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Ômega 3

ÔMEGA 3 NÃO TEM SÓ NOS PEIXES - CONHEÇA 6 FONTES VEGETAIS DE


ÔMEGA 3
Maio 19, 2016 Escrito por Redação
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Ômega 3 e Omega 6, ácidos graxos essenciais, precisam ser introduzidos pelos alimentos e
não devem estar em desequilíbrio para sua boa absorção. O ômega 3 é essencial para a proteção
do sistema cardiovascular do ser humano.

Este ácido graxo essencial é encontrado em certos tipos de peixe como salmão, cavala,
peixe-espada, anchovas e truta. E, para se ter uma dieta saudável e equilibrada, é preciso
consumir de duas a três porções de peixe por semana. A ingestão diária de ômega 3 no ser
humano é de, aproximadamente 3 g ao dia, para que não ocorra deficiência nutricional.

Mas, vegetarianos e vegans, que não comem nenhum alimento de origem animal, como
poder suprir, naturalmente, essa necessidade em ômega?

Existem alguns alimentos de origem vegetal que contêm alguma quantidade de ômega 3,
apesar de ser pouco, se comparado com o que há nos peixes de águas frias

1. Linhaça
A linhaça é a mais rica fonte vegetal de ômega 3 e a mais útil para manter uma dieta
equilibrada. De acordo com a tabela publicada pela Sociedade Científica de Nutrição
Vegetariana, uma colher de sopa de óleo de linhaça (15 ml) fornece cerca de 6,6 gramas de
Omega 3, enquanto que 30 gramas de semente de linhaça fornecerá cerca de 3,2 .

Leia mais: seta SEMENTES DE LINHAÇA: BENEFÍCIOS E CONTRAINDICAÇÕES

2. Nozes, amêndoas
Aproximadamente 30 gramas de nozes podem fornecer ao nosso organismo quase 2 gramas
de ácido alfa-linolênico (um do grupo de ácidos graxos Omega 3).

3. Cereais
Os cereais são mais pobres em ômega 3, 30 gramas de gérmen de aveia ou de gérmen de
trigo aporta com 0,2 e 0,1 gramas de ácido alfa-linoleico.

4. Vegetais de folhas verdes


Espinafre, brócolis, alface e repolho verde também contêm algo de ômega 3: 230 g de
vegetais crus fornecem cerca de 0,1 gramas de ácido alfa-linolênico.

5. Leguminosas
Feijões, ervilhas, lentilhas, grão de bico, e especialmente a soja e os seus derivados (leite e
tofu ) contêm pequenas quantidades de ômega 3: 200 g de soja cozida fornecem cerca de 1
grama de ácido alfa-linolênico, enquanto uma xícara de leite de soja, 240 ml, cerca de 0,4
gramas.

Leia mais: seta AS 5 LEGUMINOSAS MAIS SAUDÁVEIS DO PLANETA

6. Algas
As algas contêm grande quantidade de ômega 3, em dependência do tipo de alga, marinha ou
de água doce, comestível. Mas, sempre são uma rica fonte a ser incorporada à alimentação.

Leia mais: seta OS INÚMEROS BENEFÍCIOS DAS ALGAS MARINHAS PARA NOSSA
SAÚDE

Finalmente, a assimilação de ômega 3 é favorecida pelo menor consumo de alimentos ricos


em seu antagonista, o ômega 6, que há no óleo de milho ou de girassol, os quais deverão ser
substituídos pelo azeite de oliva.

AZEITE EXTRAVIRGEM DE OLIVA: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER


Maio 19, 2016 Escrito por Redação
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O azeite extravirgem é o alimento que mais caracteriza a dieta mediterrânea. Na opinião dos
especialistas, é o melhor de todos os óleos, devido ao tipo de gordura que contém e à presença
de polifenóis, substâncias com propriedades benéficas, que a ciência está estudando
especialmente na prevenção do câncer.

O azeite extravirgem de oliva também contém ácido oleico, benéfico para melhorar os níveis
do HDL, o colesterol bom.

Conheça quais são as propriedades e os benefícios do azeite extravirgem e aprenda a


escolher bem o azeite que você usa.

Propriedades do azeite extravirgem de oliva


O azeite extravirgem de oliva se difere do azeite comum porque é extraído somente através
da prensagem das azeitonas, sem nenhum outro tipo de processo, e por isso deve apresentar no
máximo 1% de acidez. O azeite extravirgem de qualidade superior é obtido por prensagem a
frio das azeitonas.

Comparado aos outros óleos vegetais, o azeite extravirgem é rico em polifenóis e


antioxidantes que ajudam a proteger o corpo dos radicais livres e pode também ajudar na
prevenção do desenvolvimento de tumores.

Uma boa produção do azeite extravirgem deve ocorrer de modo que as condições de
processamento térmico, não alterem as substâncias preciosas nele contidas.

A ciência nos últimos anos está se aprofundando cada vez nos benefícios que o azeite de
oliva extravirgem proporciona à saúde. Existem cada vez mais resultados promissores sobre o
uso do azeite na prevenção da diabetes e na proteção do fígado. Além disso, o azeite
extravirgem reduz o risco de câncer de mama, o Alzheimer e o câncer de colon. É benéfico
tanto quanto o leite materno, protege o coração e as artérias, aumenta a sensação de saciedade,
reduz o risco de acidente vascular cerebral e é rico emantioxidantes.

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Quantidade de calorias do azeite extravirgem de oliva


O azeite extravirgem de oliva é um condimento rico em calorias. 100 gramas de azeite
extravirgem tem 884 calorias, 14 gramas de ácidos graxos saturados, 11 gramas de ácidos
graxos poli-insaturados e 73 gramas de ácidos graxos mono-insaturados, além de pequenas
quantidades de sódio, cálcio, potássio, vitamina E e ferro.

Por esta razão, o consumo de azeite extravirgem deve ser diário, mas moderado, igual à
cerca de 4 colheres de sopa por dia, e de preferência usado cru.

Como escolher um bom azeite?


É importante escolher o azeite extravirgem com cuidado, preferindo o azeite feito por
prensagem a frio, o que é importante para a conservação de seus polifenóis.

Desconfie dos preços muito baixos que podem indicar uma mistura de óleos de diversos
países, europeus e não europeus. Os países que mais produzem e ou que tem tradição na
fabricação do azeite são: Espanha, Italia, Portugal, Grécia, França. Outros países que também o
produzem são: Tunisia, Turquia, Chile, Argentina, Uruguai e, no Brasil, a produção engatinha
no RS e em SP (Serra da Mantiqueira).

De olho na etiqueta
Qualquer etiqueta deveria ser clara, legível e indelével. Quanto ao azeite extravirgem por
exemplo, as etiquetas deveriam incluir o nome do produto, do produtor, o volume, a data de
validade e indicar a sua origem.

azeite 2

Como usar e conservar o azeite extravirgem?


O azeite extravirgem deve ser mantido longe das fontes de calor e seria melhor consumir um
bom azeite extravirgem cru, para manter todas as suas propriedades benéficas.

O melhor para fritar


Segundo um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, o azeite
suporta melhor o calor da fritura o que permite a preparação de alimentos mais saudáveis.

Leia também: QUAL É O MELHOR ÓLEO PARA FRITAR?

Azeite em vez de óleo de palma


Algumas empresas italianas decidiram começar a substituir o óleo de palma pelo azeite, em
produtos de panificação, tais como biscoitos e cookies depois que a AESA destacou em um
estudo, os riscos para a saúde causado pelo uso do óleo de palma e da margarina. Além disso o
óleo de palma (barato e por isso muito usado na industria de alimentos) é o grande responsável
pela destruição das florestas da Malásia e da Indonésia, onde são produzidos 87% do óleo de
palma consumido no mundo.

OS INÚMEROS BENEFÍCIOS DAS ALGAS MARINHAS PARA NOSSA SAÚDE


Março 7, 2016 Escrito por Lana Efraim

As algas são classificadas taxonomicamente como Algae, o que em latim significa "ervas
marinhas". Elas foram por muito tempo consideradas plantas do mar, mas olhando de perto,
percebe-se um grande diferencial: as algas marinhas não possuem vasos condutores de seiva, e é
por meio da fotossíntese que conseguem produzir a energia necessária para existir. Cada célula
das algas marinhas é um organismo completo em si, uma unidade que contém todos os
elementos necessários para que ela desempenhe suas funções.
Estas ervas marinhas são usadas a milênios pelos ocidentais, tanto na medicina alternativa
quanto na cosmética. Não é à toa que quando pensamos em alga, sushis apareçam na nossa
imaginação!

As algas são extremamente nutricionais, cheias de fibras e ricas em Bromo, Magnésio,


Sódio, Cálcio, Ferro, Alumínio, Manganês, Fósforo, Enxofre, Cloro, Cobre, Níquel, Flúor,
Selênio, Estanho, Rubídio, Germânio, Prata, Bismuto, Arsênio, Lítio, Boro, Zinco, Ouro,
Berílio, Titânio e Cripton. Vitaminas A, B1, B2, B3, B6, B12, C, D, D2, E, F, K, PP e ômega 3
e os aminoácidos: cistina, valina, ácido glutâmico, tirosina, metionina, leucina, serina, lisina,
isoleucina, ácido aspártico, arginina, treonina, histidina e fenilalanina.

Ufa!! É coisa pra caramba! Imaginem só o bem que fazem para a saúde!

Benefícios

* Auxiliam o aumento do sistema imune, fornecendo proteinas e protege contra doenças


infecciosas (graças à ação do iodo e das vitaminas);

* Regulam o metabolismo;

* Limpam e desintoxicam o organismo, e o sangue ( por conta da ação das vitaminas, sais
minerais e aminoácidos);

* Melhoram as funções cerebrais e físicas, (devido à ação do fósforo e do cálcio);

* Melhoram a saúde do coração;

* Protegem o estômago de males como gastrite e úlcera gástrica (Ação do magnésio e das
fibras);

* Mineralizante do organismo (ação do cálcio, fósforo, magnésio, sódio, potássio, cromo,


níquel, cobre, zinco, ferro, iodo, cobalto, manganês, selênio e etc);

* Regula a menstruação ( com suas vitaminas K e sais minerais);

* Tem ações tranquilizantes (por conta das vitaminas e dos sais minerais);

* É inclusive indicada no tratamento de obesidade (dissolvem gorduras e ajudam a diminuir


a gula);

Bem se sabe que quando uma coisa faz tão bem por dentro, e quando nosso corpo está em
equilíbrio, tudo isso se transparece no cabelo, na pele e até no cheiro! Com as algas não podia
ser diferente!

Elas ajudam a combater celulite, varizes, reduzir a flacidez da pele e as rugas precoces,
devido aos seus sais minerais e colágenos. Podem para estes casos, serem usadas em forma de
cremes, produtos para peelings e até mesmo cera de depilação, para aqueles que têm a pele mais
sensível.
Além disso, as algas marinhas nutrem e fortificam o couro cabeludo devido à ação do
fósforo e do cálcio, ajudando a diminuir a queda do cabelo!

Mas sabia que os benefícios das algas podem ser aproveitados também na agricultura e no
cultivo de plantas? Pois é, elas aumentam a resistência de estresse das plantas, hortaliças,
legumes, frutíferas, flores e até de plantações de trigo, milho, feijão e cevada, contribuindo na
formação de sistema de raízes, aumentando a clorofila, e diminuindo o envelhecimento das
células vegetais.

Como usar a alga marinha

Existem diversos tipos distintos de alga marinha, eles tem gostos e texturas diferentes, e por
isso são usados de formas diferentes na culinária.

Veja alguns tipos de algas comestíveis:


Nori: uma das algas que mais vemos e conhecemos, aquela famosa, que é usada para enrolar
sushis e temakis.

Help: tem a coloração um pouco mais clara que a Nori. Geralmente é encontrada no mercado
em formato de flocos, ela pode ser comida como um chips, ou pode ser hidratada em uma sopa.
São usadas para tratar problemas respiratórios ou urinários.

Hijiki: possui um sabor mais intenso.

Kombu: comumente usada em sopas, pode ser encontrada no mercado, vendida em tiras e
pequenas folhas. Podem ser colocadas nas leguminosas - feijão, grão-de-bico,etc, pois ajudam
na digestão, a não formarem gases estomacais.

Arame: tem forma de arame e estranhamente um gosto mais suave e doce

Deágar-ágar: a famosa alga vermelha nordestina, muito utilizada para a produção de gelatina
vegana.

Spirulina: (Spirulina plantesis). Alga de água doce, geralmente vendida em capsula ou em


pó, muito recomendada para vegetarianos e veganos, pois é riquíssima em proteína, vitaminas,
minerais e aminoácidos.

As algas marinhas podem assim ser colocadas na salada, sopa em molhos, ou refogados de
vegetais, sucos, enroladinhos de sushi e temaki, e até em cápsulas!

Para tomar suplementos de algas no entanto é sempre recomendável pedir conselho a um


médico ou nutricionista.

https://www.greenme.com.br/viver/saude-e-bem-estar/3011-beneficios-das-algas-marinhas

Tempeh e Receita para fazer em casa


Tempeh

Hoje vou falar um pouco sobre o Tempeh, muitas pessoas não conhecem esse alimento (digo
os não vegetarianos) é um alimento de alto valor protéico, elaborado de soja fermentada,
processo em que ocorre a obtenção de energia através da quebra da glicose e de outros
substratos da soja, altamente nutritivo porque contém fitoquímicos tais como as isoflavonas, as
saponinas,etc, possui um sabor semelhante ao da noz moscada, podendo ser mais uma opção na
dieta vegetariana.

Pra quem se aventurar a fazer em casa, achei a receita no


http://www.tempeh.info/maketempeh/how-to-make-tempeh.php que vou postar aqui o modo de
fazer:

Para fazer tempeh 500g você precisa dos seguintes ingredientes:


- 300 g de soja inteiras
- 4 colheres de sopa de vinagre
- 1 colher de chá de fermento tempeh

Passo 1:
Usar sojainteira ou já partidas ao meio e descascadas. Você pode usar um moedor ou já
comprar sojas partidas ao meio e descascadas.

Passo 2:
Deixe de molho os grãos de soja em 2 litros de água por 6 - 18 horas. Se você usar grão de
soja inteira você deve dividi-los apertando-os com um movimento de amassar. Mexa
delicadamente fazendo com que cascas subam à superfície, em seguida, jogar fora a água e
casca em uma peneira. Adicionar água limpa e repetir até que a maioria das casca sejam
removidas. Não se preocupe se alguns permanecerem ligados.

Passo 3:
Coloque o em uma panela água até cobrir a soja. Adicione 3 colheres de vinagre e deixe
cozinhar por 30 min. Escorra a água e seque os grãos de soja mas continue com a panela na
panela em fogo médio por alguns minutos e até os grãos ficarem secos.

Passo 4:
Salpique a soja com 1 colher de chá de fermento tempeh. Misture com uma colher limpa por
cerca de 1 minuto para distribuir uniformemente. É muito importante misturar o fermento
tempeh muito bem: ela reduz o risco de deterioração e fermentação será mais rápida.

Passo 5:
Pegue 2 sacos de plástico de 18 x 28 cm e perfure com furos a uma distância de cerca de 1
cm por uma agulha grossa.. Uma agulha normal é muito fino, você precisa de uma agulha
grossa ou prego pequeno (cerca de 0,6 mm de diâmetro). Isso permitirá a passagem de ar.
Divida a soja nos dois sacos e os lacre. Pressione-a, certificando-se que a espessura total dos
grãos seja no máximo de 3 cm. Colocar os grãos embalados numa incubadora a 30 ° C ou a um
local quente durante cerca de 36 - 48 horas.
Agora mãos à obra!

Composição nutricional do tempeh por 100 g de porção comestível:


Água: 60%
Energia: 157 Cal.
Proteínas: 19.5 g
Gordura: 7,5 g
Hidratos de Carbono (Total): 11,3 g
Fibras: 1,4 g
Cálcio: 142 mg.
Fósforo: 240 mg.
Ferro: 5.0 mg.
Vitamina A: 80 I.U.
Vitamina B1: 0,23 mg.
Vitamina B2: 0,20 mg.
Niacina: 0,8 mg.

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