Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1.IDENTIFICAÇÃO.....................................................................................................03
2.APRESENTAÇÃO.....................................................................................................04
3.JUSTIFICATIVA.......................................................................................................05
4. OBJETIVOS..............................................................................................................06
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL....................................................07
5.1-INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES............11
5.1.1- Instrumentos avaliativos selecionados pela escola
5.1.2- Critérios avaliativos selecionados pela escola
5.1.3-Instrumentos de avaliação discente
5.2-CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............23
5.2.1- Critérios de avaliação do trabalho docente
5.2.2-Instrumentos de avaliação do trabalho docente
5.2.3-Critérios de avaliação do trabalho da direção e coordenação pedagógica
5.2.4- Instrumentos de avaliação da direção e coordenação
5.2.5-Critérios e instrumentos de avaliação interna da escola
6. SISTEMA METODOLÓGICO DE ENSINO.........................................................32
7. REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA
1. IDENTIFICAÇÃO
Reformulado em 2016
Facilitadores: Deuzirene de Oliveira Paes
Elias Barreiros Beltrã
Genésio Jorge de Oliveira Pena
Elaboração: Comunidade Escolar: Docentes, apoio, coordenadores e diretores
4. OBJETIVOS:
Específicos:
Estabelecer Instrumentos e Critérios de Avaliação com foco na investigação e
identificação das dificuldades de aprendizagem, respeitando as especificidades
dos estudantes;
Desenvolver um processo Metodológico de Ensino que contribua com a
aprendizagem dos estudantes, incentivando-o ao processo de crescimento
cognitivo, humano e político-social;
Analisar o trabalho pedagógico desenvolvido pelos Docentes, Gestores e
Coordenadores Pedagógicos e as condições de organização da escola como o
planejamento pedagógico, o espaço físico, o material didático, a participação da
família dentre outros.;
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
“A virtude da avaliação transformadora não está nos
instrumentos, mas no uso que se faz das informações que
eles produzem”
.
5.1-INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO DOS DISCENTES:
PORTFÓLIO:
É um dos instrumentos da avaliação Formativa. Segundo Ferreira (1999, p. 1.612),
é uma “pasta de cartão usada para guardar papéis, desenhos, estampas, etc”. Pode ser
também o “conjunto ou coleção daquilo que está ou pode ser guardado (fotografias,
gravuras, etc.)”.
Para Arter e Spandel (1992), portfólio é:
“ (...) uma coleção proposital do trabalho do aluno que conta a história
dos seus esforços, progresso ou desempenho em uma determinada
área. Essa coleção deve incluir a participação do aluno na seleção do
conteúdo do portfólio; as linhas básicas para a seleção; os critérios
para julgamento do mérito; e evidencia de autoreflexão pelo aluno (p.
36)
DEBATE:
Definição: Discussão em que os alunos expõem seus pontos de vista a respeito de assuntos
polêmicos. Função: aprende a defender uma opinião fundamentando-a em argumentos
convincentes. Vantagens: Desenvolver habilidades de argumentação e a oralidade; faz
com que o aluno aprenda a escutar como um propósito. Atenção: Como mediador, o
professor(a) precisa dar chance de participação à todos e não tente apontar vencedores,
pois em um debate deve-se priorizar o fluxo de informações entre pessoas. Planejamento:
Defina o tema, oriente a pesquisa prévia, combine com os alunos o tempo, as regras e os
procedimentos; mostre exemplo de bons debates. No final peça relatórios que contenha os
pontos discutidos. Se possível, filme a discussão para a análise posterior. Análise:
Estabeleça pesos para a pertinência da intervenção, adequação do uso da palavra e a
obediência às regras combinadas. Como utilizar as informações: Crie outros debates em
grupos menores, analise o filme e aponte as dificuldades e os momentos positivos.
PESQUISA:
A origem etimológica da palavra Pesquisa vem do Castelhano, que significa descobrir,
indagar, investigar, buscar a verdade, cuja finalidade é acrescentar algo novo aos
conhecimentos humanos. Existem diferentes tipos de conhecimentos que o pesquisador
pode transitar, dentre eles estão:
1. Conhecimento Filosófico: É a busca do saber, que conduz a uma reflexão crítica sobre os
fenômenos;
2. Conhecimento Teológico: Está intimamente ligado à fé e à crença divina, a Deus;
3. Conhecimento Empírico: É o conhecimento vulgar ou senso comum, adquirido na vida
quotidiana, fundamentado apenas em experiências vividas e transmitidas entre as pessoas,
através das tradições;
4. Conhecimento Científico: Consiste em buscar as causas de determinados fenômenos
através de métodos científicos, é crítico, rigoroso e objetivo. O conhecimento científico
procura alcançar a verdade dos fatos através da classificação, da comparação, da aplicação
dos métodos e leis que estruturam um conhecimento rigorosamente válido e universal.
No âmbito educacional destacamos as pesquisas científicas realizadas nas áreas das
Ciências Humanas e das Ciências Naturais, tais como:
Pesquisa Bibliográfica: É o primeiro passo da pesquisa científica, principalmente
na área das ciências humanas. Consiste no exame de livros escritos e de outros
gêneros textuais sobre determinados assuntos, para o levantamento e análise do que
já se produziu sobre determinados assuntos e/ou teorias;
Pesquisa de Campo: É realizada em todas as áreas do conhecimento, consiste na
observação e coleta de dados dos fatos tal como ocorreram espontaneamente através
das técnicas de entrevistas, questionário, formulário, coleta de dados estatísticos,
fotos e outros. Tem como finalidade recolher e registrar os dados relativos ao
assunto escolhido como objeto de estudo;
Pesquisa de Laboratório: A pesquisa de laboratório utiliza as mesmas técnicas da
pesquisa de campo, principalmente as que buscam a interdisciplinaridade. Pode ser
experimental e não experimental, ou seja, nas ciências sociais não são
experimentais, são realizadas a partir de observação controlada ou não, na qual o
pesquisador observa, registra e analisa. Enquanto que no campo das ciências
naturais, utiliza-se o laboratório para realizar a maior parte das experiências através
de instalações, aparelhos, peças, instrumentos e materiais que permitam a produção
e reprodução de fenômenos.
Atenção: O professor precisa orientar a pesquisa e juntamente com o aluno deve
elaborar questionários, enquetes, fichas e outros instrumentos necessários. E se possível
utilizar câmeras (fotos e filmagens). A presença do professor é imprescindível no
momento da pesquisa, para que a aprendizagem ocorra de fato, pois na maioria das
vezes os alunos que não recebem orientação e acabam copiando da internet ou pedindo
para outros fazerem o trabalho. Não devemos esquecer que o resultado das pesquisas
precisa ser socializado na turma, reforçando a aprendizagem.
CONSELHO DE CLASSE:
Philipp Perrenoud em sua obra as Dez Competências de ensinar, escreve sobre o
Conselho de Classe:
SEMINÁRIO:
O Seminário é um instrumento de aprendizagem que inclui pesquisa, discussão e
debate. Os organizadores do seminário apresentam o tema utilizando diversos recursos
como: figuras, mapas, recortes, vídeos, música, slides...
O Seminário é composto por:
Coordenador: Pode ser o professor, que vai propor o tema, dividir os grupos,
indicar a bibliografia, organizar a agenda de trabalho, escolhe o comentador e o
secretário;
Organizador: Marca as reuniões, coordena as pesquisas e designa as tarefas
para cada membro do grupo;
Relator (1 ou mais): Expõe os resultados dos estudos em grupo, porém não é o
único a falar em sala de aula;
Secretário: É o aluno que irá registrar as conclusões dos debates;
Comentador (1 ou mais): Deve estudar o assunto com antecedência, pois terá
de fazer críticas à exposição dos debates, quando necessário;
Debatedores: São todos os alunos da classe, que participam fazendo perguntas,
pedindo esclarecimentos, colocando objeções, reforçando argumentos ou dando
contribuições.
Etapas do Seminário:
1- O coordenador propõe o estudo, indica a bibliografia, forma os grupos, escolhe o
comentador e o secretário;
2- O grupo formado escolhe o organizador, decide o número de relatores, inicia o
trabalho de pesquisa. O organizador organiza as reuniões para: determinar o
tema central, dividir o tema central em tópicos, analisar o material coletado,
sintetizar as idéias dos autores e organizar os materiais que serão utilizados.
Concluídos os estudos e organizado o seminário, a turma se reúne sob a orientação
do coordenador. Os relatores em aula apresentam os resultados e devem se utilizar de
recursos audiovisuais ou escritos. O comentador, após a exposição, intervém com os
subsídios e críticas. A turma participa das discussões e debates, fazendo indagações,
reputando ou não informações. O coordenador do seminário faz uma síntese e
encaminha para as conclusões finais, fazendo a avaliação do seminário.
O que é Seminário?
Definição: Exposição oral para um público leigo, utilizando a fala e materiais de apoio
adequados ao assunto. Função: Possibilitar a transmissão verbal das informações
pesquisadas de forma eficaz. Vantagens: Contribui para a aprendizagem do ouvinte e
do expositor, exige pesquisa, planejamento e organização; desenvolve a oralidade em
público. Atenção: Conheça as características pessoais de cada aluno para evitar
comparações na apresentação de um tímido ou outro desinibido. Planejamento: Ajude
na delimitação do tema, forneça bibliografia e fontes de pesquisa, esclareça os
procedimentos apropriados de apresentação, defina a duração e a data da apresentação;
solicite relatório individual de todos os alunos. Análise: Atribua pesos à abertura, ao
desenvolvimento do tema, aos materiais utilizados e a conclusão. Estimule a classe a
fazer perguntas e emitir opiniões. Como utilizar as informações: Caso a apresentação
não tenha sido satisfatória, planeje atividades específicas que possam auxiliar no
desenvolvimento dos objetivos não atingidos.
O que avaliar no seminário:
Elaboração do roteiro;
pesquisa: bibliográfica, de campo...;
Participação ativa do aluno no estudo em grupo;
Desempenho coletivo (controle e relacionamento da turma);
Desempenho individual (exposição oral, voz, vocabulário);
Seleção de uso de material didático e recursos áudio-visuais;
Valorização e respeito aos demais trabalhos apresentados, objetivando a
aprendizagem dos assuntos previstos.
TRABALHO EM GRUPO:
Definição: Atividades de natureza diversa (escrita, oral, gráfica, corporal...) realizadas
coletivamente; Função: Desenvolver o espírito colaborativo e a socialização; Vantagens:
Possibilita o trabalho organizado em classes numerosas e a abrangência de diversos
conteúdos em caso de escassez de tempo; Atenção: Esse procedimento não tira do
professor a necessidade de buscar informações para orientar as equipes. Nem deve
substituir os momentos individuais da aprendizagem; Planejamento: Proponham uma série
de atividades relacionadas ao conteúdo a ser trabalhado, forneça a fonte de pesquisa, ensine
os procedimentos necessários e indique os materiais básicos para a consecução dos
objetivos; Análise: Observe se houve participação de todos e colaboração entre os colegas,
atribua valores às diversas etapas do processo e ao produto final;
Como utilizar as informações: Em caso de haver problemas de socialização, organize
jogos e atividades em que a colaboração seja o elemento principal.
Ex: Júri simulado, Painel integrado, Exposição: Painel, mural, dança, música, teatro...
Definição: Série de perguntas diretas, para respostas curtas, com apenas uma solução.
Função: Avaliar quanto o aluno aprendeu sobre dados singulares e específicos do
conteúdo. Atenção: Pode ser respondido ao acaso ou de memória e sua análise não permite
constatar quanto o aluno adquiriu de conhecimento.
Planejamento: Selecione os conteúdos para elaborar as questões e faça as chaves de
correção; Elabore as instruções sobre as maneira adequada de responde as perguntas. Ex.:
Marque com um “x” a resposta correta; Enumere a 2ª coluna de acordo com a 1ª;
Ligue as respostas corretas; Sublinhe o sujeito da oração; Preencha as lacunas;
Marque a alternativa correta; Complete as frases ou complete as lacunas; Perguntas
como: O que é fauna? Quais são as partes do corpo humano?
Análise: Defina o valor de cada questão e multiplique-o pelo número de respostas corretas.
Como utilizar as informações: Liste os conteúdos que os alunos precisam memorizar;
ensine estratégias que facilitem associações, como listas agrupadas por ideias relações com
elementos gráficos e ligações com conteúdos já assimilados.
Provas Subjetivas
Definição: Série de perguntas que exigem capacidades de estabelecer relações, resumir,
analisar e julgar. Função: Verificar a capacidade de analisar o problema central, abstrair
fatos, formular ideias e redigi-las. Vantagens: O aluno tem a liberdade para expor os
pensamentos, mostrando habilidades de organização, interpretação e expressão. Atenção:
Não mede o domínio do conhecimento cobre amostra pequena do conteúdo e não permite
amostragem geral. Planejamento: Elabore poucas questões que dê tempo suficiente para
que os alunos possam pensar e sistematizar seus pensamentos. Ex: Explique, Comente,
Apresente características, Dê sua opinião, Justifique, Resolva, Determine, Calcule,
Com base no texto, Analise, Faça uma análise, Examine os fatos, Decomponha a
sentença, Faça uma síntese, Generalize, apresente argumentos a favor ou contra...
Análise: Defina o valor de cada pergunta e atribua pesos a clareza das ideias, para a
capacidade de argumentação e conclusão e apresentação da prova.
Como utilizar as informações: Se o desempenho não for satisfatório, crie experiências e
motivações que permitam ao aluno chegar à formação dos conceitos mais importantes.
RELATÓRIO:
Definição: Texto produzido pelo aluno depois de atividades práticas ou projetos temáticos.
Função: Averiguar se o aluno adquiriu o conhecimento e desenvolva estrutura textual.
Vantagens: É possível avaliar o real nível de apreensão de conteúdos depois de atividades
coletivas ou individuais. Atenção: Evite julgar a opinião do aluno.Planejamento: Defina o
tema e oriente a turma sobre a estrutura apropriada ( estrutura simples: capa com o texto do
relatório ou com introdução, desenvolvimento, conclusão e outros itens que julgar
necessário dependendo da extensão do trabalho). Análise: estabeleça pesos para cada item
que for avaliado, estrutura do texto ( gramática, apresentação); Como utilizar as
informações: Só se aprende escrever escrevendo. Caso algum aluno apresente dificuldades
em itens essenciais, crie atividades específicas, indique bons livros e solicite mais trabalhos
escritos.
PROJETO: Capa, folha de rosto, epígrafe, sumário, justificativa, objetivos (geral e
específico), metodologia, cronograma, recursos (humanos e materiais), avaliação,
bibliografia e anexos.
FICHAMENTO
A leitura de textos teóricos exige capacidade de interpretação e sistematização. Para
tanto, existem técnicas de leitura que são, também, técnicas de pesquisa. Nesse aspecto o
fichamento é um procedimento importante na organização de dados integrantes da
efetivação da pesquisa de documentos. Ele serve para arquivar e organizar as principais
informações provenientes de leituras, devendo permitir um fácil acesso aos dados
fundamentais para a elaboração do trabalho. A forma de registrar as informações nas fichas
depende da organização de cada leitor, podendo ser utilizadas as tradicionais fichas de
cartolina, a folha de um caderno ou o banco de dados no computador. O importante é que
as informações estejam bem organizadas de modo a facilitar o acesso a elas. O fichamento
é uma forma de investigação que se caracteriza pelo ato de fichar (registrar) todo o
material necessário à compreensão de um texto ou tema. Para isso, é preciso usar fichas
que facilitam a documentação e preparam a execução do trabalho. Não só, mas é também
uma forma de estudar e assimilar criticamente os melhores textos e temas. Tipos de
Fichamento: Fichamento de transcrição textual: conforme a ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), chamada de citação direta, pois reproduz literalmente os
conceitos do autor consultado. Fichamento de resumo: Trata-se de uma síntese das
principais ideias do autor contidas na obra. Utilizam-se as ideias do autor, escrevendo-as
livremente com as próprias palavras. Fichamento de comentários: é um fichamento
descritivo, com comentários abordados da obra inteira ou parte dela.
RESENHA
A resenha é um gênero textual, construção de texto em forma de síntese que
expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro,
um texto, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc. Contudo, as resenhas
apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha
acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos
textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha
descritiva e resenha temática.
Na resenha crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma
produção completa:
Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que
você vai resenhar;
Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do
texto a ser resenhado;
Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco
narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente
o texto resenhado;
Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua
opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou
até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil
encontrarmos resenhas que utilizam mais de 03 parágrafos para isso, porém não há um
limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de
analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos
sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi
resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de
algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e
fala algo como “Aluno (a) da escola....
Na resenha descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de
número 5. Como o próprio nome já diz a resenha descritiva apenas descreve, não expõe
a opinião o resenhista.
Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um
assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão
tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é
o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e
tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que
você usou;
5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Aluno (a)
da escola...”.
Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar
muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas
prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.
As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em
geral, uma ferramenta essencial para alunos que precisam selecionar quantidades
enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
ALUNO (A):
DATA DE NASC: _____/_____/______ IDADE:
SÉRIE/ANO: TURNO: TURMA:
PAI:
MÃE:
OUTROS (tio(a), irmão, avó):
ENDEREÇO:
DIAGNÓSTICO DO ALUNO/CID:
CONTATOS:
INÍCIO DA VIDA ESTUDANTIL DO ALUNO:
ENDEREÇO NA CIDADE (caso aluno seja do meio rural):
IDENTIFICA/DESTINGUE/CONHECE
Perto/longe ( )SIM ( )NÃO Seco/molhado ( )SIM ( )NÃO Cedo/tarde ( )SIM ( )NÃO
Direito/esquerdo ( )SIM ( )NÃO Muito/pouco ( )SIM ( )NÃO Devagar/depressa ( )SIM ( )NÃO
Dentro/fora ( )SIM ( )NÃO Ganhar/perder ( )SIM ( )NÃO Aberto/fechado ( )SIM ( )NÃO
Quente/frio ( )SIM ( )NÃO Aumentar/diminuir ( )SIM ( )NÃO Em cima/embaixo ( )SIM ( )NÃO
Alto/baixo ( )SIM ( )NÃO Maior/menor ( )SIM ( )NÃO Leve/pesado ( )SIM ( )NÃO
Pequeno/grande ( )SIM ( )NÃO Grosso/fino ( )SIM ( )NÃO Vazio/cheio ( )SIM ( )NÃO
Liso/aspero ( )SIM ( )NÃO Igual/diferente ( )SIM ( )NÃO Na frente/atrás/no lado ( )SIM ( )NÃO
Duro/mole ( )SIM ( )NÃO Para cima/para baixo ( )SIM ( )NÃO Começo/meio/fim ( )SIM ( )NÃO
Mais/menos ( )SIM ( )NÃO Primeiro/entre/último ( )SIM ( )NÃO
Ontem/hoje/amanhã ( )SIM ( )NÃO Curto/comprido ( )SIM ( )NÃO
Dia/noite ( )SIM ( )NÃO Largo/estreito ( )SIM ( )NÃO
OBS::
HABILIDADES COGNITIVAS/METACOGNITIVAS/LÓGICO-MATEMÁTICO/PERCEPEÇÕES
Interesses por objetos ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Associação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Memória sensorial ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Seriação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Comparação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Classificação ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Organização ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Abstração (conduta simbólica) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Possui noções iniciais das 4 operações ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de números ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de tamanho ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de direção ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de quantidade ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de volume ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de lugar ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de comprimento ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de posição ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de massa ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de distancia ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de tempo ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de forma ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO Noções de capacidade ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Noções de medição ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
OBS:
HABILIDADES MOTORAS/PSICOMOTORAS
Esquema corporal: localizar as partes do seu corpo (barriga, perna, costas), localizar a parte ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
do corpo no colega.
Motricidade Ampla: correr, pular, rastejar, marchar batendo palmas, subir e descer escadas. ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Motricidade Fina: recortar, desenhar, pintar, colar, escrever, abotoar e desabotoar, encaixar, ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
empilhar.
Percepção Espacial: jogar uma bola para cima e bater palmas, jogar uma bola bem devagar ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
e depois rápido, bater palmas no ritmo da música.
Compreensão do corpo como um todo ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Compreensão das partes do corpo e suas funções ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Percepção espacial (como se percebe no espaço) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Equilibrio estático (fica em pé, ou em um pé só) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Equilibrio dinâmico (anda em linha reta, subir, descer, pular com os dois pés, pular em um ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
pé só)
Flexibilidade motora (executa intencionalmente determinados movimentos, voluntários ou ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
sobre comandos)
Habilidades Locomotoras (correr e saltar) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Habilidades Estabilizadoras (equilibrar e rolar) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
Habilidades Manipuladoras (arremessar, receber, chutar, rebater e quicar) ( ) SIM NIVEL: ( ) NÃO
OBS:
ASPECTOS PEDAGÓGICOS/COGNITIVOS
VERBALIZA - relata situações vividas por ele?
NÃO VERBALIZA
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO – lembra-se de acontecimentos cotidianos ocorridos num período de até 6 horas?
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO – lembra-se de fatos ocorridos ao longo da vida e os utiliza no cotidiano?
Ex.:reconhecer letras e números, pessoas.
MEMÓRIA AUDITIVA – memoriza o que escuta?
MEMÓRIA VISUAL – memoriza o que vê?
PERCEPÇÃO AUDITIVA – escuta e interpreta os estímulos sonoros?
PERCEPÇÃO CORPORAL – tem consciência do próprio corpo?
PERCEPÇÃO ESPACIAL – compreende as dimensões do entorno e dos objetos?
PERCEPÇÃO TÁTIL – reconhece formas, texturas, tamanhos pelo tato?
PERCEPÇÃO TEMPORAL – tem a capacidade de situar-se em função da sucessão dos acontecimentos? Ex.:
ontem, hoje, amanhã, antes, durante, após, hora, semana, mês.
PERCEPÇÃO VISUAL – enxerga e interpreta os estímulos visuais (claro, escuro, cores, formas, objetos)?
ATENÇÃO ALERTA – responde imediatamente a um estímulo apresentado?
ATENÇÃO ALTERNADA – realiza atividade proposta e conversa ao mesmo tempo?
ATENÇÃO SELETIVA – concentra-se em uma atividade ignorando os demais estímulos?
ATENÇÃO SUSTENTADA – concentra-se por um longo período de tempo na atividade proposta?
RACIOCÍNIO LÓGICO ABDUTIVO – busca novas ideias e conhecimentos que possam validar uma conclusão?
Ex.: pela manhã observou o telhado e ele está molhado. Logo, a noite deve ter chovido.
RACIOCÍNIO LÓGICO DEDUTIVO – parte de um fato geral para um particular, concluindo-o? Ex.: todas as
maçãs daquela caixa são verdes. Essas maçãs são daquela caixa. Logo, essas maçãs são verdes.
RACIOCÍNIO LÓGICO INTUITIVO – parte de um fato específico para o geral, concluindo-o? A conclusão nem
sempre será verdadeira. Ex.: joão é paraense de olhos azuis, mário é paraense de olhos azuis, tonho é paraense
de olhos azuis, josé é paraense de olhos azuis. Logo todo paraense tem olhos azuis.
PENSAMENTO ANALÍTICO – separa o todo em partes com as mesmas características? Ex.: em uma caixa de
brinquedos separa bolas, bonecas e carrinhos.
PENSAMENTO CRIATIVO – baseado em seus conhecimentos cria ou modifica algo existente?
PENSAMENTO CRÍTICO – examina, analisa ou avalia?
PENSAMENTO DE SÍNTESE – sintetiza, resume histórias ou fatos em poucas palavras?
PENSAMENTO QUESTIONADOR – propõe perguntas e busca respondê-las?
PENSAMENTO SISTÊMICO – considera vários elementos e os relaciona? Ex.: separa o material escolar do material
de higiene pessoal.
COMPREENDE ORDENS SIMPLES? Ex.: sentar, levantar, sair, entrar.
COMPREENDE ORDENS COMPLEXAS? Ex.: transmitir um recado à alguém.
LEGENDA: A – APRESENTA AA – APRESENTA COM AJUDA NA – NÃO APRESENTA NO – NÃO OBSERVADO
OBS:
APOIO PEGAGÓGICO:
HOUVE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR? ( ) SIM ( ) NÃO MOTIVO:
HABILIDADES/DISCIPLINAS – BNCC
Portugês: inserir os códigos das habilidades trabalhadas – com os sem as descrições, fica a critério do professor
Matemática:
História:
Geografia:
C.F.B.:
Artes:
Ensino Religioso:
Educação Fisica:
Inglês:
Estudos Amazônicos:
Educação Cidadã:
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO (síntese das metodologias utilizadas no bimestre)
AVALIAÇÃO:
REGISTRO DAS EVOLUÇÕES E DIFICULDADES GERAIS ACERCA DO TRABALHO REALIZADO COM O ALUNO. (fazer uma
síntese e destacar as conquistas/avanços e as dificuldades do aluno no bimestre)
1º Bimestre
Objetivos que foram alcançados: (objetivos delimitados no inicio do ano letivo no planejamento)
Coordenação escolar:
__________________________________________________________________
QUANTO A ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE PARA OS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL, SIM NÃO AS
CEGOS OU COM BAIXA VISÃO, É NECESSÁRIO OBSERVAR A OGANIZAÇÃO DAS SALAS E AMBIENTES
VEZES
FREQUENTADOS E COMO ELES SE INTEGRAM NELES:
O estudante consegue ir ao banheiro ou outra dependência da escola sozinho? () () ()
O estudante se alimenta sozinho? () () ()
A organização da sala e dos ambientes quanto a pastas e objetos no chão, que podem causar acidentes,
() () ()
permite ao estudantes e locomover em segurança?
O estudante precisa da audio descrição das ilustrações nos livros didáticos e livros de histórias, gráficos,
() () ()
mapas, vídeos, fotografias, avaliações, passeios,etc.?
O estudante faz uso de equipamentos tecnológicos para leitura e escrita?
Quais? () () ()
Quem orientou?
O estudante consegue ter boa percepção de sons do ambiente e da aula? () () ()
O estudante consegue discriminar sons? () () ()
Como o estudante se orienta para buscar os sons das conversas, barulhos...? Por exemplo coloca a(s) mão no(s)
() () ()
ouvido(s), gira a cabeçaa todo momento etc. Descreva:
O estudante tem acesso a computador, gravador ou outra tecnologia necessários para seu prendizado? Em
() () ()
que momento?
O estudante consegue reconhecer a posiçãodas mesas, cadeirase armários e demais objetos após ter sido
() () ()
apresentado previamente?
O estudante sabe onde estão dispostos os materiais, murais e qualquer recurso de acesso dos estudantes
() () ()
após ter sido informado previamente?
* Áudio descrição é uma faixa narrativa adicional para pessoas com deficiência visual,
intelectual, dislexia e idosos, consumidores de meios de comunicação visual, onde seincluem
atelevisão, ocinema, a dança, a ópera e as artesvisuais.
** Braille é um sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixavisão. É
tradicionalmente escritoem papel em relevo. Os usuários do sistema Braille podem ler em telas
de computadores e em outros suportes eletrônicos graças a um mostrador em braile
atualizáveis. Criador: Louis Braille
*** Soroban é o nome dado ao ábaco japonês, que consiste em um instrumentopara
cálculo,originalmente chinês,eleva doparãoJapãoem torno de1600d.C..Éum instrumento
utilizado até hoje, no Japão e em outras partes da Ásia.
Diretor/Vice diretor:_________________________________________
Coord. Pededagógico:_____________________________________________________
Turno:____________
Art. 24, inciso I da LDB: “a carga horária mínima anual será de oitocentas horas,
distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o
tempo reservado aos exames finais, quando houver;” Art. 34: “A jornada escolar no
ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de
aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência da escola.”
Nesse sentido, a EMEF prof. Estevão Gomes busca por meio deste documento,
refletir e construir um planejamento docente voltada a utilização na prática da
Metodologia Ativa, que motive os estudantes a gostar de estudar, explorar o mundo em
que vive, trabalhar em equipe e aplicar seus conhecimentos em diferentes áreas da vida.
De acordo com os estudos, para que a escola possa melhorar os seus processos de
ensino e de aprendizagem e tornar a educação mais interativa, significativa e
engajadora, necessita adotar as metodologias ativas de ensino. Aqui estão algumas:
Aprendizagem baseada em problemas: Tem sua base teórica em Paulo
Freire e Vygotsky, defensores da concepção de que o conhecimento deve ser
produzido a partir da interação do sujeito com o mundo. É considerado um
método transdisciplinar, são apresentados aos estudantes problemas, com o
objetivo de gerar dúvidas e inquietações, motivar e fazê-lo refletir e buscar
soluções adequadas e criativas, além de fomentar à comunicação, o pensamento
crítico e a responsabilidade do estudante pela própria aprendizagem. Podem ser
realizadas em grupo ou individualmente. E são divididas em quatro fases:
descrição do problema; investigação da solução; discussão para conclusão
do problema; debate final.
Aprendizagem baseada em Projetos: Aprendizagem baseada em projetos
está posta como uma das competências da BNCC, pois exercita a curiosidade
intelectual e recorre à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação,
a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas,
elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Os
aspectos desta metodologia envolvem perguntas instigantes, estímulo ao
protagonismo do aluno, pesquisa e inovação e incentivo ao raciocínio crítico.
Benefícios para os estudantes:
6. Estudo de caso: é uma metodologia que apresenta aos alunos um caso real ou uma
situação fictícia, construída intencionalmente pelo professor de acordo com as
habilidades e competências do currículo. Os estudantes devem analisar o contexto,
investigar, discutir, refletir e tomar decisões sobre o caso ou propor soluções. Durante o
processo, espera-se que os alunos desenvolvam habilidades interdisciplinares, trabalhem
em equipe e exerçam pensamento crítico.
7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SANT’ ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e
instrumentos. 4ª ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 1995.