadora.
E para sustentar a concepção da Metodologia Ativa, destacamos a pirâmide de
aprendizagem, criada pelo psiquiatra e estudante de saúde mental norte-americano
Willian Glasser. Para ele, a forma como o aprendizado é processado pelo cérebro se
altera completamente dessa maneira.

Nesse sentido, a EMEF prof. Estevão Gomes busca por meio deste documento,
refletir e construir um planejamento docente voltada a utilização na prática da
Metodologia Ativa, que motive os estudantes a gostar de estudar, explorar o mundo em
que vive, trabalhar em equipe e aplicar seus conhecimentos em diferentes áreas da vida.
De acordo com os estudos, para que a escola possa melhorar os seus processos de
ensino e de aprendizagem e tornar a educação mais interativa, significativa e
engajadora, necessita adotar as metodologias ativas de ensino. Aqui estão algumas:
 Aprendizagem baseada em problemas: Tem sua base teórica em Paulo
Freire e Vygotsky, defensores da concepção de que o conhecimento deve ser
produzido a partir da interação do sujeito com o mundo. É considerado um
método transdisciplinar, são apresentados aos estudantes problemas, com o
objetivo de gerar dúvidas e inquietações, motivar e fazê-lo refletir e buscar
soluções adequadas e criativas, além de fomentar à comunicação, o pensamento
crítico e a responsabilidade do estudante pela própria aprendizagem. Podem ser
realizadas em grupo ou individualmente. E são divididas em quatro fases:
descrição do problema; investigação da solução; discussão para conclusão
do problema; debate final.
 Aprendizagem baseada em Projetos: Aprendizagem baseada em projetos
está posta como uma das competências da BNCC, pois exercita a curiosidade
intelectual e recorre à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação,
a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas,
elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Os
aspectos desta metodologia envolvem perguntas instigantes, estímulo ao
protagonismo do aluno, pesquisa e inovação e incentivo ao raciocínio crítico.
Benefícios para os estudantes:

1. Desenvolvimento do pensamento crítico: diante da proposição do problema, o


aluno é estimulado a fazer questionamentos, pesquisar e investigar para chegar a
uma solução criativa.
2. Aprimoramento de habilidade de resolver problemas: desenvolvimento de
habilidades na resolução dos desafios, já que o aluno trabalha na identificação
do problema e na elaboração de soluções;
3. Oportunidade de colaboração com os colegas: ao realizar trabalhos em equipe na

busca de ações para resolver o desafio proposto, o aluno aprimora suas


habilidades de trabalho em grupo e auxilia na troca de conhecimento.
4. Ampliar criatividade e autonomia: ao demonstrarem a solução do problema, faz
por meio de apresentações ou materiais interativos.
5. A aprendizagem baseada em projetos (ABP) é uma metodologia de ensino
fundamentada na crença de que alunos aprendem melhor por meio de práticas e
experiências ativas. Essa abordagem costuma gerar nos estudantes o lado crítico,
criativo e colaborador – tudo ao mesmo tempo.
6. A função da aprendizagem baseada em projetos é transformar o ensino mais real
e atrativo, sem impor os conteúdos de forma passiva aos alunos. Na execução
dos projetos, fica explícita a possibilidade de mobilizar diferentes áreas do
conhecimento para atingir os objetivos traçados e resolver os problemas que
surgem.
3. Sala de aula invertida: Envolve uma preparação previa dos estudantes, ou seja,
eles precisam conhecer o tema, os conceitos, os princípios básicos do que será
trabalhado por meio de livros, palestras. Os alunos realizam a leitura prévia em casa e
discutem os conceitos aprendidos em grupos durante a aula, promovendo a colaboração
e o debate. A ideia central é que os alunos estudem o conteúdo antes da aula, por meio
de videoaulas, leituras ou atividades online, e que o tempo em sala seja utilizado para o
aprofundamento do aprendizado, esclarecimento de dúvidas e desenvolvimento de
habilidades práticas.
4. Gamificação: Sabemos que os jogos têm uma grande influencia no sentido de gerar
engajamento, interação, criatividade, resolução de problemas e melhoria da
comunicação e da colaboração dos estudantes. Além de serem divertidos e, por isso,
tornam a experiência de aprendizagem mais leve e memorável em relação a assuntos
mais complexos ou de pouco interesse entre os estudantes. O professor pode escolher
diversas brincadeiras, jogos físicos e jogos educacionais digitais, nos quais os conteúdos
didáticos estejam aplicados.
5. Ensino híbrido: O ensino híbrido é considerado como metodologia ativa, por
incentivar a participação ativa do estudante nos ambientes virtuais. Neste método o
estudante tem contato com as informações e conteúdos didáticos online antes de entrar
em sala de aula, o contato com os professores e colegas serve para aprofundar o que ele
aprendeu, avaliar, sintetizar e tirar dúvidas. Com a ajuda da tecnologia, o estudante pode
navegar por diferentes tópicos, assistir a uma videoaula quantas vezes for necessário e,
ainda, receber feedback em tempo real sobre seu desempenho acadêmico. Este conceito
se refere à integração de momentos de aprendizagem presenciais e a distância, por meio
de plataformas digitais, em uma experiência de ensino mais flexível e personalizada.

6. Estudo de caso: é uma metodologia que apresenta aos alunos um caso real ou uma
situação fictícia, construída intencionalmente pelo professor de acordo com as
habilidades e competências do currículo. Os estudantes devem analisar o contexto,
investigar, discutir, refletir e tomar decisões sobre o caso ou propor soluções. Durante o
processo, espera-se que os alunos desenvolvam habilidades interdisciplinares, trabalhem
em equipe e exerçam pensamento crítico.

7. Seminários: A metodologia de seminários é excelente para exercitar a oratória dos


alunos e incentivar a interação na turma. Ela também fomenta a autonomia do discente,
que deve aprofundar suas pesquisas, fazer anotações e compartilhar seu ponto de vista
com os colegas. Os seminários são divididos em quatro etapas:
 preparação e planejamento;
 realização das pesquisas;
 apresentação em sala de aula;
 avaliação do professor e dos colegas.
O professor deve dividir os estudantes em grupos, distribuir os temas para cada um
e auxiliá-los no planejamento do seminário, indicando os objetivos a serem alcançados e
recomendando as fontes de pesquisa mais confiáveis. Durante a apresentação, o docente
apoia os alunos e os avalia, considerando o domínio sobre o assunto, o tempo da
apresentação, a capacidade de expressar as ideias e a postura diante da turma. Nessa
metodologia, os estudantes são avaliados tanto pelo professor quanto pelos colegas que
assistiram a apresentação.
8. Aprendizagem cooperativa: a aprendizagem cooperativa é aquela em que o docente
forma pequenos grupos de trabalho com os estudantes, orientando as tarefas e objetivos
específicos e que devem ajudar uns aos outros a aprender o que está sendo ensinado. O
docente tem a função de apresentar os objetivos da atividade, os conceitos, as
competências a serem desenvolvidas e o papel de cada estudante. Cada aluno só
consegue alcançar seus objetivos individuais se os outros membros também alcançarem
os seus. Essa abordagem é ótima para desenvolver competências socioemocionais
como colaboração, responsabilidade e empatia.
Os cinco elementos cruciais desse método são: interdependência
positiva; responsabilidade individual e de grupo; interação, preferencialmente face a
face; competências sociais; processo de avaliação de grupo.
9. Aprendizagem baseada em equipe: os estudantes devem se preparar
previamente para a atividade que será realizada em sala de aula; o professor é quem
forma os grupos, com 5 a 7 membros, de uma maneira que preserve a diversidade; os
alunos passam por testes de garantia de preparo, primeiro individualmente e depois em
grupo, antes de partir para a próxima etapa; depois, todos os grupos aplicam seus
conhecimentos para resolver uma mesma questão-problema apresentada pelo professor,
que deve ter relação com a vida real. cada grupo precisa buscar uma resposta curta ao
problema e ser capaz de argumentar em favor dela no debate final.
10. Roda de conversa: A roda de conversa precisa ser organizada, o professor
define um tema e escolhe as competências e os objetos de aprendizagem do currículo
que serão trabalhados, seguindo um roteiro, ele prepara o local para a conversa e
combina com a turma alguns acordos: horário do término da roda, tempo de fala e
escuta, evitar o uso de celular e não falar ao mesmo tempo que outra pessoa.
A roda de conversa promove a aprendizagem por meio do diálogo, em um ambiente
informal e descontraído. Na roda, os estudantes podem compartilhar suas opiniões,
experiências e conhecimentos sobre um assunto. Assim, os alunos aprendem uns com os
outros e exercem suas habilidades comunicativas.
O docente começa a roda de conversa com um material inspirador (vídeo, foto, texto
ou música). Ele também pode distribuir alguns materiais de apoio, como folhas,
cartazes, canetas e crachás.
Nessa atividade, o professor tem o papel de mediar a conversa, conectando as falas
dos participantes para que não percam o sentido. No final, ele também deve sintetizar
tudo que foi dito e pedir que os alunos contem como foi a experiência de participar da
roda. O tempo recomendado para duração de uma roda de conversa varia entre 30
minutos e duas horas.
11. Dramatizações e interpretações musicais: As duas metodologias possibilitam a
aplicação de conhecimentos interdisciplinares e fomentam a criatividade, o trabalho
colaborativo e a expressão oral e corporal. Na dramatização, os estudantes são
desafiados a interpretar uma cena histórica ou encenar uma peça criada por eles. Já na
interpretação musical, os alunos usam instrumentos e vozes para apresentar uma canção.
A utilização dessa metodologia de ensino pode melhorar a aquisição de conhecimentos
teóricos; melhorar a associação entre teoria e prática; desenvolver o pensamento crítico
e avançar em relação ao relacionamento interpessoal dos estudantes.
12. Oficina: também chamada de laboratório ou workshop, a oficina favorece a
construção do conhecimento de forma ativa e autônoma pelos estudantes, muitas vezes
com a materialização de conceitos. Na oficina, os estudantes têm a oportunidade de
aprender na prática. E podem ser voltadas à produção artística, literária, audiovisual ou
musical, para experiências laboratoriais de Biologia, Química e Física, programação,
robótica e STEAM ( plataforma de distribuição de jogos digitais para computadores ) .
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA
ESCOLA ESTEVÃO GOMES EM MAIO DE 2010.

Anderson Oliveira Cavalcante


Cleves Cardoso Cavalcante
Eurídice Sarges da Silva
Emanoel Carlos Nascimento Melo
Francisca C. Tavares
Fernando Ladisleu
Maria de Fátima Vaz Saraiva
Iranildes Gonçalves Ferreira
Lenita Moreira Martins
Lindomar Moreira Martins
Lídia Maria Sarraf Caetano
Luiz de Matos Fernandes
Luzcerene de Souza Gomes
Maurieth Silva Valente
Maria do Socorro de Almeida Lima
Maria Tereza Rodrigues do Nascimento
Marco Antônio M. Maranhão
Marli Leal Martins
Orisvaldo de Souza Fernandes
Ruth Martins Ramos
Regina da Luz Costa Balieiro
Raylde Almeida Lopes
Reginaldo Miranda de Melo
Shirley Daniele Gama Alves
Solage Rocha de Farias
Veracid Brabo Vasconcelos

7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL, Governo Federal, Lei nº 9.394/96 de 20/12/1996, Estabelece as Diretrizes e


Bases da Educação Nacional- LDB. Brasília (DF).
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da Pré-escola
à Universidade. Porto Alegre: Mediação. !996.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. SP. Cortez, 1999.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB: lei 9.394/96.

SANT’ ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e
instrumentos. 4ª ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 1995.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Superação da Lógica Classificatória e


Excludente da Avaliação. SP: Libertad, 1998.

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