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MONOGRAFIA
Viana, 2021
Campus Universitário de Viana
Universidade Jean Piaget de Angola
(Criada pelo Decreto n. 44-A/01 de 6 de Julho de 2001
MONOGRAFIA
Viana, 2021
EPÍGRAFE
III
DEDICATÓRIA
Aos meus queridos pais, Manuel Quivinja, Eva Capemba pelos seus exemplos de
valor e constância. Por ensinar-me a vislumbrar o horizonte quando tudo parece estar
perdido, pela sua paciência, pelo seu infinito Amor. Embora um deles já não vive no mundo
dos vivos.
Aos meus filhos Manuel, Isaura, Adélia, Dionísio, Mayamba, Maria Tita, pelo
orgulho que neles tenho.
IV
AGRADECIMENTOS
Agradeço a todos os meus colegas que aceitaram o meu desafio e que acreditaram
neste projecto, contribuindo com capítulos de grande qualidade.
Agradeço ao Vicente, por ter acreditado neste projecto e tê-lo tornando realidade.
Agradeço a Deus e todas pessoas que estiverem a meu lado desde o inicio,
demonstrando apoio, e que me fizeram sentir que valia a apena.
Agradeço à minha família, pela paciência e pelo tempo e que ficaram privado da
minha contribuição financeira e companhia.
Aos meus Professores que me deram aulas pela nossa amizade que representaram
durante o tempo dos meus estudos.
Por último quero agradecer com alguma emoção o meu pai João Quivinjá por toda a
força e incentivo que meu deu para concretizar este sonho.
V
DECLARAÇÃO DE AUTOR
Declaro que este trabalho escrito foi levado a cabo de acordo com os regulamentos da
Universidade Jean Piaget de Angola (Unipiaget) e em particular do regulamento de
Elaboração do Trabalho de Fim do Curso. O trabalho é original excepto onde indicado por
referência especial no texto. Quaisquer visões expressas são as do autor e não representam de
modo algum quais ser viões da Unipiaget. Este trabalho, no todo em parte, não foi apresentado
para avaliação noutras instituições do ensino supeior nacionais ou estrangeiras.
Mas, informo que a norma seguida para elaboração do trabalho escrito é a norma
Assinatura:………………………………………………………………
Data……/……./…..
VI
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 10: Profilaxia para os cuidados os cuidados dos profissionais de enfermagem com o
material a respeito das normais ............................................................................................ 43
VII
RESUMO
VIII
ABSTRACT
This research addressed the nursing care provided to newborns in the postpartum
hospitalization room of the Lucrécia Paim maternity hospital in the third quarter of 2020.
The type of research chosen to carry out this study was quantitative. For data collection, we
used research techniques such as: Interview, participatory observation and bibliographic
research. 35 health professionals from the Lucrécia Paim maternity hospital participated in
the search. Taking into account the problem and the objectives of the research, the following
characteristics were reached: 86% of the total number of health professionals surveyed are
of the sexes, with most males over 41 years old, occupying a percentage of 34% in in
relation to the total sample. Most of these professionals, around 60% of the total sample,
have completed the 2nd cycle, which corresponds to high school. In terms of professional
category, 60% of these pressure workers are nursing technicians and regarding the length of
service, 54% have been in this profession for more than 4 years. the nursing care provided to
newborns in the Lucrécia Paim maternity hospital includes breathing assessment, heating
assessment, bleeding assessment, color assessment, use of sterile disposable swabs and the
use of disposable gloves and masks. Regarding the working conditions of nursing
professionals who care for newborns, it is reasonable. In general, the results pointed out by
the study show the importance of nursing care to reduce cases of postpartum newborn
mortality, considering the nursing team as the foundation of not only technical-scientific
IX
ÍNDICE GERAL
DEDICATÓRIA ..................................................................................................................... IV
AGRADECIMENTOS.............................................................................................................V
INTRODUÇÃO .........................................................................................................................1
DENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA..........................................................................................2
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO..................................................................................................4
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS..................................................................................................4
1.2.1.1. A Visão.........................................................................................................................11
1.2.1.3. O Olfacto......................................................................................................................13
X
1.3.2. Vestuário do Recém-nascido...........................................................................................19
ANEXOS ..................................................................................................................................51
APÊNDICES............................................................................................................................52
XI
INTRODUÇÃO
Durante o período pós-parto os pais têm de se adaptar às múltiplas alterações que se
lhes colocam a nível físico, psicológico e relacional, decorrentes das modificações impostas à
dinâmica familiar pela integração de um novo membro na família.
Estas práticas de cuidar já têm em conta a mudança do papel do pai nas famílias, onde
se constata um maior envolvimento na participação dos cuidados ao RN, decorrentes da
realidade do quotidiano das famílias, onde os novos valores instituídos a nível sócio/familiar
com mães e pais trabalhadores, alterou os papéis de mãe e pai, e também pelo actual
enquadramento legal da Maternidade/paternidade.
No período da gestação, a mãe oferece um ambiente ao bebé, onde ele se desenvolve e cresce.
Após o nascimento essa união termina e outras pessoas se envolvem nos cuidados ao bebé.
Esses cuidados podem ser enfatizados com aconselhamento de sugestões práticas, e ajudam os
pais a se adaptarem à Maternidade/paternidade. Os profissionais devem instruir os pais quanto
às necessidades sobre o banho e higiene, roupas e segurança do bebé, (Edwards,2012, p. 17).
1
DENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
Problema é uma questão que mostra uma situação necessitada de discussão, investigação,
decisão ou solução ou ainda consiste em dizer de maneira explicita, clara, compreensível
e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver
limitando o seu campo e apresentando as suas características, (Carvalho, 2009, p. 123).
O período pós-parto é considerado um momento privilegiado para a realização de
acções de promoção de saúde, quer colectivas, quer individuais. O cuidado ao recém-nascido,
imediatamente após seu nascimento e nas primeiras horas de vida, tem importância prioritária
para a sua sobrevivência e para o seu desenvolvimento saudável e harmonioso.
OBJECTIVOS DO ESTUDO
Objectivo geral
2
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1) Caracterizar o perfil sócio-demográfico dos profissionais de enfermagem segundo:
sexo, idade, nível académico, nível profissional e tempo de serviço;
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
O tema ora estudado é de grande importância, pois, constitui um grande desafio no
ambito pessoal dado os inúmeros problemas associados aos cuidados de enfermagem ao
Recém-Nascido em determinadas Maternidades do nosso País.
Por outro lado, partimos para este estudo como forma de elucidar, de maneira breve e
objectiva, os cuidados de enfermagem prestado aos recém-nascidos na sala de internamento
pós-parto da Maternidade Lucrécia Paim.
O tema vai contribuir para reflexões em torno do problema, trazendo evidencias teóricas
que explicam a problemática dos cuidados de enfermagem ao Recém-Nascidoe, trazer
possíveis respostas para mitigar os efeitos negativos da falta de cuidados adequados ao
Recém-Nascido.
3
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
a) Cuidados de Enfermagem
«O cuidado manifesta-se na preservação do potencial saudável dos cidadãos e depende
de uma concepção ética que contemple a vida como um bem valioso em si. Por ser um
conceito de amplo espectro, pode incorporar diversos significados» (Lussky, 2009, p.13).
b) Recém-Nascidos
«Recém-nascidos ou lactente, é a denominação clínica usada em Pediatria dada a
todas as crianças dos 28º dias após o nascimento até atingirem os 24 meses de idade»
(Afonso, 2009, p. 17).
«Até aos 28 dias de vida tem a designação de recém-nascido e a partir dos 2 anos a
designação é de criança. Outras terminologias são: infante (criança que não fala), infante
novo-nascido, neonatal, recém-nado e nenê/neném» (Brazelton & Cramer, 2013, p. 14).
c) Sala De Internamento
«Internarão ou Internamento é o local de permanência dos doentes a quem os cuidados
de saúde não podem ser administrados em regime ambulatório. Exemplos de lugares onde
ocorrem internações são a UTI e o hospital psiquiátrico» (Montagner, 2013, p. 12).
e) Maternidade
A Maternidade é a experiência pessoal de dar a luz a um filho protagonizada por
algumas mulheres em determinado momento de suas vidas. Ela determina um
ponto de inflexão na vida das mães após a chegada do seu filho, portanto, elas
mudam as prioridades de suas vidas (Afonso, 2009, p. 66).
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CAPÍTULO I : FUNDAMENTAÇÃOTÉCNICO-CIENTÍFICA
6
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO DA NEONATOLOGIA
Em meados do século XIX, as crianças eram ignoradas pelos médicos, não existiam
instituições que se dedicassem aos cuidados com as crianças, eram altas as taxas de
mortalidade infantil, principalmente entre os recém-nascidos prematuros.
Diante das altas taxas de mortalidade adicionadas da queda nas taxas de natalid a d e, crio u -se u m
receio na população europeia de despovoamento e vulnerabilidade da defesa nacional, nesta época,
surgiu na Europa um movimento pela saúde da criança entre 1870 e 1920, que tinha como
objectivo preservar a vida de todas as crianças. Este movimento ficou registrado como um dos
primeiros momentos da medicina neonatal. Com todo esse movimento social, o cuidado
preventivo passou a ser praticado, Maternidades foram ampliadas e incubadoras foram fabrica d as
(LUSSKY, 2009, p. 18).
Budin foi o responsável pelo desenvolvimento dos princípios e métodos que passaram a
formara base da medicina neonatal.
7
No final do século XIX, outras evoluções ocorreram no tratamento obstétrico eneonatal.
As incubadoras estavam sendo utilizadas no tratamento de crianças prematuras com
sucesso, Martin Coney, aluno de Budin, foi para os Estados Unidosem 1896 sendo
considerado o primeiro oferecer cuidados especializados a crianças prematuras. Em
Viena, o médico Carl Credé foi o responsável pela introdução do uso de nitrato de prata
na profilaxia da oftalmia neonatorum, e um cirurgião ortopedista inglês, Willian Lit tle,
correlacionou o trauma de nascimento com a paralisia cerebral. JohnBaleantyne, um
obstetra de Edimburgo, introduziu o tratamento pré-natal e afirmava que: doenças
maternais tal como a sífilis, tifo, tuberculose e a ingestão de toxinasadversas durante a
Maternidade afetavam a saúde e o desenvolvimento do feto (LUSSKY, 2009, p.1-2).
Não foi antes de 1922 que uma estação para crianças prematuras de porte foi finalmente
estabelecida no Sarah Moris Hospital do Michael Reese Hospital em Chicago”.Ainda, no
início do século XX, as taxas de mortalidade entre os recém-nascidos mantiveram-se
elevadas, além da prematuridade as infecções hospitalares também eram as responsáveis pela
maioria dos óbitos.
Neste período iniciou-se uma disputa pela assistência aos recém-nascidos entre obstetras
e pediatras.
8
Na década de 20 ocorre a consolidação e organização dos avanços tecnológicos. Em
1921, um ato social buscou promover o bem estar materno e infantil, e em 1922, inaugura-se a
primeira e única unidade para crianças prematuras do Sarah Morris Premature Center, o
pediatra Julius Hess publica seu compêndio intitulado “Doenças de crianças prematuras e
congénitas.
«O marco nos anos trinta foi a criação do “Box de Oxigênio Hess”, desenvolvido, pelo
pediatra Julius Hess em 1934 e utilizado para o tratamento de distúrbios respiratórios»
(Lussky, 2009, p.3)
«No Centro para prematuros de Chicago foi criado um fundo de investimento para o
treinamento das enfermeiras na área de neonatologia» (Hess, 2011, p. 36).
«Até às últimas décadas do século XX, o RN nas semanas a seguir ao nascimento, era
visto como um ser incapaz de ver e ouvir, imaturo e indefeso em todos os domínios, para
além de completamente vulnerável às condições do meio» (Brazelton, 2010, p. 28).
Porém, a investigação realizada nesta área durante os últimos trinta anos revolucionou
esta ideia convencionada. De acordo com os mesmos autores, o recém-nascido passou a ser
reconhecido como um ser activo, munido de capacidades e competências comportamentais,
capaz de intervir, reagir e interagir no meio ambiente que o rodeia, a partir do nascimento.
10
Imediatamente após o nascimento, o recém-nascido, inserido num mundo complexo de
calor, odores, vozes e presenças que constituem a sua primeira aquisição, detém a
capacidade de ver, escutar, sentir e reagir, encontrando-se, portanto num processo de
aprendizagem constante. Para isso dispõe de “competências para perceber e aprender que
pode sempre estabelecer, restabelecer ou reforçar laços fortes e parti culares com uma
pessoa” (Montagner, 2013, p. 115).
Pode ser tão relevante para o processo de vinculação a capacidade que um recém-
nascido tem para ouvir e ver imediatamente após o nascimento, como colocar o bebé a mamar
no peito da mãe.
1.2.1.1. A Visão
11
A baixa acuidade visual deve-se ao facto das capacidades para processar a informação
recebida ser limitada, e não à falta de qualidade das imagens, mas também porque o olho
se encontra estruturalmente incompleto ao nascimento. Inicialmente, o recém-nascido vê
distintamente imagens de alto contraste ou a preto e branco e ao fim da primeira semana
já reconhece o rosto da mãe (Faure & Richardson, 2014, p. 48).
Deste modo, os recém-nascidos têm preferência por objectos que estejam a uma
distância de cerca de vinte centímetros da linha média do campo de visão, que corresponde
exactamente à distância entre a face do bebé e a face da mãe durante a amamentação.
1.2.1.2. A Audição
12
sonora – resposta visual auditiva. No estado sonolento, um estímulo sonoro provoca a
abertura dos olhos». (Perry, 2009, p. 13).
1.2.1.3. O Olfacto
Os recém-nascidos têm o sentido do olfacto fortemente apurado, motivo pelo qual são
capazes de distinguir os cheiros agradáveis e desagradáveis.
O olfacto é, portanto, uma forma de mãe e filho aprenderem um sobre o outro. Logo nas
primeiras horas de vida, o RN sentindo necessidade de se alimentar, procura encontrar o
mamilo da mãe através do cheiro. A capacidade de reconhecimento do cheiro da mãe é
um factor importante e facilitador de interacção mãe filho. Muitas vezes, quando uma
mãe pega no seu bebé, ele volta a face para o seu peito devido à sua sensibilidade ao
calor, mas também pela sua capacidade olfactiva, já que durante o tempo que está a ser
alimentado o seu nariz está em estreito contacto com o peito materno, ficando assim
intimamente associados o alimento e o cheiro (Borges & Gouveia, 2011, p. 24).
De acordo com os mesmos autores, os recém-nascidos reagem a odores fortes como o
álcool ou o vinagre virando a cabeça, reagindo como se sentissem agredidos pelos odores
mais fétidos, ao passo que se sentem atraídos pelos odores doces. Neste sentido, os odores
podem influenciar o processo de vinculação e de amamentação.
1.2.1.4. O Paladar
Os recém-nascidos têm um sistema gustativo bem desenvolvido, detendo a
capacidade de distinguir ténues diferenças de paladar, pelo que diferentes sabores
podem desencadear diferentes expressões faciais. Através de reacções específicas
e diferenciadas (o tipo de sucção) a vários líquidos, como sejam o leite materno, o
leite adaptado ou a água salgada, chegou-se à conclusão que o RN tem receptores
de paladar especializados (Brazelton & Cramer, 2013, p. 18).
Os sabores preferidos dos recém-nascidos são os doces, ajudando-o a permanecer no
estado ideal de interacção, encorajando-o a levar as mãos à boca, sendo esta estratégia
considerada de auto calmante. Os recém-nascido esperam um maior relacionamento social
quando alimentados ao peito do que quando alimentados a biberão.
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O recém-nascido é sensível ao tacto em todas as zonas do seu corpo e pode aprender variadas
sensações à superfície da pele, nomeadamente a pressão, a dor, o frio e o calor. No entanto, o toque
pode também ser revelador de afecto, pelo que estas sensações fazem parte do diálogo constante que
o recém-nascido estabelece com o meio envolvente.
O tacto é a primeira e a mais importante zona de comunicação entre uma mãe e o seu novo
filho. As mães reagem à má disposição dos bebés acalmando-os, tocando-lhes ou pegando-lhes ao
colo para refrearem a sua actividade motora desordenada. O tacto é um sistema mediático entre a
criança e a pessoa que cuida dela, e que funciona simultaneamente para acalmar, alertar e despertar.
«As reacções ao tacto ao nível das mãos e da boca, locais onde se encontram um maior
número de receptores tácteis, são estabelecidas antes do nascimento e servem para dar conforto ao
próprio RN, como também para controlar a actividade motora, funcionando como auto-
estimulação» (Brazelton & Cramer, 2013, p. 21).
«De acordo com as várias possibilidades de estímulos sobre as variadas zonas do pé, o recém-
nascido pode apresentar vários reflexos: preensão plantar, babinsky, marcha automática, entre
outros» (Ferreira, 2016, p. 26).
De facto, a zona do corpo tocada e a intensidade do toque são determinantes para a reacção do
recém-nascido. Um estímulo táctil lento pode acalmar um recém-nascido que está agitado, enquanto
um estímulo forte e rápido pode levar o recém-nascido a ficar alerta.
14
1.2.2. Competências Comportamentais do Recém-Nascido
O recém-nascido é um ser no qual determinados comportamentos se encontram presentes à
nascença ou são tributários dos fenómenos de maturação, ao passo que outros são construídos
durante as interacções com os adultos que dele cuidam, pelo que ambos devem ser reconhecidos
e solicitados para que um ser de interacção se desenvolva» (Montagner, 2013, p. 217).
Considerando as capacidades do recém-nascido face à expressão dos seus sentimentos e
interacção com o meio circundante, uma das primeiras tarefas dos pais é aprender a reconhecer e a
prever os estados de consciência do bebé, para saber se ele estará disponível para comer, dormir e
para se relacionar”. Assim, estes estádios são o contexto fundamental para a compreensão das suas
reacções e adequação do estímulo externo.
Assim, como refere esta autora, o recém-nascido durante o primeiro período de reactividade,
encontra-se num estado de alerta calmo, os olhos mantêm-se normalmente abertos, podendo
concentrar a sua atenção na figura dos pais e escutar vozes, especialmente a da mãe.
Neste primeiro período deve ser promovida a interacção pais recém-nascido, por ser um
período que facilita a vinculação. O período seguinte, denominado alerta activo, corresponde a uma
fase de maior actividade (podendo movimentar-se e chorar vigorosamente) na qual, o recém-nascido
parecendo ter fome, apresenta um forte reflexo de sucção, sendo este o momento propício para
iniciar o aleitamento. Seguidamente o recém-nascido entra num período de inactividade (cerca de
duasa quatro horas), podendo cair num sono profundo, salientando-se a dificuldade em acordar.
Evidencia-se uma diminuição das suas reacções, apresentand o ínfimas respostas quando estimulado.
«Existem seis estados de consciência, em que cada estado representa um modelo dinâmico que
exprime todo o comportamento do recém-nascido. Assim, o estado de consciência, não só determina
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a capacidade do bebé para captar e utilizar uma informação, como afecta o tipo e o grau de
resposta que ele vai dar» (Brazelton & Cramer, 2013, p. 80).
Segundo ainda estes autores, existem dois estados de sono: sono profundo e sono leve ou
activo, e quatro estados de vigília: sonolência, alerta, alerta activo e choro.
O sono profundo ocorre em ciclos de sono de cerca de quatro horas por dia em bebés não
prematuros, e têm como objectivo acalmar e organizar o sistema nervoso imaturo e vulnerável do
bebé. O recém-nascido está relativamente inacessível a estímulos externos; somente estímulos
intensos e perturbadores são capazes de o acordar.
Durante este sono os bebés estão mais vulneráveis ao mundo exterior, mais reactivos a
estímulos internos e externos. Na presença destes, o bebé pode permanecer em sono superficial,
voltar ao sono profundo ou ficar sonolento.
Os estímulos do meio envolvente podem acordar o RN, mantend o-o mais desperto e disponível
para a interacção. O bebé responde a estímulos sensoriais de forma mais lenta, verificando-se a
mudança de estado após o estímulo.
«No estado de alerta o RN está acordado e tem a duração de duas a três horas por dia, em
períodos de vinte a trinta minutos. Neste estado o cérebro da criança encontra-se suficientemente
permeável e activo para receber e tratar a informação. Os estímulos visuais e auditivos provocam
reacções previsíveis» ( Montagner, 2013, p. 23).
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O bebé está atento ao ambiente concentrando-se em qualquer estímulo presente, pelo que este
é considerado o estado óptimo de vigília, no qual ocorrem as maiores recompensas para os pais. A
actividade corporal é mínima, a respiração é regular, a face apresenta um aspecto radioso, os olhos
estão abertos e o olhar é vivo e brilhante.
A decisão acerca da forma de alimentar o recém-nascido é uma decisão muito importante que
os pais devem fazer. Esta decisão é influenciada por factores físicos, psicológicos e socioculturais,
como por exemplo, a influência marcante das experiências anteriores do casal, a referência de
experiências de pessoas amigas e da própria mãe da puérpera.
O ideal é que o tema da alimentação seja discutido ainda durante a gravidez, pois durante este
período haverá tempo e oportunidades para esclarecer dúvidas e tomar as decisões que pareçam mais
adequadas.
O aleitamento materno é uma função biológica que traz vantagens tanto para a mãe como
para o recém-nascido. Por este motivo, torna-se fundamental a promoção do aleitamento materno
através da transmissão de informação, aconselhamento e estímulo da motivação.
17
A amamentação promove uma alimentação completa e adaptada às
necessidades do recém-nascido, é estéril, de fácil digestão e absorção intestinal,
contém anticorpos maternos que o irão proteger nos primeiros tempos de vida.
Para a mãe, a opção de amamentar também lhe traz benefícios, nomeadamente
a vivência de momentos únicos de relacionamento com o seu bebé e uma
recuperação física mais rápida, pois acelera a evolução uterina, facilitando o
regresso do útero à posição e volume normais (Marques, 2013, p. 80).
A relação física estreita entre a mãe e a criança, proporcionada pelo aleitamento ao seio, é
extremamente gratificante é um dos primeiros actos de comunicação entre a mãe e o filho, essencial
para o seu desenvolvimento relacional futuro.
Sempre que possível é deve ser demonstrada a técnica da mamada, explicados os cuidados a
ter com as mamas de forma a prevenir eventuais dificuldades na amamentação e exemplificadas as
posições que facilitam a eructação do recém-nascido.
«Podem ainda programar-se acções de educação para a saúde personalizadas ou para grupos
de acordo com as situações devem dar-se à mãe folhetos e livros educativos sobre o aleitamento
materno”, que servem como complemento da informação fornecida pelo enfermeiro» (Marques,
2013, p. 83).
18
A parte do sucesso da amamentação depende da capacidade mecânica da criança conseguir
colocar o mamilo da mãe até à parte posterior do véu palatino e de ter um bom reflexo de sucção.
«Algumas mulheres têm, muitas vezes, receio que o seu leite não seja suficiente em qualidade
e quantidade para o crescimento e desenvolvimento do recém-nascido, podendo este factor
constituir-se como um fracasso para a amamentação» (Soifer, 2014, p. 27).
Este facto, leva muitas vezes à introdução de suplementos alimentares precocemente, ou até a
deixarem de amamentar. Todas as mulheres que são saudáveis podem produzir leite suficiente para
alimentarem o seu filho, isto se possuírem uma forte motivação.
No caso dos pais fornecerem aleitamento misto e/ou artificial ao recém-nascido são
promovidos na consulta de enfermagem, cuidados sobre o manuseamento de biberões; preparação do
leite, assim como a técnica da mamada e as posições de eruptação.
É explicado aos pais que o melhor leite é sem dúvida o leite materno, mas que, existem no
mercado diversos leites artificiais com os quais o recém-nascido poderá ter um crescimento e
desenvolvimento saudável. Nos casos em que o recém-nascido faz apenas um suplemento de leite
artificial, é referida a importância de dar ao recém-nascido sempre o leite materno em primeiro lugar
e só posteriormente o leite artificial.
O local onde o recém-nascido descansa deve ser tranquilo, embora convenha que, a pouco e
pouco, se vá adaptando aos ruídos da casa. O berço, o colchão e a roupa do recém-nascido devem ser
apropriadas de modo a evitar situações de risco, como o bebé ficar preso e não poder respirar.
Embora seja importante que o recém-nascido não tenha frio, a temperatura do quarto onde o bebé
dorme não deve ser muito alta.
Neste contexto, são promovidos cuidados no sentido de perceber a percepção que os pais têm
do recém-nascido. Quando a percepção é positiva deve-se reforçar esta imagem e quando a
percepção é negativa são identificadas quais as áreas de maior dificuldade.
Normalmente no período dos 0 aos 3 meses, os pais sentem que o seu recém-nascido é
difícil pela dificuldade que este tem em estabelecer os ritmos fisiológicos (alimentação,
sono, padrões de despertar) ou pelas suas próprias dificuldades na comunicação com o
filho. Deve-se encorajar os pais a estar atentos aos movimentos dos recém-nascidos, às
suas reacções aos sons; à sua relação com o humor da mãe, encorajando-a a falar do
20
recém-nascidos com o companheiro e outros familiares. Estas preocupações devem ser
sempre analisadas e se necessário pedir a colaboração de outros técnicos de saúde
(Marques, 2013, p. 56).
Deve ser também incentivada a participação do pai na prestação de cuidados aos recém-
nascidos de modo a promover o apoio à puérpera e estabelecer a interacção da tríade. E questionados
os pais sobre a existência de outros apoios a nível da família alargada, para que com a participação
de todos possam ser ultrapassadas algumas das dificuldades neste período pós-parto.
O recém-nascido deve ser colocado numa posição de semi-sentado, amparada a cabeça com
redutores de apoio ou mesmo com uma fralda enrolada, que se coloca entre a cabeça do recém-
nascidos e o encosto lateral da cadeirinha.
Em relação à prevenção de quedas é explicado aos pais como devem segurar no RN, incentivado
o uso dos cintos de segurança nas cadeirinhas e promovidos cuidados para nunca deixar o RN
sozinho numa superfície alta sem vigilância, devendo-se colocar almofadas em volta quando se
coloca o RN numa cama de adulto. Evitar excesso de aquecimento ou de frio. A prevenção do
risco de queimaduras está inerente à temperatura da água do banho e de leite aquecido, devendo-
se sempre verificar a temperatura. Nunca se deve entornar líquidos quentes quando um RN
estiver por perto, como por exemplo ao colo e deve-se verificar o calor da superfície do
dispositivo de retenção do carro (Afonso, 2009, p. 66).
Também a exposição solar nos recém-nascidos está desaconselhada nem que seja por poucos
minutos devido à sua imatura capacidade de regulação da temperatura.
A última área de promoção de saúde é a vigilância de saúde, onde são explicados aos pais os
serviços de apoio disponíveis na comunidade e sua funcionalidade, quando devem recorrer aos
serviços de urgência e da necessidade de trazerem sempre o cartão de Saúde da criança.
São promovidos os conhecimentos básicos aos pais sobre como agir em situações de doença
aguda na criança, como a icterícia, obstrução nasal, obstipação e cólica abdominal. Estes
conhecimentos baseiam-se fundamentalmente nos cuidados a ter em casa e na vigilância de sinais de
alerta.
Para além dos Centros de Saúde, devem ser criadas estruturas de suporte na comunidade para
diminuir o acesso destas situações agudas aos serviços de urgência pediátrica, nomeadamente a
criação da Saúde Pediatria que funciona através de uma linha telefónica disponível 24 horas por
dia, permitindo às famílias um fácil acesso ao serviço, através de uma linha azul (Cortina, 2015,
p. 37).
22
Podemos assim afirmar que, sem sair de casa, os pais podem ter, sempre que necessitem,
apoio de profissionais de saúde que os ajudam a adequar a sua intervenção junto da criança, quer ao
nível da informação e esclarecimento de dúvidas, ou com prestação de cuidados em casa, em
situação de doença aguda.
Este serviço para além do atendimento e informação para a saúde, faz o encaminhamento
para o centro de saúde, médico particular (se for o caso), ou para o serviço de urgência pediátrica.
23
CAPÍTULO II. OPÇÕES METODOLÓGICAS DO ESTUDO
24
Os procedimentos metodológicos são fundamentais porque permitem mostrar o caminho a
seguir, a fim de obter os resultados pretendidos, apresentando cada um dos elementos do desenho da
pesquisa.
Pesquisa quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de
técnicas estatísticas (percentagem, Média, moda, mediana, desvio -padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão etc, (Prodanov& Freitas, 2013, p.69).
A Pesquisa descritiva é aquela que acontece quando o pesquisador apenas regista e descreve os
factos observados sem interferir neles. Visa a descrever as características de determinada população
ou fenómeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas
padronizadas de colecta de dados: Questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma
de Levantamento.
2.2 VARIÁVEIS
25
2.4 OBJECTO DE ESTUDO
Constitui objecto do estudo da presente pesquisa, os cuidados de enfermagem prestados aos
recém-nascidos na sala de internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia Paim.
2.4.1. Critérios
26
Os questionários continham perguntas fechadas, com 14 (catorze) questões sobre os cuidados
de enfermagem prestados aos recém-nascidos na sala de internamento pós-parto da Maternidade
Lucrécia Paim.
«A análise dos dados é uma das fases mais importantes da pesquisa, pois, a partir dela, é que
serão apresentados os resultados e a conclusão da pesquisa, conclusão essa que poderá ser final ou
apenas parcial, deixando margem para pesquisas posteriores» (Marconi & Lakatos, 1996, citado
por Oliveira, 2011, p. 46).
27
CAPÍTULO III. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
28
Neste capítulo, apresentamos e discutimos os resultados desta pesquisa, tendo como
referencia o problema, objectivos de pesquisa, a revisão bibliográfica, base como os dados
recolhidos, através do inquérito por questionário aplicado as mulheres atendidas na Maternidade
Lucrécia Paim
É visível que, a maior parte dos profissionais inqueridos são do sexo feminino. Este
facto, pode estar assolado ao facto que está especialidade ter maior adesão pelas mulheres em
relação aos homens.
Num estudo realizado por Paula em 2005, no Curso de Obstetrícia da Escola de Artes,
Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, campus Leste, mostrou que, essa
especialidade é mais aderido por mulheres do que pelos homens.
29
Tabela 2: Distribuição da amostra, em relação a idade
Pode então perceber que, a maior parte dos profissionais de saúde inqueridos, possuem
o ensino médio concluído. A formação académica constitui um elemento preponderante para
qualquer profissional pois, garante as bases para que o indivíduo possa desempenhar com
qualidade que se espera, uma determinada tarefa profissional.
De facto, um dos factores importantes para que a melhoria da qualidade dos serviços
seja atingida é o adequado e actualizado a formação especializada de formação dos
profissionais para o desempenho das suas funções.
37
Em relação ao nível profissional, podemos observar através do gráfico 4 que,
entre os profissionais de saúde inqueridos, 14 têm o nível profissional de Técnicos
Superiores, correspondendo a isso 40% do total da amostra e, 21 profissional têm o
nível profissional de técnicos de Enfermagem., correspondendo a asso 60% do total
da amostra.
38
5 Profissionais de saúde, entre 3 à 4 anos como tempo de serviço, correspondendo a isso,
1e% e, 19 profissionais de saúde, têm mais de 4 anos como tempo de serviço,
correspondendo a isso, 54% do total da amostra.
Podemos perceber que, a maior parte dos profissionais de saúde da Maternidade
Lucrécia Paim, têm como tempo de serviço, mais de 4 anos.
O trabalho, na maior parte dos casos, é a parte maior na vida das pessoas. Sendo que
elas desejam ser envolvidas, e querem contribuir, querem ser desafiadas e levadas até onde
podem ir. Não querem que suas opiniões sejam melhoradas.
39
que, 5 profissionais, correspondendo 14% do total da amostra, apontaram a avaliação da
respiração. 7 Profissionais, correspondendo 20% do total da amostra, apontaram a avaliação
do aquecimento. 10 profissionais, correspondendo 29% do total da amostra, apontaram a
avaliação do sangramento. 6 profissionais, correspondendo 17% do total da amostra,
apontaram a avaliação da cor. 4 profissionais, correspondendo 11% do total da amostra,
apontaram uso de frauda descartáveis esterilizadas e, 3 profissionais, correspondendo 9% do
total da amostra, apontaram o uso de luva e mascaras descartáveis.
Em resposta a pergunta 7 feita aos sujeitos da pesquisa, o gráfico 6 mostra que, todos
foram unânimes em afirmar que, a Maternidade Lucrécia, usa Equipamentos de prestação de
cuidados de Enfermagem aos recém-nascidos na sala de internamento pós-parto.
40
Gráfico 8: Avaliação dos cuidados de Enfermagem aos recém -nascidos na sala de
internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia
Chamados a fazer uma avaliação dos cuidados de Enfermagem aos recém-nascidos na sala
de internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia, podemos perceber que, 9 indivíduos
inquiridos, correspondendo a 60% do total da amostra, afirmaram ser razoável e, 5
indivíduos, correspondendo a 14% do total da amostra da nossa pesquisa, acham ser muito
bom.
Olhando para os dados acima, concluído que a maior parte dos inquiridos afirmou ser
razoável a qualidade dos cuidados de Enfermagem aos recém-nascidos na sala de
internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia.
41
Gráfico 9: Condições de trabalho dos profissionais de Enfermagem na assistência aos recém-
nascidos na sala de internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia
Pode-se concluir com a informação acima que, a maior parte dos profissionais de
saúde inqueridos, considera ser razoável as Condições de trabalho dos profissionais de
Enfermagem na assistência aos recém-nascidos na sala de internamento pós-parto da Maternidade
Lucrécia.
«os cuidadores de enfermagem têm sob sua responsabilidade a execução de diversos
procedimentos, inerentes ao seu quotidiano de cuidado ao recém-nascido, e através deles
têm a oportunidade de exprimirem sua verdadeira arte do ser profissional» (Sousa, 2003, p.
35)
Sendo assim, devem estar asseguradas as condições para que este profissional
desempenha o melhor que puder as suas atribuições. Não basta estruturas físicas (edifício
onde funciona o hospital), é necessário que os meios técnicos (equipamento), medicamos,
estejam disponíveis em quantidade e qualidade desejada.
42
Gráfico 10: Profilaxia para os cuidados os cuidados dos profissionais de enfermagem com o
material a respeito das normais
43
Com isso podemos notar que os hospitais são considerados insalubres por
receber pacientes com diversas doenças infecto-contagiosas e agrupá-los em um
mesmo local, o que causa um elevado grau de riscos biológicos para os profissionais.
A partir deste contexto busca-se segurança para que o profissional perceba seu
trabalho como fonte de satisfação e crescimento pessoal.
44
Podemos então afirmar que, a maior parte dos profissionais de saúde
inqueridos, atribui uma avaliação positiva aos cuidados aos recém-nascidos na sala de
internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia.
45
CONCLUSÃO
Ainda no quadro das avaliações, estes profissionais afirmaram na ordem dos 60%,
afirmaram ser razoável os dos cuidados de Enfermagem aos recém-nascidos na sala de
internamento pós-parto da Maternidade Lucrécia.
46
De modo geral, os resultados apontados pelo estudo evidenciam a importância dos
cuidados de enfermagem para a redução dos casos de mortalidade pós-parto recém-nascido,
por considerarem a equipe de enfermagem como alicerce de um cuidado não somente
técnico-científico, mas também humano e individualizado.
47
RECOMENDAÇÕES
48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AFONSO, E. Relações familiares no pós-parto. Enfermagem em foco. Porto editora.
Lisboa: (2009).
49
PERRY, S. Recém-nascido. 2ª edição. Lisboa: Porto editora.(2009).
50
ANEXOS
51
APÊNDICES
52
Termo de consentimento livre e esclarecido
Sim ( ) Não ( ).
O Participante O Pesquisador
________________________ __________________________
Contacto: 929237807
53
Questionário dirigido aos profissionais de Enfermagem
Saudações!
1. SEXO
Masculino ( ) Feminino ( )
2. idade
18-25 ( );
26-33 ( );
24-41( );
Mais de 41 anos ( ).
3. Grau de Escolaridade
Iº Ciclo ( );
IIº Ciclo ( );
Ensino Superior ( );
Outro ( ).
4. Nível Profissional
Auxiliar de Enfermagem ( );
Técnico de Enfermagem ( );
Técnico Superior ( ).
1-2 anos ( );
54
3-4 anos ( );
Mais de 4 anos ( ).
Avaliação da respiração ( );
Avaliação do sangramento ( );
Verificação do sangramento ( );
Avaliação da cor ( );
Uso de frauda descartáveis esterilizadas ( );
Uso de luva e mascaras descartáveis ( ).
Sim ( ); Não ( ).
Mau ( );
Razoável ( );
Bom ( );
Muito Bom ( ).
Mau ( );
Razoável ( );
Bom ( );
Muito Bom ( ).
55
10. A Maternidade observa as melhores práticas de Profilaxia para os cuidados
dos profissionais de enfermagem com o material a respeito das normais ?
Sim ( ); Não ( ).
Mau ( );
Razoável ( );
Bom ( );
Muito Bom ( ).
Monitores ( );
Berço aquecido ( );
Sondas ( );
Mesa de reanimação ( );
Incubadoras ( ).
56