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DIREITO DA FAMÍLIA

Para o Direito, família é o grupo de pessoas que possuem três vínculos que ocorrem ao mesmo
tempo. Vínculo de afeto, auxílio e história.

O direito de família possui 4 áreas de estudo. O direito afetivo, direito de parentesco, direito
patrimonial e direito assistencial.

TIPOS DE FAMÍLIA

Família Matrimonial: formada a partir do casamento, que ambos serão tratados por mesmos
direitos e deveres.

Família Informal: formada através da união estável, casal optou por não oficializar em
casamento, mas têm os mesmos direitos que um casamento.

Famílias sem Vínculo Conjugal: são as Monoparental e Parental.

Família Monoparental: núcleo familiar formado apenas por um dos pais e seu filho.

Família Anaparental: núcleo formado por afeto não sexual, ex: primos, irmãos.

Família Recomposta: núcleo familiar formado por pessoas divorciadas e seus filhos, mais os
filhos do novo companheiro.

Família Paralela: um dos conjuges tem relação extraconjugal habitual, não sendo protegido pelo
direito civil.

Família Poliafetiva: relação conjugal de mais de duas pessoas, também não é protegido pelo
direito, ex: trisal.

Família Eudemonista:
PRINCÍPIOS DA FAMÍLIA
Igualdade: inexistência do patrio poder e chefe de família, onde os cônjuges e filhos têm os
mesmos direitos e deveres. Não existe o favorecimento do homem, por exemplo, como chefe da
família, ou o favorecimento do filho primogênito, ou desfavorecimento da filha mulher.

Solidariedade familiar: todos os membros vão ser solidários em relação ao afeto, onde devem ter
respeito e consideração mútuos.

Liberdade: deve existir a liberdade de escolha para par, tipo de união, regime de bens e modelo
de entidade familiar.

Melhor interesse de convivência familiar: será utilizado como fundamento para resolver conflitos
que envolvam crianças e adolescentes.

Intervenção mínima: o Estado vai interferir de forma mínima naquela entidade familiar, para
proteger a autonomia da vontade privada, não quer dizer que não irá intervir, mas que intervirá
o mínimo possível.

Afetividade: o afeto é o fundamento basíliar da família.

CASAMENTO
O casamento é um negócio jurídico solene, especial, com regulamento próprio. Ou seja, é a
união de duas pessoas alpergados pelo Estado, com o objetivo de constituir família, por força do
vínculo do afeto.

Princípios: I. monogamia, só é permitido se casar com uma pessoa por vez.


II. liberdade. para escolher seu par, regime de bens.
III. comunhão plena de vida.

Modalidades do Casamento.

I. Casamento Civil: solene, por um celebrante, com testemunhas, feito no cartório ou em outro
local, desde que esteja de acordo com todas as regras. Sendo a modalidade principal.

II. Casamento Religioso: é admitido por respeito à liberdade religiosa, porém, para ter efeito no
âmbito jurídico, deve ser cumprido os requisitos do casamento civil.
III. Por Mandatário: casamento por procuração, deve ser feito por meio de insturmento público,
com poderes especiais, duranto por 90 dias e para revogar, também por instrumento público.

IV. Nuncupativo: quando um dos conjuges está em iminente risco de vida e não tem acesso a
autoridade celebrante, por seis testemunhas que não podem ter amizade ou ser parentes.

V. Moléstia Grave: quando não pode aguardar a data de casamento ou não pode se locomover,
aqui, diferente do risco iminente de vida, a pessoa não está no leito de morte, mas tem uma
doença grave que o afeta. Aqui, o próprio celebrante vai até os nubentes e celebra o casamento,
com apenas duas testemunhas.

VI. Casamento Consular: casamento entre brasileiro que será feito no estrangeiro, a autoridade
consular brasileira celebrará.

VII. Casamento Putativo: casamento aparente, por exemplo, irmãos que não sabiam que eram
irmãos e se casaram. O casamento foi feito de boa-fé, mas não poderia acontecer. Se tiveram
filhos, os efeitos sempre serão preservados, independente de boa ou má-fé.

CASAMENTO
Capacidade núbil: a pessoa que tem mais de dezesseis anos e menos de dezoito anos pode
casar mediante autorização de ambos os pais, se um dos pais discordar, deve haver uma
autorização judicial para suprir a falta da autorização do que discordou.

Menos de dezesseis anos não pode casar.

Mais de dezoito anos pode casar, sem necessidade de autorização, pela autonomia de vontade
privada.

Impedimentos Matrimoniais

I. Biologico: visa proibir a procriação de descendentes, como por exemplo: pai e filha, mãe e
filho.

II. Sogro e Genro: é proibido o casamento entre sogro e genro.

III. Adoção: o pai, a mãe e os filhos adotivos não podem casar entre eles.
IV. Irmãos: irmãos biológicos e adotivos não podem se casar.

V. Nubentes Já Casados: é caracterizado como bigamia, não pode casar.

VI: Crime Doloso: é proibido casar com aquele que matou o cônjuge.

Primos não são impedidos de casar.

CASAMENTO | CAUSAS SUSPENSIVAS


Nas causas suspensivas, é tratado em matérias de ordem privada, onde existem situações em
que o legislador aconselha que não haja o casamento para proteger algum direito. A
consequência, nesses casos, é a obrigatoriedade do regime de separação de bens.

CASAMENTO | ANULABILIDADES

I. Nubentes sem idade mínima: aquele que tiver menos de dezesseis anos, ou tem entre
dezesseis e dezoito mas não tem autorização dos pais.

II. Vício de vontade: casamento feito por ameaça ou coação.

III. Incapaz: onde o nubente era incapaz de consentir por modo inequivoco, como por exemplo,
embriaguez.

IV. Mandatário: sem que o outro soubesse da revogação.

V: Incompetência do celebrante: se outra pessoa que não o celebrante faça o casamento, ele
será anulado.

VI. Interesse privado:

VII. Erro essencial sobre a pessoa: fato anterior ao casamento que só tomou conhecimento após
o casamento que torna impossível a convivência, por exemplo: relacionado a identidade, honra,
ignorância de crime, ignorância de defeito físico irremediável que não seja doença, moléstia
grave transmissível por contato ou herança genética.
CASAMENTO | HABILITAÇÃO PARA
CASAMENTO

I. Verificação de aptidão: será verificado se os nubentes podem casar.

II. Apresentação de documentos: cartório solicitará uma série de documentos.

III. Proclamas: dar publicidade a intenção dos nubentes com prazo de 15 dias.

IV. Extração do certificado: eficácia de 90 dias, após isso, será necessário fazer tudo de novo.

Celebração: em regra, em cartório, mas pode ser em outro local, desde que siga com as regras.

Deveres dos conjuges: I. Fidelidade: recíproca, porém não é uma exigência judicial.
II. Vida em comum: deve acontecer em domicílio conjugal.
III. Mútua assistência.
IV. Dever de sustento, guarda e educação dos filhos.
V. Respeito e consideração mútuos.

CASAMENTO | DISSOLUÇÃO DA
SOCIEDADE CONJUGAL

A dissolução da sociedade conjugal é diferente do fim do casamento.

É possível a um casal colocar uma pausa no casamento, mas ainda permanecerem casados. É
chamada a dissolução da sociedade conjugal.

Por exemplo, em uma discussão, duas pessoas que são civilmente casadas decidem que vão dar
um tempo. Eles então, empreendem uma separação, nessa separação, eles vão continuar
casados, mas sem o dever de fidelidade, coabitação e o que cada um adquirir será se cada um
e não irá adentrar a futura partilha de bens.
É uma pausa no casamento que a qualquer momento pode restabelecer o casamento, conhecido
como artigo da recaída.

Quando acaba a fidelidade, coabitação e regime de bens, se chama de separação.

A separação pode ser judicial, consensual ou litigiosa. Pode haver a separação extrajudicial.
Pode haver a separação de fato.

Já o fim do casamento se dá apenas por divórcio ou morte. O divórcio pode ser feito de forma
judicial ou extrajudicial, consensual ou litigioso.

CASAMENTO | DIVÓRCIO
Divórcio é o fim do casamento com ambos em vida.

O divórcio pode ser consensual, quando ambos querem se divorciar e estão de acordo com os
termos do divórcio. E pode ocorrer por duas vias, judicial ou extrajudicial.

O divórcio consensual extrajudicial é feito por escritura pública e é necessário que haja acordo,
não pode haver nascituro, não pode haver filho menor ou incapaz e devem obrigatoriamente
estar assistido por advogado ou defensor.

O divórcio consensual judicial é feito em dois casos, o primeiro é por livre opção, se houver filho
menor ou incapaz.

Não tem prazo mínimo para divórcio.

Caso apenas um dos dois queira divorciar, deve haver o divórcio litigioso.

Se querem divorciar-se, mas não estão de acordo com os termos, deve haver o divórcio litigioso.

No divórcio litigioso, quem decide tudo é o juiz.

Podem requerer divórcio: próprios conjuges, ascendente, curador ou irmão.

REGIME DE BENS
Princípios: I. liberdade de escolha: os conjuges podem, em regra, escolher qual regime de bens
irão seguir.
II. Regime supletivo: em regra, os conjuges vão escolher, mas se não falarem, será de comunhão
parcial de bens.
III. Separação obrigatória: é uma exceção à liberdade de escolha.
IV. Variedade: existem cinco tipos de regime.
V. Mutabilidade motivada: pode escolher um regime e depois de casar, podem mudar, desde que
de comum acordo, através de decisão judicial.

REGIME DE BENS | COMUNHÃO


PARCIAL DE BENS

é supletivo, ou seja, se o casal não escolher nenhum regime, este será o escolhido.
Características: existem três patrimônios, o do primeiro conjuge, do segundo e o patrimônio em
comum, que será aquele que eles irão adquirir durante o casamento. Tudo que foi adquirido na
constância do casamento, será comum, independente de esforço.

Excluem-se da união: I. os bens adquiridos antes do casamento e os bens doados a um dos


conjuges na constância do casamento (inclui os bens sub rogados),
II. os bens herdados por um dos conjuges na constância do casamento (inclui os bens sub
rogados),
III. obrigações anteriores ao casamento (ex: um dos conjuges estava devendo trinta mil reais
IV. antes do casamento, não é obrigação do outro pagar),
ato ilícito,
V. bens de uso pessoal (livros e instrumentos de trabalho), proventos de trabalho de cada um dos
conjuges.

REGIME DE BENS | COMUNHÃO


UNIVERSAL DE BENS
Vão se comunicar, em regra, todos os bens presentes e futuros do conjuge. Não há patrimônio
particular, em regra.

A exceção em patrimônio particular, são: bens doados, herdados, havendo uma cláusula de
incomunicabilidade. Os subrogados também são exceção, assim como os bens gravados
fideicomisso antes da condição suspensiva.

As dívidas contraídas antes do casamento também não entram na condição comum. A não ser
que sejam gastos com o casamento ou para proveito comum.

As doações antenupciais de um para o outro também não entram, desde que haja uma cláusula
de incomunicabilidade.

Bens pessoais, livros e instrumentos de trabalho também não se comunicam.

Proveitos de trabalho não se comunicam.

Assim como pensão e meio soldo.

Os bens incomunicáveis não significam que o fruto colhido deles durante o casamento também
serão, eles serão do patrimônio comum.

A administração de bens será de ambos, porém, pode ser a critério dos conjuges eleger um
deles para tomar conta.

Em caso de extinção da união o ativo e passivo serão divididos, ou seja, tanto os lucros quanto
às dívidas

REGIME DE BENS | SEPARAÇÃO


OBRIGATÓRIA

É uma exceção ao princípio da liberdade de escolha.

I. Violação da causa suspensiva: por exemplo, divorciados que ainda não fizeram partilha de
bens.
II. Pessoa maior de 70 anos: o idoso maior de setenta anos é obrigado a se casar com
separação de bens.
III. Depender de suprimento judicial para casar: maior que dezesseis e menor que dezoito, onde
um dos responsáveis se nega e torna-se necessário a autorização judicial, torna-se também
necessário a separação obrigatória de bens. Qualquer conjuge que precisar de suprimento
judicial, se casa com separação obrigatória de bens.

REGIME DE BENS | SEPARAÇÃO


CONVENCIONAL

Significa que, em comum acordo entre os conjuges, concordam em não haver patrimônio
comum. Existe apenas o patrimônio particular, cada conjuge tem o seu patrimônio, antes e
depois do casamento. Aqui, não é uma determinação da lei e sim uma escolha dos conjuges.

I. Despesas do lar: ambos, proporcionalmente ao rendimento do trabalho dos bens. Porém,


expecionalmente, podem decidir de outra forma.

II. Pacto antenupcial: são as regras do jogo, onde as partes vão discriminar os bens que
possuem, inclusive pode doar algum bem para outro conjuge.

REGIME DE BENS | PARTICIPAÇÃO


FINAL NOS AQUESTOS

Regime Misto.

I. Constância no casamento: no tempo em que eles passam juntos, cada um vai administrar o
seu bem.

II. Dissolução no casamento: depois da dissolução do casamento, todos os bens de esforço


comum serão compartilhados. Por exemplo: o casal construiu uma casa onde o homem deu 80%
do valor e a mulher deu 20%, sendo comprovado, após a dissolução do casamento, o homem
terá direito a 80% e a mulher a 20%. Sendo comprovado pela manutenção da contabilidade.

Autorização para alienação: se o bem for adquirido de forma onerosa durante o casamento e for
um bem imóvel, deverá ter a autorização do outro conjuge, mas se for bem móvel, não precisa.

Dissolução do Casamento.

O montante de tudo que os conjuges têm, será apurado, onde o patrimônio pessoal será
excluido, o restante será dividido. Os bens excluídos serão os bens adquiridos antes do
casamento, os bens doados ou herdados à cada conjuge, as dívidas decorrentes dos bens
doados ou herdados e os bens móveis há a presunção relativa que são adquiridos antes do
casamento.

PACTO ANTENUPCIAL

É um contrato solene feito mediante escritura pública, condicional, ou seja, depende da


celebração do casamento.

O pacto antenupcial não é um regime de bens, mas é um pacto muito importante pois é onde os
nubentes escolhem qual o regime adotado a partir do casamento. Não é obrigatório.

Um menor, de capacidade núbil, entre 16 a 18 anos, com autorização dos responsáveis, só


podem realizar o pacto antenupcial com autorização judicial.

Para ter efeitos a terceiros, deve ser registrado.

UNIÃO ESTÁVEL
Quando um casal vive maritalmente, dentro das situações em que o legislador permite
casamento, mas opta por não casar, chama-se união estável.

Ou seja, não casam porque não querem.

É equiparado pela jurisprudência conjuges à companheiros. Porém, existe uma exceção.

Mesmo se houver pessoa casada, se estiver em separação de fato, pode haver união estável.
União estável gera regime de bens. Na ausência de contrato escrito, vale regime de comunhão
parcial de bens.

UNIÃO ESTÁVEL | REQUISITOS


Para que haja união estável é necessário 6 requisitos. Cinco positivos e um negativo.

I. Convivência: é necessário ter uma vida em comum.

II. Publicidade: precisa haver convivência pública, um assumir o outro publicamente. Algo
escondido não gera união estável.

III. Continuidade: nada de ficar indo e voltando, é necessário uma estabilidade contínua, não é
algo de fim de semana ou uma vez no mês.

IV. Duradoura: a lei não diz um tempo, mas existem decisões do STJ que dizem que dois meses
não é união estável, então, existe um parâmetro.

V. Vontade de constituir família - animus familiaris: precisa haver uma prova de que não é de
momento, e sim de futuro. Seja por palavras, gestos, atitudes, mas precisa haver uma prova de
que querem ter uma vida em comum no futuro.

VI. Não pode haver impedimento para casar: eles devem estar sem casamento porque não
querem e não porque não podem, se estiver na lista de impedimento, não é união estável e sim
concubinato.

UNIÃO ESTÁVEL | EFEITOS

Existem 21 efeitos da União Estável.

I. Se negar a depor contra o companheiro: quando uma pessoa está em união estável e é
chamada para depor como parte ou testemunha, ela tem direito de se calar, se o que ela disser
puder ser usado contra o companheiro.
II. Pode ser inventariante: o companheiro sobrevivo tem direito para abrir o inventário do
companheiro falecido.

III. Pode requerer interdição: se o companheiro da união estável estiver amental, o outro pode
pedir a interdição.

IV. Impedido de atuar como juiz/promotor: se o juiz ou promotor estiver atuando no caso e o
advogado de uma das partes for companheiro ou companheira ele é obrigado a se dar por
impedido.

V. Impedido de testemunhar: proibido de ser testemunha ainda que queira.

VI. Pode pedir apuração de haveres: se forem sócios e um deles morrer, o outro pode pedir
apuração de haveres, ou seja, pedir para saber o valor da cota que aquele sócio deve receber.

VII. Não pode ser nomeado para alguns cargos públicos: um companheiro não pode nomear
outro para cargo de chefia.

VIII. Não pode ser conselheiro fiscal em Sociedade LTDA: onde o administrador seja o seu
companheiro.

IX. Não pode ser conselheiro fiscal em Sociedade Anônima: onde o administrador seja o seu
companheiro.

X. A mulher pode recusar ser tutora/curadora: não é obrigada a aceitar cargo de ser tutora ou
curadora de alguém.

XI. Pode defender a honra de companheiro morto: tem legitimidade para defender os direitos do
morto.

XII. Cessa o recebimento de alimentos: se um ex conjuge está recebendo pensão alimentícia e o


outro começa uma união estável, pode requerer o fim do recebimento de alimentos.

XIII. Pode mudar o nome: assim como no casamento.

XIV. Pode ser beneficiário de seguro.

XV. Pode ser beneficiário do INSS.

XVI. Participa das ações sobre imóveis.

XVII. Ações de união estável correm em segredo de justiça.


XVIII. É um estado civil.

XIX. Equipara-se ao casamento em direitos sucessórios: ou seja, tem o mesmo tratamento na


herança do que no casamento.

XX. Gera regime de bens: se nada for decidido, será de comunhão parcial.

XXI. Não gera impedimento para casamento: se duas pessoas estão em união estável, elas estão
livres para casar ou entre elas ou com outras pessoas.

UNIÃO ESTÁVEL | FIM

A união estável acaba de quatro formas: morte, casamento, informal e formal.

Sabe-se que pessoas em união estável podem casar, ou entre elas ou com outras pessoas,
porém quando ocorre o casamento, extingue-se a união estável.

Quando os elementos constitutívos deixam de existir, acaba a união estável de jeito informal.

O jeito formal pode acabar de forma extrajudicial ou judicial

O fim da união estável extrajudicial é feito por escritura pública e é necessário que haja acordo,
não pode haver nascituro, não pode haver filho menor ou incapaz e devem obrigatoriamente
estar assistido por advogado ou defensor.

O fim da união estável judicial é feito em dois casos, o primeiro é por livre opção, se houver filho
menor ou incapaz.

O fim da união estável litigioso é feito quando um quer o fim e o outro não.

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