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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ Formatado: Esquerda: 3 cm, Direita: 2 cm, Superior: 3


cm, Inferior: 2 cm
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR
Centro de Ciências Jurídicas
Curso de Direito Comentado [EaD1]: Arial, 12

Comentado [EaD2]: Arial, 16


O SURGIMENTO DO ENSINO SUPERIOR NO MUNDO

Francisco Borges de Melo – Matrícula: 0023455 Comentado [EaD3]: Arial, 14

Fortaleza – CE
Abril - 2019. Comentado [EaD4]: Fonte Tam. 12
1

Francisco Borges de Melo Comentado [EaD5]: Arial, 14

Comentado [EaD6]: Arial, 16


O SUGIMENTO DO ENSINO SUPERIOR NO MUNDO

Trabalho apresentado para obtenção de


nota parcial, na disciplina Elaboração do
Trabalho Científico do Curso de Direito do
Centro de Ciências Jurídicas da
Universidade de Fortaleza.

Orientadora: Profa. Ms. Elane Pereira Comentado [EaD7]: Arial, 12. 8cm da margem.

Abril – 2019. Comentado [EaD8]: Arial 12


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Comentado [EaD9]: Arial, 16, negrito


SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 04
1 HISTÓRIA DO BRASIL .................................................................................... 05
1.1 Presidentes ................................................................................................. 07
1.2 Políticas ....................................................................................................... 08
2 CONCEITOS ..................................................................................................... 10
3 LEIS ................................................................................................................... 11
CONCLUSÃO ....................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 16 Comentado [EaD10]: Arial, 12, espaçamento 1.5.
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Comentado [EaD11]: Arial, 16, negrito


INTRODUÇÃO

As Universidades são instituições medievais que surgiram nos séculos XI e XII. Comentado [EaD12]: Recuo da margem do parágrafo: 1cm.

Nos primórdios da Idade Média havia escolas elementares e superiores, geralmente


ligadas a uma instituição religiosa, dirigidas por um "Magister Scholarium" submetido
à autoridade do bispo ou abade. Seu objetivo principal era a formação do clero para
as tarefas litúrgicas. Apenas na Itália havia escolas leigas particulares de discutível
qualidade e de baixa reputação. Comentado [EaD13]: Arial, 12, espaçamento entre linhas 1,5,
espaçamento entre parágrafos, 6p antes e 6p depois.

As escolas superiores formavam-se em cidades importantes com Paris e Comentado [EaD14]: Texto alinhado à margem esquerda e
direita.
Bolonha; ensinavam as sete Artes Liberais e Teologia, usando a metodologia da
"Iectio - sensus - sententia" ou leitura - comentários - interpretação. No século XI
reaparece a Dialética como instrumento de discussão das Escrituras e dos textos
usados nas escolas. O ensino começou a ser impregnado por uma atitude
racionalista e crítica resultante do uso da Dialética, o que provocou a condenação de
muitos dos seus seguidores pela Igreja. Embora ainda de maneira insipiente,
estavam já se formando as condições favoráveis ao nascimento das universidades.
Durante o século XII, para alargar os limites das escolas e provê-Ias de novos
textos, desenvolveu-se um grande esforço para traduzir, em especial, a filosofia e a
ciência dos gregos. Com isso, o final do século XII conheceu a maior parte da obra
de Aristóteles (a Lógica, a Física e a Metafísica), descobriu Euclides, Arquimedes,
Ptomeleu e as obras de Hipócrates e Galeno.

O Ocidente conheceu comentários sobre as obras gregas por meio de


traduções em latim de tratados árabes. Mas o século XII continuou a desconhecer a
literatura grega. Com o desenvolvimento das técnicas agrícolas e o relaxamento das
obrigações senhoris, os homens do campo estavam mais disponíveis e eram
atraídos pelas cidades em desenvolvimento, as quais acenavam com novas
perspectivas sociais, econômicas e políticas. Apesar dos discursos dos
conservadores, que apontavam os perigos da reunião de tantos homens de origens
diferentes, em cidades com novas condições de vida, já no século XI surgiram as
primeiras corpo rações de ofício, designadas de "universitas", nas quais já havia um
modelo de ensino profissional.

As Universidades são instituições medievais que surgiram nos séculos XI e XII.


Nos primórdios da Idade Média havia escolas elementares e superiores, geralmente
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ligadas a uma instituição religiosa, dirigidas por um "Magister Scholarium" submetido


à autoridade do bispo ou abade. Seu objetivo principal era a formação do clero para
as tarefas litúrgicas. Apenas na Itália havia escolas leigas particulares de discutível
qualidade e de baixa reputação.

As escolas superiores formavam-se em cidades importantes com Paris e


Bolonha; ensinavam as sete Artes Liberais e Teologia, usando a metodologia da
"Iectio - sensus - sententia" ou leitura - comentários - interpretação. No século XI
reaparece a Dialética como instrumento de discussão das Escrituras e dos textos
usados nas escolas. O ensino começou a ser impregnado por uma atitude
racionalista e crítica resultante do uso da Dialética, o que provocou a condenação de
muitos dos seus seguidores pela Igreja. Embora ainda de maneira insipiente,
estavam já se formando as condições favoráveis ao nascimento das universidades.
Durante o século XII, para alargar os limites das escolas e provê-Ias de novos
textos, desenvolveu-se um grande esforço para traduzir, em especial, a filosofia e a
ciência dos gregos. Com isso, o final do século XII conheceu a maior parte da obra
de Aristóteles (a Lógica, a Física e a Metafísica), descobriu Euclides, Arquimedes,
Ptomeleu e as obras de Hipócrates e Galeno.

O Ocidente conheceu comentários sobre as obras gregas por meio de


traduções em latim de tratados árabes. Mas o século XII continuou a desconhecer a
literatura grega. Com o desenvolvimento das técnicas agrícolas e o relaxamento das
obrigações senhoris, os homens do campo estavam mais disponíveis e eram
atraídos pelas cidades em desenvolvimento, as quais acenavam com novas
perspectivas sociais, econômicas e políticas. Apesar dos discursos dos
conservadores, que apontavam os perigos da reunião de tantos homens de origens
diferentes, em cidades com novas condições de vida, já no século XI surgiram as
primeiras corpo rações de ofício, designadas de "universitas", nas quais já havia um
modelo de ensino profissional.

As Universidades são instituições medievais que surgiram nos séculos XI e XII.


Nos primórdios da Idade Média havia escolas elementares e superiores, geralmente
ligadas a uma instituição religiosa, dirigidas por um "Magister Scholarium" submetido
à autoridade do bispo ou abade. Seu objetivo principal era a formação do clero para
as tarefas litúrgicas. Apenas na Itália havia escolas leigas particulares de discutível
qualidade e de baixa reputação.
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As escolas superiores formavam-se em cidades importantes com Paris e


Bolonha; ensinavam as sete Artes Liberais e Teologia, usando a metodologia da
"Iectio - sensus - sententia" ou leitura - comentários - interpretação. No século XI
reaparece a Dialética como instrumento de discussão das Escrituras e dos textos
usados nas escolas. O ensino começou a ser impregnado por uma atitude
racionalista e crítica resultante do uso da Dialética, o que provocou a condenação de
muitos dos seus seguidores pela Igreja. Embora ainda de maneira insipiente,
estavam já se formando as condições favoráveis ao nascimento das universidades.
Durante o século XII, para alargar os limites das escolas e provê-Ias de novos
textos, desenvolveu-se um grande esforço para traduzir, em especial, a filosofia e a
ciência dos gregos. Com isso, o final do século XII conheceu a maior parte da obra
de Aristóteles (a Lógica, a Física e a Metafísica), descobriu Euclides, Arquimedes,
Ptomeleu e as obras de Hipócrates e Galeno.
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Comentado [EaD15]: Arial 16 negrito


1 HISTÓRIA DO BRASIL
Já a universidade de Paris surgiu de uma corporação de mestres e estudantes
e era organizada pelos mestres. Ela formou-se a partir de escolas de Teologia e de
Dialética e tornou-se o maior centro de estudos da Idade Média. Essas duas
universidades mais a universidade de Oxford (1206) formaram-se a partir do
desenvolvimento espontâneo das escolas existentes nas comunas. Outras
universidades surgiram das secessões dessas universidades (a secessão era uma
arma usada pelos estudantes contra as autoridades das comunas).

Figura 1: Pesquisa científica Comentado [EaD16]: Arial 12.

Comentado [EaD17]: Figura centralizada.

Fonte: Própria.

Assim se formaram as universidades de Cambridge (1318) da secessão da


Universidade de Oxford; Pádua (1222) da secessão de doutores e estudantes de
Bolonha; Angers (1337) e Orléans (1306) da secessão parisiense. Outras foram
criadas por imperadores e reis e pelo Papa, que já viam nas universidades, além de
outras qualidades, uma utilidade prática e um alcance político.

1.1 Universidades Medievais Comentado [EaD18]: Arial, 14, negrito.

O ensino nas universidades medievais era formal e baseado no conhecimento


de textos e palavras e na lógica dedutiva. Outras características do ensino eram a
falta de livros, a cultura geral no campo intelectual (enciclopedismo) e a sua intenção
religiosa (tudo estava subordinado a Teologia). Como corporações as universidades
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estavam subdivididas em Faculdades e Nações. As Faculdades eram divisões


administrativas do "studium" referentes à organizações do ensino: Teologia, Direito,
Medicina e Artes. As Nações eram organizadas corporativas dentro das Faculdades,
resultantes da reunião de estudantes de mesma origem para a defesa e o auxílio
mútuo de estudantes e mestres. O governo das universidades apresentava
características claramente democráticas e compreendia: a administração patrimonial
e material de um acervo muito reduzido, a defesa dos privilégios universitários e a
organização do ensino, a sua principal tarefa.

Já a universidade de Paris surgiu de uma corporação de mestres e estudantes


e era organizada pelos mestres. Ela formou-se a partir de escolas de Teologia e de
Dialética e tornou-se o maior centro de estudos da Idade Média. Essas duas
universidades mais a universidade de Oxford (1206) formaram-se a partir do
desenvolvimento espontâneo das escolas existentes nas comunas. Outras
universidades surgiram das secessões dessas universidades (a secessão era uma
arma usada pelos estudantes contra as autoridades das comunas).

Assim se formaram as universidades de Cambridge (1318) da secessão da


Universidade de Oxford; Pádua (1222) da secessão de doutores e estudantes de
Bolonha; Angers (1337) e Orléans (1306) da secessão parisiense. Outras foram
criadas por imperadores e reis e pelo Papa, que já viam nas universidades, além de
outras qualidades, uma utilidade prática e um alcance político.

1.2 Universidades Atuais Comentado [EaD19]: Arial 14.

O ensino nas universidades medievais era formal e baseado no conhecimento


de textos e palavras e na lógica dedutiva. Outras características do ensino eram a
falta de livros, a cultura geral no campo intelectual (enciclopedismo) e a sua intenção
religiosa (tudo estava subordinado a Teologia). Como corporações as universidades
estavam subdivididas em Faculdades e Nações. As Faculdades eram divisões
administrativas do "studium" referentes à organizações do ensino: Teologia, Direito,
Medicina e Artes. As Nações eram organizadas corporativas dentro das Faculdades,
resultantes da reunião de estudantes de mesma origem para a defesa e o auxílio
mútuo de estudantes e mestres. O governo das universidades apresentava
características claramente democráticas e compreendia: a administração patrimonial
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e material de um acervo muito reduzido, a defesa dos privilégios universitários e a


organização do ensino, a sua principal tarefa.

Já a universidade de Paris surgiu de uma corporação de mestres e estudantes


e era organizada pelos mestres. Ela formou-se a partir de escolas de Teologia e de
Dialética e tornou-se o maior centro de estudos da Idade Média. Essas duas
universidades mais a universidade de Oxford (1206) formaram-se a partir do
desenvolvimento espontâneo das escolas existentes nas comunas. Outras
universidades surgiram das secessões dessas universidades (a secessão era uma
arma usada pelos estudantes contra as autoridades das comunas).

Assim se formaram as universidades de Cambridge (1318) da secessão da


Universidade de Oxford; Pádua (1222) da secessão de doutores e estudantes de
Bolonha; Angers (1337) e Orléans (1306) da secessão parisiense. Outras foram
criadas por imperadores e reis e pelo Papa, que já viam nas universidades, além de
outras qualidades, uma utilidade prática e um alcance político.

O ensino nas universidades medievais era formal e baseado no conhecimento


de textos e palavras e na lógica dedutiva. Outras características do ensino eram a
falta de livros, a cultura geral no campo intelectual (enciclopedismo) e a sua intenção
religiosa (tudo estava subordinado a Teologia). Como corporações as universidades
estavam subdivididas em Faculdades e Nações. As Faculdades eram divisões
administrativas do "studium" referentes à organizações do ensino: Teologia, Direito,
Medicina e Artes. As Nações eram organizadas corporativas dentro das Faculdades,
resultantes da reunião de estudantes de mesma origem para a defesa e o auxílio
mútuo de estudantes e mestres. O governo das universidades apresentava
características claramente democráticas e compreendia: a administração patrimonial
e material de um acervo muito reduzido, a defesa dos privilégios universitários e a
organização do ensino, a sua principal tarefa.
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CONCLUSÃO
O Ocidente conheceu comentários sobre as obras gregas por meio de
traduções em latim de tratados árabes. Mas o século XII continuou a desconhecer a
literatura grega. Com o desenvolvimento das técnicas agrícolas e o relaxamento das
obrigações senhoris, os homens do campo estavam mais disponíveis e eram
atraídos pelas cidades em desenvolvimento, as quais acenavam com novas
perspectivas sociais, econômicas e políticas. Apesar dos discursos dos
conservadores, que apontavam os perigos da reunião de tantos homens de origens
diferentes, em cidades com novas condições de vida, já no século XI surgiram as
primeiras corpo rações de ofício, designadas de "universitas", nas quais já havia um
modelo de ensino profissional.

As Universidades são instituições medievais que surgiram nos séculos XI e XII.


Nos primórdios da Idade Média havia escolas elementares e superiores, geralmente
ligadas a uma instituição religiosa, dirigidas por um "Magister Scholarium" submetido
à autoridade do bispo ou abade. Seu objetivo principal era a formação do clero para
as tarefas litúrgicas. Apenas na Itália havia escolas leigas particulares de discutível
qualidade e de baixa reputação.
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REFERÊNCIAS

CAMPBELL, J. P.; OBLINGER, D. G. Academic analytics. Washington:


EDUCAUSE Center for Applied Research, 2007. Disponível em:
<http://academicanalytics/2000/fgtt.html>. Acesso em: 10 jan. 2013.

FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 2. ed. Brasília: Liber Livro Editora,


2005.

GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios.


Brasília: UNESCO, 2009. Comentado [EaD20]: Arial, 12, espaçamento entre referências:
12p antes e 12p depois. Texto alinhado à margem esquerda.

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