Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENGENHARIA QUÍMICA
:
João Vitor Irala Coelli
1 DEFINIÇÃO DE FUGACIDADE.................................................................................................... 2
4 REFERÊNCIAS......................................................................................................................... 21
2
1 DEFINIÇÃO DE FUGACIDADE
( ∂∂ μP )i
T,n
=V i (1)
ⅆ μi = ( )
∂V
∂ ni T , P , nj ≠ i
ⅆP =
RT
P
ⅆP (2)
0
µi−µi =RT ln
[ ]pi
0
pi
(3)
3
[]
^f
μi−μ 0i ≡ RTln i
(4)
^
f
0
i
lim
P →0 () f^ i
pi
≡1 (5)
f^i
φ^i ≡ (6)
y i P sis
g−g 0 ≡ RT ln
[ ] f
f
0 (7)
lim
p→0
( Pf ) ≡1 (8)
f
φ≡ (9)
P sis
0
gi−g i ≡ RT ln
[] fi
0
fi
(10)
lim
p→0
( fP ) ≡1
i
(11)
fi
φi≡ (12)
Psis
^f α = ^f β (13)
i i
[ ]
v
0 fi
gi−g ≡ RT ln
i (14)
P baixa
[ ]
v P
fi
= ∫ υi dP
0
gi−g ≡ RT ln
i (16)
P baixa Pbaixa
RT a
P= − (17)
υ i−b υ 2i
[] [( υi −b ) P
]
υ
fi b 2a
= ln [ φi ]=−¿ ln
υ
ln + − ¿ (18)
P RT ( i )
υ −b RT υi
Pr
dP
ln [ φ ]=¿
υ
i ∫ [ zi −1 ] P ¿ (19)
Pr ,ideal
[ ]
v P
fi
= ∫ V i dP
0
gi−g i ≡ RT ln (20)
P baixa y i Pbaixa
[ ] ( ∫ )( )
v V
fi ∂P
RT ln = dV (21)
Pbaixa y i RTn
∂ ni T , P ,n j ≠i
Pbaixa
RT amis
P= − 2 (22)
υ i−b mis υi
Onde:
b mis=∑ y i b i (25)
T pc=∑ y i T c ,i (26)
P pc =∑ y i P c, i (26)
ω mis =∑ y i ωc ,i (27)
9
^f v = y φ^ P (28)
i l i
O que vai fazer com que a fugacidade calculada seja mais ou menos
próxima da realidade é a forma que se calculará φ^ i, em alguns casos, pode-se
aproximar o coeficiente de fugacidade do componente i em uma mistura pelo seu
coeficiente de fugacidade como substância pura. Esta aproximação simplifica os
cálculos, pois ignora as interações moleculares com os outros compostos da mistura
e permite o cálculo da fugacidade com as mesmas fórmulas apresentadas
anteriormente, para uma substância pura, essa aproximação é chamada de regra de
Lewis da fugacidade, que pode ser expressa como:
^f v = y φ^ υ P (29)
i l i
Ou
^f v = y f (30)
i l i
^f v = y P (31)
i l
11
ideal
Δ υ mis =0 (32)
ideal
Δ hmis =0 (33)
Δ s mis =−R ∑ x i ln x i
ideal
(34)
Δ g mis =TR ∑ x i ln xi
ideal
(35)
[ ]
f^ i
ideal
ideal ideal
μ i −g
i =RT ln x i=RT ln (36)
f ideal
i
ideal 0
f a =f a =f a (37)
ideal 0
f a =f a =H a (38)
^f l f^ li
i
y i= = (39)
f^ iideal
xi f 0i
a puro
^f l f^ la f
( y Henry ) = a
= = a (40)
f^ a
a 0
ideal
xa f a H a
∞ Ha
ya = (41)
fa
Henry ya
ya = ∞ (42)
ya
υ l sat
f i =f i a T , P (43)
[∫ ( ) ] a T , P
P l
υi
dP
RT (44)
f li=φ sat sat sat
i Pi e
P i
para:
l sat
f i=Pi (45)
E Psat
i pode ser calculado utilizando-se a equação de Antoine.
( )
υ ∞
∂ ln H i hi −H i
= 2
(46)
∂T P RT
{∫ }¿
∞
Vi
P dP
aP
H =H a1¯
¿e
1¯¿ ¿ RT
(47)
i i
xa
( ∂ ln y a
∂ xa )
T ,P
+ xb
( ∂ ln y b
∂ xa )
T,P
=0 (48)
15
g = Δ g mis −RT ∑ x i ln x i
E
(49)
f^ i
GiE=Gi−Gideal =μi −μ ideal=RT ln (50)
i i
^f ideal
i
E
Gi =RT ln y i (51)
g =RT ∑ x i ln y i
E
(52)
16
( )
1
ya
∫ ln yb
d x a =¿ 0 ¿ (53)
0
ln
( )
ya
yb
contra x a, o valor da área sob a curva deve ser próxima de 0, caso contrário,
^f l=x y f (54)
i i i i
E
g = A xa xb (56)
( )
E 2
∂G E nb
=Ga = A 2 (57)
∂ na T , P , nb ( na +n b )
Portanto:
E 2
Ga = A x b=RT ln y a (58)
Fonte: KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Fonte: KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
É importante salientar que nenhum destes modelos são sempre melhores que
os outros na predição de dados experimentais de equilíbrio, mas cada modelo pode
19
d G =V dP−S dT +∑ Gi d ni
E E E E
(59)
( )
E
∂g E
=υ =Δ υ mis (60)
∂P T , ni
( )
gE
∂
T −h E −Δ hmis (61)
= 2 =
∂T P ,ni
T T2
( )
gE
∂
T −gE (62)
=
∂T P ,ni T2
( ) ∂g
E (6
=0
∂T P ,ni 3)
Portanto:
20
g =RT ∑ x i ln y i
E
(64)
( )
gE
∂
T (65)
=0
∂T P ,ni
Portanto:
E
g
=R ∑ x i ln y i (66)
T
ideal
μi−μ i =RT ln y i (67)
( ∂∂lnPy ) i
T ,x
=
V i−υ i
RT
(68)
( ∂ ln y i
∂T ) P, x
=
Si −s i Gi−g i
RT
−
RT
2
(69)
( ∂ ln y i
∂T ) P, x
=
−H i −hi
RT
2
(70)
21
[ f^ i
]
V l
μli−g 0i =− ∫
( )
RTn
( )
∂P
∂ ni T ,P ,n j ≠i
dV =RT ln
Pbaixa y i (71)
Pbaixa
Entretanto, a sua aplicação é muito mais limitada que sua aplicação na sua
fase vapor, pois a equação 71 requer uma equação de estado que descreva o
comportamento de misturas líquidas, que é muito difícil de quantificar devido as
interações muito mais fortes que os gases. Em geral, é preferível a abordagem de
coeficiente de atividade.
22
4 REFERÊNCIAS