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Introdução
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CASAMENTO
É um instituto, criado nos termos da lei, que tem como
finalidade a reprodução ou a mútua assistência.
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Casamento
É um instituto, criado nos termos da lei, que tem como finalidade a reprodução ou a mútua assistência.
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Casamento
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Casamento
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Casamento
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Invalidade do Casamento
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Casamento
Os efeitos do Casamento
• Quando se casam, os cônjuges assumem a Porém caso haja alguma divergência, qualquer
condição de consortes, companheiros e um dos cônjuges poderá recorrer ao Judiciário
responsáveis pelos encargos da família. que irá se decidir baseado nos interesses
• Os deveres de ambos são: vida em comum, no citados à cima.
domicilio conjugal; mútua assistência; sustente,
guarda e educação dos filhos; respeito e
O fim do Casamento
consideração mútuos.
O casamento termina quando:
• A sociedade conjugal deve ser dirigida pelo
marido e mulher e deve sempre estar de acordo • Um dos cônjuges morre;
com os interesses do casal e dos filhos. • Pela anulação do mesmo;
• Pelo divórcio
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O DIVÓRCIO
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O Divórcio
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O Divórcio
A separação
A separação pode ser classificada de 4 maneiras: • Separação falência: pode ser pedida se um dos
• Separação consensual: ocorre quando ambos os cônjuges provar ruptura da vida em comum há
membros concordam com o divórcio. Porém o juiz mais de um ano e a impossibilidade de sua
pode recusar a homologação da separação caso reconstituição.
ele ache que a mesma não preserva • Separação remédio: pode ser pedida quando o
suficientemente os interesses de um dos filhos ou cônjuge provar que o outro está acometido de
de um dos cônjuges; doença mental grave, de cura improvável e
• Separação litigiosa ou sanção: pode ser proposta manifestada após o casamento, com no mínimo
quando um dos cônjuges esta violando os dois anos de duração que torne impossível a
deveres do casamento citados anteriormente. continuação da vida em comum.
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Regime de bens
O regime matrimonial de bens consiste no
regramento das relações econômicas entre os
cônjuges.
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Regime de bens
Regime de bens
• O regime matrimonial de bens consiste no É obrigatório o regime de separação de bens no
regramento das relações econômicas entre os casamento:
cônjuges na constância do casamento, • Das pessoas que contraírem com inobservância
determinando-se quais efeitos serão produzidos das causas suspensivas da celebração do
sobre o patrimônio já existente, bem como sobre casamento;
aquele adquirido na constância da sociedade
conjugal. O regime de bens entra em vigor após a • Da pessoa que tiver mais de 70 anos;
data do casamento. • Dos que dependem, para casar, do suprimento
• judicial.
Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou
ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os Podem os cônjuges, independentemente de
cônjuges, o regime da comunhão parcial. autorização um do outro:
• Comprar, ainda a crédito, as coisas necessárias à
economia doméstica.
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Regime de bens
Regime de bens
• Obter, por empréstimo, as quantias que a • Fazer doação, não sendo remuneratória, de bens
aquisição dessas coisas possa exigir. comuns, ou dos que possam integrar futura meação.
São válidas, entretanto, as doações nupciais feitas
• Nesses casos, as dividas devem são obrigações de aos filhos quanto casarem ou estabelecerem
ambos os membros. economia separada.
Nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do Na hipótese de um dos cônjuges não puder
outro, exceto no regime da separação absoluta: exercer a administração dos bens que lhe
• Alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis. incumbe, segundo o regime de bens, caberá ao
outro:
• Pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens
• Gerir os bens comuns e os do consorte.
ou direitos.
• Prestar fiança ou aval. • Alienar os bens móveis comuns.
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Regime de bens
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Regime de bens
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Regime de bens
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Regime de bens
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Regime de bens
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FILIAÇÃO
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Filiação
Relação de parentesco
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Adoção
Adoção
• A Lei nº 12.010, de 3 de agosto de 2009, que alterou • Por outro lado, a adoção de maiores de 18
o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, (dezoito) anos dependerá da assistência efetiva
revogou expressamente os arts. 1620 a 1629 do do poder público e de sentença constitutiva,
Código Civil, e alterou a redação de seus arts. 1619 e aplicando-se, no que couber, as regras gerais da
1618. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da
• Assim sendo, de acordo com a nova redação do Criança e do Adolescente (art. 1619 do CC).
art. 1618 do Código Civil, a adoção de crianças e • A adoção da criança e do adolescente reger-se-á
adolescentes será deferida na forma prevista pela segundo o disposto na Lei nº 8.069/1990, o
Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus
Criança e do Adolescente. arts. 39 a 52.
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Adoção
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Adoção
Requisitos da adoção
• Os divorciados, os judicialmente separados e os • O adotando deve contar com, no máximo,
ex-companheiros podem adotar conjuntamente, dezoito anos à data do pedido, salvo se já
contanto que acordem sobre a guarda e o regime estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes;
de visitas e desde que o estágio de convivência • Não podem adotar os ascendentes e os irmãos
tenha sido iniciado na constância do período de do adotando.
convivência e que seja comprovada a existência
de vínculos de afinidade e afetividade com aquele • A adoção atribui condição de filho ao adotado,
não detentor da guarda, que justifiquem a com os mesmos direitos, inclusive sucessórios.
excepcionalidade da concessão. Nesses casos, • Desliga-o de qualquer vinculo com os pais e
desde que demonstrado efetivo benefício ao parentes, salvo algumas exceções.
adotando, será assegurada a guarda
compartilhada. • Se um dos cônjuges ou concubinos adota o filho
do outro, mantêm-se os vínculos existentes,
• É vetada a adoção por procuração. inclusive com os parentes.
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Adoção
Requisitos da adoção
• A adoção será deferida quando apresentar reais • A simples guarda de fato não autoriza, por si só,
vantagens para o adotando e fundar-se em a dispensa da realização do estágio de
motivos legítimos. Poderá ocorrer o deferimento, convivência.
antes de prolatada a sentença, ao adotante que • Em casos de adoção por pessoa ou casal
vier a falecer no curso do procedimento, desde residente fora do País, o estágio mínimo de
que tenha manifestado sua vontade de forma convivência será de 30 (trinta) dias.
inequívoca – adoção post mortem.
• O estágio de convivência será que acompanhado
• O processo de adoção será procedido por um pela equipe interprofissional a serviço da Justiça da
estágio de convivência, com prazo definido Infância e da Juventude, preferencialmente com
judicialmente. apoio dos técnicos responsáveis pela execução
• O estágio de convivência poderá ser dispensado política de garantia do direito à convivência do
se o adotando estiver sob tutela ou guarda legal familiar, que apresentarão relatório minucioso
do adotante durante um tempo considerável. acerca do período de convivência.
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Adoção
Requisitos da adoção
• O vínculo de adoção constitui-se por sentença • A sentença conferirá ao adotado o nome do
judicial, que será inscrita no Registro Civil adotante e, a pedido de qualquer deles, poderá
mediante mandado do qual não se fornecerá determinar a modificação prenome. Caso a
certidão. A inscrição consignará o nome dos modificação de prenome seja requerida pelo
adotantes como pais, bem como o nome de seus adotante, é obrigatória a oitiva do adotando.
ascendentes. O mandado judicial, que será • A adoção produz seus efeitos a parti do trânsito
arquivado, cancelará o registro original do em julgado da sentença constitutiva, exceto na
adotado. hipótese prevista §6° do art. 42 da Lei nº 8.069,
• A pedido do adotante, o novo registro poderá ser caso em que terá força retroativa à data do
lavrado no Cartório do Registro Civil do Munícipio óbito.
de sua residência. Nenhuma observação sobre a
origem do ato poderá constar nas certidões do
registro.
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Adoção
Requisitos da adoção
• O processo relativo à adoção, assim como outros • A morte dos adotantes não restabelece o poder
a ele relacionados, será mantido em arquivo, familiar dos pais naturais.
admitindo-se seu armazenamento em microfilme • Em cada comarca ou foro regional, a autoridade
ou por outros meios, garantida a sua conservação judiciária deve manter um registro de crianças e
para consulta a qualquer tempo. adolescentes em condições de serem adotadas
• O adotado tem direito de conhecer sua origem e outro de pessoas interessadas na adoção.
biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao • Somente após prévia consulta aos órgãos
processo no qual a medida foi aplicada e seus técnicos do Juizado e ouvido o Ministério
eventuais incidentes, após completar 18 (dezoito) Público dar-se-á o deferimento da inscrição.
anos. Ademais, não será deferida a inscrição se o
• O acesso ao processo de adoção poderá ser também interessado não satisfazer os requisitos legais,
deferido ao adotado menor de 18 (dezoito) anos, a ou verificada qualquer das hipóteses previstas
seu pedido, assegurada orientação e assistência no art. 29 do ECA
jurídica e psicológica
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Adoção
Requisitos da adoção
• Além disso, a inscrição de postulantes à adoção deve • Devem ser criados e implementados cadastros
ser precedida deum período de preparação psicossocial estaduais e nacional de crianças e adolescentes
e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da em condições de serem adotados e de pessoas
Infância e da Juventude, preferencialmente com apoio ou casais habilitados à adoção. Também deve
dos técnicos responsáveis pela execução da política
municipal de garantia do direito à convivência familiar. haver cadastros distintos para pessoas ou casais
residentes fora do país, que somente serão
• Sempre que possível e recomendável, a preparação consultados na inexistência de postulantes
acima referida deverá incluir o contato com crianças e devidamente habilitados.
adolescentes em acolhimento familiar ou institucional
em condições de serem adotados, a ser realizado sob a • Terão acesso integral a esses cadastros as
orientação, supervisão e avaliação da equipe técnica da autoridades estaduais e federais em matéria de
Justiça da Infância e da Juventude, com apoio dos adoção, incumbindo-lhes a troca de informações
técnicos responsáveis pelo programa de acolhimento e e a cooperação mútua, para melhoria do
pela execução da política municipal de garantia do bem sistema.
do direito à convivência familiar.
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Adoção
Requisitos da adoção
• A autoridade judiciária providenciará, no prazo de • Compete à Autoridade Central Estadual zelar
48 (quarenta e oito) horas, a inscrição das crianças pela manutenção e correta alimentação dos
e adolescentes em condição de serem adotados cadastros, com posterior comunicação à
que não tiverem colocação familiar na comarca de Autoridade Central Federal Brasileira.
origem, e das pessoas ou casais que tiveram • Enquanto não localizada pessoa ou casal
deferida sua habilitação à adoção nos cadastros interessado em sua adoção, a criança ou o
estadual e nacional referidos no § 5º do art. 50 do adolescente, sempre que possível e
ECA, sob pena de responsabilidade. recomendável, será colocado sob guarda de
• Compete à Autoridade Central Estadual zelar pela família castrada em programa de acolhimento
manutenção e correta alimentação dos cadastros, familiar.
com posterior comunicação à Autoridade Central • A alimentação do cadastro e a convocação
Federal Brasileira. criteriosa dos postulantes à adoção serão
fiscalizadas pelo Ministério Público.
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Adoção
Requisitos da adoção
Somente poderá ser deferida adoção em favor de • Por fim, considera-se adoção internacional
candidato domiciliado no Brasil não cadastrado aquela na qual a pessoa ou casal postulante é
previamente nos termos do ECA quando: residente ou domiciliado fora do Brasil,
• A) se tratar de pedido de adoção unilateral; conforme previsto no Art. 2 da Convenção de
Haia, de 29 de maio de 1993, Relativa à Proteção
• B) for formulada por parente com o qual a criança ou das crianças e à Cooperação em Matéria de
adolescente mantenha vínculos de afinidade e Adoção Internacional, aprovada pelo Decreto
afetividade;
Legislativo nº 1, de 14 de janeiro de 1999, e
• C) oriundo o pedido de quem detém a tutela ou guarda promulgada pelo Decreto nº 3.087, de 21 de
legal de criança maior de 3 (três) anos ou adolescente, junho de 1999.
desde que o lapso de tempo de convivência comprove a
fixação de laços de afinidade e afetividade, e não seja
constatada a ocorrência de má-fé ou qualquer das
situações previstas nos arts. 237 ou 238 do ECA.
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Adoção
Requisitos da adoção
A adoção internacional de criança ou adolescente •Os brasileiros residentes no exterior terão
brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá preferencia aos estrangeiros, nos casos de adoção
lugar quando restar comprovado: internacional de criança ou adolescente brasileiro.
• A) que a colocação em família substituta é a solução • A adoção internacional pressupõe a intervenção
adequada ao caso concreto; das Autoridades Centrais Estaduais e Federal em
• B) que foram esgotadas todas as possibilidades de matéria de adoção internacional.
colocação da criança ou adolescente em família
substituta brasileira, após consulta aos cadastros acima
mencionados;
• C) que, em se tratando de adoção de adolescente, este
foi consultado, por meios adequados ao seu estágio de
desenvolvimento, e que se encontra preparado para a
medida, mediante parecer elaborado por equipe
interprofissional.
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PODER FAMILIAR
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Poder Familiar
Poder Familiar
• Os filhos, enquanto menores, estão sujeitos ao • O filho, não reconhecido pelo pai, fica sob poder
poder familiar que compete aos pais durante o familiar exclusivo da mãe; se a mãe não for
casamento e a união estável. Na falta ou conhecida ou capaz de exercê-lo, dar-se-á tutor
impedimento de um deles, o outro exercerá com ao menor.
exclusividade.
• É assegurado a qualquer dos pais recorrer ao juiz
quando divergirem quanto ao exercício do poder
familiar.
• A separação judicial, o divórcio e a dissolução da
união estável não alteram as relações entre pais e
filhos senão quanto ao direito dos pais de terem
os filhos em sua companhia.
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Poder Familiar
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Poder Familiar
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Poder Familiar
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Poder Familiar
Dos Alimentos
•São devidos os alimentos quando quem os •Se o parente, que deve alimentos em primeiro
pretende não tem bens suficientes, nem pode lugar, não estiver em condições de suportar
prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e totalmente o encargo, serão chamados a
aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, concorrer os de grau imediato. Sendo várias as
sem desfalque do necessário ao seu sustento. pessoas obrigadas a prestar alimentos, todas
• O direito à prestação é recíproco entre pais e filhos, devem concorrer na proporção dos respectivos
e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a recursos, e, intentada ação contra uma delas,
obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta poderão as demais ser chamadas a integrar a lide.
de outros, sendo que, na falta dos ascendentes, • Se, após fixados os alimentos, sobreviver
cabe a obrigação aos descendentes, guardada a mudança na situação financeira de quem os supre,
ordem de sucessão e, faltando estes, aos irmãos, ou na de quem os recebe, poderá o interessado
assim germanos como unilaterais. Vale ressaltar que reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias,
a obrigação de prestar alimentos transmite-se aos exoneração, redução ou majoração do encargo.
herdeiros do devedor.
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Poder Familiar
Dos Alimentos
•A pessoa obrigada a suprir os alimentos poderá •Entretanto, se o cônjuge declarado culpado vier a
pensionar o alimentado, ou dar-lhe hospedagem e necessitar de alimentos, e não tiver parentes em
sustento, sem prejuízo do dever de prestar o condições de prestá-los, nem aptidão para o
necessário à sua educação, quando menor, e trabalho, o outro cônjuge será obrigado a assegurá-
competirá ao juiz, se as circunstâncias o exigirem, los, fixando o juiz o valor indispensável a
fixar de forma do cumprimento da prestação. sobrevivência.
• Na separação judicial litigiosa, sendo um dos • Para obter alimentos, o filho havido fora do
cônjuges inocente e desprovido de recursos, prestar- casamento pode acionar o genitor, sendo facultado
lhe-á o outro a pensão alimentícia que o juiz fixar. ao juiz determinar, a pedido de qualquer das partes,
Caso não tenha sido declarado culpado na ação de que a ação se processe em segredo de justiça.
separação judicial, portanto, se um dos cônjuges • O credor pode não exercer seu direito, porém o
separados judicialmente vier a necessitar de direito a alimentos é irrenunciável, sendo o
alimentos, será o outro obrigado a prestá-los respectivo crédito insuscetível de cessão,
mediante pensão a ser fixada pelo juiz. compensação ou penhora.
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Poder Familiar
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Poder Familiar
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UNIÃO ESTÁVEL
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União Estável
União Estável
• União estável é a relação de convivência entre Formação
dois cidadãos que é duradoura e estabelecida com • Não precisa de formalidades;
o objetivo de constituição familiar.
• Pode ser feita por um contrato personalizado
• O Novo Código Civil não menciona o prazo mínimo
entre as partes criando suas próprias regras de
de duração da convivência para que se atribua a convivência.
condição de união estável.
Comprovação da data
• Será considerada união estável, desde que
existam elementos que o provem, como por • Sem formalidade, sem documentos específicos
exemplo, a existência de filhos. que provem.
• Pode ser feita então com provas documentais
ou por redes sociais.
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União Estável
União Estável 2
Adoção do nome • Caso não houver contrato prévio pode-se
• Não pode ser alterada a titulação dos nomes. catalogar como Regime Parcial.
Estado civil Herança
• Não há alteração do estado civil da pessoa. • Companheiro não é considerado herdeiro
necessário. Portanto terá que provar o direito
Regime de bens
dos bens.
• Regime parcial (antes e depois do casamento).
Extinção da União Estável
• Comunhão Universal de Bens (tudo nosso).
• Não há formalidades, contudo se houver alguns
• Separação Total de Bens (O que é meu, é meu!). tipo de contrato entre as partes, terá que ser
União Estável. discutido e simplesmente será feito o distrato.
• Sem formalidades.
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TUTELA
Promover Educação, Alimentação e
Lazer
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Tutela
Tutela Tutor
• É o instituto de proteção da criança e do Cabe ao Tutor:
adolescente. • Promover Educação;
• Inicialmente quem tem o poder familiar é o pai e a • Promover Alimentação;
mãe.
• Promover Lazer;
• Na falta ou no impedimento de exercer este
poder familiar, cabe ao juiz nomear um tutor. • Administrar o patrimônio desta criança ou
adolescente.
• Tutor: Aquele que exerce uma tutela.
• Responder por todos os atos legais do tutelado.
• Tutelado: Aquele que tem ou recebe proteção;
amparado, defendido.
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Tutela
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Tutela
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Tutela
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Tutela
Alienação parental
• O objetivo da conduta, na maior parte dos casos, Providências :
é prejudicar o vínculo da criança ou do • Advertir o alienador.
adolescente com o genitor.
• Ampliar a convivência familiar com o genitor
• A alienação parental fere, portanto, o direito
alienado.
fundamental da criança à convivência familiar
saudável. • Multa.
Alienação parental – danos • Acompanhamento psicológico.
• Prejuízos Psicológicos e afetivos com os seus • Alterar a guarda para guarda compartilhada.
genitores. • Declarar suspensão da autoridade parental.
Afetando deste modo na formação do:
• Cognitivo, Intelectual, Social, Emocional
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DIREITO DE SUCESSÕES
Direito de herança ou legado deixado por
alguém.
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Direito de Sucessões
Introdução
• No vocabulário jurídico, toma-se a palavra na Não existe herança de pessoa viva, o direito
acepção própria de uma pessoa inserir--se na proíbe todo contrato tendo por objetivo a
titularidade de uma relação jurídica que lhe adem de herança da pessoa viva. Não se reconhece
outra pessoa. E pode verificar-se em vida (sucessio direito adquirido a herança, se não depois da
inter vivos) ou pela morte (sucessio causa mortis). morte.
• Abertura da sucessão
No instante da morte ou no instante presumindo a
morte de alguém. Nasce o direito hereditário.
O patrimônio deixado é chamado de Espólio (de
cujos) de caráter indivisível, que é representado pelo
inventariante.
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Direito de Sucessões
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Direito de Sucessões
Vocação hereditária
É a aptidão para que alguém possa ser considerado Rol dos não legitimados a suceder : pessoa que
sucessor de uma pessoa falecida. A pessoa passa a escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou
ter direito de vocação hereditária, a partir de seu companheiro, ou seus ascendentes e parentes; as
nascimento, assim se submetendo as regras testemunhas do testamento; ex-cônjuge que está
previstas para a petição da herança. separado a mais de cinco anos. Entendesse que
Porém tratando-se de sucessão testamentária estas pessoas não possuem legitimidade, pois
podem ser chamados a suceder a herança : os filhos poderiam desvirtuar a vontade do testador.
ainda não concebidos; pessoas indicadas no O Código Civil procurou proteger o filho fora do
testamento (desde que estejam vivas para abrirem a casamento (com concubina), permitindo assim,
sucessão); pessoas jurídicas, cuja a organização foi que parcela do patrimônio seja atribuída a este
citado no testamento do falecido. herdeiro, da Súmula 447 do STF : “É válida a
disposição testamentária em favor de filho
adulterino do testador com sua concubina”.
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Direito de Sucessões
TREY 61
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Direito de Sucessões
TREY 63
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Espécies de Sucessão
Sucessão Legítima
A lei decide, em relação aos familiares, a ordem de • inexistência de testamento válido
vocação hereditária(a quem caberá a herança). • testamento caduco
• Ordem de vocação hereditária: • testamento nulo
1. descendentes em concorrência com o cônjuge • testamento que não abranja outros bens
sobrevivente
2. ascendentes em concorrência com o cônjuge
sobrevivente
3. Ao cônjuge sobrevivente
4. Aos colaterais
• No Brasil, teremos sucessão legítima quando
houver:
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Espécies de Sucessão
Sucessão de Cônjuge
Direito sucessório reconhecido se não estavam Regras:
separados judicialmente, nem separados há mais de • cabe ao cônjuge mesma quantia à dos
2 anos(salvo prova de que a convivência se tornou descendentes(se for ascendente de todos
impossível sem culpa do sobrevivente). caberá quota superior à 25% da herança)
• de acordo com o novo Código Civil, o regime de • cabe ao cônjuge metade da herança caso
bens será relevante para determinar se o cônjuge concorra com 1 ascendente de primeiro grau,
participará da sucessão, caso concorra com um terço caso concorra com mais de 1 e, caso
descendentes concorra com ascendente de segundo grau, terá
• o cônjuge tem o direito de morar no imóvel direito a metade
destinado à residência da família • caso não tenha com quem concorrer, o cônjuge
terá direito à totalidade da herança
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Espécies de Sucessão
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Espécies de Sucessão
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Espécies de Sucessão
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Testemunho
• Revogável: Pode ser realizado um novo • Passiva: Capacidade para adquirir por
testamento. testamento.
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Testemunho
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Testemunho
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OBRIGADO
•BRUNO MASSULO
•MAURICIO PACHECO
•PEDRO ZANETTI
•PEDRO EBINER
•PEDRO OTTÁVIO
•VICTOR RODRIGUES
TREY
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