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1 - Poder familiar.
Conjunto de direitos e deveres dos pais com relação aos filhos menores, e destes com relação
aos pais.
É atribuído aos pais, simplesmente por serem pais, independentemente do estado civil.
Antes era o pátrio poder, poder do pater, era possível que o pater exercesse poder até mesmo
sobre a própria mulher.
Art 1630.
1631. Durante ao casamento e a união estável compete o poder familiar aos pais. Na falta ou
impedimento de um deles o outro o exercerá com EXCLUSIVIDADE.
O fato de não serem casados não quer dizer que não vai ter poder familiar.
Parágrafo único.
OBS -> Divergência entre os pais -> Ação de solução de divergência quanto ao poder familiar.
Art 1632. A separação judicial, o divórcio e a dissolução da união estável não alteram as
relações entre pais e filhos senão quanto ao direito que aos primeiros cabe, de terem em sua
companhia os segundos.
Art. 1633. O filho, não reconhecido pelo pai, fica sob poder familiar exclusivo da mãe, se a mãe
não for conhecida ou capaz de exercê-lo, dar-se-á tutor ao menor.
Art 1634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno
exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos.
Extinção.
Suspensão.
Ato de grande interferência do direito na vida da família, que se legitima no interesse que a
sociedade tem de proteger os menores.
Não tem a natureza de sanção dos pais, mas sim, medida protetiva dos filhos.
Art. 1637. Se o pai ou a mãe, abusar de sua autoridade, faltando aos deveres a ele inerentes ou
arruinando os bens dos filhos, cabe ao juiz requerendo algum parente ou o MP, adotar a
medida que lhe pareça reclamada pela segurança do menor e seus haveres, até suspendendo
o poder familiar quando convenha.
Art. 1638. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:
Parágrafo único. Perderá também por ato judicial o poder familiar aquele que:
I- Práticar contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar (pai que mata
esposa)
A) Homicidio, feminicido, ou lesão corporal de natureza grave, ou seguida de
morde, crime doloso, envolvendo violência domestica e familiar ou
menospreze a condição de mulher
B) Estupro ou outro crime contra a dignidade sexual sujeito apena de reclusão.
- Não podem os pais, alienar, vender ou nada do tipo os imóveis dos filhos, nem contrair em
nome deles obrigações que ultrapassem os limites da simples administração, salvo por
necessidade ou evidente interesse da prole, mediante prévia autorização do juiz.
bens que aos filhos couberem na herança quando os pais forem excluídos da sucessão. – meu
filho, meu neto, aqui está todo o meu dinheiro não dê a sua mãe.
Os pais são usufrutuários dos bens dos filhos, e tem a admistração dos bens dos menores sob
sua autoridade, pai pode alugar bem imóvel do filho por exemplo, e usufruir do bem.
GUARDA DE FILHOS.
Não se trata da guarda do ECA, mas sim da guarda decorrente do PODER FAMILIAR, antigo
pátrio poder.
A luz do principio da isonomia, não existe prevalência do pai ou da mãe para ter a guarda, a
guarda deve ser conferida baseada no melhor interesse existencial da criança.
Guarda unilateral ou exclusiva: a guarda fica com apenas uma pessoa, pai ou mãe.
Cabendo ao outro o direito de visitas, fim de semana alternado e metade das férias
escolares, responsabilidade geralmente exlusiva de uma banda. Define a vida de uma
forma geral da criança e do adolescente. Termos decisórios. Enquanto ao outro,
obrigatória a fiscalização. Pensão igual
Guarda alternada. (ping pong) o pai e a mãe revezam períodos exclusivos de guarda,
cabendo ao outro direito de visitas, não confundir com a guarda compartilhada.
Durante o período que o genitor estiver com a guarda, a guarda será exclusiva dele,
quando estiver com o outro, a guarda é exclusiva dele.
Geralmente estipula-se no divórcio quem vai ficar com a guarda.
Nidação (aninhamento) Nesta modalidade de guarda, a criança permanece na mesma
morada alternando-se os pais em seu convívio.
Guarda compartilhada ou conjunta. Responsabilidade conjunta, compartilhamento das
decisões (parte mais importante), Trata-se de uma manifestação primordial do
principio da isonomia, onde não existe exclusividade: A guarda é exercida bilateral, e
simultaneamente pelo pai e pela mãe, que se corresponsabilizam pela vida do seu
filho, a criança não fica de um lado pra o outro, pensão igual. É a regra geral.
Se ambos querem a guarda unilateral a guarda será compartilhada, exceto quando
apresentado documentos que demonstrem a inaptidão de um cônjuge, existe um lar
de referência. É possível guarda compartilhada, mesmo com pais morando em cidades,
países diferentes.
Pode exigir guarda compartilhada, com regime de convivência alternado, residência
alternada
A cidade considerada na guarda compartilhada será a que melhor atender os
interesses dos filhos.
A guarda unilateral OBRIGA, o pai ou a mãe que não a detenha, a supervisionar os
interesses do filho, qualquer dos genitores será parte legítima para solicitar
informações/prestações de conta em assuntos que afetem direta ou indiretamente a
saúde física, psicológica e a educação de seus filhos.
O direito de visita estende-se a qualquer dos avós, a critério do juiz, observados os
interesses da criança ou do adolescente.
As disposições relativas a guarda e prestação de alimentos aos filhos menores
estendem-se aos maiores incapazes.
Forma equilibrada -> Não necessariamente horas iguais, tem que ser justo, normal,
equilibrado.
A cidade considerada base de moradia dos filhos, será aquela que melhor atender aos
interesses dos filhos?
Art. 1584.
I- Requerida, por consenso, pelo pai e pela mãe, ou por qualquer deles, em ação
autônoma de separação de divórcio, de dissolução de união estável ou em medida
cautelar.
II- Decretada pelo juiz, em atenção a necessidades especificas do filho, em razão da
distribuição do tempo necessário ao convívio este com o pai e com a mãe.
Impossibilidade de acordo.
Quando não houver acordo entre o pai e a mãe quanto a guarda do filho, o juiz irá aplicar a
guarda compartilhada.
Exceções:
Quando não houver acordo entre a mãe e o pai e ambos estiverem aptos a exercer o poder
familiar, o juiz irá aplicar a guarda compartilhada, exceto se algum disser que não deseja a
guarda do menor.
A guarda pode ser deferida pra outra pessoa que não seja o pai ou a mãe?
ALIMENTOS.
- Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que
necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender
às necessidades de sua educação.
- Aquele que precisa/recebe os alimentos deve realizar a subsistência básica, lazer, roupas,
educação, alimentação, moradia etc.
- São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode
prover pelo seu trabalho a própria subsistência, e aquele de quem se reclamam pode fornecê-
lo sem o desfalque do necessário ao seu sustento.
- O direito a prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos. Se o pai precisa, o filho
deve pagar, reciprocidade. E extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais
próximos em grau, uns em falta de outros. Mesmo que o pai não tenha pago.
- Na falta dos ascendentes, cabe obrigação aos descendentes. Guardada a ordem de sucessão,
e faltando estes, aos irmãos, assim germanos como unilaterais
- Não cabe pedido de prisão por falta de pensão alimentícia a avós, nem nenhum desses
forasteiros a relação.
- Se o parente que deve alimentos em primeiro lugar não estiver em condições de suportar
totalmente o encargo, serão chamados os parentes de grau imediato, sendo várias pessoas
obrigadas a prestar os alimentos, todas devem contribuir, na proporção dos respectivos
recursos, e intentada ação contra uma delas, poderão as demais ser chamadas para integrar a
lide.
- Não precisa dar dinheiro necessariamente, as vezes pode dar hospedagem, sustento etc.
- Alimentos provisórios. Não é necessário declarar tutela de urgência por exemplo em ação de
alimentos, já é previsto.
- Alimentos não pode ser compensado, não se cede “te paguei essa cocada, logo pagarei 1 real
a menos de pensão”
DO BEM DE FAMILIA.
- Bens de família são impenhoráveis. Bens que guarnecem a residência, que são necessários
para viver em uma residência.
- Não precisa morar em um imóvel pra ele ser bem de família. Caso do aluguel
- O bem de família é isento de execução por dividas posteriores a sua instituição, salvo os que
vierem de tributos relativos ao prédio, ou de despesas de condomínio.
- Essa isenção durará enquanto viver um dos conjugues, ou da falta deles, até que os filhos
completem a maioridade, depois poderá ser executado/penhorado.
- Com o falecimento de ambos os cônjuges, a administração passará ao filho mais velho se for
maior, ou do tutor, se menor.
Art. 1.722. Extingue-se, igualmente, o bem de família com a morte de ambos os cônjuges e a
maioridade dos filhos, desde que não sujeitos a curatela.
OBS:
Não poderá ser alienado sem o consentimento dos interessados e seus representantes
legais, ouvido o MP.
Tutela.
Com o falecimento dos pais, ou estes sendo julgados ausentes, ou em caso dos pais decairem
do poder familiar.
O direito de nomear tutor, compete aos pais, em conjunto, e é nula nomeação pelo pai ou
mãe, que ao tempo de sua morte não tinha o poder familiar.
Em falta de tutor nomeado pelos pais, incumbe a tutela aos parentes consanguineos do
menor, priorizando os ascendentes, preferindo do grau mais próximo ao mais remoto, ou
colaterais, até terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, os mais velhos
aos mais jovens, e mesmo assim o juiz escolherá o mais apto a exercer a tutela em beneficio
do menor.
As crianças e adolescentes, sem pais, terão tutores nomeados pelo Juiz, ou serão incluídos em
programa de colocação familiar.
Mulheres casadas
Velhos, maiores de sessenta anos
Aqueles que tiverem sobre sua autoridade mais de três filhos.
Os impossibilitados por enfermidade.
Aqueles que moram longe do lugar onde a tutela deve ser exercida
Aquele que já exercessem tutela ou curatela
Militares em serviço, aposentado pode.
Quem não for parente do menor, não poderá ser obrigado a aceitar a tutela, se houver
no lugar, parente idôneo, conssaguineo ou afim em condições de exercê-la.
Tem prazo de 10 dias pra manifestar-se com as escusas.
Se o juiz não admitir a escusa, exercerá o nomeado a tutela. E responderá desde logo
pelas perdas e danos que o menor venha a sofrer.
Exercício da tutela.
Obrigatoriedades do tutor.
Necessidade de prestação de contas para o MP a cada dois anos, ou ao final da
prestação.
Detentor do poder familiar, até os dezesseis anos.
II - aceitar por ele heranças, legados ou doações, ainda que com encargos;
III - transigir;
IV - vender-lhe os bens móveis, cuja conservação não convier, e os imóveis nos casos em que for
permitido;
V - propor em juízo as ações, ou nelas assistir o menor, e promover todas as diligências a bem deste,
assim como defendê-lo nos pleitos contra ele movidos.
Parágrafo único. No caso de falta de autorização, a eficácia de ato do tutor depende da aprovação
ulterior do juiz.
Curatela -> Adulto, ou idoso maior de 65, incapaz.
Questões.
1. Perderá por ato judicial o poder familiar aquele que praticar contra outrem igualmente
titular do mesmo poder familiar estupro ou outro crime contra a dignidade sexual sujeito à
pena de reclusão. – hipótese de destituição de poder familiar, verdadeira.
3. O bem de família, quer instituído pelos cônjuges ou por terceiro, constitui-se pelo registro
de seu título no Registro de Imóveis – bem de família convencional / legal. - verdadeiro
4. Para a manutenção dos filhos, contribuirá apenas o cônjuge que não estiver com a sua
guarda. – falso, responsabilidade dos pais.
5. O cônjuge considerado culpado em separação litigiosa não terá direito a alimentos, ainda
que o necessitar – atualmente não se verifica mais quem deu causa a separação, não deve
ser levado em consideração, - falso
7. A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses
dos filhos, e, para possibilitar tal supervisão, qualquer dos genitores sempre será parte
legítima para solicitar informações e/ou prestação de contas, objetivas ou subjetivas, em
assuntos ou situações que direta ou indiretamente afetem a saúde física e psicológica e a
educação de seus filhos. – verdadeiro.
8. A morte dos pais ou a do filho, a emancipação deste, a maioridade do filho e a adoção são
as únicas hipóteses legais capazes de embasar a extinção do poder familiar. – falso, falta a
questão de destituição do poder familiar. Suspensão não extingue, mas a destituição sim.
9. A destituição do poder familiar sobre o filho extingue o vínculo de parentesco, embora se
mantenham os impedimentos com relação ao casamento. – verdadeiro.
10. O Código Civil ao tratar do exercício da curatela determina que a interdição do pródigo só
o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar
ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração.
Também estipula que quando o curador for o cônjuge e o regime de bens do casamento for
de comunhão universal, não será obrigado à prestação de contas, salvo determinação
judicial. – verdadeira, salvo determinação judicial.
11. O tutor designado passa a exercer os mesmos direitos e obrigações inerentes ao poder
familiar, cabendo-lhe assistir e representar o menor, além de zelar por sua educação e
administrar-lhe os bens. – verdadeiro.
12. Apesar de não reconhecer a personalidade do nascituro, o Código Civil põe a salvo os
seus direitos desde a concepção. Nesse sentido, na hipótese de interdição de mulher
grávida, o curador desta será também o curador do nascituro. – será o mesmo curador,
verdadeiro.
14. A obrigação dos avós de prestar alimentos aos netos possui natureza complementar e
subsidiária, somente surgindo em caso de comprovação da impossibilidade total ou parcial
dos dois genitores de proverem os alimentos de seus filhos. – verdadeiro
15. O cancelamento de pensão alimentícia de filho que atingiu a maioridade está sujeito à
decisão judicial, mediante contraditório, ainda que nos próprios autos. – verdadeiro.
16. A guarda compartilhada implica igualdade de tempo de convívio da criança com cada um
de seus genitores, a fim de evitar ofensa ao princípio da igualdade. – falso. Não precisa ser o
mesmo tempo de convívio com a criança. Exemplo da guarda compartilhada e pais morando
em cidades diferentes.
17. A guarda unilateral é atribuída somente à mãe ou quem a substitua e pode ser requerida
ou determinada pelo juiz. – falso.
18. A guarda alternada consiste naquela em que há revezamento dos genitores, por períodos
determinados e equânimes, na guarda exclusiva da prole e está expressamente previsto em
nosso ordenamento jurídico. – falso, não está expresso no código civil.
20. A guarda pode ser exercida por terceiro, por determinação judicial, isentando os pais de
prestar assistência, uma vez que o poder familiar não continua presente, ainda que tenha
ocorrido sua destituição. – falso, o fato do terceiro ter a guarda não isenta os pais de suas
obrigações, de pagamentos dos alimentos.
21. Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma
idêntica entre a mãe e com o pai. – falso
22. A guarda compartilhada dos filhos poderá ser requerida pelos pais em consenso, mas não
poderá ser decretada pelo juiz. – falso, pode ser decretada pelo juiz.
23. Os alimentos não servem apenas para garantir as necessidades básicas do alimentando,
mas para manter sua educação e preservar e condição social. – alimentos naturais,
verdadeiro.
24. O poder familiar que os pais continuam a exercer confere aos filhos maiores o direito de
pedir alimentos aos pais. – falso, não existe poder familiar quando é atingida a maioridade,
pode pedir alimentos estando na maioridade. Pode receber alimentos até os 25, curso
superior/técnico.
25. Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, o juiz
determinará, sempre que possível, a guarda da mãe. – falso, melhor interesse da criança.
26. A constituição de nova família pelo alimentante acarreta a revisão automática da quantia
estabelecida em favor dos filhos advindos de união anterior, devendo ser reduzido o valor,
em decorrência do dever de sustento que se estende a todos os filhos. – falso, não é de
forma automática, necessária comprovação.
27. Os alimentos devidos entre ex-cônjuges devem ter caráter excepcional, transitório e
devem ser fixados por prazo determinado, exceto quando um dos cônjuges não possui mais
condições de reinserção no mercado de trabalho ou de readquirir sua autonomia financeira.
- verdadeiro
28. São devidos alimentos ao filho maior quando comprovada a frequência em curso
universitário, por força da obrigação parental de promover adequada formação profissional,
mas não em caso de frequência a cursos técnicos. – falso
29. Os alimentos gravídicos são devidos pelo suposto pai, à mulher gestante, bastando a
existência de indícios de paternidade para sua fixação. - verdadeiro
30. A existência de vínculo com o pai ou a mãe registral não impede que o filho exerça o
direito de busca da ancestralidade e da origem genética, dado que o reconhecimento do
estado de filiação configura direito personalíssimo, indisponível e imprescritível. –
verdadeiro.
31. O parentesco por afinidade entre um cônjuge e os parentes do outro limita-se aos
ascendentes e descendentes na linha reta e, na linha colateral, ao terceiro grau. – genro
nora, sogro, sogra, cunhado. Vai até o segundo grau, cunhado, falso.
32. Se os irmãos Fábio e Fabiana forem filhos de Maria e José, então Fábio e Fabiana serão
parentes colaterais de primeiro grau. – falso, não existe linha colateral de primeiro grau.
Irmão/irmã é segundo grau.
33. Suponha‐se que Maria seja filha de Antônio e Joana, nascendo na constância do
casamento, mas Joana tenha confessado adultério, afirmando que Maria não seria filha de
Antônio. Nesse caso, a confissão de Joana não ilide a presunção legal da paternidade de
Antônio. – o fato de ter confessado não quer dizer que não vai mais ser considerado pai,
quando descobre que o que registrou não é o pai, tem que entrar com ação negatória de
paternidade, tem que comprovar que foi enganado, e vai ter que cortar todos os vínculos
que tem com a criança. Falso.
34. É imprescritível o direito de o marido contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua
mulher. – verdadeiro. Só não pode entrar com a negatória, caso ele já soubesse que não era
seu, (adoção a brasileira)
35. Se João for primo de Roberto, o parentesco entre eles será colateral em terceiro grau. –
falso, quarto grau. Terceiro grau tios e sobrinhos, quarto grau primos e tio avo.